Liberado primeiro feijão transgênico resistente ao mosaico

ANO 01- Nº 02 * DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Liberado
primeiro feijão transgênico
resistente ao mosaico
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio)
aprovou em 15 de setembro a liberação para cultivo
comercial do feijão geneticamente modificado chamado
Embrapa 5.1, resistente ao vírus do mosaico dourado, pior
inimigo da cultura no Brasil e na América do Sul.
Desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa), o feijão é a primeira planta
transgênica aprovada comercialmente totalmente
produzida por instituições públicas de pesquisa. Foram
quase 10 anos de estudos em parceria entre a Embrapa
Recursos Genéticos e Biotecnologia (Cenargen) e a
Embrapa Arroz e Feijão.
"Nos testes de campo realizados, mesmo com muita
presença da mosca-branca, inseto que transmite o vírus
do mosaico, a planta transgênica não foi infectada pela
doença", afirma Francisco Aragão, pesquisador do
Cenargen e um dos responsáveis pelo projeto.
Importância nacional
A produção mundial de feijão é de mais de 12 milhões de
toneladas. O Brasil ocupa o segundo lugar nesse ranking e
a planta é produzida principalmente por pequenos
agricultores, com cerca de 80% da produção e da área
cultivada em propriedades com menos de 100 hectares.
Josias Correa de Faria, Ph.D. em Fitopatologia e
pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, relata que a
variedade será do tipo Carioca. "Depois virão outras.
Além da resistência ao mosaico dourado, a variedade o
será também para o mosaico comum (por genética
convencional). No restante a variedade transgênica será
em tudo similar às variedades existentes, inclusive
nutricionalmente", informa.
O diferencial de uma variedade resistente ao mosaico
dourado é a eliminação das perdas referentes à doença.
Com a variedade resistente as aplicações de inseticidas
poderão ser reduzidas àquelas necessárias para
controlar a mosca-branca, não mais como vetora de
vírus e sim como uma praga agrícola qualquer. Isto é
bom para o meio ambiente (menos pesticida e queima
de óleo diesel) e para a saúde humana (menor exposição
do aplicador).
Benefícios do grão transgênico
O feijão transgênico apresentou vantagens econômicas
e ambientais, a exemplo da diminuição das perdas, a
garantia das colheitas e a redução da aplicação de
defensivos. Com a aprovação, as sementes transgênicas
serão multiplicadas e devem chegar ao mercado em dois
ou três anos. "Todas as análises de segurança foram
realizadas e o feijão geneticamente modificado é tão ou
mais seguro que as variedades convencionais, tanto
para o consumo humano quanto para o meio ambiente",
ressalta Fernando Aragão.
Manejo
Por se tratar de variedade transgênica, será preciso
tomar precauções para não misturá-la com variedades
tradicionais. A lei brasileira exige que o produto seja
rotulado como transgênico e, em consequência, é
necessário que o produtor mantenha a identificação e
não deixe misturar as sementes ou os grãos colhidos.
Josias Correa diz que o manejo de todas as etapas é
exatamente o mesmo de um feijoeiro convencional,
desde o plantio até a colheita.
A Embrapa, por outro lado, estuda o feijão em sua
totalidade e para atender a todos os segmentos da
sociedade, desde o pequeno agricultor, familiar, até os
produtores mais tecnificados. É importante lembrar que
o feijoeiro transgênico resistente ao mosaico dourado
não tem barreiras quanto ao nível de tecnificação de
produtores.
Fonte : Revista Campo & Negócios - NOVEMBRO 2011
O MERCADO HOJE
CLIMA JÁ LAVOU MAIS DE
4 MILHÕES DE TONELADAS DO MILHO.
O clima seco que atinge o sul do país já ceifou mais de 4
milhões de toneladas da safra dos três estados Sulinos,
sendo que o RS é o mais prejudicado com mais de 1,7
milhões de T, e alguns comentam que as perdas
chegarão a mais de 2 mihões de T, seguido pelo Paraná
que tem cerca de 1,5 milhões de T perdidas e mostra
Santa Catarina que já está na casa dos 800 mil e alguns
indicativos apontam que 1 milhão de T estão perdidas.
Com isso os números das safras que antes eram
bastante otimistas e apontavam para mais de 17 milhões
de T nesta primeira safra do Sul agora já estão apontados
para menos de 13 milhões de T e assim deixando o
quadro geral comprometido, porque muitos produtores
apontam que não terão o milho para cumprir os
contratos programados de venda futura e exportação
que fizeram para comprar os insumos. As perdas já
confirmadas para primeira semana do ano representam
o dobro do volume estimado na semana antes do Natal e
ainda segue com indicativos de tempo seco em boa
parte das áreas e os prejuízos poderão crescer ainda
mais.
