Exercıcios Resolvidos de Teoria Eletromagnщtica Conte´udo

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LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS
3 de Dezembro de 2005, às 16:11
Exercı́cios Resolvidos de Teoria Eletromagnética
Jason Alfredo Carlson Gallas
Professor Titular de Fı́sica Teórica
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha
Instituto de Fı́sica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
91501-970 Porto Alegre, BRASIL
Matéria para a SEGUNDA prova. Numeração conforme a quarta edição do livro
“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.
Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
Conteúdo
28 Corrente e Resistência
28.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . .
28.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . .
2
2
2
28.2.1
28.2.2
28.2.3
28.2.4
Corrente elétrica . . . . . . . .
Densidade de corrente . . . . .
Resistência e resistividade . . .
Energia e potência em circuitos
elétricos . . . . . . . . . . . . .
Comentários/Sugestões e Erros: favor enviar para
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2
2
3
6
jgallas @ if.ufrgs.br
(lista2.tex)
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28 Corrente e Resistência
E 28-3.
28.1 Questões
Uma esfera condutora isolada tem um raio de
cm.
Um
fio
transporta
para
dentro
dela
uma
corrente
de
Q 28-1.
A. Um outro fio transporta uma corrente de
No estado estacionário não pode existir nenhuma carA para fora da esfera. Quanto tempo levaria
ga livre no interior da superfı́cie fechada. Portanto, a para que o potencial da esfera sofresse um aumento de
taxa de variação da carga que entra (corrente que entra)
V?
deve ser exatamente igual à corrente que sai. Ou seSuponha que a carga na esfera aumente de
num
ao longo da superfı́cie externa
ja, a integral de
tempo
.
Então
neste
tempo
seu
potencial
aumenta
do corpo é igual a zero. Isto será sempre verdade, in, onde é o raio da esfera. Isto
dependentemente do número de condutores que entram de
significa
que
.
ou que saem da superfı́cie considerada. Como a Lei de
Porém
. Portanto
entra
sai
Gauss também pode ser aplicada no estado estacionário,
concluı́mos que o fluxo elétrico também não pode variar
através da superfı́cie externa do corpo.
entra
entra
sai
sai
m
V
Q 28-19.
F/m
A
A
Este aparente paradoxo possui solução trivial. Você
FGHH!H
FGHHH
-H
IE$
I +' I JIE$ 5KHL@MONP8 P
IE$%QHL@MON@P)I
IE$4"5K R 8SIT'
IT'U IER $ L@M N P#R I 5VZ[\ A 5VW:X 8]59:8Y59HHH !H 8 R 8
W: ;\ =_^ s :
não pode comparar situações diferentes, ou seja, você
deve especificar a(s) grandeza(s) que permanece(m)
constante(s) em cada situação concreta. Mantendo-se
fixo, a potência
varia de acordo com a relação
. Mantendo-se fixo, a potência
varia 28.2.2 Densidade de corrente
de acordo com a relação
. Caso ocorra uma
variação simultânea de e de , a potência só pode E 28-5.
ser determinada mediante o cálculo integral; neste caso,
ı́ons positivos duplamente carvocê não poderá usar nenhuma das duas relações ante- Um feixe contém
regados
por
cm
,
todos
movendo-se
para o norte com
riores.
velocidade de
m/s. (a) Quais são o módulo,
a direção e o sentido da densidade de corrente ? (b)
Podemos calcular a corrente total neste feixe de ı́ons?
28.2 Problemas e Exercı́cios
Em caso negativo, que informações adicionais são ne28.2.1 Corrente elétrica
cessárias?
E 28-1.
!BT`
^
ab
Uma corrente de A percorre um resistor de
durante minutos. (a) Quantos coulombs e (b) quantos
elétrons passam através da secção transversal do resistor neste intervalo de tempo?
(a) A magnitude da densidade de corrente é dada por
c &
d@$eHf , onde d é o número de partı́culas por unidade
de volume, $ é a carga de cada partı́cula, e eHf é a velocidade de deriva das partı́culas. A concentração das
partı́culas é dg!hi` cm =j^kg!hil?nm m =_^ a carga
é $;,!#0T,!W59: ;oW=p?7A C 8qDrS: !H;o>=@?9A C, e a
velocidade de deriva é %\ b m/s. Portanto
c 5V!E\ ?9m m =j^8Y5srW:t!E\ =@?9A C8#uG%<- bSv wx
W: A/m :
(a) A carga que passa através de qualquer secção
transversal é o produto da corrente e o tempo. Como
minutos correspondem a
segundos, teC.
mos
(b) O número de elétrons é dado por
, onde é a magnitude da carga de um elétron. Portanto Como as partı́culas estão carregadas positivamente, a
C
C
densidade de corrente está na mesma direção do moelétrons.
vimento: para o norte.
