PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR INFORME TÉCNICO XVI Novembro 06 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Acidentes por Não é agente infeccioso animais peçonhentos AIDS / Vírus Vírus HIV HIV Antrax ou carbúnculo Bacillus anthracis Material infectante Via de transmissão Período de incubação Período de transmissibilidade Duração das precauções Padrão Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Padrão Sangue, secreção vaginal, esperma , leite materno Exposição mucosa ou percutânea a fluídos corpóreos infectados Semanas a anos Desde o estabelecimento da infecção Durante todo o período de internação Durante todo o Acrescentar as período de precauções internação necessárias, conforme as infecções associadas Padrão (forma cutânea e pulmonar) Material de lesão drenante Risco 1 a 7 dias ocupacional (manipulação de herbívoros e seus produtos) Padrão Botulismo Cólera Precauções Vibrio cholerae Adulto:padrão* Fezes Criança:contato Não se transmite pessoa a pessoa Não se transmite pessoa a pessoa Contato direto e indireto (fecal / oral) 1 – 5 dias Enquanto persistir a diarréia Comentários Durante todo o Pós contendo período de esporos internação aerossolizados (bioterrorismo: precaução para aerossóis, até descontaminação do ambiente) Durante todo o período de internação Até fezes * adultos normais incontinentes ou com higiene precária: precauções de contato 1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Precauções Material Via de Período de Período de Duração das infectante transmissão incubação transmissibilidade precauções Agravo Agente Coqueluche* Sintomas respiratórios inespecíficos, síndrome coqueluchóide Bordetella pertussis Gotículas Secreções respiratórias Dengue Vírus do dengue Padrão Não se aplica Transmitida 3 a 15 dias Não se transmite pela picada do (média: 5 a 6 pessoa a pessoa mosquito: dias) Aedes Difteria Corynebacterium Forma diphtheriae faríngea: gotículas Secreções respiratórias Gotículas ou contato direto Difteria Corynebacterium Forma diphtheriae cutânea: Contato Lesão drenante Contato direto 2 a 5 dias ou indireto gotículas 6 a 20 dias 2 a 5 dias Até 3 semanas após o estabelecimento do paroxismo, se não tratada, ou até 5 dias de antibioticoterapia apropriada Se não tratada, 2 semanas a meses Comentários Até 3 semanas após o estabelecimento do paroxismo, se não tratada. Ou até 5 dias de antibioticoterapia apropriada(1) (1) – contatos próximos : quimioprofilaxia Durante todo o período de internação Importante: telas nas janelas, extinção ou controle de criadouros Até 2 culturas (nariz e garganta) negativas* Como forma faríngea Durante todo o período de internação * culturas colhidas após 24 horas de término da antibioticoterapia e com 24 horas de intervalo entre uma e outra. Portador: quimioprofilaxia Como forma faríngea 2 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Precauções Doença de Chagas (agudo) Tripanosoma cruzi Padrão D. CreutzfeldtJacob variante E outras doenças priônicas Proteína do príon Padrão Haemophilus D. Invasiva Haemophilus influenzae Tipo b influenzae Gotículas Material infectante Sangue Via de transmissão Vetor: triatomídeo Período de incubação Período de transmissibilidade Variável Alimentar: ingestão de carne de animais contaminados ou Iatrogênica* Secreções respiratórias Gotículas, contato direto Duração das precauções Durante todo o período de internação Durante todo o período de internação Variável Semana que antecede a doença até o início tratamento Até 24 horas depois do início antibiotico terapia efetiva Comentários Na forma aguda pode haver transmissão do agente por transfusão de sangue, e da mãe para o feto * através de hormônio de crescimento contaminado, transplante de córnea e duramater de indivíduos portadores da doença, utilização de instrumentos neurocirúrgicos e eletrodos contaminados Quimioprofilaxia: todos os contatos