Revendo a Safra
A safra total de Milho do Brasil que antes do Natal estava
apontada para faixa dos 63 milhões de T. sendo que a
primeira estava apontada para a faixa das 37 e 38
milhões de T, agora se aponta para a faixa dos 60
milhões de T, sendo que a primeira está indicada na faixa
das 35 milhões de T e outras 25 milhões ainda estão
esperadas na Segunda Safra, ou Safrinha.
OFERTA E DEMANDA (milhões de T)
Safra Est.In Produção+Imp Of.Total Cons.+Exp. Es.Fi
11/12*
4,7
60,0
64,7
62,0
2,7
10/11*
6,7
57,0
63,7
59,0
4,7
09/10
8,0
54,7
62,7
56,0
6,7
08/09
9,5
50,5
60,0
52,0
8,0
(*)Projeção: Jan 2012
Fonte: Brandalizze consulting
SOJA
A SAFRA 10/11, a semana foi de negócios pontuais de
vendedores que aproveitaram dos momentos de alta
para fechar e desta forma algo próximo de 1% tinha sido
negociado e agora a comercialização chegou à casa dos
96%.
Com o MT na frente com mais de 99% negociados, Goiás e
MS próximos dos 98%, 95% o Nordeste e Norte. O Sul e
Sudeste negociaram pouco mais de 93%. Nos anos
anteriores a comercialização estaria na faixa dos 95%.
A secex divulgou o fechamento do ano nas exportações
da Soja e apontou para 32,9 milhões de T do grão
exportados, sendo 13,6% acima dos números de 2010. O
maior comprador da soja brasileira é a China, que levou
cerca de 70% das nossas exportações.
Com indicativos médios de todo o complexo que
estamos fechando exportações ao redor dos US$ 23,8
bilhões, sendo recorde histórico, frente aos US$ 17
bilhões de 2010. A economia brasileira está cada dia mais
dependente da Soja.
Safra nova 2010/11 safra 09/10: MT 20,5/18,9;PR 15,2/13,9
RS 11,9/10,0 GO 8,0/7,4; MS 5,0/5,01; MG 2,8/3,0; BA
3,4/3,0; SP 1,7/ 1,6; SC 1,5/1,3; MA 1,4/1,3; TO 1,2/1,1 PI
1,2/0,9; RO 0,5/0,4; PA 0,4/03 e DF 0,2/o,2. Totalizando
74,9 MILHÕES DE TONELADAS(2011) frente a 68,4
MILHÕES DE TONELADAS(2010).
A SAFRA NOVA 2011/12, o plantio fechou ao redor dos 25
milhões de hectares, que em condições excelentes
poderiam resultar em safra próxima das 80 milhões de T.
Mas como tivemos seca pegando todo o Sul do país e
chegando a parte do Mato Grosso do Sul e excesso de
chuvas em terras Mineiras e pontos de Goiás e também
nos estados do Norte e Nordeste fazendo que este
potencial não seja mais esperado e agora os números da
produção estão entre as 70 a no máximo 75 milhões de T,
este segundo, já com poucos otimistas indicando. Já
tem indicativos de pessimistas que apontam que devido
a forte perda que está ocorrendo no Sul a safra total não
chegue a 70 milhões de T, mas este número também está
exagerado e tudo aponta que teremos uma colheita
menos que as 74,9 milhões de T deste último ano e desta
forma teremos um quadro mais ajustado de oferta e
demanda e menos potencial de exportação, porque
teremos crescimento no consumo interno,
principalmente para o setor de ração, porque veremos
novamente este segmento em forte crescimento. Os
novos números nos apontam que pode ficar na faixa das
72 milhões de T ou abaixo.
OFERTA E DEMANDA BRASIL (milhões de T)
Safra
Est.
Produção
Consumo
Export.
Es.Fi
11/12*
2,9
72,0
26,0
47,0
1,9
10/11*
2,0
74,9
25,5
48,5
2,9
09/10
1,1
68,4
23,0
44,5
2,0
08/09
1,1
57,0
18,5
38,5
1,1
(*)Projeção: Jan 2012
Fonte: Brandalizze consulting
FERTILIZANTE FOLIAR COM
AMINOÁCIDO É ALIADO
DA LAVOURA
O uso de fertilizantes foliares com aminoácido é uma
tecnologia inovadora que vem se consolidando no Brasil
para as grandes culturas, devido às vantagens trazidas
para o agricultor, visando manter a alta qualidade do
produto.
As vantagens começam por agregar melhor proteção à
semente contra incidência de doenças e ataque de
insetos.
Ainda como benefícios, o uso destes produtos traz maior
eficiência agronômica dos nutrientes aplicados via foliar,
promove o aumento na quantidade de cloropastos e
aumenta a produção de clorofila, garantindo um perfeito
equilíbrio nutricional da planta, mesmo em solos de baixa
fertilidade.
