NEEJA NÚCLEO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CAXIAS DO SUL – 4ª CRE CEP – 95080-190 Fone Fax 3221-1383 Email – [email protected] blog - http://blogneejacxs.blogspot.com/ ENSINO FUNDAMENTAL LÍNGUA PORTUGUESA MÓDULO - REDAÇÃO MAIO/2017 1 Listagem de Conteúdos 1.Descrição 2.Narração No final do módulo o aluno deverá: 1. Ler e interpretar textos, verificando as relações das palavras com os parágrafos; 2. Identificar texto descritivo e narrativo; 3.Utilizar textos no processo descritivo(pessoas, paisagens, objetos); 4.Elaborar textos narrativos de caráter informativo. DESCRIÇÃO Descrição é mostrar com palavras aquilo que se viu e se observou. É a representação através das palavras; de personagens, de pessoas, de paisagens, de cenas, de objetos, etc. O texto que segue descreve Rita Baiana, personagem do romance O cortiço, de Aluísio de Azevedo, escritor brasileiro do século XIX. Leia-o e a seguir responda as questões propostas. “Rita havia parado em meio ao pátio. Cercaram-na homens, mulheres e crianças; todos queriam novas dela. Não vinha em trajo de domingo; trazia casaquinho branco, uma saia que lhe deixava ver o pé sem meia, num chinelo de polimento com enfeites de marroquim de diversas cores. No seu farto cabelo crespo e reluzente, puxado para a nuca, havia um molho de manjericão e um pedaço de baunilha espetado por um gancho. E toda ela respirava o asseio das brasileiras e um odor sensual de trevos e plantas aromáticas. Irrequieta, saracoteando o atrevido e rijo quadril baiano, respondia para a direita e para a esquerda, pondo à mostra um fio de dentes claros e brilhantes que enriqueciam a sua fisionomia com um realce fascinador.” (São Paulo: Martins; Brasília: INL, 1972. p. 71) Exercícios – Parte I 1. Na situação relatada no texto, Rita Baiana estava parada em meio ao pátio. a) Como ela estava vestida? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ b) Como era seu cabelo? Qual é a classe gramatical das palavras usadas para caracterizar o cabelo da personagem? 2 ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ c) O que os dentes claros e brilhantes de Rita realçavam? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 2. Um trecho descritivo pode apresentar comparações e fazer referência a impressões sensitivas, como cores, formas, cheiros, impressões táteis, sons, etc. a) A que o narrador compara o asseio de Rita? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ b) O que o odor dela exalava? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 3. Rita é descrita pelo narrador como irrequieta. a) Essa característica diz respeito a um aspecto físico ou psicológico da personagem? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ b) Como Rita Baiana demonstra essa características do seu temperamento? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 4. Nos trechos “seu farto cabelo crespo e reluzente”, “trajo de domingo”, “pé sem meia”, “molho de manjericão”, qual é a classe gramatical das palavras e expressões destacadas? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 5. Em “uma saia que lhe deixava ver o pé sem meia”, o trecho destacado é uma oração subordinada adjetiva. Identifique no texto lido outra oração desse tipo. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 6. Os verbos mais utilizados nas descrições costumam ser os de estado (ser, estar, ficar, parecer, etc. Também conhecidos como verbos de ligação). No texto em estudo, há verbos que, embora considerados de ação (vinha, trazia, havia), estão empregados como verbos de estado. Em que tempo e modo estão os verbos empregados na descrição da personagem no texto? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Veja outros exemplos de descrição: 3 Descrição de tipo A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada. Ela vivia de contar histórias de Trancoso. Pequenina e toda engelhada, tão leve que uma ventania poderia carregá-la, andava léguas e léguas a pé, de engenho a engenho, como uma edição viva das Mil e uma noites. Que talento ela possuía para contar as suas histórias, com jeito admirável de falar em nome de todos os personagens! Sem nem um dente na boca, e com uma voz que dava todos os tons às palavras. (José Lins do Rego) Descrição de cena De frente pro crime Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto uma foto de um gol Em vez de reza uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém... O bar mais perto depressa lotou Malandro junto com trabalhador Um homem subiu na mesa de um bar E fez