SETEMBRO DE 2009 - Pág. 4 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO OLHO VIVO HUMANIZAÇÃO Conviver com dor crônica mexe com o humor da pessoa, provoca irritação e até depressão, não existe nada pior. A dor crônica é definida pelos médicos como a dor que persiste por mais de seis meses. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a dor afeta 30% da população, em algum momento da vida, e constitui uma das principais causas de sofrimento e incapacitação para o trabalho, comprometendo sua qualidade de vida. Mas esse problema tem solução. Quem garante é o coordenador da UDA de Neurocirurgia e fundador da Clínica da Dor do HUPE, Prof. Carlos Telles, “os pacientes que têm dor há mais de seis meses, com causa não identificada, são candidatos ao atendimento na Clínica da Dor”. Alguns desses quadros podem ser controlados com medicamentos, mas os casos mais graves às vezes exigem cirurgia e até acompanhamento psicológico. O atendimento multidisciplinar, reunindo profissionais de várias especialidades (Neurocirurgia, Neurologia, Anestesia, Fisioterapia e Fisiatria, Psicologia e Psiquiatria, Acupuntura e Enfermeiros especializados), é o oferecido pela Clínica gratuita especializada em dor. Conversamos com a médica anestesista da Clínica da Dor, Dra. Odiléa Rangel Gonçalves, para saber como tratar a dor crônica. o paciente pode ter a sua dor controlada, recuperar a qualidade de vida e viver muito bem, apesar de ter ainda algum grau de dor, sem deixar de viver, trabalhar. Quais as dores mais frequentes? Dores de coluna, dores de cabeça, neuralgias, dor neuropática na face, tórax ou membro, dores relacionadas ao câncer. O que a senhora diria para os pacientes que se entopem de analgésicos? A prática mostra que o uso indiscriminado pode levar a complicações de fígado, rins, estômago e piorar os casos. Como nas cefaleias que de esporádicas passam a ser diárias. Como é o tratamento? A maioria faz um tratamento de maneira continuada, de acordo com a intensidade d a d o r. P o d e s e r t r a t a m e n t o medicamentoso em conjunto com procedimento anestésico e/ou cirúrgico, associados a atendimentos psicológicos e fisioterápicos. O que o paciente pode fazer para minimizar a dor e melhorar sua qualidade de vida? Procurar seguir o tratamento medicamentoso prescrito e, principalmente, o tratamento fisioterapêutico, além de alguma atividade física. Quando se fala que não tem cura, não quer dizer que não tenha controle. Como muita doença crônica, como o diabetes, a hipertensão, O conceito de humanização inclui entre seus objetivos estabelecer vínculos solidários; participação coletiva no processo de produção de saúde, atenção e gestão; valorização dos diferentes sujeitos implicados; proporcionar conforto, tornando mais fácil o dia a dia de pacientes e dos profissionais que atuam no hospital. “A proposta é trazer leveza para um ambiente geralmente associado à dor, principalmente no caso da Pediatria”, é o que percebe a médica Luciene Guardin Bastos Ferreira. Ela observa que “com os projetos desenvolvidos a criança internada tem acesso ao mundo real, com a possibilidade de ter uma vida mais próxima da normal. Diminuindo o estresse da internação (“síndrome do jaleco branco”), voltando ao cotidiano de brincar, desenhar, viver suas fantasias”. Dentre os projetos que acontecem na Pediatria (em todas as enfermarias pediátricas), o Brincar é Viver, ligado a Faculdade de Educação da UERJ, é um dos mais antigos, atuando desde 1998. Nele três profissionais voluntárias (psicóloga, arteterapeuta e psicopedagoga) e estagiários trabalham a psicomotricidade com a brinquedoteca. Momento lúdico para qualquer faixa etária que funciona como tratamento e onde as crianças podem estar se expressando. Segundo a Dra. Luciene “é o brincar terapêutico”, com um arsenal de brinquedos laváveis. E com a ajuda de voluntários promovem festas em datas comemorativas (Dia das Mães, das Crianças, Páscoa, Natal) e em seus aniversários. Também é desenvolvida a Classe Escolar, que reúne profissionais indicados pela Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro, para garantir o direito de acesso à escolaridade. Com aulas diárias (na parte da Expediente: Jornal do HUPE Ano 2 - Nº 16 - SETEMBRO DE 2009 Coordenadoria de Comunicação Social, Eventos e Humanização SITUAÇÃO ATUAL E MEDIDAS DE CONTROLE DA GRIPE H1N1 VEJA DICAS DE TRATAMENTO PARA A DOR CRÔNICA página 2 Dicas de diversas atividades físicas para você escolher e que ajudam no tratamento desse problema: Caminhadas