Apresentação do PowerPoint

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INFORME EPIDEMIOLÓGICO
CIEVS - PARANÁ
EVENTOS - Semana Epidemiológica 09/2014
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
EVENTOS ESTADUAIS
Semana Epidemiológica 09/2014
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
•Local de ocorrência: Paraná
•Data da informação: 28/02/2014
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Agentes Virais identificados por semana epidemiológica, PR, entre a SE 01 /2012 a SE 09/2014
20
18
14
12
10
8
6
4
2
0
1
3
5
7
9
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
41
43
45
47
49
51
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
2
4
6
8
10
Número de Casos
16
2012
2013
2014
Semana Epidemiológica
Adenovírus
Norovírus
Rotavírus
* Dados sujeitos a revisão
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
•Local de ocorrência: Paraná
•Data da informação: 28/02/2014
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Agentes Virais identificados por faixa etária, PR, entre a SE 01 /2012 a SE 09/2014
120
Número de Casos
100
80
60
40
20
0
<1 ano 01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos <1 ano 01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos <1 ano 01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos
anos
anos
anos
anos ou mais
anos
anos
anos
anos ou mais
anos
anos
anos
anos ou mais
2012
2013
Faixa Etária
Adenovírus
Norovírus
2014
Rotavírus
* Dados sujeitos a revisão
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
•Local de ocorrência: Paraná
•Data da informação: 28/02/2014
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
10
Frequência de Bactérias identificadas por coprocultura por semana epidemiológica , PR,
entre a SE 01 /2012 a SE 09/2014
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 1 3 5 7 9
2012
Campylobacter jejuni
Shigella sonnei
Escherichia coli
Shigella flexneri
Escherichia coli enteroinvasora
2013
Salmonella sp.
Aeromonas sp.
Escherichia coli enteropatogenica B
Escherichia coli enteropatogênica C
Aeromonas hydrophila
2014
Yersinia enterocolitica
Aeromonas caviae
Aeromonas hydrophila/Aeromonas caviae
Aeromonas veronii
* Dados sujeitos a revisão
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
•Local de ocorrência: Paraná
•Data da informação: 28/02/2014
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de bactérias identificadas por coprocultura por faixa etária , PR,
entre a SE 01 /2012 a SE 09/2014
8
7
Número de Casos
6
5
4
3
2
1
0
<1 ano
01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos <1 ano
anos
anos
anos
anos ou mais
2012
Aeromonas caviae
Aeromonas sp.
Escherichia coli
Escherichia coli enteropatogênica C
Shigella sonnei
01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos <1 ano
anos
anos
anos
anos ou mais
2013
Faixa Etária
Aeromonas hydrophila
Aeromonas veronii
Escherichia coli enteroinvasora
Salmonella sp.
Yersinia enterocolitica
01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos
anos
anos
anos
anos ou mais
2014
Aeromonas hydrophila/Aeromonas caviae
Campylobacter jejuni
Escherichia coli enteropatogenica B
Shigella flexneri
* Dados sujeitos a revisão
Monitoramento das Doenças Respiratórias
•Local de ocorrência: Paraná
•Data da informação: 28/02/2014
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Agentes Virais identificados por semana epidemiológica ,PR,
entre a SE 01/2012 a SE 09/2014
400
Número de casos
350
300
250
200
150
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
2013
Coronavírus humano
0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 0 2 0 0 1
Bocavírus 1/2/3/4
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
Metapneumovírus humano 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 3 0 3 0 2 6 5 8 12 20 23 24 17 23 27 40
Adenovírus humano
0 0 6 3 2 3 0 0 0 1 0 1 1 4 2 2 7 4 4 6 4 7 10 7 11 9 8
Rinovírus humano A/B/C 2 3 9 2 7 4 4 8 17 16 25 24 16 24 46 27 34 25 39 38 44 34 42 66 58 51 63
Enterovírus
0 0 9 0 5 2 1 0 3 4 0 9 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 2 0 1 1 1
Parainfluenza humano