discurso pra vereador... Veio o camelô vender anel, cordão, perfume barato E baiana pra fazer pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã baixou o santo a porta-bandeira E a moçada resolveu parar, e então... ............................................................................................... Ta lá um corpo estendido no chão. (João Bosco e Aldir Blanc. História da música popular brasileira. São Paulo: Abril Cultural, 1932.) Descrição de paisagem No outro dia o pai pegou a gente logo cedo, viramos a esquina e lá na frente, no fim da rua, apareceu uma coisa azul. Fomos andando e a coisa foi se mexendo e às vezes embranquecia, o pai falou olha as ondas. Quando a rua acabou e aquilo já era a maior água que eu já tinha visto, entramos numa areia onde era preciso cuidado para não pisar nos anteninhas, todos andando fora dos buracos, tão grandes que a Alice achou que eles podiam perfeitamente ficar dentro dos buracos em vez de ficar saindo. E de repente erguemos a cabeça na frente do mar, Alice desandou num choro que só parou no colo do pai. O coração batia junto com as ondas, não sei quanto tempo ficamos ali, o mundo estrondando, até que Alice foi acalmando e continuamos ali, o coração batendo junto com as ondas e um vento que parecia subir da água, molhado e cheiroso. (Domingos Pellegrini Jr.) DESCRIÇÃO OBJETIVA E DESCRIÇÃO SUBJETIVA Leia a tira a seguir, de Brandt Parker e Johnny Hart: 4 No 1º quadrinho, a personagem Guendalina, aproveitando-se do clima romântico proporcionado pela proximidade do amado e pela noite enluarada, pede a Brandolph que descreva seus olhos. Ele, no entretanto, contrariando a expectativa de Guendalina, faz uma descrição objetiva dos olhos dela, ou seja, descreve-os de maneira impessoal, concreta. No 3º quadrinho, Guendalina se mostra aborrecida. Enamorada, esperava ser correspondida. Brandolph poderia ter feito uma descrição ter feito uma descrição subjetiva dos olhos, descrevendo não o que via, mas o que sentia. Na descrição subjetiva aparece predominantemente o estado de espírito do narrador, seu modo de ver o mundo, suas preferências, seu estado emocional. Observe, por exemplo, nos versos a seguir, como o eu lírico descreve subjetivamente os olhos de sua amada. Poema dos olhos da amada Ó minha amada Que os olhos teus São cais noturnos Cheios de adeus São docas mansas Trilhando luzes Que brilham longe Longe nos breus... Ó minha amada Que olhos os teus Quanto mistério Nos olhos teus Quantos saveiros Quantos navios Quantos naufrágios Nos olhos teus... Ó minha amada Que olhos os teus Se Deus houvera Fizera-os Deus Pois não os fizera Quem não soubera Que há muitas eras Nos olhos teus. Ah, minha amada De olhos ateus Cria a esperança Nos olhos meus De verem um dia O olhar mendigo Da poesia Nos olhos teus. (Vinícius de Morais, Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1974. p. 34) Exercícios – Parte II 5 Escolha um(a) amigo(a) ou um parente (pai, mãe, irmã, etc.) e descreva-o(a) física e psicologicamente. Não esqueça do título. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ NARRAÇÃO É o relato de fatos que constituem a história. Apresenta uma introdução, que mostra ao leitor a história a ser desenvolvida, um desenvolvimento, que desenrola toda a trama até o clímax, ponto mais forte da narrativa e por fim ocorre o desfecho, que é a conclusão. a) b) c) d) e) Elementos de uma narração: Tempo: quando ocorre a história (cronológico ou psicológico). Espaço: onde ocorre a história (local). *Narrador: quem conta a história. Personagem: quem participa da história. Enredo: a própria história, o desenrolar dos acontecimentos. * 1) Narrador em 1ª pessoa: é aquele que participa da ação, ou seja, que se inclui na narrativa. Trata-se do narrador-personagem. Exemplo: “Estava andando pela rua quando de repente tropecei em um pacote embrulhado em jornais. Peguei-o vagarosamente, abri-o e vi, surpreso, que lá havia uma grande quantia em dinheiro.” 2) Narrador em 3ª pessoa: é aquele que não participa da ação, ou seja, não se inclui na narrativa. Temos então o narrador-observador. Exemplo: “João estava andando pela rua quando de repente tropeçou em um pacote embrulhado em jornais. Pegou-o vagarosamente, abriu-o e viu, surpreso, que lá havia uma grande quantia em dinheiro.” 