UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO ( X ) DOMÍNIO CONEXO ( ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Recursos Naturais (Ciência do Solo) NÚMERO DE CRÉDITOS: 08 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 20 DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Hélio Grassi Filho DOCENTE(S) COLABORADOR(ES): - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA: 120 TEÓRICA: 36 PRÁTICA: 36 SEMINÁRIOS: 8 OUTRAS: 40 TÉORICO-PRÁTICA: - OBJETIVOS DA DISCIPLINA: (Definição resumida dos objetivos) Aplicar os conhecimentos nos estudos da nutrição das principais culturas, suas necessidades nutricionais totais e épocas de maior exigência, o comportamento dos nutrientes dentro da planta, as relações entre a fisiologia vegetal, fertilidade do solo e a aplicação de fertilizantes e corretivos, como também capacita-lo a utilizar os métodos de avaliação do estado nutricional com visitas a uma correta programação de adubação. METODOLOGIA DE ENSINO (Informar resumidamente, como será desenvolvido o programa, especificando os recursos didáticos a serem empregados) - Aulas expositivas com a utilização de recursos áudio visuais e quadro negro. Utilização de laboratórios para preparo de solução nutritiva e Casa de Vegetação onde serão conduzidas práticas de ensino da relação nutrição mineral e resistência das plantas às pragas e doenças. Uso da biblioteca para estudo de Revisão Bibliográfica em assuntos ligados ao assunto a ser discutido no dia da aula Fazenda Experimental Lageado-Cx.Postal 237 – FONE/FAX (14) 6802-7132 – Telex 0142107 – Cep 18603-970 – Botucatu - SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (Descrever os instrumentos de avaliação que serão utilizados, com os critérios p/obtenção do resultado final) - Um trabalho de aula prática com relatório - Projeto de pesquisa, aos moldes da FAPESP, com solicitação de auxílio pesquisa - Implantação do projeto de pesquisa proposto, acompanhamento, discussão dos resultados e confecção de Relatório Final, aos moldes da FAPESP. - Apresentação de trabalhos em de pesquisa, conforme o assunto da aula, para discussão dos resultados em grupo. EMENTA PROGRAMÁTICA - estudo da marcha de absorção de nutrientes, dos processos de absorção de nutrientes via radicular e via foliar, bem como os fatores internos e externos que afetam a entrada de nutrientes na planta. - Comportamento dos macros e micronutrientes dentro da planta, suas funções, seus sintomas de carência, e os níveis adequados na planta para um bom desenvolvimento. Qual a ação dos elementos úteis e tóxicos dentro da planta. - Diagnose foliar e análise química de tecidos vegetais: amostragem no campo, preparo da amostra, a análise química, a interpretação dos resultados analíticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Descrever os assuntos a serem abordados, com as subdivisões necessárias, apresentando o programa teórico e prático) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) PARTE I – DEFINIÇÕES 1. ESTUDO DOS NUTRIENTES MINERAIS: DEFINIÇÕES 1.1. Histórico da nutrição mineral de plantas 1.2. Exigência nutricional 1.3. Critérios de essencialidade 1.4. Marcha de absorção de nutrientes 1.5. Mecanismo de absorção (ativo e passivo) pelas raízes 1.5.1. Fatores externos afetando a absorção de nutrientes 1.5.2. Fatores internos afetando a absorção de nutrientes 1.6. Transporte e redistribuição de nutrientes 1.7. Absorção de nutrientes via foliar PARTE II – MACRONUTRIENTES 2. NITROGÊNIO 2.1. Nitrogênio na planta 2.1.1. Absorção 2.1.2. Transporte e redistribuição 2.1.3. Redução de Nitrato 2.1.4. Incorporação do nitrogênio 2.2. Funções do nitrogênio 2.3. Sintomas de carência 2.4. Níveis adequados Fazenda Experimental Lageado-Cx.Postal 237 – FONE/FAX (14) 6802-7132 – Telex 0142107 – Cep 18603-970 – Botucatu - SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS 3. FÓSFORO 3.1. Fósforo na planta 3.1.1. Absorção 3.1.2. Transporte e redistribuição 3.2. Funções do fósforo 3.3. Sintomas de carência 3.4. Níveis adequados 4. POTÁSSIO 4.1. Potássio na planta 4.1.1. Absorção 4.1.2. Transporte e redistribuição 4.2. Funções do potássio 4.3. Sintomas de carência 4.4. Interações entre nutrientes 4.5. Níveis adequados 5. CÁLCIO 5.1. Cálcio na planta 5.1.1. Absorção 5.1.2. Transporte e redistribuição 5.2. Funções do cálcio 5.3. Sintomas de carência 5.4. Níveis adequados 6. MAGNÉSIO 6.1. Magnésio na planta 6.1.1. Absorção 6.1.2. Transporte e redistribuição 6.2. Funções do magnésio 6.3. Sintomas de carência 6.4. Níveis adequados 7. ENXOFRE 7.1. Enxofre na planta 7.1.1. Absorção 7.1.2. Transporte e redistribuição 7.1.3. Incorporação do enxofre em cadeia carbônica 7.2. Funções do enxofre 7.3. Sintomas de carência 7.4. Níveis adequados PARTE III - MICRONUTRIENTES 8. BORO 8.1. Boro na planta 8.1.1. Absorção 8.1.2. Transporte e redistribuição 8.2. Funções do boro Fazenda Experimental Lageado-Cx.Postal 237 – FONE/FAX (14) 6802-7132 – Telex 0142107 – Cep 18603-970 – Botucatu - SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS 8.3. Sintomas de carência e toxicidade 8.4. Níveis adequados 9. CLORO E MOLIBDÊNIO 9.1. CLORO 9.1.1. Cloro na planta 9.1.2. Funções do cloro 9.1.3. Sintomas de carência e toxicidade 9.1.4. Níveis adequados 9.2. MOLIBDÊNIO 9.2.1. Molibdênio na planta 9.2.2. Funções do Molibdênio 9.2.3. Sintomas de carência e toxicidade 9.2.4. Níveis adequados 10. COBRE 10.1. Cobre na planta 10.1.1. Absorção 10.1.2. Transporte e redistribuição 10.2. Funções do cobre 10.3. Sintomas de carência e toxicidade 10.4. Níveis adequados 11. FERRO 11.1. Ferro na planta 11.1.1. Absorção 11.1.2. Transporte e redistribuição 11.2. Funções do ferro 11.3. Sintomas de carência e toxicidade 11.4. Níveis adequados 12. MANGANÊS 12.1. Manganês na planta 12.1.1. Absorção 12.1.2. Transporte e redistribuição 12.2. Funções do manganês 12.3. Sintomas de carência e toxicidade 12.4. Níveis adequados 13. ZINCO 13.1. Zinco na planta 13.1.1. Absorção 13.1.2. Transporte e redistribuição 13.2. Funções do zinco 13.3. Sintomas de carência e toxicidade 13.4. Níveis adequados PARTE IV – ELEMENTOS ÚTEIS Fazenda Experimental Lageado-Cx.Postal 237 – FONE/FAX (14) 6802-7132 – Telex 0142107 – Cep 18603-970 – Botucatu - SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS 14. COBALTO 14.1. Cobalto na planta 14.2. Funções do cobre 15. SÓDIO 15.1. Sódio na planta 15.2. Participação do sódio 16. SILÍCIO 16.1. Silício