Alongamento Ginástica Postural Hidroginástica Hidroterapia exercícios em água Natação Acupuntura tarde), atende crianças a partir de cinco anos que se encontram em condições de receber aula, mesmo as que estão no Isolamento Infantil e até no próprio leito, com cadeiras e material apropriados. É feito um contato com a escola de origem e aplicado o mesmo conteúdo, de acordo com as diferentes especificações da fase e da idade, valendo como presença. Ao BrinQsaúde estão vinculados projetos de contadores de histórias, como o Viva e Deixe Viver, atuando diariamente (inclusive sábados e domingos) e o Biblioteca Viva, com material doado pelo Ministério da Saúde e Fundação Abrinq (fantoches, marionetes, livros). Outro projeto de grande sucesso é o Doutores Palhaços, um dos pioneiros em iniciativas no âmbito da humanização hospitalar. “Todos os projetos, seus voluntários, suas práticas e ações, humanizam a internação, deixando de ser um momento tão doloroso quanto realmente é. Os profissionais de saúde não costumam estar voltados para essa fantasia e sim para o cuidar”, afirma a médica. UERJ SEM MUROS Oficina: “Assédio Moral e Qualidade de Vida no Trabalho” página 3 página 3 RESULTADOS DO CONGRESSO DO HUPE página 2 PREMIAÇÃO DAS ATIVIDADES CIENTÍFICAS página 2 “Trazer leveza para um ambiente geralmente associado à dor”. Dra. Luciene Guardin página 4 30 DE SETEMBRO DIA DA SECRETÁRIA Dras. Christianne Martins, Raquel Zeitel e Luciene Guardin, médicas da Pediatria. Os voluntários ajudam a deixar o ambiente sempre alegre, são práticas que certamente têm transformado as relações dentro do hospital, trocas que fornecem substratos para o cuidado geral, ações que são importantes para a criança. Diretor do HUPE: Rodolfo Acatauassú Nunes Vice-diretor: Maurílio Pereira de Carvalho Salek Coordenadoria de Comunicação Social, Eventos e Humanização do HUPE Coordenação: Maria Lucia Calazans Jornalista: Alba Moraes Dor crônica mexe com autoestima e não tem cura, mas pode ser tratada. Projeto Gráfico: Caíque Nunes Gráfica: Supraset Gráfica e Editora Ltda. Email: [email protected] Tel.: (21) 2587-6258 / 6548 Tiragem: 2000 exemplares página 4 SETEMBRO DE 2009 - Pág. 2 SETEMBRO DE 2009 - Pág. 3 SITUAÇÃO ATUAL E MEDIDAS DE CONTROLE DA GRIPE H1N1 Durante o Congresso do HUPE houve uma exposição dialogada sobre a “Gripe A (H1N1): Situação Atual e Medidas de Controle”, tendo como conferencista o Dr. Victor Berbara, superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria estadual de Saúde, e como moderador o Prof. Rogério Rufino, coordenador da UDA de Pneumologia e Tisiologia. Apesar da tendência de redução do número de casos, não se pode sentir confortável ainda. O objetivo da Secretaria continua sendo orientar e reduzir a ida aos centros hospitalares, encaminhando para uma Unidade de Pronto Atendimento. O Prof. Rufino reforçou que o HUPE tem a disposição o medicamento e não houve nenhum caso de óbito. O hospital continua preparado e atualmente não tem nenhum paciente internado com o vírus. Há uma expectativa de que, provavelmente, aconteça uma segunda onda da epidemia no ano que vem. Para minimizar o fato, deve-se adequar, preparar e continuar a mobilização mesmo com a diminuição dos casos durante a incidência Dr. Victor Berbara e Prof. Rogério Rufino do verão. SALDOS DO CONGRESSO DO HUPE O 47º Congresso Científico do HUPE reuniu, na última semana de agosto, médicos, professores, estudantes e profissionais de saúde com o tema “Saúde da Família”, contribuindo para o aprimoramento do ensino, pesquisa e assistência e debatendo sobre a importância da atenção primária em saúde. Na cerimônia de abertura foi destacada a escolha do tema, sendo ressaltada a possibilidade de expansão do modelo de atenção a toda a sociedade fluminense e o caráter inovador da Instituição, ao implantar um programa pioneiro, em 1976, de Residência na área. Estavam presentes o reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves; a vice-reitora, Maria Christina Maioli; a diretora do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Dra. Claunara Schilling de Mendonça, presidente de honra do Congresso; representantes das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde do Rio; o presidente da FAPERJ, Prof. Ruy Garcia Marques; e os presidentes das Associações de Medicina de Família e Comunidade do Rio de Janeiro Cerimônia de abertura do Congresso e do Espírito Santo, entre outros. Além de conferências, cursos, mesas-redondas, apresentação de pôsteres e painéis, foi promovida a I