"!#
$%&(')*+!%,-!#
$"/.10
0 .23$ 04657-!# 8 95 : ;<->=@?9A 8BDC>: E ?
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(b) A corrente não pode ser calculada a menos que a área e, portanto,
da secção transversal seja conhecida. Se o for, podemos
determinar a corrente total usando a equação
.
y c%z
.Œ !Hn 0‰ e :
Para determinar este valor de . falta-nos apenas determinar a velocidade e . Para tanto, note que a massa de
uma partı́cula  é dada por Q
v v Ž , onde vŽ é a mas-
E 28-7.
Um fusı́vel num circuito elétrico é um fio cujo objetivo
é derreter-se e, desta forma, interromper o circuito, caso sa do próton. Usando o fator de conversão do apêndice
a corrente exceda um valor predeterminado. Suponha F para passar MeV para Joules, temos:
que o material que compõe o fusı́vel se derreta sempre
que a densidade de corrente atingir
A/cm . Qual
o diâmetro do condutor cilı́ndrico que deverá ser usado
A?
para restringir a corrente a
Explicitando e substituindo os dados numéricos, obtemos o seguinte resultado
m/s. Note que
A magnitude da densidade de corrente é
nestes
cálculos
usamos
as
fórmulas
clássicas;
se você
, onde é o raio do fio. Portanto
desejar aplicar as fórmulas relativı́sticas, deverá consultar o Capı́tulo 42 do livro-texto. Substituindo este valor
na expressão de acima, encontramos facilmente:
S: 5sLpP 8
P
P|
}
c 3 {z  ,5V!#8]57H: H!+\ =p?7^ 8 v e !
e
e;arW: HZ)%†
$2ƒ!#0
.
.ŒaW: T\ ^ partı́culas no feixe :

, o potencial solicitado é dado por
(c) Como a‘
 !H“’10 ‘
!#0
#
!
;
\
H
:
H
E
!E\H: E<\-=@=p?9A ?7^
M Volts :
L c
~ [L 5KEW\:t Am A/m 8
H: Z+\ =m m :
O diâmetro é €a!#P%arW: ‚;<->=m m.
P 28-14.
Um feixe estacionário de partı́culas alfa (
),
deslocando-se com energia cinética constante de
MeV, transporta uma corrente de
A. (a) Se o
feixe for dirigido perpendicularmente contra uma superfı́cie plana, quantas partı́culas alfa atingirão a su- 28.2.3 Resistência e resistividade
perfı́cie em segundos? (b) Num instante qualquer,
quantas partı́culas existem em
cm de comprimen- E 28-17.
to do feixe? (c) Qual foi a diferença de potencial necessária para acelerar cada partı́cula alfa, a partir do re- Um fio condutor tem diâmetro de mm, um comprimento de m e uma resistência de
. Qual é a
pouso, levando-a a uma energia de MeV?
resistividade do material?
(a) A corrente transportada é dada por
A área da secção transversal é
C/s. Uma vez que cada partı́cula transporta uma carga
igual a , o número de partı́culas que atingem a sum
m
perfı́cie em três segundos é dado por
S: !„
r
!#
!#
!#0
!H
d
)a!>:t…E>=j† d !H‡ '0 WE! :t!H\+H<: ;-\>=jˆ4 =@i?9rA *!>: r#;<- ? partı́culas :
(b) Seja . o número de partı́culas existentes no comprimento ‰Šg!H cm do feixe. A corrente é dada por
‹ $' !H‰ 0 . e #! 0-‰ e.
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!
# v z QL4P aL[5sW:tE\ =j^ 8 *
C>: ‚T\ =_† :
Portanto, a resistividade é
” \ z
‰
‡
5
#
;\ =j^ q8]! 5‡C>m: ‚E<- =j† m 8
!E\ =_` • m :
E 28-18.
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N
Uma pessoa pode ser eletrocutada se uma corrente tão onde
é a resistência original. Portanto
pequena quanto mA passar perto do seu coração. Um
eletricista que trabalha com as mãos suadas faz um bom
contato com os dois condutores que está segurando. Se
a sua resistência for igual a
, de quanto será a
P 28-30.
voltagem fatal?