próximos, se entre os contatos houver criança menor de 5 anos, independente do estado vacinal 3 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Precauções Material infectante Via de transmissão Doença Meningocócica Neisseria meningitidis Gotículas Secreções respiratórias Gotículas, 2 a 10 dias contato direto Esquistossomose mansônica Schistossoma mansoni Padrão Eventos adversos após vacinação Período de incubação Período de Duração das transmissibilidade precauções Comentários Até 24 horas de antibioticoterapia efetiva Contatos próximos precisam receber quimioprofilaxia * - Contato com água contendo caracóis contaminados com larvas Variável (2 Não se transmite a 6 semanas pessoa a pessoa* infecções agudas) Padrão Febre amarela Vírus da febre Padrão amarela Febre do Nilo Ocidental Vírus da febre Padrão do Nilo Ocidental (flavivirus) Até 24 horas de antibioticoterapia efetiva Durante todo o período de internação Durante todo o período de internação sangue Vetor: mosquito Vetor: mosquito 3 a 6 dias após a picada do mosquito infectado Não se transmite pessoa a pessoa Durante todo o período de internação Não se transmite pessoa a pessoa Durante todo o período de internação Sangue do paciente é infectante pouco antes da febre e nos 4 primeiros dias da doença 4 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Precauções Febre Maculosa Brasileira Ricketsia ricktsii Padrão Febre Purpúrica do Brasil Febre tifóide Haemophilus influenzae aegyptyus Salmonella typhi Padrão Secreção de conjuntiva Adulto: padrão* Crianças: contato Fezes Hanseníase Mycobacterium Padrão leprae Hantavirose Hantavírus Hepatite A, E Vírus Hepatite A, E Material infectante Padrão Adulto: padrão* Crianças: contato Via de transmissão Período de incubação 2 a 14 dias (média: 7 dias) Período de Duração das transmissibilidade precauções Não se transmite pessoa a pessoa Contato direto ou indireto por vetor (mosca) Fecal-oral, contato, alimentar 1 a 60 dias (média 7 a 16 dias) 6- 72 horas (diarréia), FT: 3-60 dias Enquanto perdura a Durante a conjuntivite duração da doença variável Durante a duração da doença Contato direto 2 a 7 anos Pacientes multibacilares não tratados disseminam o bacilo Não se transmite pessoa a pessoa variável Fezes Fecal-oral, A: 15-50 dias contato direto e indireto E: 15-60 dias A**- 2 semanas antes a 1 semana depois do início dos sintomas E: pelo menos 2 semanas Comentários Transmissão pela picada do carrapato infectado * adultos incontinentes ou com higiene precária: precauções de contato Durante todo o período de internação Durante todo o período de internação Até 1 semana depois do início dos sintomas. Durante toda a internação se RN Controle de roedores * adultos incontinentes ou com higiene precária: contato **- RN período disseminação do vírus mais 5 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR prolongado DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Hepatite B, C, Delta Precauções Material infectante Via de transmissão Período de incubação Período de Duração das transmissibilidade precauções Vírus Hep B, Padrão C e Delta Sangue e certos fluidos corpóreos Exposição mucosa ou percutânea a fluidos corpóreos infectantes Semanas a anos Desde o Durante todo estabelecimento da o período de infecção internação Influenza Vírus Influenza Secreções respiratórias Gotículas, contato direto e indireto 1 a 3 dias 5 dias (período de transmissibilidade pode ser maior em RN) Durante todo o período de duração da doença Intoxicação por agrotóxicos Não é agente Padrão infeccioso Não se transmite pessoa a pessoa Durante todo o período de internação Gotículas e contato Comentários Minimizar a exposição de pacientes imunocomprometidos, com doenças cardíacas ou pulmonares e RN Leishmaniose Leishmania Tegumentar Americana Padrão 2 meses (2 semanas a 2 anos) Não se transmite pessoa a pessoa Durante todo o período de internação Transmitida por