1 3 1 1 0 1 0 0 1 0 0 2 1 2 4 2 8 0 3 0 2 1 2 2 4 4 2
Vírus Sincicial Respiratório 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 4 5 4 10 21 27 46 30 41 47 55 47 65 55 56 47 67
Influenza B
0 0 4 0 0 0 0 0 1 3 0 1 1 1 4 2 4 4 8 11 26 30 32 42 39 54 73
Influenza A
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H3)
1 1 2 0 0 0 1 0 1 2 0 2 4 4 6 5 6 5 7 6 10 14 17 13 9 6 20
Influenza A(H1)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 3 1 2 2 7 10 5 6 19 34 40 61 65 42 48 65
28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6
2014
0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
22 25 12 15 9 2 8 2 3 1 0 1 2 3 3 1 0 1 0 1 2 2 0 1 0 0 2 0 0 0 1
6 9 9 7 5 5 12 9 4 7 4 7 3 4 3 4 2 4 3 2 2 0 0 0 1 1 1 1 1 0 0
49 31 33 43 44 41 45 46 28 17 22 22 14 16 16 13 9 9 11 16 18 19 13 8 8 1 6 15 16 16 11
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 5 2 6 8 5 3 2 6 9 1 5 5 6 6 6 6 6 6 5 2 3 7 5 2 0 1 6 1 2 2
33 31 21 19 16 10 9 4 5 3 0 2 0 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4 2
66 48 44 57 48 27 23 29 20 10 7 11 8 9 9 7 3 3 7 2 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15 11 6 10 9 10 8 11 8 4 6 6 9 3 8 6 3 5 6 7 3 2 1 2 0 0 0 2 1 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
56 43 24 14 25 12 9 3 5 0 3 3 5 6 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
7 8 9 10
0
0
0
2
10
0
1
0
1
0
1
0
0
0
0
1
0
10
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 28/02/2014, sujeitos a alteração
* Dados sujeitos a revisão
< 1 ano
1 a 4 anos
5 a 9 anos
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 28/02/2014, sujeitos a alteração
10 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 39 anos
2013
40 a 49 anos
50 a 59 anos
2014
60 e mais
Vírus Sincicial Respiratório
Rinovírus humano A/B/C
Parainfluenza humano
Metapneumovírus humano
Influenza B
Influenza A(H3)
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A Sazonal / H1
Influenza A
Enterovírus
Coronavírus humano
Bocavírus 1/2/3/4
Adenovírus humano
Vírus Sincicial Respiratório
Rinovírus humano A/B/C
Parainfluenza humano
Metapneumovírus humano
Influenza B
Influenza A(H3)
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A(H1)
Influenza A
Enterovírus
Coronavírus humano
Bocavírus 1/2/3/4
Adenovírus humano
Número de casos
Monitoramento das Doenças Respiratórias
•Local de ocorrência: Paraná
•Data da informação: 28/02/2014
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas amostras laboratoriais segundo faixa etária, Paraná,
SE 01/2013 a SE 09/2014
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Monitoramento das Doenças Respiratórias
•Local de ocorrência: Paraná
•Data da informação: 28/02/2014
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição dos vírus Influenza por subtipo, por semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná,
SE 01/2013 a SE 09/2014.
160
140
120
Número de casos
100
80
60
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2013
2014
Semana Epidemiológica/Ano
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A(H1)
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 28/02/2014, sujeitos a alteração
Influenza A(H3)
Influenza A
Influenza B
Monitoramento das Doenças Respiratórias
•Local de ocorrência: Paraná
•Data da informação: 28/02/2014
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição de vírus Influenza por subtipo e faixa etária no Paraná, SE 01/2013 a 09/2014
400
350
300
Número de casos
250
200
150
100
50
0
< 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19
anos
20 a 29
anos
30 a 39
anos
40 a 49
anos
50 a 59 60 e mais < 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19
anos
anos
2013
20 a 29
anos
30 a 39
anos
2014
Faixa etária
Influenza A
Influenza A Sazonal / H1
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 28/02/2014, sujeitos a alteração
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A(H3)
Influenza B
40 a 49
anos
50 a 59 60 e mais
anos
Distribuição dos Vírus Influenza por Regional de Saúde de residência e subtipo do vírus, Paraná, 01 de janeiro de 2013 a
28 de fevereiro de 2014.