#
!HHH
Como a diferença de potencial
e a corrente
estão relacionadas por
, onde
é a resistência do eletricista, a voltagem fatal é
A
V.
W=_^ 8]5V!HH4q8,
E 28-19.
–5VH—
aZ;i&a#Th:
z
Dois condutores são feitos do mesmo material e têm o
mesmo comprimento. O condutor é um fio sólido e
tem mm de diâmetro. O condutor é um tudo oco
de diâmetro interno de mm e de diâmetro externo de
mm. Quanto vale a razão entre as resistências
medidas entre as suas extremidades?
hŸh !
z
H! H
H: r
ž
A resistência do condutor é dada por
Uma bobina é formada por
voltas de um fio de cobre n 16 (com diâmetro de
mm) isolado numa única
camada de forma cilı́ndrica, cujo raio mede
cm. Determine a resistência da bobina. Despreze a espessura
do material isolante.
onde
é o raio do condutor. Sendo e os raios interno
e
externo,
respectivamente, do condutor , temos
A resistência da bobina é dada por
, onde
para
sua
resistência
a equação
é o comprimento do fio, a resistividade do cobre, e
é a área da secção transversal do fio. Como cada volta
do fio tem comprimento
, onde é o raio da bobina,
˜
-!
” ‰ {z
”
‰z
!LpP
P
‰™,5V!#8Y5V!#LpP8BD5V!#8]5V!#Lš8]5VW:X-! m8“D‚‚W:t m :
Sendo P› o raio do fio, a área da sua secção transversal
z
é ,LpP › DL5VW: [o->=j^ m 8 H: rHr o>=jˆ m .
Da Tabela 28-1 tiramos que a resistividade do cobre é
m. Portanto, finalmente,
H: HZE\W=_`Ϫ
” z
‰ 57H: HZE<- =j` Š m8Y59- ‚H‚W:t m8 *
!>: h:
H: rHrE\ =_ˆ m
E 28-27.
¡Ÿ ” ‰ Ÿ F
pL P
PŸ
P-¢ P-£
ž
¡ ” ‰ :
L5KP £ R P ¢ 8
A razão procurada é, portanto,
R P ¢
Ÿ
P
£
P Ÿ 59H: mm5VW8 :t R mmV5 W8 :t WW:¤:t!HC# arS:
\
mm
8
P 28-36.
Um fio cuja resistência é igual a
é esticado de tal
forma que seu novo comprimento é três vezes seu com- Quando uma diferença de potencial de
V é aplicada
primento inicial. Supondo que não ocorra variação na através de um fio cujo comprimento mede
m e curesistividade nem na densidade do material durante o jo raio é de
mm, a densidade de corrente é igual a
processo de esticamento, calcule o valor da resistência
A/m . Determine a resistividade do condutor.
do fio esticado.
Use
, onde
é a magnitude do campo
Como a massa e a densidade do material não mudam, elétrico no fio, é a magnitude da densidade de correnseu volume também permanece o mesmo. Se
repre- te, e é a resistividade do material. O campo elétrico é
sentar o comprimento original, o novo comprimento, dado por
, onde é a diferença de potencial
a área original da secção transversal, e a área da ao longo do fio e é o comprimento do fio. Portanto
nova secção transversal, então
e
e
W: r zN
z “‰ N z N ‰
A nova resistência é
” z ‰ ” z r‰“ N
N r
‰N
‰
z
z
z
‰“N N4a‰
‰N z N z N :
r“‰N r
”
aZ z ‰“N N aZ N F
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H
: %—-#m
c ¦
¥c ”
¥
”
¥§ … ‰
c … 5s‰ ” 8 ‰
” c
‰
59- m8]57H: [ <V- m A/m )
‚W:t!E<- =_m • m :
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s5 S: r;<- =j^ R W: WCT<- =_^ 8±<
² S: l!#‚%¬
S: r4¬:
P 28-41.
Quando uma barra metálica é aquecida, varia não só sua
resistência, mas também seu comprimento e a área de
sua seção transversal. A relação
sugere
que todos os três fatores devem ser levados em conta
na medida de em temperaturas diferentes. (a) Quais
são, para um condutor de cobre, as variações percentuais em , a quando a temperatura varia de grau
centı́grado. (b) Que conclusões podemos tirar daı́? O
coeficiente de dilatação linear do cobre é
por grau centı́grado.
