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GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE COLINAS DO TOCANTINS
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
Secretaria de Educação
Governador do Estado do Tocantins
José Wilson Siqueira Campos
Secretaria da Educação
Danilo de Melo Souza
Diretora Regional de Ensino
Maria Helena Defavari das Dores
Coordenadora Regional de Ensino Integrado
Eliziane de Paula Silveira Barbosa
PEDAGOGA DO CURRÍCULO
Clarice Borges da Silva Oliveira
Assessora do Currículo de Geografia
Sueli Inês Linjardi Bozoli
Assessora do Currículo de História
Maria Janete Pinheiro Carvalho
Rua Ruidelmar Limeira Borges, 1137 – Centro – Colinas do Tocantins
CEP.: 77.760-000 Fone/Fax: (63) 3476-7400/7406
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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: PROBLEMA GLOBAL
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APRESENTAÇÃO
Até o século XIX, nem o número de pessoas nem a tecnologia disponível
tinham força suficiente para modificar os sistemas da Terra (ar, água, seres
vivos). Foi só nos últimos 200 anos, sobretudo após a Revolução Industrial e com
o grande aumento populacional, que a atividade humana começou a afetar o meio
ambiente de forma significativa, assumindo proporções assustadoras nos últimos
50 anos.
Os problemas relacionados ao meio ambiente são muito antigos, mas tanto
a percepção das reais conseqüências da utilização indevida dos recursos naturais
e dos efeitos globais dessas agressões, quanto à reação a eles são fatos bem
mais recentes.
A partir de 1972, com a realização da Primeira Conferência Mundial sobre
Meio Ambiente e Desenvolvimento – a Conferência de Estocolmo, na Suécia,
patrocinada pela ONU –, começou a se configurar a consciência de uma crise
ambiental de dimensão planetária. Nessa conferencia foram estabelecidos
princípios para orientar os povos na preservação do Meio Ambiente. Atualmente
existem em todo o mundo inúmeras organizações e partidos políticos dedicados à
defesa ambiental.
Em junho de 1992, no Rio de Janeiro, realizou-se a Segunda Conferência
Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a ECO-92 ou Rio-92, da qual
participaram 114 chefes de estado, além de representantes de organismos
internacionais, o FMI e o Banco Mundial. O principal objetivo do Rio-92 foi
examinar a possibilidade de estabelecer direitos e obrigações gerais dos Estados
em matéria ambiental. Os dois documentos mais importantes aprovados foram a
Carta da Terra e a Agenda 21.
Com o aumento da população mundial, cresceu também a quantidade e a
variedade de produtos e bens utilizados. A par disso, técnicas aprimoradas de
intervenção, aproveitamento e domínio da natureza, aumentaram e diversificaram
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a poluição e
os
impactos
ambientais. É certo que a terra jamais foi tão fortemente agredida.
JUSTIFICATIVA
Em razões dos enormes transformações que o nosso planeta terra vem
passando, estamos vivenciando uma série de fatos, em conseqüência do
desequilíbrio ambiental da qual nós somos responsáveis.
Os nossos livros didáticos muitos deles não trazem informações tão
pertinentes quando falamos do Meio Ambiente e isto preocupam nós educadores,
pois um das nossas pretensões é instruir nossos alunos e conscientizar nossa
comunidade sobre o desastre ambiental que nosso planeta vem enfrentando. No
entanto entendemos que ambientes econômicos e ecológicos são altamente
dinâmicos e imprevisíveis, sendo assim visamos que nossa sociedade local
percebam que danos ambientais é um conjunto de fatos. É interessante entender
porque os países industrializados são os que mais poluem a atmosfera é uma das
razões para o aquecimento global.
Percebemos que a falta de informações ou omissão são procedimentos
atuantes em todas as sociedades, vejamos que poluir córregos, uso inadequado
da água e energia elétrica, queima de lixo no terreno da nossa própria casa, corte
indevido de árvores, caça e pesca predatória são elementos que merecem um
olhar especial, por este motivo cada um de nós temos condição de fazer alguma
coisa para equilibrar o nosso planeta caso contrário estaremos contribuindo para
a construção de um dos maiores deserto do mundo.