Jornada Interestadual RJ/ES de Saúde da Família, como parte integrante do Congresso e diversas atividades para a comunidade no Espaço Atividade “Tenda Leonardo Boff”, contando com o patrocínio da FAPERJ, Unimed-Rio e Banco Itaú. Nas atividades científicas do Congresso houve a participação direta de 225 palestrantes, num total de mais de 900 congressistas, e as áreas com maior participação foram Enfermagem (431) e Medicina (197). Sendo expostos 376 Espaço Atividade - Grupo Saudarte Espaço Atividade - Palestra de Leonardo Boff pôsteres, entre os trabalhos apresentados e avaliados por uma comissão científica formada por pesquisadores multiprofissionais e doutores da UERJ. E entregue o Prêmio Dr. Pedro Ernesto - no valor de três mil reais - criado e instituído para estimular o espírito científico e desenvolver o eixo do tema anual do Congresso. SEPAC TRAZENDO MELHORIAS E ADEQUAÇÃO PARA O HUPE QUEM É VOCÊ? Todos os dias centenas de pessoas passam por você nos corredores do HUPE. Mas você sabe quem são? Ou que estão fazendo aqui? É exatamente por isso que o crachá existe: para identificar quem circula pelo hospital. Use o crachá. Ele identifica quem está ao seu lado. Além de ajudar a segurança local, você reforça a identidade institucional do nosso HUPE. PREMIAÇÃO DAS ATIVIDADES CIENTÍFICAS A comissão científica premiou os seguintes trabalhos: categoria Abordagem Familiar e Comunitária e Atualização Clínica - “Contexto Familiar de Jovens da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá AM/Brasil” de Rodolfo R. Deusdará Rodrigues, Medicina, e “Grupo Terapêutico Para as Mães da UTI Neonatal” de Marília Etienne Arreguy, Psicologia; categoria Qualidade do Trabalho e Qualificação Profissional em Saúde - “Capacitando a Equipe no Manejo e Promoção do Aleitamento Materno: Desafio em uma Unidade Terciária” de Abilene N. Gouvêa, Enfermagem, e “Condições de Fixação do Médico no Programa Saúde da Família” de Marcia Silveira Ney, Medicina; categoria Situações de Risco e Promoção de Saúde - “Idade de Início e Consumo de Bebida Alcoólica” de Andressa da S. Monteiro, Medicina, e “Prevenção do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas entre Adolescentes” de Mary Lane C. Madureira, Serviço Social. Para o Prêmio Dr. Pedro Ernesto o escolhido foi “O Doente em Tratamento de Tuberculose no Município de Itaboraí Participação da Família” de Monalisa G. de Oliveira, Enfermagem e conferida Menção Honrosa para “Entendendo Necessidades “Especiais” Para Ser um Bom Médico” de Juliana P. de Almeida, Medicina. TOME NOTA! Foi anunciado o tema para o próximo Congresso em 2010: “Saúde do Homem” que terá como presidente o Prof. Ronaldo Damião, coordenador da Unidade Docente Assistencial (UDA) de Urologia. Foram apresentados os diferentes aspectos a serem discutidos e as especialidades que fazem parte da comissão científica: Cardiologia, Clínica Médica, Geriatria, Psicologia Médica e Diabetes. Ambiência hospitalar refere-se ao tratamento dado ao espaço físico do hospital, dando contribuições significativas no processo de produção de saúde. A idéia de ambiência deve propiciar ações de integração e inclusão; garantir conforto a trabalhadores, usuários e sua rede social (acompanhantes, visitantes); usar a arquitetura como ferramenta facilitadora na construção do espaço funcional proporcionando a otimização de recursos e o atendimento humanizado, acolhedor e resolutivo, aspirado pelos profissionais de saúde e pelos usuários. Para que ela ocorra no HUPE, várias obras e projetos vem sendo desenvolvidos pelos oito arquitetos do Serviço de Elaboração de Projetos e Acompanhamento de Contratos (SEPAC). Entrevistamos Ailton Alves de Brito, chefe do SEPAC desde 2007, que esclarece “mais do que fazer a elaboração de projetos de arquitetura, levantamento e estimativa de custos, fazemos o acompanhamento das obras de forma a proporcionar uma ambiência adequada”. Quais os principais projetos realizados? Obras em todo o telhado do hospital com troca de tubulações das águas pluviais; telhado do Centro Radiológico; finalizando a nova Unidade semi- intensiva clínica; estruturação do DESIT (Departamento de Sistemas de Informação e Telessaúde); anfiteatro Ney Palmeiro (principal do HUPE) reformado junto com toda a COCIPE; Núcleo Telessaúde; dois novos banheiros públicos no térreo; adequação e reforma dos consultórios, quartos e Isolamentos para atendimentos da gripe A (H1N1); adaptação as normas na Central de Esterilização; reformas no Serviço de Farmácia; Laboratório de Carga