Diapositivo 1 - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia

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Modelling of Policies and Practices for Social
Inclusion of People with Disabilities in Portugal
Design of a governance model for the implementation of a
National Disability Strategy in Portugal
27 - 28 June 2007
Apoio
Programa Operacional de Assistência Técnica ao QCA III - Eixo FSE
Realizado no âmbito do Estudo “Modelização das Políticas e das Práticas de Inclusão Social das Pessoas com Deficiências em Portugal” promovido pelo
CRPG – Centro de Reabilitação Profissional de Gaia – em parceria com o ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.
Disponível em www.crpg.pt.
Modelização das políticas de
reabilitação
Modelo conceptual
Workshop 27-28 de Junho de
2007
Primeiros contributos para uma
estratégia nacional de
reabilitação
Em 2025, as pessoas com deficiências e incapacidades
oportunidades
residentes
em Portugal
qualidade de vida
terão oportunidades de
promoção
da sua qualidade de vida
usufruto
pleno do direito
a viver numa
e usufruirão sociedade
plenamente
do direito a viver
digna, aberta
numa sociedade digna,
aberta e inclusiva
e inclusiva
igualdade de condição
e que assegure a igualdade de condição
Garantir o acesso
aos direitos
Compensar os impactos
Criar oportunidades
de desenvolvimento pessoal
Promover a responsabilização
da sociedade
Promover a responsabilização
dos cidadãos e famílias
Visar a igualdade
de condição
Ter a equidade social
como requisito
Adoptar acções positivas
Promover a inclusão social
Abordar as desigualdades
Adoptar uma
estratégia
política
multi-sectorial
complementada
com
acções
específicas
Integração e coordenação
Definição sectorial
de responsabilidades
Coordenação transsectorial s
Entender os serviços
como serviços sociais
Contínuo de serviços
Lógica de gestão de casos
Conciliar
equidade e eficiência
Estabelecimento de metas
verificáveis e adequadas
Participação activa
Assegurar a disponibilidade
Monitorização adequada
gestão transparente
e participada
Visão
Em 2025, as pessoas com
deficiências e incapacidades
residentes em Portugal terão
oportunidades de promoção da
sua qualidade de vida e
usufruirão plenamente do direito
a viver numa sociedade digna,
aberta e inclusiva e que
assegure a igualdade de
condição
Objectivos
estratégicos
Garantir o
acesso aos
direitos e
assegurar os
mecanismos da
sua efectivação
plena, no
reconhecimento
de que as
deficiências e
incapacidades
são realidades
complexas,
holísticas e
integradas
Adoptar uma
estratégia multisectorial num quadro
de responsabilidades
participadas para que as
políticas, programas e
Visar a
igualdade intervenções de carácter
de condição transversal incorporem a
perspectiva da
como
responsabi- deficiência e assegurem
a inclusão das pessoas
lidade e
com deficiências e
resultado
incapacidades,
último das
políticas
complementada com
acções, programas e
recursos específicos
Conciliar
equidade e
eficiência na
gestão das
políticas, dos
programas e dos
recursos afectos
Objectivos
estratégicos
Garantir o acesso aos direitos
ƒ
ƒ
Princípios
de política
ƒ
ƒ
Compensar os impactos
das deficiências e
incapacidades e
optimização dos potenciais
Criar oportunidades de
desenvolvimento pessoal,
satisfazendo as
necessidades diversas das
pessoas e promovendo a
sua participação social
numa sociedade digna,
aberta e inclusiva que
reconheça, valorize e
celebre a diferença como
um valor
Promover a
responsabilização da
sociedade na criação de
oportunidades e na
compensação baseada
nos princípios de
solidariedade
Promover a
responsabilização dos
cidadãos e famílias na
procura e bom uso das
oportunidades, e na
optimização de recursos e
potenciais
Adoptar uma estratégia
política multi-sectorial
complementada com
insturmentos específics
Visar a igualdade de
condição
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Ter a equidade social
como requisito para
os desenvolvimentos
de política
Assegurar igualdade
nas oportunidades e
nos resultados,
através de acções
positivas
Promover a inclusão
social através da
participação activa,
entendida como
capacidade de
afectar e ser
afectado por todos
os dinamismos
sociais
Abordar de forma
interactiva as
desigualdades
políticas,
económicas, sociais,
educativas e
culturais
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Integração e coordenação
de políticas e intervenções
por um quadro de
referência comum de
política
Definição de
responsabilidades
sectoriais pela inclusão,
definindo direitos e deveres
de todas as partes
envolvidas
Coordenação transsectorial
assegurada por instância
governamental específica
Conceber os serviços
relativos à deficiência
como uma área dos
serviços sociais em geral
Contínuo de serviços
centrados nas pessoas,
coordenados e baseados
na comunidade,
mobilizando parcerias
entre os actores dos
territórios
Apoio à organização e
desenvolvimento de
projectos de vida numa
lógica de gestão de casos
Conciliar equidade e
eficiência
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Responsabilização das
políticas, programas e
intervenções através do
estabelecimento de
metas e objectivos
verificáveis e adequados
à resolução das
necessidades
Participação activa dos
cidadãos e famílias na
concepção, gestão e
avaliação das políticas,
programas e serviços
Assegurar a
disponibilidade dos
serviços, em condições
economicamente
ajustadas, acessíveis e
com qualidade
Estabelecimento de
sistemas de
monitorização, medida e
melhoria adequados
Adopção de sistemas
de gestão transparentes
e participados, coresponsabilizando os
diversos actores
intervenientes.