2012
TOTAL
2013
REGIONAL DE SAÚDE
Tipo
"A"
A (H1N1)
pdm09
A
(H3)
Tipo
"B"
Nº
%
1ª PARANAGUÁ
2ª METROPOLITANA
3ª PONTA GROSSA
4ª IRATI
5ª GUARAPUAVA
6ª UNIÃO DA VITÓRIA
7ª PATO BRANCO
4
13
0
0
1
0
4
24
257
141
16
28
6
111
11
62
92
18
21
4
23
1
5
0
0
0
1
0
40
337
233
34
50
11
138
2,0
16,9
11,7
1,7
2,5
0,6
6,9
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8ª FRANCISCO
BELTRÃO
1
40
17
0
58
2,9
0
0
9ª FOZ DO IGUAÇÚ
10ª CASCAVEL
11ª CAMPO MOURÃO
12ª UMUARAMA
13ª CIANORTE
14ª PARANAVAÍ
15ª MARINGÁ
16ª APUCARANA
17ª LONDRINA
15
5
2
0
1
0
1
0
4
80
77
56
12
30
34
35
9
66
31
39
19
21
18
5
73
58
192
7
1
0
0
0
0
0
0
11
133
122
77
33
49
39
109
67
273
6,7
6,1
3,9
1,7
2,5
2,0
5,5
3,4
13,7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
18ª CORNÉLIO
PROCÓPIO
0
20
17
0
37
1,9
0
0
19ª JACAREZINHO
20ª TOLEDO
21ª TELÊMACO BORBA
22ª IVAIPORÃ
TOTAL
3
0
1
0
55
37
6
33
7
1125
24
9
11
26
791
0
0
0
0
26
64 3,2
15 0,8
45 2,3
33 1,7
1997 100,0
TOTAL
Tipo A Sazonal / A (H1N1)
Tipo
A (H3)
Nº
"A"
H1
pdm09
"B"
0
0
0
0
0
2014
%
TOTAL
Tipo A Sazonal / A (H1N1) A Tipo
Nº
"A"
H1
pdm09 (H3) "B"
%
4
73
32
0
6
15
20
5
97
54
10
56
7
32
17
255*
146*
21
92
27
64
1,0
15,0
8,6
1,2
5,4
1,6
3,8
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
0
1
0
0
1
0
0
0 0,0
2 22,2
0 0,0
0 0,0
1 11,1
0 0,0
1 11,1
28
64
113
6,6
0
0
0
0
0
0
23
19
9
0
5
6
19
2
21
32
33
34
28
98
9
84
2
51
84
110*
59
60*
138
29
172
9
139
4,9
6,5
3,5
3,5
8,1
1,7
10,1
0,5
8,2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1 11,1
1 11,1
0 0,0
0 0,0
0 0,0
0 0,0
1 11,1
0 0,0
0 0,0
4
12 36 2,1
20
0
5
42 74 4,4
26
1
6
5
21 1,2
10
0
1
4
7 0,4
2
0
3
20 27 1,6
4
0
301 779 1700* 100,0
625
* Casos com coinfecção de Influenzas
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
2
5
0
0
0
0
3
0 0,0
0 0,0
0 0,0
2 22,2
9 100,0
8
86
61
11
30
5
12
21
29
60
16
34
35
14
69
5
67
0,0
0,0
RAIVA ANIMAL
• Local de ocorrência: Paulo Frontin e Jaguariaíva- Pr
• Data da informação: 28/02/2014
• Fonte da informação: Coordenação do Programa Estadual
de Controle da Raiva /DVVZI / DEVA/ SVS/SESA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
•Caso de raiva em morcego não hematófago, com coleta em
18/02/2014, referente a semana epidemiológica (SE) 8 e
resultado positivo pelo método da Imunofluorescência direta
(IFD), em 24/02/2014. Diagnóstico realizado pelo Lacen/PR.
Na ocorrência de epizootia em morcego seguir as orientações
constantes
na
Nota
Técnica
nº
19/2012
–
CGDT/DEVEP/SVS/MS que pode ser acessada em
(http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=
1435) e a necessidade de notificação na Ficha de Epizootia do
SINAN NET, conforme Portaria nº 104, de 25 de janeiro de
2011, Anexo II (http://www.saude.mg.gov.br/index.php?option=com_
gmg&controller=document&id=8141-portaria-n%C2%BA-104-de-25-dejaneiro-de-2011-sesmg).