”
‰ z
” ‰ {z
H:¤C—a->=_b
(b) A mudança percentual na resistividade é muito
maior que a mudança percentual no comprimento e na
área. Mudanças no comprimento e na área afetam a resistência muito menos do que mudanças na resistividade.
P 28-42.
Um resistor tem a forma de um tronco circular reto
(Fig. 28-20). Os raios da base são e e a altura é .
(a) Seja
a variação de temperatura e o coePara uma inclinação suficientemente pequena, podemos
ficiente de expansão linear do cobre. Então,
supor que a densidade de corrente é uniforme através
e
de qualquer seção transversal. (a) Calcular a resistência
deste objeto. (b) Mostre que sua resposta se reduz a
para o caso especial
.
I+¨
³ ´
©
I+‰ª
©š‰…IT¨
IE‰ «© I+¨
‰
59:tC+\ =_b 8q—I+¨aD: +\ =jb
W: HSCh¬:
z
Agora, como sabemos que a área é proporcional a ‰ ,
qualquer que seja o valor da constante de proporcionalidade, temos sempre que
I z z H! ‰IE ‰ *! I+‰ g!©«I+¨œ:
‰
‰
z
”
Como 5 FG‰œF 8 , uma variação arbitrária de é
dada por
I ®­ ” I ”%¯ ­ ‰ I+‰ ¯ ­ z—I z :
­
­
­ {z obtemos
Da relação ” ‰
facilmente que
‰
­” z ” F
­
” ­ ‰ z§ ‰ F
­
”‰
­ z R z R z:
­
Além disto, da Eq. 28-16, pg. 120, sabemos que
I ” ” °•I+¨ , onde  é o coeficiente de temperatura
da resistividade do cobre que, segundo a Tabela 28-1,
pg. 119, é dado por &: r;\W=_^ por grau. Portanto
I ”” ¯ IE‰ R I z z
‰
5s ¯ © R !©y87I+¨
5s R ©«87I+¨
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‰
” ‰ ]z
´±g³
(a) Em cada secção do cone circula uma mesma corc
rente , porém a densidade é diferente. Chamando de
µ a distância a partir da face superior do cone, podemos expressar o campo elétrico ¥ 5 µ 8 em cada secção
em função da corrente e usá-lo para achar a diferença
de potencial total através do cone. Então, a resistência
B
será .
c
Assumindo que a densidade de cada secção é uniforc z ¸LpP ™c , onde P
me podemos escrever [·¶
c
é o raio da secção. Sabemos ainda que ¸¥5 µ 8 ” .
µ
”
Portanto, ‹aLpP ¥ 5 8 , de onde obtemos
¥5 µ 8…& ” 5KLpP 8{:
O raio P cresce linearmente com a distância µ , de P%a³
para µ ¹ , até P<¹´ para µ º‰ . Assim sendo, da
equação da reta que passa por estes pontos, encontramos
P>5 µ B8 g³ ¯ ´ R‰ ³ µ
que, realmente, para µ a fornece Pg³ enquanto que
para µ 1‰ fornece PE,´ . Substituindo este valor de P
na expressão acima para o campo temos
”
¥ 5 µ 8B L¹» ³ ¯ ´ R‰ ³ µS¼ = :
A diferença de potencial é então dada por
¾R ½o¿ ¥
N”
R LÀ» ³
5 µ 8) µ
¯ ´ R ³ µ¼= µ
‰
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”
L ´ R‰
”
L ´ R‰
”
L ´ R‰
”
L@³>‰ ´ :
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¯ ´ R ³ µW¼ =p?>ÁÁ ¿
³
ÁN
³ »
‰
¼
³ »³ R ´
´R ³
³ ³>´
A taxa de dissipação de energia térmica num resistor é
igual a
W quando a corrente é de A. Qual é o valor
da resistência envolvida?
ºJ Da fórmula
volvida é
r
obtemos que a resistência en-
-H 1H:XHqh:
r
Com isto tudo, segue facilmente que a resistência é
(b) Para
´qQ³
”‰ :
@L ³>´
E 28-48.
temos
z ÂL@³ !#
•
Uma diferença de potencial de
V é aplicada a um
aquecedor cuja resistência é de
, quando quente.
(a) A que taxa a energia elétrica é transformada em calor? (b) A centavos por kW h, quanto custa para operar esse dispositivo durante horas?