na planta 16.2. Participação do silício PARTE V – ELEMENTOS TÓXICOS 17. ALUMÍNIO 17.1. Alumínio na planta 17.1.1. Sintomas de toxicidade 17.1.2. Incorporação do alumínio 17.2. Plantas sensíveis e tolerantes ao alumínio 18. SELÊNIO 18.1. Selênio na planta 18.1.1. Incorporação do selênio 19. FLUOR, BROMO E IODO 20. CHUMBO, CADMIO, CROMO, NÍQUEL E MERCÚRIO PARTE VI – ANÁLISE DO TECIDO VEGETAL 21. ANÁLISE QUÍMICA DO TECIDO VEGETAL 21.1. Amostragem 21.2. Preparo do material para análise 21.3. Preparo de extratores 21.4. Digestões da amostra 21.4.1. Sulfúrica 21.4.2. Nítrico perclórica 21.4.3. Via seca 21.5. Determinações analíticas PARTE VII – PRINCÍPIOS, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 22.1. Diagnose Visual 22.2. Diagnose Foliar 22.3. Testes Bioquímicos Fazenda Experimental Lageado-Cx.Postal 237 – FONE/FAX (14) 6802-7132 – Telex 0142107 – Cep 18603-970 – Botucatu - SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PARTE VIII – PRÁTICAS 23.1. Análise química de planta 23.1.1. Amostragem no campo 23.1.2. Preparo da amostra – lavagem, secagem e moagem 23.1.3. Preparo de extratos 23.1.3. Determinação de nutrientes 24.1. Preparo de Soluções Nutritivas 24.1.1. Histórico 24.1.2. Características das Soluções 24.1.3. Preparo de soluções estoque Prática - Cultivo de plantas em solução nutritiva - Absorção e redistribuição dos elementos Fazenda Experimental Lageado-Cx.Postal 237 – FONE/FAX (14) 6802-7132 – Telex 0142107 – Cep 18603-970 – Botucatu - SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, N.F.; NOVAIS, J.F.; CARDOSO, J.R.; MACEDO, P.R.O. Nutrição mineral do Eucalipto. In: RELAÇÃO SOLO-EUCALIPTO. Barros, N.F. & Novais, R.F. ed., Viçosa, 1990. 303p. BOARETTO, A.E.; ROSOLEM, C.A. Adubação Foliar, simpósio. Botucatu, 1987. Fundação Cargill, Campinas. Vol. 1 e 2. 1987. BÜLL, L.T.; ROSOLEM, C.A. Simpósio sobre interpretação de análise química de solo e planta Para fins de adubação. FCA-UNESP, Botucatu, 1988. 360p. CARMELLO, Q.A. de C Hidroponia. In: Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas, 20, Piracicaba, 1992. Anais..., Campinas, Fundação Cargill, p.355-368. 1992. CASTELLANE, P.D.; ARAÚJO, J.A. 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PERIÓDICOS 1 NACIONAIS A LARANJA BRAGANTIA ANAIS DA ESALQ/CENTIA AGRÍCOLA CIENTÍFICA PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA REVISTA ÁRVORE REVISTA BRASILEIRA DE CIECIA DO SOLO REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA REVISTA BRASILEIRA DE OLERICULTURA REVISTA CERES IRRIGA 2 INTERNACIONAIS AGRONOMY JOURNAL ANALYTICAL CHEMESTRY COMMUNICATION SOIL AND PLANT ANALYSES FRUITS HORTICULTURAL REVIEWS Fazenda Experimental Lageado-Cx.Postal 237 – FONE/FAX (14) 6802-7132 – Telex 0142107 – Cep 18603-970 – Botucatu - SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS HORTSCIENCE JOURNAL AGRICULTURE FOOD CHEMESTRY JOURNAL OF PLANT NUTRITION JOURNAL OF HORTICULTURAL SCIENCE JOURNAL OF THE AMERICAN SOCIETY OF HORTICULTURAL SCIENCE PLANT & SOIL PLANT PHYSIOLOGY SCIENTIA HORTICULTURAE SOIL SCIENCE SOIL SCIENCE SOCIETY OD AMERICA JOURNAL SPG/FCA Fazenda Experimental Lageado-Cx.Postal 237 – FONE/FAX (14) 6802-7132 – Telex 0142107 – Cep 18603-970 – Botucatu - SP