PRÁTICA Controle e Precisão ao seu alcance.1 5 Anestesia Cardíaca com TIVA/TCI e Propofol Sistema TCI DIPRIFUSORTM intuitivo e de fácil aprendizado.2 - Reconhecimento automático da medicação e concentração3 - Manutenção e reposição de peças, sem custo para o hospital - Aparelho em comodato - Treinamento e suporte científico Referências: 1. Servin, F. S.. TCI compared with manually controlled infusion of propofol: a multicentre study [Target Controlled Intravenous Anaesthesia using 'Diprifusor']. Anaesthesia 1998; 53(suppl 1): 82-86. 2. Coates D.. "Diprifusor" for general and day-case surgery. Anaesthesia, 1998; 53(suppl 1): 46-48. 3. Gray J. M.; Kenny G. N. C.. Development of the technology for ?Diprifusor? TCI systems. Anaesthesia, 1998; 53(suppl 1): 22-27. A persistirem os sintomas, o medico deverá ser consultado. Doutor pela FMUSP Anestesiologista da GAPD-CATA Clínica de Anestesia 1621877 - Produzido em Março / 2012 MATERIAL DESTINADO AO PROFISSIONAL DA SAÚDE Dr. Flávio Takaoka CREMESP: 31.745 Dr. Rogério Barbosa CREMESP: 108.354 Anestesiologista da GAPD-CATA Clínica de Anestesia Anestesiologista do Programa de Transplantes do Hospital Israelita Albert Einstein PRÁTICA 5 Anestesia Cardíaca com TIVA/TCI e Propofol DADOS CLÍNICOS Paciente: DSB, sexo feminino, 51 anos, 72kg/175cm, portadora de dupla lesão mitral secundária a doença reumática. Foi submetida a dilatação valvular por balão há 10 anos com melhora clínica significativa. No acompanhamento foi constatada evolução gradual da lesão mitral com predominância de estenose. Apresentando progressiva limitação as atividades rotineiras. Indicada cirurgia de valvoplastia ou troca de válvula mitral. A ecocardiografia transesofágica (ETE) pré-operatória demonstrou significativa lesão mitral com pressão sistólica em artéria pulmonar estimada em 35mmHg. A função ventricular preservada com fração de ejeção de 0,71%. Ao ECG, ritmo sinusal, com discreto sinal de sobrecarga atrial esquerda. Demais exames pré-operatórios eram normais: hemograma, função renal, coagulação, glicemia, urina I, Rx-torax. Ausculta pulmonar normal. Ausculta cardíaca com sopro diastólico em foco mitral, denotando sinais de predominância de estenose mitral. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO Procedimento cirúrgico: Por preferência da paciente e devido às boas condições clínicas, optou-se em acesso cirúrgico por mini-toracotomia direita. Após indução e liberação da equipe de anestesia, a paciente foi posicionada em decúbito oblíquo de 20o30o esquerdo. Realizada incisão submamária no 6o espaço intercostal direito e canulação de atrio direito e aorta para instalação de circulação extra-corpórea (CEC). Aproximadamente 1h15 após a indução foi iniciada a CEC, sob hipotermia 28oC. A correção cirúrgica constou de valvoplastia mitral. O ETE intraoperatório revelou mínimo fluxo de regurgitação e função ventricular normal. Duração da CEC de 50 minutos. Procedeu-se aquecimento da paciente a 37oC. Saída de CEC sem necessidade de cardioversão, com retorno ao ritmo sinusal e condução AV normal. Manutenção de dobutamina 3-5mcg/kg/min e nitropussiato de sódio para vasodilatação e retorno do volume em sistema da CEC para circulação sistêmica. Ao final da cirurgia, cerca de 1h e 50 min após a saída de CEC, observou-se manutenção dos parâmetros hemodinâmicos sem necessidade de drogas vasoativas. Temperatura 35,3oC. Inflitração da ferida cirúrgica com ropivacaína 0,75%. ANESTESIA Anestesia: Paciente recebeu pré-medicação com midazolan 7,5mg por via IM 45 minutos antes de ser encaminhada ao centro cirúrgico. Efeito sedativo satisfatório ao chegar no bloco cirúrgico. O planejamento anestésico contemplava a anestesia com propofol com TCI (Target Controlled Infusion) guiado por monitorização do índice bispectral (BIS), fentanil em bolus com remifentanil e cisatracurio em infusão continua. Ao chegar a sala operatória realizado monitorização ECG nas derivações DII e V5, SpO2, cateter 20g em artéria radial esquerda. A indução está apresentada no infográfico: foi realizada com propofol TCI em 4mcg/mL, cisatracurio 2mg/kg, fentanil 250µcg, remifentanil 0,15µcg/kg/min. Após 3 minutos foi realizada a intubação traqueal e instalação de ventilação mecânica, sem intercorrências. Posicionada em discreto cefalodeclive (aproximadamente -20o) para realização de punção venosa em veia jugular interna direita guiada por ultrasonografia. Introduzido cateter venoso central de duplo lúmen e posicionado em átrio direito. A ETE