• Caso de raiva em herbívoro (01 Equino) ocorrido na semana
epidemiológica (SE) 09 e resultado positivo pelo método da
Imunofluorescência direta (IFD), em 25/02/2014. Diagnóstico
realizado pelo ADAPAR/PR.
Paulo Frontin, Pr
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Frontin
Jaguariaíva, Pr
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/
Um morcego Platyrrhinus
lineatus alimentando-se de
um fruto de caqui-do-cerrado
(Diospyros
hispida),
na
reserva da Universidade
Federal de São Carlos, no
Brasil
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Morcego
Importante: As pessoas com história de possível exposição ao vírus deverão ser atendidas em unidade de saúde com capacidade para prestar
atendimento adequado e oportuno. Para os casos que tenham indicação de profilaxia de raiva humana, com vacina e soro, deve-se ficar atento para
evitar o abandono, garantindo o esquema de vacinação completo e a obrigatoriedade da busca ativa pelos profissionais da rede dos serviços de saúde.
Os casos suspeitos de raiva humana devem ser encaminhados aos hospitais de referencia para raiva.
Muitos relatos na literatura medica mostram que o risco de transmissão do vírus pelo morcego é sempre elevado, independentemente da espécie e
gravidade do ferimento. Por isso, toda agressão por morcego deve ser classificada como grave.
Orientar as pessoas para nunca matar ou manipular diretamente um morcego. Se possível, o mesmo deve ser capturado, isolando-o com panos, caixas
de papel, balde ou mantê-lo em ambiente fechado para posterior captura por pessoas capacitadas. Se possível, enviar o morcego para identificação e
diagnostico laboratorial da raiva. Para isso, entrar em contato com a secretaria municipal ou estadual de saúde.
Deve-se ressaltar que um morcego e considerado suspeito de estar infectado com o vírus da raiva quando for encontrado em horário e local não
habitual.
(Fonte: Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009 – Caderno 13)
EVENTOS NACIONAIS
Semana Epidemiológica 09/2014
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
SARAMPO
Local de ocorrência: Fortaleza – Ceará
Data da informação: 23/02/2014
Fonte da informação: Secretaria de Estado da Saúde do Ceará.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Foram notificados 462 casos suspeitos de sarampo, no Ceará, entre
25/12/2013 e 21/02/2014. Diante da confirmação da circulação do vírus
do sarampo (genótipo D8) no Estado, são considerados casos confirmados:
“Pacientes com febre, exantema e um ou mais dos seguintes sinais e
sintomas – tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite-, com sorologia para
sarampo com resultado IgM Reagente e IgG não reagente, sem história
vacinal nos últimos 21 dias.”
Dentre os casos notificados 17,5% (81/462) foram confirmados, 17%
(79/462) foram descartados e 65% (302/462) estão em investigação
epidemiológica. Foram notificados casos suspeitos em 27 (14,6%)
municípios do Estado, sendo estes: Fortaleza (265 casos), Aquiraz (7
casos), Aracati (1 caso), Aracoiaba (1 caso), Beberibe (2 casos), Caucaia (3
casos), Chorozinho (1 caso), Crateús (2 casos), Crato (1 casos), Eusébio (1
casos), Horizonte (6 casos), Icapuí (1 caso), Itaitinga (3 casos), Itapipoca (2
casos), Jaguaribara (1 caso), Jaguaribe (1 caso), Maracanaú (9 casos),
Maranguape (7 caso), Mombaça (1 caso), Pacajus (1 caso), Pindoretama (1
caso), Quixadá (1 caso), São Gonçalo do Amarante (1 caso), Redenção (2
casos), Trairi (3 casos), Tururu (4 casos) e Uruburetama (9 casos).