picada de insetos infectados Leishmaniose Leishmania Visceral Padrão 10 a 24 meses Não se transmite (média 2 a 4 pessoa a pessoa meses) Durante todo o período de internação Controle de vetores 6 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Precauções Leptospirose Leptospira Padrão Malária Plasmodium vivax, P. malariae, P. falciparum Padrão Peste (bubônica – linfadenite) Yersinia pestis Padrão Peste pneumônica Yersinia pestis Gotículas Secreções respiratórias gotículas 2 a 4 dias Até 72 horas de antibioticoterapia apropriada Até 72 horas de Contatos antibioticoterapia próximos: apropriada quimioprofilaxia Poliomielite / Paralisia flácida aguda Vírus da poliomielite Fezes e secreções respiratórias Contato direto e indireto 3 a 21dias Duração da disseminação do vírus (em torno de 6 semanas) Até 6 semanas do estabelecimento da doença ou cultura de fezes negativa Contato Material infectante Sangue Via de transmissão Vetor: mosquito Período de incubação Período de Duração das transmissibilidade precauções Comentários 2 a 26 dias Não se transmite pessoa a pessoa Durante todo o período de internação Controle de ratos variável Não se transmite pessoa a pessoa, exceto através de transfusão de sangue Durante todo o período de internação Telas em janelas e portas em áreas endêmicas; uso de roupas que cubram as extremidades; repelentes de mosquitos 2 a 6 dias Durante todo o período de internação 7 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Precauções Material infectante Via de transmissão Período de incubação Período de Duração das transmissibilidade precauções Comentários Raiva humana Vírus da raiva Padrão Saliva Exposição mucosa ou percutânea à saliva 5 dias a vários meses Rubéola Vírus da rubéola Gotículas Secreções respiratórias Gotículas, contato direto 14 a 21 dias Rubéola congênita Vírus da rubéola Gotículas e contato Secreções respiratórias e urina Contato direto e indireto; gotículas Durante todo o Profilaxia pósperíodo de exposição internação quando exposição percutânea ou mucosa à saliva de paciente com raiva Poucos dias antes Até 7 dias Precauções p/ até 7 dias depois depois do gotículas para do início do “rash” início do “rash” pacientes suscetíveis expostos, durante o período de 7 dias após o primeiro contato até 21 dias após o último contato Disseminação 1 ano, a menos prolongada em que culturas de secreções nasofaringe e respiratórias e urina após 3 urina; até 1 ano meses de idade, forem negativas 8 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Precauções Material infectante Via de transmissão Período de incubação Período de transmissibilidade Duração das Comentários precauções Sarampo (febre e exantema + tosse ou coriza ou conjuntivite) Vírus do sarampo Aerossóis Secreções respiratórias Aerossóis 7 a 18 dias 5 dias antes do “rash” até 4 dias depois (maior em imunocomprometidos) Durante o período de duração da doença Imunoprofilaxia para contatos suscetíveis, segundo normas oficiais Instituir Precauções para Aerossóis para RN de mães com sarampo no momento do parto Sarampo (comunicantes suscetíveis) Aerossóis Secreções respiratórias Secreções Sexual genitais, lesão exsudativa Mãe para o feto Sífilis em gestante* Treponema pallidum Padrão Sífilis congênita Treponema pallidum Padrão Aerossóis Dois últimos dias do período de incubação 10 a 90 dias 5 dias a partir da primeira exposição, até 21 dias depois da última exposição Durante todo *- todas as formas: o período de primária,secundária, internação latente, terciária, e soropositividade sem lesões Durante todo o período de internação 9 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Precauções Material infectante Via de transmissão Período de incubação Síndromes Febris Hemorrágicas Virais Vírus Lassa, Ebola, Marburg, Criméa-Congo Aerossóis + Contato + com Proteção ocular* Sangue e aerossóis Aerossóis Variável Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG* Coronavírus