PRINCIPAIS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PARA AMBIENTES CORPORATIVOS Msc. Sandra Maria Crippa Universidade Paulista RESUMO Atualmente o ensino a distancia (EAD), em especial o modelo apoiado pela web, tem se tornado um forte aliado daqueles que precisam se atualizar, porém não dispõem de muito tempo devido à jornada de trabalho, ou mesmo para aqueles que buscam formações específicas muitas vezes não disponibilizadas na região próxima a sua residência. O ensino a distância passa a ser uma modalidade cada vez mais utilizada nas Instituições de Ensino e nas Empresas, uma vez que a legislação permite sua implementação em diversas formas. Os ambientes gerenciadores são softwares constituídos por ferramentas que possibilitam disponibilizar conteúdos, sanar dúvidas, acompanhar e avaliar o aluno, permitindo a interação entre professor e aluno. E, cada vez mais está possibilitando levar o conhecimento a mais pessoas, graças ao avanço da tecnologia e a facilidade de acesso a Internet. O ensino a distância traz vantagens tais como diminuição de custos de deslocamento, disponibilização do conteúdo 24 horas em sete dias da semana, permitindo que este estude a qualquer hora. Este artigo tem por objetivo um breve relato do processo de ensino-aprendizagem baseado na web e dos recursos tecnológicos que apóiam essa modalidade. Palavras-chave: Educação a Distancia, Recursos Tecnológicos, Capital Humano. ABSTRACT Currently the distance learning in particular the model supported by the web, has become a strong ally of those who need to upgrade, but do not have much time because of working hours, or even for those seeking specific training many often not available in the area near his residence. The distance education becomes a method increasingly used in education institutions, since the law allows its implementation in several ways. The managers are software environments consisting of tools that enable content available, answer questions, monitor and evaluate the student, allowing interaction between teacher and student. And, increasingly are allowing their knowledge to more people, thanks to advances in technology and ease of access to the Internet. Distance learning brings benefits such as reduction of travel costs, availability of content in 24 hours 7 days a week, allowing it to study at any time. This article aims at a brief account of the teaching-learning web-based and technological resources to support this mode. Keywords: Distance Education, Technologies Research, Human Capital. 1. Introdução Com o avanço tecnológico e o alto desempenho das redes de computadores, um novo conceito foi estabelecido no mundo e está sendo muito utilizado em todas as empresas, independente do ramo de atividade que a mesma exerce. O conceito e-learning, ou seja, aprendizagem e gerenciamento do conhecimento através de meio digital, está sendo usada no ambiente empresarial como forma de treinamento de funcionários e no meio educacional, como cursos à distância. Diversos tipos de treinamentos vêm sendo utilizados pelas empresas tais como: CBTComputer-Based Training - Treinamento baseado em Computador (uso de CD-ROM), WBT Web-Based Training - Treinamento baseado na web (Assíncrono via Internet) e IDL Interactive Distance Learning – Treinamento interativo, síncrono, à distância. Esses tipos de treinamentos podem ser disponibilizados via Internet ou banda larga (satélite). A banda larga permite treinamentos usando imagens, enquanto que via Internet é possível transmitir voz e texto. Os benefícios da tecnologia para empresas e funcionários são imensos, uma vez que possibilitam tanto uma formação acadêmica, quanto treinamentos que são essenciais para o desenvolvimento do capital humano. A utilização do EAD (Ensino a Distância) ainda hoje é bastante polêmica devido à preocupação dos educadores com o processo de avaliação dos alunos. A seriedade do ensino a distância, não pode ser atestada apenas por um aspecto de seu sucesso. Para ser sério, tudo o que diz respeito à sua concretização tem que revestir-se de seriedade: a identificação de necessidades; a definição dos objetivos a alcançar; a seleção e organização do conteúdo; a elaboração dos materiais instrucionais; a definição do esquema operacional; a organização das condições de aprendizagem e obviamente, o esquema de avaliação da aprendizagem. (GONÇALVES, 1996) É importante lembrar que nessa modalidade de ensino, o aluno poderá escolher o horário que melhor lhe convier, sem atrapalhar a sua jornada de trabalho em algumas necessidades ocasionais, como a necessidade de horas extras ou mesmo para aqueles que fazem turnos em horários diferentes a cada semana. Num curso de EAD bem planejado, a carga de atividade deve requerer do aluno horas de estudo bem próximas ao curso presencial, ou às vezes até