Os foliares com aminoácidos promovem o aumento na
atividade de autodefesa da planta, proporcionando maior
imunidade e resistência a pragas e doenças, além de
redução de queda das flores, padronização dos frutos e da
maturação. Observa-se também estímulo na absorção de
nutrientes, pois os fertilizantes foliares com aminoácidos
induzem ao crescimento do sistema radicular, deixando-o
mais volumoso e profundo, o que aumenta a área de
absorção de água e nutrientes.
Há, ainda, acúmulo de reservas em grãos, tubérculos e
frutos, devido à maior absorção de água e nutrientes, com
maior quantidade e qualidade da polpa, grão, etc. No
quesito qualidade, os produtos oferecem a uniformidade
em tamanho e maturação dos frutos, melhoram seu
aroma, cor e sabor, e também garante melhora da
conservação pós-colheita.
A aplicação de aminoácidos promove maior quantidade
de ramos, folhas, vagens e grãos no caso do feijoeiro, o
que resulta em acréscimo no rendimento de
grãos/vagem. Também há ótima relação custo-benefício,
pois aumenta a lucratividade, economia e qualidade no
final da safra.
Os aminoácidos agem diretamente na planta, sendo
incorporados ao metabolismo com considerável
economia de energia. Funcionam como um
complemento da adubação, para elevar os rendimentos
na produção e melhorar os padrões de qualidade. Atuam
nos processos fisiológicos da planta, estimulando
também a formação de proteínas e deixando o sistema
nutricional equilibrado. Servem como porta de entrada
dos nutrientes na planta e são uma excelente fonte de
energia inicial. São também precursores de hormônios
essenciais ao processo de enraizamento, e estimulam a
produção de fitoalexinas, que funcionam como
anticorpos naturais de plantas. Proporcionam um
metabolismo mais equilibrado das plantas e atuam na
germinação das mesmas. Em leguminosas tem sido
verificado que plantas bem supridas destes nutrientes
possuem uma nodulação mais efetiva.
Também atuam na síntese e ativação da clorofila,
atrasam o envelhecimento das folhas, reduzem a
fitotoxicidade de determinados defensivos agrícolas,
promovem maior resistência das plantas na questão de
pragas e doenças (papel imunológico) e aumentam a
absorção e a translocação dos nutrientes.
Vanessa Rita dos Santos Ritter, bacharel em Química e
mestre em Infraestrutura e Meio Ambiente afirma que :
‘A recuperação do sistema radicular das plantas é mais
rápida sob situações de estresse hídrico e geadas. Os
aminoácidos ainda regulam a atividade hormonal das
plantas, aumentam o florescimento e a qualidade dos
produtos agrícolas’, alertando que os erros na aplicação
dessa técnica estão no mau manejo e podem ser evitados
seguindo as instruções que o fabricante indica no rótulo.
FONTE: REVISTA CAMPO NEGÓCIOS
HUMOR
‘‘ Nós agricultores só temos uma
uma única oportunidade por safra
para fazer as coisas certas, devido a
confiança e a um excelente custo
beneficio dos produtos da Cisbra, eu
não os deixo de usar. Eu tive uma
lavoura de milho com sérios
problemas de nematóides, usando o
CISBRAMINO pude restabelecer o
sistema radicular da planta.’’
Rogério Müller
Fazenda: Santa Luiza
Planaltina - Go
Dois fazendeiros, um gaúcho e um
argentino, encontram-se lá pelas coxilhas
e começam a conversar.
O argentino pergunta:- Qual o tamanho
da tua fazenda, gaúcho?
O gaúcho diz: - Para os padrões do Brasil é
uma fazenda de bom tamanho. São 300
alqueires. E a tua, tchê?
O argentino, para vangloriar, fala: - Olha,
eu saio de manhã com meu jipe e na hora
do almoço ainda não cheguei nem na
metade dela.
O gaúcho, então esculacha o hermano: Bah Tchê!! Eu também já tive um desses
jipe argentino. É uma porcaria mesmo!!!.
CISBRAMINO É FONTE PURA
DE AMINOÁCIDOS
e
elementos nutricionais
mineralizados.
Poderoso fertilizante mineral
constituído por ácidos
orgânicos de origem
sedimentar, matéria orgânica
da degradação macrófita
aquática, micronutrientes
mineralizados e constituintes
de substâncias húmicas
(leonardite), fonte de energia
disponível de rápida absorção,
que auxilia na pronta resposta
das plantas às deficiências
nutricionais e a estado de
inibição por efeito de
fitotoxidez. Baixa dose por
hectare com alto desempenho
e performance.
Av: Tancredo Neves, 309
Setor Sul - Formosa- GO
PABX: (61) 3632-2830
Distrito Agroindustrial de
Formosa- Via Primária QD. 01
Lotes: 1-34 - Formosa- GO
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