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INTRODUÇÃO
Sendo o Meio Ambiente “o conjunto de elementos físicos, químicos,
ecossistemas naturais e sociais em que se insere o homem, individual e
socialmente, nem processo de interação que atenda ao desenvolvimento das
atividades humanas e a preservação dos recursos naturais”, vê-se a importância
de tratar das questões relativas ao meio ambiente desenvolvido iniciativas em
torno desta questão.
A questão ambiental vem sendo considerada cada vez mais urgente e
importante para a sociedade, pois o futuro da humanidade depende da relação
estabelecida entre a natureza e o uso pelo homem dos recursos naturais
disponíveis.
No entanto, Meio Ambiente é tudo. Não há como ficar fora dele. Ele nos
envolve por todos os lados. Nós somos o meio ambiente ele é, portanto, nosso
mais que qualquer outra coisa que acreditamos possuir.
Portanto, é de grande importância que possamos investir numa mudança de
mentalidade, sensibilizando para a necessidade de se adotarem novas posturas.
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PROBLEMATIZAÇÃO
As abordagens das questões ambientais em sala de aula tornaram-se
freqüente e recomendada pelas propostas pedagógicas do ministério e de muitas
secretarias estaduais e municipais de Educação. Desde a década de 1990, houve
a intensificação de atividades didáticas, elaboração de material específico sobre
temas do meio ambiente, formação continuada de professores e a busca de
integração das disciplinas escolares.
É importante lembrar que o estudo dos problemas ambientais perde alcance
explicativo quando deslocados a realidade social. Dizer que o corpo humano
retém grande quantidade de água e advertir que somos uma espécie entre outras
no planeta não nos separa do mundo natural. A crise ambiental que o mundo
conheceu com maior intensidade a partir da década de 1960 tem origens sociais e
especiais muito evidentes.
Muito mais do que a nossa integração com a natureza, é diferenciação da
vida natural e, paralelamente, a construção da vida social. O viver em sociedade é
que explica a nossa crise ambiental é, por decorrência, a das águas, um de seus
capítulos mais evidentes e dramáticos na atualidade. Vivemos hoje sob a
perspectiva de uma crise mundial de abastecimento de água. Não haverá
catástrofes como a desaparição da água, ela vai acabar, como surgirem alguns
educadores ambientais pouco informados sobre as razões sociais da ameaça de
escassez hídrica no planeta.
O risco é o da redução da disponibilidade e da qualidade das águas para
consumo humano e para atividades econômicas, o que já é uma realidade em
muitos países. A elevação do uso doméstico, industrial e agrícola, a poluição e o
aumento da população do planeta (até a metade do século estimam-se entre 2
bilhões e 3 bilhões a mais de pessoas no mundo) representam maior pressão
sobre os recursos hídricos existentes.
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OBJETIVO GERAL
O nosso objetivo geral é que os nossos alunos como também nossa
comunidade nem somente percebam mas também se mobilizem em suas
tomadas de consciência diante do risco ambiental em que encontra o nosso
planeta.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Entender diante das perspectivas trabalhadas que se o problema ambiental
não for contido, calcula-se que o planeta passará a ter mais 200 milhões de
refugiados;
 Compreender as relações entre Economia e Ecologia, que são parte de um
imperativo histórico entre as duas ciências;
 Entender que a teoria de David Ricardo (1772/1823), a preocupar com as
questões ambientais;
 Caracterizar e entender a criação de impostos ecológicos para a
equalização dos problemas climáticos partem do mesmo princípio;
 Entender que a Revolução Industrial, coincidentemente ou não o país que
faz a proposta de contenção de emissão de gases da reportagem, que
surgiram as primeiras preocupações com os poluentes atmosféricos.