” ‰ ”z‰ F
@L ³
(a) A taxa de transformação de energia elétrica em
onde
é a área do cilindro ao qual o cone
calor
é
se reduz, coincidindo neste caso com a Eq. 28-15 da
pag. 119, como era de se esperar.
W
kW
1 -!HY D-!H‚
28.2.4 Energia e potência em circuitos elétricos
Z
centavos
kW Ã horas kW
hora
!H centavos :
C
Um estudande deixou seu rádio portátil de V e W
ligado das horas às horas. Que quantidade de carga
passou através dele?
Z
Y
:
(b) o custo de operação do dispositivo é
Custo
E 28-44.
² P 28-56.
A corrente que circulou no rádio era de
-!HH
Um aquecedor de
W é cosntruido para operar sob
V. (a) Qual será a corrente no aqueuma tensão de
cedor? (b) Qual é a resistência da bobina de aquecimenAmpères
to? (c) Que quantidade de energia térmica é gerada pelo
Portanto, a quantidade de carga que passou através do aquecedor em hora?
radio em horas é
(a) A corrente no aquecedor é
‹ ZC aW:¤C‚
:
$%Q(') ZC V5 [irHH
H
segundos
8“DY
kCoulombs
:
y -H !# D-W: ‚C A :
(b) A resistência da bobina de aquecimento é
E 28-45.
C
Um determinado tubo de raios-X opera na corrente de
mA e na diferença de potencial de
kV. Que potência
em Watts é dissipada?
‚
A potência dissipada pelo tubo de raios-X é
DQ gC+\ =j^ \5V‚H;\ ^ 8gHH W :
-
S: ‚lC ,S: H‚hhÄ
-!H H - 59!H# -H8 -!# S: H‚hh:
(c) A quantidade de energia térmica gerada é
¥,a
*')D-!#EirH4aS:t+<- ˆ J :
E 28-46.
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P 28-58.
#
H-
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Um aquecedor de Nicromo dissipa
W quando a
diferença de potencial aplicada é de
V e a tempeC. Qual será o valor da potência
ratura do fio é
dissipada se a temperatura do fio for mantida em
C
pela imersão num banho de óleo? A diferença de potencial permanece a mesma e o valor de para o Nicromo
a
C é
C.
‚H˜
‚HH˜
¡Å

[<->=_m ˜
!#H˜
‚H˜
Seja
a resistência na temperatura mais alta (
)
e seja
a resistência na temperatura mais baixa
(
). Como a ddp é a mesma para as duas temperaturas, a potência dissipada na temperatura mais baixa
é
e, analogamente,
. Mas
, onde
.
Portanto
!#H ˜ ¿
T-
¡Å ¯ 
¿
¿
¿
(a) A carga $ acelerada em cada pulso é dada por
$Tg('B*W:tEo5sW:XW=_ˆY8…1E>=j` C. Portanto,
o número . de elétrons acelerados é
. $0 š0 '
H:EE\<-W =_=p` ?7A CC
rW:X-!\ ?G? elétrons :
(b) A carga total que passa numa secção qualquer do feixe durante um intervalo de tempo é
, onde
é o número de pulsos por unidade de tempo e é a carga
em cada pulso. Assim, a corrrente média
por pulso é
Ç ‘1ad@$Ç
d
$
nÈ
Å TÅ -#¡Å
hÅ I+¨
I+¨aQ¨ R ¨ R H˜
¿
È ‘ Ç &d—$4"5VHH w =p? 8]5V[<- =_` C8g!q„ A :
¿
¡Å
Å
¡Å ¯  hÅ +I ¨ Å ¯ ‹IT¨
i 0 , onde  é a
(c) A voltagem aceleradora é
energia cinética final de um elétron. Portanto
#
W
Q
H
:
¯ 5s \ =_m 8]5 R H8
 # MeV a# M Volts :
0
-0
Com isto, a potência por pulso é
1Q aW:tE\5‡#;\ ˆ 8g!
P 28-60.
MW
F
Um acelerador linear produz um feixe pulsado de
elétrons. A corrente do pulso é de
A e a sua duração que é a potência de pico. A potência média por pulso
é de
s. (a) Quantos elétrons são acelerados por (i.e. por segundo) é
pulso? (b) Qual é a corrente média de uma máquina
operando a
pulsos por segundo? (c) Se os elétrons
W
kW
forem acelerados até uma energia de
MeV, quais
serão as potências média e de pico desse acelerador?
S:Æ-E„
S: #
#
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
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