A aplicação da abordagem da
qualidade de vida à definição de
conteúdos de política de
reabilitação
Pontos de partida
• O conceito de qualidade de vida
• A teoria das necessidades humanas
• A concepção de que a acção para a
dotação de qualidade de vida tem três
eixos políticos principais:
– Criação de oportunidades
– Desenvolvimento de competências
– Mudança de normas e valores
Aplicação do modelo de qualidade
de vida às políticas de reabilitação
Domínios de
qualidade de vida
Necessidades
humanas
relacionadas
Direitos
Segurança
Direitos
Participação
Relação com os domínios WHOQOL
Domínio V – Ambiente
16. Segurança física e protecção
Activação de direitos
Domínio VI – Aspectos
espirituais/Religião/Crenças
pessoais
24. Espiritualidade/ religião/crenças
pessoais
Aceitação e respeito
Identidade
Bem-estar material
Subsistência
Bem-estar material
Segurança
Bem-estar material
Participação
Domínio III – Nível de
Independência
12. Capacidade de trabalho
Bem-estar físico
Subsistência
Domínio V – Ambiente
19. Cuidados de saúde e sociais:
disponibilidade e qualidade
Bem-estar físico
Lazer
Liberdade
P
rotecção jurídica
NA
Direitos
Bem-estar físico
Domínios de acção para a dotação de
qualidade de vida
Domínio V – Ambiente
16. Segurança física e protecção
17. Ambiente no lar
Domínio V – Ambiente
18. Recursos financeiros
Domínio V – Ambiente
16. Segurança física e protecção
21. Participação em, e oportunidades de
recreação/lazer
Domínio V – Ambiente
22. Ambiente físico:
(poluição/ruído/trânsito/clima)
23. Transporte
Domínio III – Nível de
Independência
9. Mobilidade
Habitação
Rendimento e prestações sociais
Trabalho e Emprego
Cuidados de saúde
Turismo e Lazer
Mobilidade
Domínios de
qualidade de vida
Necessidades
humanas
relacionadas
Bem-estar
emocional
Afecto
Bem-estar
emocional
Criatividade/expres
são emocional
Relação com os domínios WHOQOL
Domínio II – Domínio psicológico
4. Sentimentos positivos
6. Auto-estima
7. Imagem corporal e aparência
8. Sentimentos negativos
Domínio V – Ambiente
21. Participação em, e oportunidades de
recreação/lazer
Domínios de acção para a dotação de
qualidade de vida
Consultoria Psicológica e de apoio ao
desenvolvimento de redes Sociais
Criatividade e expressão emocional
Desenvolvimento
Pessoal
Participação
Domínio II – Domínio psicológico
5. Pensar, aprender, memória e
concentração
Domínio V – Ambiente
20. Oportunidades de adquirir novas
informações e competências
Auto-determinação
Compreensão
Domínio V – Ambiente
20. Oportunidades de adquirir novas
informações e competências
Acessibilidade comunicacional e
programática
Auto-determinação
Liberdade
Domínio III – Nível de
Independência
10. Actividades da vida quotidiana
11. Dependência de medicação ou de
tratamentos
Autonomia e Resiliência
Relações interpessoais
Reprodução
Domínio IV – Relações sociais
13. Relações pessoais
15. Actividade sexual
Família
Relações interpessoais
Participação
Domínio IV – Relações sociais
13. Relações pessoais
14.Suporte social
Integração em redes sociais (pares,
família, vizinhança, etc.)
Inclusão social
Afecto
Inclusão social
Participação
Educação e formação ao longo da vida
NA
Solidariedade
NA
Desempenho de papéis e funções na vida
pública
Domínios de dotação de qualidade
de vida
Domínios de
dotação de
qualidade de vida
Bem-estar físico e
material
Autodeterminação e
desenvolvimento
pessoal
Direitos e
Inclusão social
Rendimento e
prestações sociais
Autonomia e
resiliência
Aceitação e
respeito
Cuidados de Saúde
Acessibilidade
comunicacional e
programática
Protecção jurídica
Trabalho e
Emprego
Habitação
Turismo e Lazer
Desenvolvimento
psicológico e de
capacidades
sociais
Educação e
formação ao longo
da vida
Criatividade e
expressão
emocional
Desempenho de
papeis e funções
na vida pública
Solidariedade
Integração em
redes sociais
Família
Activação de
direitos
Estratégia de acção
Domínios de qualidade de vida
Rendimento e prestações sociais
Bem-estar físico e material
Cuidados de Saúde
Trabalho e Emprego
Habitação
Turismo e Lazer
Autonomia e resiliência
Acessibilidade comunicacional e
programática
Auto-determinação e
desenvolvimento pessoal
Desenvolvimento psicológico e de
capacidades sociais
Educação e formação ao longo da
vida
Criatividade e expressão
emocional
Aceitação e respeito
Protecção jurídica
Desempenho de papeis e funções
na vida pública
Direitos e Inclusão social
Solidariedade
Integração em redes sociais
Família
Activação de direitos
Criação de
oportunidades
Desenvolvimento de
competências
Transformação de
normas e valores
• Faz sentido seguir o caminho da
aplicação do conceito de qualidade de
vida à definição de conteúdos da política
de reabilitação?
• A definição do modelo que aqui é feita é
coerente?
• Uma estratégia com este referencial é
viável em Portugal?
• Que importância tem hoje nas políticas de
reabilitação cada domínio de dotação de
qualidade de vida?
• Que importância deveria ter numa
estratégia futura de reabilitação?
• (preencha as células com os valores de 1
a 5 em que 1 significa pouca/nenhuma
importância e 5 significa muita
importância)
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