superior, dependendo do conhecimento do estudante no tema abordado. É claro que esse comprometimento com o curso não se pode esperar dos alunos das séries iniciais. Moran (2007) afirma ser necessário reinventar a educação como um todo, em todos os níveis e de todas as formas para atender as mudanças que estão acontecendo na sociedade, mediadas pelas tecnologias em rede. 2. O que é avaliar? A avaliação é definida por (CAMPOS, 2010), como sendo um processo que irá acompanhar e avaliar a qualidade da oferta da disciplina, o aprendizado pelo aluno, bem como mensurar a qualidade na definição das formas de coleta e análise de dados, os quais serão utilizados para verificar o alcance dos objetivos propostos pela disciplina, e se estão sendo ou foram atingidos, bem como se correspondem ao planejado. As informações necessárias do processo de ensino - aprendizagem: conhecimentos adquiridos, raciocínios desenvolvidos, crenças, hábitos e valores incorporados, informações estas que possam fundamentar e possibilitar um retorno aos alunos sobre o desenvolvimento das habilidades e competências exigidas. 3. As diversas formas de avaliação Para poder falar sobre avaliação, é importante saber classificá-las. Para (Bloom, 1971) as avaliações dividem-se em três tipos. 3.1. Avaliação Diagnóstica Geralmente é realizada inicialmente pelo educador para diagnosticar os pontos fracos e fortes do aluno na área de conhecimento em que se desenvolverá o processo de ensino−aprendizagem. O processo de ensino é um processo de construção de conhecimento e diagnosticar no início é como verificar se 'a fundação da casa está boa para se iniciar a construção', ou seja, se o aluno domina todos os pré−requisitos. Por exemplo, antes de ensinar as operações de multiplicação, é interessante saber se o aluno domina bem o processo de adição. Assim, o resultado da avaliação diagnóstica pode apontar uma necessidade de revisão de um assunto que servirá de base para os seguintes, que poderá ser trabalhada individualmente ou coletivamente. 3.2. Avaliação Formativa A avaliação formativa é geralmente realizada durante todo o processo de ensino−aprendizagem. Será melhor aproveitada quando o resultado (feedback) é rapidamente fornecido para os alunos, permitindo que possam corrigir eventuais erros de interpretação do conteúdo ensinado. É um termômetro para o professor e o educando saberem como o aprendizado está sendo desenvolvido, bem ou mal, permitindo que o este recupere o que não aprendeu agilmente. 3.3. Avaliação Somativa Geralmente é realizada no final de um curso e é conhecida como 'prova', ou seja, serve para classificar se o aluno 'passou' ou não. Pela obrigatoriedade dos professores fornecerem 'notas', é a mais aplicada no ensino tradicional. 4. Como os ambientes propiciam a avaliação do processo ensino-aprendizagem Em alguns ambientes, como o Teleduc, comenta ROMANI (2000) para conhecer melhor seus alunos no ambiente, foi desenvolvida uma ferramenta chamada Perfil. Nessa ferramenta todos os alunos e professores preenchem seus dados, tais como: sua formação, seus hobbies e atividades extracurriculares, possibilitando assim alunos e professores se conhecerem melhor. Além disso, educador e o aluno precisam de ferramentas para envio de arquivos com conteúdo do curso e das atividades realizadas pelos educandos. Faz-se necessário, nesse ambiente, recursos que facilitem a solução de dúvidas do aprendiz, bem como acompanhamento do desempenho do mesmo. Classificamos aqui os recursos em três etapas: 1. Disponibilização de material do professor e integração com o aluno Os ambientes gerenciadores de cursos à distância possuem ferramentas para disponibilização do conteúdo, das atividades e de leituras complementares, na maioria dos ambientes o professor poderá elaborar seu conteúdo num editor de texto ou numa ferramenta de apresentação de slides, os quais serão disponibilizados fazendo-se upload do arquivo para o ambiente, num processo bem simples, como é feito, por exemplo, para enviar um arquivo anexado num e-mail. Após disponibilizar o conteúdo e as atividades, o professor dará início ao acompanhamento dos alunos, através de ferramentas que possibilitem verificar os acessos destes no ambiente e a entrega das atividades. O quadro de aviso é um recurso que normalmente está vinculado às turmas, nele o educador pode colocar avisos para seus alunos. É um canal direto de comunicação entre eles. Outra ferramenta útil que alguns ambientes possuem é a ferramenta grupos de notícias o qual disponibiliza para um grupo, um quadro para troca de informações entre os participantes. 