 Compreender que no caso brasileiro, 70% das emissões de gases de efeito
estudam são das queimadas;
 Perceber que segundo as previsões boa parte da Floresta Amazônica vai
“morrer”, dando lugar a um tipo de savana ou cerrado;
 Perceber, em diversos fenômenos naturais, encadeamentos e relações de
causa-efeito que condicionem a vida no espaço e no tempo, utilizando essa
percepção
para
posicionar-se
criticamente
diante
das
condições
ambientais e de seus meios urbanos e rurais,como, por exemplo o lixo.
 Analisar que os U.S.A. recusaram-se a assinar O Protocolo de Kioto;
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 Compreender que das espécies ainda existentes, 25% podem ser extintas;
 Caracterizar que boa parte do estrago ambiental previsto já é irreversível,
mesmo que todas as grandes nações se unam de imediato;
 Entender que em 1983 foi criada a Comissão Mundial sobre o Meio
Ambiente e o Desenvolvimento para produzir pesquisas e conhecimentos
sobre o ambiente global;
 Perceber sobre que a China deverá igualar (ou superar) os E.U.A. na
emissão de CO2 e outros gases estufas;
 Compreender o que significa o relatório de IPCC.
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CONTEÚDOS
 O ambiente natural;
 O que são biomas;
 Ecossistemas costeiros;
 Biodiversidade;
 Conservação: Em foco//Rio São Francisco e Rio locais (córregos);
 Conhecer a Mata Atlântica;
 Conhecer a Floresta Amazônica;
 O Efeito Estufa;
 Países poluentes:
 China
 Brasil
 Arábia Saudita
 Estados Unidos
 Japão
 Holanda
 França
 Empresas petroquímicas
 Conferência de Estocolmo
 Rio-92
 Carta da Terra
 Agenda 21
 Protocolo de Montreal
 Protocolo de Kioto
 Chuvas ácidas
 A esfera das águas e os recursos hídricos
 IPCC
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 El ninõ
 Tsunamis
 O meio ambiente urbano
 Os resíduos das cidades
 Lixos
 Aterros sanitários
 Incinerações
 Compostagem
 Populações
 Ciclo da água
 Ciclo do carbono
 Cadeia alimentar
 Teia alimentar
 Doenças: Chagas, dengue, febre amarela, respiratória e etc.
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METODOLOGIAS
 Organização e planejamento;
 Considerações sobre o conhecimento prévio do aluno;
 Aulas expositivas;
 Abordagem dos temas em que fatores socioeconômicos e ambientais
associados ao desenvolvimento, constatando o alcance global da poluição
e relacionando-o ao cenário das relações internacionais;
 Investigação e compreensão;
 Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e
degradação da vida no planeta;
 Analisar porque as Empresas Petroquímicas são contra qualquer tipo de
restrição à emissão de gás carbônico;
 Compreender que ONG’s Ambientais propõem uma repactuação radial das
economias
dos
países
desenvolvidos
e
um
desenvolvimento para os países pobres;
 Filmes: O dia depois de Amanhã;
Direção: Roland Emmerich
Uma verdade inconveniente
Direção: Davis Guggenheim
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novo
modelo
de
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RECURSOS
 Quadro e giz;
 Pincéis;
 Papel-madeira;
 Aparelho de som;
 Data-show;
 Cola;
 Revistas;
 Jornais;
 Aparelho para DVD’s.
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AVALIAÇÃO
 É parte integrante do ensino e da aprendizagem;
 A avaliação é feita de formas diversas com instrumentos variados, sendo o
mais comum deles, em nossa cultura a prova escrita;
 A avaliação da aprendizagem é um momento privilegiado de estudo e não
um acerto de contas;
 Quanto a avaliação ficarás à critério do professor(a).
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CULMINÂNCIA
O projeto será executado de acordo com a flexibilidade do professor.
Ex.: Oficinas
Apresentações de trabalhos realizados pelos alunos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil: O espaço natural e socioeconômico:
volume único/1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005.
Carta na Escola – Edição nº12 e 14.
MAGNOLI, Demétrio. A construção do mundo: Geografia geral e do Brasil – 1ª Ed.
São Paulo: Moderna, 2005.
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