foi instalada para visualizar a função valvular antes e após a correção cirúrgica. Instalado termometro nasofaríngeo. propofol com rápida elevação do BIS e extubação traqueal em aproximadamente 10 minutos. Transferência para UTI: Paciente foi transferida da sala de cirurgia para a UTI sedada com padrão respiratório adequado, sem dor e parâmetros hemodinâmicos dentro da normalidade. Analgesia pós operatória: A analgesia pósoperatória foi realizada com dipirona e morfina em bolus em intervalos regulares e quando necessário. O escore de dor esteve sempre abaixo de 5 durante os 6 dias de pós-operatório. CONCLUSÃO Propofol e circulação extracorpórea (CEC): Utilizamos os valores do BIS para guiar a dose-alvo e efeito adequados para os diversos momentos da cirurgia, inclusive durante a CEC. Este tema ainda suscita intenso debate na literatura, devido às alterações que ocorrem com a CEC, com o abrupto aumento do volume circulante e queda na temperatura central, e o impacto sobre a PK/PD do propofol nesta condição em particular. Despertar: O planejamento inicial consistia em extubação traqueal precoce ainda na sala de cirurgia. Ao final do curativo cirúrgico a temperatura nasofaríngea era de 35,3oC. Neste momento instalou-se manta térmica de corpo inteiro a fim de normalizar a temperatura (> 36,5oC). Desligamos a infusão de remifentanil e ajustamos o TCI mantendo o BIS próximo de 60. Após cerca de 20 minutos a temperatura corpórea elevou-se para 36,5oC, revertemos o bloqueio neuromuscular residual com atropina e neostigmina e desligamos a infusão de Conclusão: A técnica anestésica com propofol TCI e remifentanil guiada por BIS permite que, mesmo em procedimentos de alta complexidade como cirurgia cardíaca e hipotermia profunda, o despertar e extubação precoces sejam realizados com segurança para o paciente, com benefícios reconhecidos na literatura. No entanto, consideramos que apesar do rápido despertar proporcionado por esta técnica, deve-se contemplar outros fatores como a qualidade do despertar. A extubação traqueal deve ser realizado na ausência de hipotermia, mesmo que discreta (35,5oC), além de analgesia adequada como observado ao final da cirurgia. REFERÊNCIAS 1. Chamchad D, Horrow JC, Nachamchik L, et al. The impact of immediate extubation in the operating room after cardiac surgery on intensive care and hospital lengths of stay. J Cardiothorac Vasc Anesth 2010;24(5):780-4. 3. Eberhart LH, Eberspaecher M, Wulf H, et al. Fast-track eligibility, costs and quality of recovery after intravenous anaesthesia with propofol-remifentanil versus balanced anaesthesia with isoflurane-alfentanil. Eur J Anaesthesiol 2004;21(2):107-14. 2. Matsumoto K, Yanagita W, Miki S. Ultra fast-track anesthesia with operating room extubation in a patient undergoing OPCABG by combination of propofolremifentanil-dexmedetomidine. Masui 2008;57(2):206-8. Perda da Consciência Dose Alvo 1,5µg/mL Dose Efeito 0µg/mL Manutenção Durante a CEC Propofol Dose Alvo 2,5µg/mL Dose Efeito 2,5µg/mL Propofol Dose Alvo 2,0µg/mL Dose Efeito 2,0µg/mL Intubação Traqueal Propofol Dose Alvo 4,0µg/mL Dose Efeito 1,9µg/mL Propofol Dose Alvo 3,0µg/mL Dose Efeito 3,2µg/mL O X Remifentanil 0,1 µg/kg Apõs a CEC Aquecendo Despertar Propofol Dose Alvo 3,2µg/mL Dose Efeito 3,2µg/mL Propofol Dose Alvo 2,2µg/mL Dose Efeito 2,4µg/mL Propofol Dose Alvo 0µg/mL Dose Efeito 2,0µg/mL X Diprivan® (propofol) é um agente de anestesia geral de curta duração com rápido início de ação de aproximadamente 30 segundos. Indicações: Diprivan é um agente anestésico intravenoso de curta ação, adequado para indução e manutenção de anestesia geral em procedimentos cirúrgicos. Pode também ser usado para a sedação de pacientes adultos ventilados que estejam recebendo cuidados de terapia intensiva e também para sedação consciente para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico. Contra-indicações: Diprivan é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente de sua fórmula; para sedação em crianças com menos de 3 anos de idade com infecção grave do trato respiratório, recebendo tratamento intensivo e para sedação de crianças de todas as idades com difteria ou epiglotite recebendo tratamento intensivo Cuidados e Advertências: Advertências: Quando Diprivan é administrado para sedação consciente, procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico, os pacientes devem ser continuamente monitorados para sinais precoces de hipotensão, obstrução das vias aéreas e dessaturação de