2. Como sanar dúvidas Quanto ao esclarecimento de dúvidas o professor poderá fazer individualmente, através de e-mail, por exemplo, e se perceber que há mais de um aluno com a mesma dúvida, poderá responder uma única vez, utilizando-se da ferramenta FAQ (frequently asked question), perguntas freqüentes. Outro mecanismo de interação com o aluno são os encontros virtuais, que tem por finalidade tirar dúvidas ou debater algum assunto proposto. Neste caso as ferramentas como bate-papo (alguns ambientes tem ferramenta para bate-papo com voz), videoconferência ou teleconferência poderiam ser utilizados, nos ambientes mais sofisticados encontramos recursos como: quadro branco, compartilhamento de uma aplicação e navegação de um grupo pela internet. O quadro branco é uma ferramenta de comunicação que permite encontros em que cada participante pode usar o mouse para desenhar um esboço neste quadro. À medida que um usuário desenha sobre a lousa, todos os participantes conectados no mesmo ambiente visualizarão imediatamente todas as alterações realizadas. Por sua vez, o compartilhamento da aplicação é um recurso que possibilita a execução de uma aplicação numa máquina e o compartilhamento da visão desta janela através da execução da aplicação na web, poderá também ter provisões para controle compartilhado do mouse nessa aplicação, facilitando a explicação de determinado tema que esteja sendo abordado e que possa ser demonstrado através de uma aplicação, tal como uma planilha eletrônica ou outro software. A navegação de um grupo pela Internet é um recurso no qual através de uma janela de navegação compartilhada envolve um grupo de usuários durante visitas a web sites. Apresenta alguns recursos de interação entre os usuários do grupo e o líder deste, mas é o líder quem direciona os sites a serem visitados, esse recurso é muito interessante para o desenvolvimento de atividades desse gênero. A Teleconferência é o termo que designa a transmissão ao vivo de programas, sendo que a transmissão pode ser com ou sem codificação, ou seja, pode ser recebido em qualquer ponto que esteja na abrangência do sinal do satélite, bastando sintonizar no canal e horário pré-determinado ou com a utilização de um sistema de criptografia que garante que apenas pontos habilitados recebam o sinal. A Videoconferência permite o contato visual e sonoro entre pessoas que estão em lugares diferentes, dando a sensação de que os interlocutores encontram-se no mesmo local. A interação é feita por uma webcam e um microfone é a forma mais completa de comunicação e exige a instalação de equipamento especiais de vídeo e som (câmaras, placas de som e microfones), possibilitando que usuários separados geograficamente possam se comunicar através de áudio e vídeo 3. A avaliação A avaliação do aluno poderá ocorrer pela participação efetiva nas atividades. O professor poderá agendar listas de discussões sobre os assuntos abordados no material didático, percebendo-se assim se o material enviado foi lido por ele, para isso são utilizadas as ferramentas como chat, por exemplo. Outra forma de avaliar é através da resolução de listas de exercícios, as quais o professor poderá fazer num editor de texto e disponibilizá-las aos alunos ou até mesmo pelas ferramentas de exercícios com opção de auto-correção que alguns ambientes oferecem. As atividades que normalmente são desenvolvidas em sala de aula como pesquisas, elaboração de relatórios, poderão ser solicitadas aos alunos, os quais deverão resolver e entregar (upload) para o professor. Na maioria dos ambientes, cada aluno tem sua própria área onde ficam registradas suas atividades, as quais não poderão ser alteradas após a data de entrega, facilitando ao professor o acompanhamento e o controle das atividades desenvolvidas por ele. Alguns educadores podem se perguntar, mas e se os alunos passarem as atividades para outras pessoas resolverem? Há que ser considerada a existência de uma dupla avaliação: uma avaliação consagrada à análise do aproveitamento dos alunos; e outra dedicada à aferição e contribuição à melhoria da qualidade institucional. (Brasil, 2002) Naquilo que concerne à avaliação do aproveitamento dos alunos constata-se a necessidade de coibir fraudes. Nesse sentido, a exigência de momentos presenciais no processo avaliativo da educação a distância se revela indispensável. No mais, a avaliação deverá ser efetuada ao longo do curso, como desdobramento necessário de seu caráter avaliativo, e não só ao final das atividades, conforme a Lei 9394. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Art. 11 – A avaliação do rendimento do aluno para fins de promoção, certificação ou diplomação, dar-se-á no processo com a realização de exames presenciais, de responsabilidade da instituição credenciada para ministrar o curso, segundo procedimentos e critérios definidos no projeto autorizado. Parágrafo único – Os exames deverão avaliar competências descritas nas diretrizes curriculares nacionais, quando for o caso, bem como conteúdos e habilidades que cada curso se propõe a desenvolver. É nesse momento que o aluno ficará frente a frente com o professor para realizar sua avaliação, e ele só terá bons resultados se tiver seguido corretamente as orientações do professor e resolvido todas as atividades propostas. Pelos comentários feitos, é possível deduzir que o ensino a distância tem vários modos de acontecer. Mas, seja qual for o modo adotado, as pesquisas na área indicam que aqueles que incluem comunicação de dupla via (educador – educando) têm resultados iguais ou superiores aos apresentados pelo ensino presencial. (GONÇALVES, 1996) Não podemos nos esquecer que a importância maior da EAD está na flexibilização de horários (por exemplo, alunos que fazem turno nas empresas), bem como em levar conhecimentos específicos a determinadas regiões onde há dificuldade no acesso à determinadas informações. A figura abaixo representa as ferramentas deste processo de aprendizagem. Figura 1 – Principais ferramentas disponibilizadas nos ambientes de EAD 5. Gerenciamento de um software para EAD As empresas não precisam ter equipes de Tecnologia de Informação para utilizar um software para EAD. Há soluções completas e abrangentes que podem ser adotadas como ASP (Application Service Provider) e LSP (learning service provider). O ASP trata-se de uma empresa que fornece, entrega, hospeda e/ou gerencia aplicações de software por meio de serviços prestados a terceiros. Estas aplicações estarão instaladas em um datacenter central e comercial localizado nas dependências do ASP e que seus clientes irão acessar por meio de Internet ou link dedicado. Este serviço será pago pelo cliente através de uma mensalidade como se fosse "um aluguel" pelo serviço prestado Já o LSP é fornecedor de servido de aprendizagem, ou seja, um tipo especializado de ASP que oferece gerenciamento de aprendizagem e fornece software para treinamento hospedado em uma base alugada usando diversos modelos de negócio. O LSPs também inclui fornecimento de certificação de companhias e serviços de provas online, serviços de colaboração, produção de mídia, e serviço online, como o SCORM (Shareable Content Object Reference Model) Conjunto de especificações técnicas recémlançado nos EUA que cria um padrão tecnológico para os conteúdos didáticos, a fim de que possam ser reutilizáveis e lidos em qualquer sistema dentro do padrão SCORM. Caso a empresa possua equipe de Tecnologia de Informação poderá adquirir um software gerenciador de EAD e utilizar as ferramentas de suporte à administração. São ferramentas para instalação e configuração do software, para autorização e permissão de acesso e privilégios a usuários específicos ou a um grupo de usuários, para registro de informações. Outra ferramenta mais difícil de encontrar nos ambientes é o “OnLine fees_handling” incluem recursos para realizar transações com cartão de crédito. Há ferramentas de segurança que são usadas para prevenir acessos não autorizados e/ou modificações de dados. Isto pode incluir uma larga escala de acessos e métodos, além de ferramenta para Monitoramento de Recursos, as quais incluem facilidades para mostrar o espaço em disco e recursos da CPU direcionados para a aplicação enquanto está sendo usada. É possível também fazer a administração remota, e recuperação de falhas incluem facilidades para recuperar falhas de comunicação ou hardware do servidor sem perder dados. Essas ferramentas são fornecidas em conjunto com as ferramentas do Sistema Operacional. Algumas dessas tarefas podem ser conduzidas pelos professores em algumas situações. Figura 2 – Principais ferramentas para administrar um software de EAD Considerações Finais O aprendizado online tem se mostrado eficiente em situações nas quais os alunos estão predispostos a aprender e a aperfeiçoar-se. Com o avanço tecnológico, em especial o acesso a Internet e o aumento de ferramentas nos ambientes de ensino a distância, a interação alunoprofessor fortalece cada vez mais, podemos observar esse fato até mesmo nos cursos presenciais. Atualmente é comum o envio de materiais didáticos por e-mail, havendo muitas vezes até lista de discussão por turmas e a participação em comunidades sociais. Não há mais como justificar a falta de especialização Referências bibliográficas ANDRADE, JOÃO CARLOS DE. Ensino à distância [recurso eletrônico]: material instrucional de química geral experimental para a Universidade Aberta do Brasil João Carlos de Andrade, Janaína César. - Campinas, SP: UNICAMP/Instituto de Química, 2009. ARMENGOL, M. C.; POMERHANZ, L. S. De Vancouver (1982) a Viena (1999): la educación a distancia toma nuevos rumbos. Revista Iberoamerica de Educación a Distancia, Vol 2. Nº 2, Diciembre, 1999. BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T. e MADAUS, G. (1971). 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