SARS Aerossóis + Secreções Contato + com respiratórias Proteção ocular Tétano acidental Clostridium tetani Padrão 2 dias a 2 meses Não se transmite pessoa a pessoa Tétano neonatal Clostridium tetani Padrão 7 dias (2 a 28 dias) Não se transmite pessoa a pessoa Tracoma Chlamydia trachomatis Contato 5 a 12 dias Enquanto houver lesões ativas em conjuntiva Secreção ocular e conjuntiva Aerossóis, 2 a 10 dias fômites? (vírus (média 7 dias) viável no ambiente) Contato direto e indireto (objetos contaminados) Período de Duração das transmissibilidade precauções Durante a duração da doença Desde o início de sintomas até 10 dias depois de cessar a febre ou os sintomas Comentários * - + luvas duplas, proteção para pernas e sapatos, aventais impermeáveis * - considerar dados epidemiológicos Do momento da internação até 10 dias após cessar a febre ou os sintomas Durante todo o Adquirido a período de partir de internação esporos do solo que germinam em feridas ou tecidos desvitalizados Durante todo o período de internação Durante a duração da doença Insetos: vetores mecânicos (mosca doméstica) 10 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA E PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO Agravo Agente Precauções Tuberculose (laríngea e pulmonar) Mycobacterium Aerossóis tuberculosis Material infectante Via de transmissão Período de incubação Período de Duração das transmissibilidade precauções Comentários Secreções respiratórias aerossóis Semanas a anos Enquanto houver Até melhora microrganismos no clínica e 3 escarro pesquisas de BK no escarro negativas (com pelo menos 24 horas de intervalo entre uma e outra)* * - em caso de tuberculose multidroga resistente – precauções até cultura negativa Tuberculose extrapulmonar com lesão drenante (1) Mycobacterium Padrão Tuberculose extrapulmonar tuberculosis sem lesão drenante Tularemia Francisella tularensis Padrão Varíola Vírus da varíola Aerossóis e contato Durante todo o Evitar período de procedimentos internação de drenagem que gerem aerossóis Secreções respiratórias e vesículas escarificadas Aerossóis e contato direto 1 a 21 dias Não se transmite pessoa a pessoa Durante todo o Adquirida pelo período de contato com internação animais infectados 10 a 14 dias (7 a 19 dias) Desde o início do “rash” até a cura Durante todo o *- até as crostas período de caírem (3 a 4 internação* semanas) Vacinação pósexposição: até 4 dias após contato 11 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Referências Bibliográficas Guia de Vigilância Epidemiológica, Ministério da Saúde, 6a. edição, 2.005 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, Manuais Técnicos. In: www.cve.saude.sp.gov.br Febre Purpúrica Brasileira – Manual de Vigilância Epidemiológica – Normas e instruções, CVE/SP, 1.994. Garner, J.S. et all. Guideline for Isolation Precautions in Hospitals. Infection Control and Hospital Epidemiology, 17 (1): 54-73, jan. 1.996 Bolyard, E.A et all. Guideline for Infection Control in health care personnel, 1.998 – Special Article. AJIC, June 1.998 Centers for Disease Control and Prevention – CDC, Atlanta – SARS – Frequently Asked Questions About SARS, April 26, 2004. In: www.cdc.gov/ncidod/sars/sars-faq Centers for Disease Control and Prevention – CDC, Atlanta – Guide F – Environmental Control of Smallpox Virus – Smallpox Response Plan, March 20, 2.003. In: www.cdc.gov Centers for Disease Control and Prevention – CDC, Atlanta – DRAFT: Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission Of Infectious Agents in Healthcare Settings: Recommendations of the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee, 2.005. In: www.cdc.gov. Laboratory Centre for Disease Control / Bureau of Infectious Diseases / Health Canada – Routine Practices and Additional Precautions for Preventing the Transmission of Infection in Health Care, 1.998. In: www.hc_sc.ca 12