6 A NARRAÇÃO E OS TIPOS DE DISCURSO A narração apresenta o discurso direto (personagens) e o discurso indireto (fala do narrador). O primeiro passo é diferenciar o discurso indireto do discurso direto. Exemplos: Discurso indireto O rapaz, depois de estacionar seu automóvel em um pequeno posto de gasolina daquela rodovia, perguntou a um funcionário onde ficava a cidade mais próxima. Ele respondeu que havia um vilarejo a dez quilômetros dali. Discurso direto O rapaz, depois de estacionar seu automóvel em um pequeno posto de gasolina daquela rodovia, perguntou: – Onde fica a cidade mais próxima? – Há um vilarejo a dez quilômetros daqui – respondeu o funcionário. Observação: Há verbos que se caracterizam por introduzir a fala do personagem, ou mesmo explicar quem está fazendo a afirmação registrada depois do travessão. Denominam-se verbos de elocução e alguns exemplos deles são: falar, perguntar, responder, indagar, replicar, argumentar, pedir, implorar, comentar, afirmar e muitos outros. Leia o texto abaixo, onde não aparece a fala dos personagens. É o narrador que conta os acontecimentos. Portanto discurso indireto. O primeiro dia no cursinho Maria Helena acabava de matricular-se em um famoso cursinho, desses que preparam os alunos para os exames vestibulares. Logo no primeiro dia de aula, depois de subir os seis lances de escadas que a conduziam à sua classe de duzentos e quarenta alunos, entrou na sala espantada com a quantidade de colegas. Assistiu às três primeiras aulas (ou conferências) que os professores deram com o auxílio de microfones. Quando deu o sinal do intervalo, tentou encontrar a lanchonete que ficava no térreo. Maria Helena então começou a descer os seis lances de escadas, acompanhada por uma quantidade incontável de pessoas, ou seja, os colegas das outras quinze salas de aula existentes em cada andar. Após algum tempo, chegou ao térreo e lá avistou uma aglomeração comparável ao público que comparecia aos comícios das “Diretas”. Olhou para todos os lados e não viu lanchonete alguma. Pouco tempo depois, descobriu que a lanchonete era lá mesmo, mas não dava para ver a caixa registradora, situada a alguns metros dela, de tanta gente que havia. Ela já estava na fila da caixa e não sabia. 7 Leia agora a mesma redação, depois de introduzidos alguns trechos de discurso direto. O primeiro dia no cursinho Maria Helena acabava de matricular-se em um famoso cursinho, desses que preparam os alunos para os exames vestibulares. Logo no primeiro dia de aula, depois de subir os seis lances de escadas que a conduziam à sua classe de duzentos e quarenta alunos, entrou na sala espantada com a quantidade de colegas. Assistiu às três primeiras aulas (ou conferências) que os professores deram com o auxílio de microfones. Quando bateu o sinal do intervalo, Maria Helena perguntou a um colega de classe: — Você, por acaso, sabe onde fica a lanchonete? — Fica no térreo — respondeu-lhe o colega gentilmente. Ela então começou a descer os seis lances de escadas, acompanhada por uma quantidade incontável de pessoas, ou seja, os colegas das outras quinze salas de aula existentes em cada andar. Após algum tempo chegou ao piso térreo e lá avistou uma aglomeração comparável ao público que comparecia aos comícios das “Diretas”. — Por favor, você sabe onde fica a lanchonete? Disseram que ficava no térreo — perguntou Maria Helena a uma moça que estava a seu lado. — Mas você já está na lanchonete! Descobriu então que estava no lugar procurado, mas não dava para ver a caixa registradora, situada a alguns metros dela, de tanta gente que havia. Ela já estava na fila da caixa e não sabia Exercícios – Parte I 1. Agora é a sua vez. Com base nas informações, transforme o discurso direto em indireto e viseversa, conforme o caso apresentado: a) – Hoje pretendo viajar – afirmou a vendedora de cosméticos. – Nesta cidade – afirmou sua irmã – as vendas estão cada vez mais difíceis. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ b) O médico explicou à senhora que ela precisaria ter paciência. Ela respondeu ao doutor que sabia que o caso era grave, pois haviam lhe contado tudo sobre p estado clínico do seu marido. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ c) – Neste momento estou me arrumando para ir até aí. Quero jogar basquete – disse o professor de Educação Física, pelo telefone. – Quando você chegar, procure-me – pediu seu amigo. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ d) O poeta, visivelmente emocionado, falou que havia três anos ele estivera naquela mesma casa e tinha encontrado aquelas pessoas pela última vez. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 8 2. Identifique o tipo de narrador nos trechos a seguir: a) A garota chorava, esperneava, insistia. Tinha um encontro com o namorado, e a mãe não queria deixá-la sair. Tentou comover a mãe, mas não houve jeito. Teve que desmarcar o compromisso. ___________________________________________ b) Certo dia, sem ter muito o que fazer, resolvi dar um passeio pela cidade. Encontrei alguns amigos e, naquele bate-papo, percebi como é bom cultivar uma boa amizade. ___________________________________________ c) Já fazia dois meses que não o víamos e eu estava com muita saudade. ___________________________________________ d) Naquele dia, resolveu o problema que o afligia. Foi até a casa de um amigo e contou-lhe tudo, pediu-lhe desculpas pelo que fizera e voltou mais aliviado. ___________________________________________ e) Há dias, vinha pensando no lhe acontecera nas férias. Ele estava na praia e teve a oportunidade de rever seus amigos de infância. Foram momentos que o encheram de alegria. ___________________________________________ f) “Outro dia fui a São Paulo e resolveu voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana.” (Rubem Braga, Ai de ti, Copacabana.) NARRAÇÃO OBJETIVA E NARRAÇÃO SUBJETIVA A narração objetiva É a narração que costuma aparecer nas “ocorrências policiais” dos “jornais”, nos quais os redatores apenas informam os fatos, sem se envolver emocionalmente com o que estão noticiando. É narrada de forma impessoal e direta. Exemplo: O incêndio Ocorreu um pequeno incêndio na noite de ontem, em um apartamento de propriedade do sr. Marcos da Fonseca. No local habitavam o proprietário, sua esposa e seus dois filhos. Todos eles, na hora em que o fogo começou, tinham saído de casa e estavam jantando num restaurante situado em frente ao edifício. A causa do incêndio foi um curto-circuito ocorrido no sistema elétrico do velho apartamento. O fogo despontou em um dos quartos que, por sorte, ficava na frente do prédio. O porteiro do restaurante, conhecido da família, avistou-o e imediatamente foi chamar o Sr. Marcos. Ele, mais que depressa, ligou para o Corpo de Bombeiros. Embora não tivessem demorado a chegar, os bombeiros não conseguiram impedir que o quarto e a sala ao lado fossem inteiramente destruídos pelas chamas. Não obstante o prejuízo, a família consolou-se com o fato de aquele incidente não ter tomado maiores proporções, atingindo os apartamentos vizinhos. 9 A narração subjetiva É a narração em que os fatos são apresentados levando-se em conta as emoções, os sentimentos envolvidos na narrativa. O fato não é narrado de modo frio e impessoal. Exemplo: O tombo Em uma certa manhã acordei entediada. Estava em minhas férias escolares do mês de julho. Não pudera viajar. Fui ao portão e avistei, três quarteirões ao longe, a movimentação de uma feira livre. Não tinha nada para fazer, e isso estava me matando de aborrecimento. Embora soubesse que uma feira livre não constitui exatamente o melhor divertimento do qual um ser humano pode dispor, fui andando, a passos lentos, em direção àquelas barracas. Não esperava ver nada de original, ou mesmo interessante. Como é triste o tédio! Logo que me aproximei, vi uma senhora alta, extremamente gorda, discutindo com um feirante. O homem, dono da barraca de tomates, tentava em vão acalmar a nervosa senhora. Não sei por que brigavam, mas sei o que vi: a mulher, imensamente gorda, mais do que gorda (monstruosa), erguia os seus enormes braços e, com os punhos cerrados, gritava contra o feirante. Comecei a me assustar, com medo de que ela destruísse a barraca (e talvez o próprio homem) devido à sua fúria incontrolável. Ela ia gritando se empolgando com sua raiva crescente e ficando cada vez mais vermelha, como os tomates, ou até mais. De repente, no auge de sua ira, avançou contra o homem já atemorizado e, tropeçando em alguns tomates podres que estavam no chão, caiu, tombou, mergulhou, esborrachou-se no asfalto, para o divertimento do pequeno público que, assim como eu, assistiu àquela cena incomum. Exercícios – Parte II Agora vamos treinar. Imagine que você é redator em um jornal e precisa redigir uma narração informando sobre um fato ocorrido. Faça uma narração objetiva, com narrador em 3ª pessoa. Não esqueça o título. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 10 ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Bibliografia: 1.MESQUITA, Roberto Melo & MARTOS, Cloder Rivas. Gramática Pedagógica. 28ª ed.São Paulo, Saraiva, 1999. 2.SARMENTO, Leila Lauar. Português na Escola. São Paulo, FTD,1995. 3.LOPES, Vera & LARA, Anésia. Tudo da Trama, tudo dá trama. 7ª ed. Belo Horizonte,Dimensão,1997.