oxigênio. Quando Diprivan é usado para sedação durante procedimentos cirúrgicos, podem ocorrer movimentos involuntários dos pacientes. Durante procedimentos que requerem imobilidade, esses movimentos podem ser perigosos para o local cirúrgico. A liberação do paciente da sala de recuperação requer atenção especial de modo a assegurar a completa recuperação da anestesia geral. Assim como com outros agentes anestésicos intravenosos, deve-se tomar cuidado em pacientes com insuficiência cardíaca, respiratória, renal ou hepática, pacientes hipovolêmicos ou debilitados. Diprivan não possui atividade vagolítica e tem sido associado com relatos de bradicardia (ocasionalmente profunda) e também assístole. Deve-se considerar a administração intravenosa de um agente anticolinérgico antes da indução ou durante a manutenção da anestesia, especialmente em situações em que haja probabilidade de predominância do tônus vagal ou quando Diprivan for associado a outros agentes com potencial para causar bradicardia. Quando Diprivan for administrado a um paciente epiléptico, pode haver risco de convulsão. Deve-se dispensar cuidado especial aos pacientes com disfunções no metabolismo de gordura e em outras condições que requeiram cautela na utilização de emulsões lipídicas. A necessidade de zinco suplementar deve ser considerada durante a administração prolongada de Diprivan, particularmente em pacientes que tenham predisposição à deficiência em zinco, tais como aqueles com queimaduras, diarréia e/ou sepse. O uso de Diprivan utilizando-se o sistema TCI DIPRIFUSOR é restrito à indução e manutenção de anestesia geral, sedação consciente para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico e sedação de pacientes adultos ventilados que estejam recebendo cuidados de terapia intensiva. O sistema TCI DIPRIFUSOR não é recomendado para uso em crianças. A administração de Diprivan 2% por injeção em bolus não é recomendada. Uso durante a gravidez e a lactação: Categoria de risco na gravidez: B. Diprivan não deve ser usado durante a gravidez. Todavia, este produto foi usado durante interrupção da gestação no primeiro trimestre, quando indicada. A segurança para o neonato, quando do uso de Diprivan em mulheres que estejam amamentando, não foi estabelecida. Diprivan atravessa a placenta e pode estar associado à depressão neonatal. O produto não deve ser utilizado em anestesia obstétrica. Interações medicamentosas: recomenda-se que os bloqueadores neuromusculares atracúrio e mivacúrio, não devem ser administrados na mesma via IV antes de se eliminar os indícios de Diprivan. Doses menores de Diprivan podem ser necessárias em situações em que a anestesia geral é utilizada como um adjunto às técnicas anestésicas regionais. (para maiores informações vide bula completa do produto). Reações adversas: As reações adversas mais comumente informadas são efeitos colaterais farmacologicamente previsíveis de um agente anestésico, como a hipotensão, dor local em indução, bradicardia, apnéia transitória durante a indução, náusea e vômito durante a fase de recuperação, dor de cabeça durante a fase de recuperação, sintomas de abstinência em crianças, ruborização em crianças (outras reações adversas vide bula completa do produto). Posologia: Adultos: Indução de anestesia geral: Diprivan 1% pode ser usado para induzir anestesia através de infusão ou injeção lenta em bolus. Diprivan 2% deve ser usado para induzir anestesia através de infusão e somente naqueles pacientes que receberão Diprivan 2% para manutenção de anestesia. Administrar aproximadamente 40 mg a cada 10 segundos em adulto razoavelmente saudável por injeção em bolus ou por infusão, até que os sinais clínicos demonstrem o início da anestesia. Manutenção de anestesia geral: A profundidade requerida da anestesia pode ser mantida pela administração de Diprivan por infusão contínua ou por injeções repetidas em bolus.