Viral; impermeabilização das lajes do corredor do Laboratório Central; anfiteatro da Pneumologia; DCAT (Divisão de Controle e Apoio Técnico). O que eles vão trazer de benefícios para a comunidade HUPE? Melhorias para todos os profissionais, alunos e para a clientela assistida, ao criar uma nova dinâmica para o funcionamento do hospital e adequação as normas da Vigilância Sanitária. Os ambientes do HUPE por serem antigos estão inadequados, então fazemos o gerenciamento dos projetos. Como no caso da cozinha da Nutrição (em andamento) e na Farmácia onde foi feita pintura, adequação e regularização para atendimentos. Temos o objetivo de criar novos banheiros públicos em todos os andares, em novembro serão inaugurados dois no 3º andar com estrutura para atender cadeirantes. REESTRUTURAÇÃO VALORIZANDO O PROFISSIONAL E A POPULAÇÃO O coordenador da Unidade de Apoio a Projetos, Prof. Rogério Rufino, explica a dinâmica da reestruturação do HUPE. Para ele o motivo da demora para o desenvolvimento de alguns projetos é, especificamente, burocrático. “A estrutura administrativa da Universidade e do HUPE não estava habituada a trabalhar com as enormes exigências da Caixa Econômica Federal e da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pela pouca formação especializada na área”, afirma. E continua, “foi muito útil aprender a lidar com os processos, gasta-se um ano somente para vencer a concorrência e depois mais um ano para vencer a burocracia administrativa”. No momento, a Unidade está correndo para licitar e homologar, ainda este ano, os projetos já aprovados da compra de nove elevadores, obras de circulação e fachada, totalizando cinco milhões de reais. A Caixa só autoriza o pagamento quando toda a liberação de exigências (da própria CEF, ANVISA e Secretaria de Meio Ambiente) estiver pronta. Uma grande notícia foi a assinatura pelo Reitor Ricardo Vieiralves da compra do tomógrafo de 64 canais, com imagem equivalente aos dos centros de maior tecnologia do país, com previsão de entrega de 60 dias. O Prof. Rufino salienta a importância da melhora da infraestrutura física do hospital, dizendo que “não adianta ter um corpo clínico extremamente especializado, trabalhando em um ambiente envelhecido com paredes sem pintura, vazamentos, sentindo-se desvalorizado”. Com melhores condições de trabalho, o profissional sente mais incentivo para crescer, resgata sua dignidade e atende melhor a população. “A própria população sentindo um HUPE moderno, revigorado, pode auxiliar nas conquistas que tem que existir para a reestruturação do hospital”, completa. Equipe do SEPAC O que está avançando? Já aprovados e aguardando a liberação das verbas os projetos de reforma das fachadas; reforma geral do hospital; sinalização; aquisição de novos elevadores; finalização da reforma do Centro Cirúrgico; Unidade Coronariana; novo prédio da Nefrologia externo; Dermatologia; Cirurgia Geral; Pneumologia; Neurocirurgia; criação de dois novos anfiteatros no 3º andar; cantina; corredor cultural; setor de Transportes; CTI; Almoxarifado Central. O que está parado e por quê? Na verdade nenhum projeto está parado. Alguns aguardam processo de licitação ou autorização pela Caixa Econômica Federal para início das reformas aprovadas, e outros estão sendo desenvolvidos para apresentação junto ao Fundo Nacional de Saúde (FNS), um dos gestores financeiros dos recursos do SUS. Nosso trabalho é todo desenvolvido com o apoio da Direção Geral e da Unidade de Apoio a Projetos. LEMBRE-SE! Quando cai a doação, a demanda continua e não existe substituto para o sangue. Em caso de dúvidas, entrar em contato com o Núcleo de Hemoterapia Herbert de Souza: 2587-6234. Funcionamento: Segunda à Sexta das 8h às 12h30 FIQUE LIGADO! Durante o UERJ SEM MUROS vai acontecer a Oficina: “Assédio Moral e Qualidade de Vida no Trabalho”, organizada pelo Programa Espaço Servidor da UERJ (PESUERJ) da UDA de Psiquiatria e pelo QualiHUPE desenvolvido pelo Departamento de Medicina Integral, Familiar e Comunitária. Os programas são espaços que propiciam atendimento em saúde mental (PESUERJ) e qualidade nas relações do ambiente de trabalho (QualiHUPE). A proposta da Oficina é refletir sobre os temas: Você sabe o que é assédio moral? Você já se sentiu humilhado(a) ou constrangido(a) no trabalho? O que você entende de qualidade de vida no trabalho? O que você faz para ter qualidade de vida no trabalho? Datas: 06/10, às 10h, na sala do ComVida, 4º andar do HUPE e 08/10, às 10h, na sala 3.100 do Bloco F, 3º andar da UERJ.