- Infusão contínua Diprivan 1% ou Diprivan 2% podem ser usados. A velocidade adequada de administração varia consideravelmente entre pacientes, mas velocidades na faixa de 4 a 12 mg/kg/h, normalmente mantêm a anestesia satisfatoriamente. Injeções repetidas em bolus recomenda-se que apenas Diprivan 1% seja utilizado. Se for utilizada a técnica que envolve injeções repetidas em bolus, podem ser administrados aumentos de 25 mg (2,5 ml) a 50 mg (5 ml), de acordo com a necessidade clínica. Sedação na UTI: As taxas de infusão entre 0,3 e 4,0 mg/kg/h atingem a sedação de forma satisfatória na maioria dos pacientes adultos. A administração de DIPRIVAN para sedação na UTI em pacientes adultos não deve exceder a 4 mg/kg/h, a menos que se os benefícios para o paciente superem os riscos. Sedação consciente para cirurgia e procedimentos de diagnóstico: A maioria dos pacientes necessitará de 0,5 a 1 mg/kg por aproximadamente 1 a 5 minutos para iniciar a sedação. A manutenção da sedação pode ser atingida pela titulação da infusão de Diprivan até o nível desejado de sedação a maioria dos pacientes irá necessitar de 1,5 a 4,5 mg/kg/h. Adicional à infusão, a administração em bolus de 10 a 20 mg pode ser usada se for necessário um rápido aumento na profundidade da sedação. Crianças: Administração de Diprivan por sistema TCI DIPRIFUSOR não é recomendado para uso em crianças. Indução de anestesia geral: A dose deve ser ajustada em relação à idade e/ou ao peso. A maioria dos pacientes com mais de 8 anos provavelmente irá necessitar aproximadamente 2,5 mg/kg de Diprivan para a indução da anestesia. Manutenção da anestesia: A profundidade necessária de anestesia pode ser mantida pela administração de Diprivan por infusão ou por injeções repetidas em bolus. É recomendado que somente Diprivan 1% seja usado se forem usadas injeções repetidas em bolus. Geral: A velocidade necessária de administração varia consideravelmente entre os pacientes, no entanto, a faixa de 9 a 15 mg/kg/h normalmente produz anestesia satisfatória. Idosos: Em pacientes idosos, a dose de Diprivan necessária para a indução de anestesia é reduzida. Sistema TCI Diprifusor: Indução e manutenção da anestesia geral: Em pacientes adultos com idade abaixo de 55 anos a anestesia pode normalmente ser induzida com concentrações alvo de propofol em torno de 4 a 8 mcg/ml. Uma concentração alvo inicial de 4 mcg/ml é recomendada em pacientes pré-medicados e em pacientes sem prémedicação a concentração alvo inicial recomendada é de 6 mcg/ml. O tempo de indução com estas concentrações alvo é geralmente de 60-120 segundos. As concentrações alvo podem então ser aumentadas na proporção de 0,5 a 1,0 mcg/ml em intervalos de 1 minuto a fim de se atingir uma indução gradual de anestesia. Sedação consciente para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico: Em geral, serão necessárias concentrações sanguíneas de propofol no intervalo de 0,5 a 2,5 mcg/ml. O ajuste da concentração alvo deve ser titulado conforme a resposta do paciente para obter a profundidade de sedação consciente desejada. Sedação na UTI: Em geral, serão necessárias concentrações sanguíneas de propofol no intervalo de 0,2 a 2,0 mcg/ml (para informações mais detalhadas da posologia, vide bula completa do produto). Superdose: É possível que a superdosagem acidental acarrete depressão cardiorespiratória que deve ser tratada através de ventilação artificial com oxigênio. A depressão cardiovascular requer a inclinação da cabeça do paciente e, se for grave, o uso de expansores plasmáticos e agentes vasopressores. Apresentações: Diprivan 1% emulsão para injeção via intravenosa é apresentado em embalagens com 5 ampolas contendo 20 ml ou 1 frasco-ampola contendo 50 ou 100 ml ou em embalagem com 1 seringa pronta para uso contendo 50 ml. Diprivan 2% emulsão para injeção via intravenosa é apresentado em embalagem com 1 frasco-ampola contendo 50 ml ou em embalagem com 1 seringa pronta para uso contendo 50 ml. USO ADULTO (Diprivan PFS 1% e 2% seringas prontas para uso) e USO ADULTO e CRIANÇAS ACIMA DE 3 ANOS (Diprivan 1% e 2% frascosampolas e ampolas). VIA INTRAVENOSA. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. USO RESTRITO A HOSPITAIS. Para maiores informações, consulte a bula completa do produto (DIP + DIP_PFS002). AstraZeneca do Brasil Ltda., Rod. Raposo Tavares, Km 26,9 - Cotia - SP - CEP 06707-000 Tel.: 0800-0145578. www.astrazeneca.com.br Diprivan®. MS 1.1618.0011 Contraindicações: Diprivan® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente de sua fórmula. Interações medicamentosas: recomenda-se que os bloqueadores neuromusculares atracúrio e mivacúrio, não devem ser administrados na mesma via IV antes de se eliminar os indícios de Diprivan®. Diprivan® (propofol) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas. Sistema TCI DiprifusorTM Sistema composto pela Bomba de Infusão por seringa Master TCI, registrada na ANVISA sob o número de registro 10004100137, Pilot Anestesia 2, registrada na ANVISA sob o número de registro 10004100129 e Diprifusor, registrado no INPI sob o número de registro 817917853.