O vírus do sarampo pertence ao gênero Morbillivirus, família
Paramyxoviridae. O único reservatório é o homem. É
transmitido diretamente de pessoa a pessoa, através das
secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar
ou respirar. Essa forma de transmissão é responsável pela
elevada transmissibilidade da doença. Pode haver contágio
por dispersão de gotículas com partículas virais no ar, em
ambientes fechados como escolas, creches e clínicas. O
período de incubação é geralmente de 10 dias (de 7 a 18
dias), desde a data da exposição até o aparecimento da febre
e cerca de 14 dias até o início do exantema. O de transmissão é de 4 a 6 dias antes do
aparecimento do exantema, até 4 dias após. Há maior transmissibilidade de 2 dias antes
até 2 após o início do exantema. A gravidade varia segundo as condições
socioeconômicas, apresentando evolução severa em populações carentes, desnutridos,
pacientes vivendo em moradias superpopulosas, imunodeprimidos ou com tratamento de
imunossupressão. As complicações mais comuns são pneumonia, otite, doenças
diarreicas e neurológicas.
Foram confirmados casos em 26% (7/27) dos municípios que notificaram,
sendo estes: Fortaleza (66 casos), Caucaia (1 caso), Itaitinga (1 caso),
Jaguaribe (1 caso), Maranguape (2 casos), Trairi (3 casos) e Uruburetama
(7 casos). A data do exantema do primeiro e último caso confirmado foi
25/12/2013 e 09/02/2014, respectivamente.
Dentre os casos confirmados, 45,5% (37/81) são menores de um ano de
idade e 68% (55/81) são do sexo masculino. A situação vacinal desses
casos foi: 45,6% (37/81) não eram vacinados por serem menores de um
ano, 30,8% (25/81) tinham a situação vacinal ignorada, 15% (15/81) não
eram vacinados e 6% (5/81) tinham uma dose de vacina. Foram
hospitalizados 29,6% (24/81) dos casos, porém todos os pacientes
evoluem bem. Ainda não foi identificado vínculo entre os casos com
viajantes.
O sarampo é uma doença viral aguda, com elevada transmissibilidade e
que pode acometer pessoas de qualquer idade não vacinadas. A vacina é a
medida preventiva mais eficaz.
Fonte: WHO, 2013. Disponível em: www.who.int/
RAIVA ANIMAL
• Local de ocorrência: Rio Grande do Sul
• Data da informação: 21/02/2014
• Fonte da informação: Fato Novo- O Portal do Vale do Caí
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A morte de um animal herbívoro, vítima de raiva, ligou o sinal de alerta
das autoridades veterinárias da região de Reta Grande, em Brochier, Rio
Grande do Sul, localidade em que encontra-se o rebanho da rês
infectada.
Foi emitida orientação para que todos os animais da região, bovinos e
equinos, fossem vacinados. A doença pode levar de 15 a 60 dias para se
manifestar. O ideal é que a vacinação contra a raiva seja feita
anualmente, como já acontece com a Febre Aftosa e o Carbúnculo.
Animais domésticos também devem ser vacinados.
Uma equipe da Vigilância Sanitária de Brochier vacinou cães e gatos que
vivam um raio de cinco quilômetros do local da morte do referido animal
por raiva.
A Raiva Herbívora (ou Raiva dos Herbívoros) é uma doença causada por
um vírus da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, e é sempre fatal.
Acomete todos os mamíferos e silvestres, inclusive o homem. Na zona
rural e na periferia da zona urbana o principal transmissor da doença é o
morcego hematófago (vampiro). O morcego doente elimina o vírus pela
saliva quando se alimenta do sangue dos animais.Esta espécie costuma
habitar casas abandonadas e cavernas.
Morcego hematófogo
Fonte: http://www.fatonovo.com.br/arquivos/cache/morcego-hematfago-e-o-transmissorda-raiva-crop_370_370_52e01_mrc099.jpg
Brochier, RS
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Brochier
FEBRE MACULOSA
• Local de ocorrência: Belo Horizonte - Pampulha
• Data da informação: 27/02/2014
• Fonte da informação: Promed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O risco de contrair a febre maculosa tem mudado os hábitos de frequentadores da
Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. A doença infecciosa é transmitida por
carrapatos que se alojam em capivaras, roedores que tomaram conta de alguns
pontos da orla. Embora não exista a confirmação de que os cerca de 250 animais
estejam infectados, a preocupação cresceu desde a morte de um universitário de 20
anos em razão da doença, no início de fevereiro de 2014. Segundo a família, ele
adoeceu após um passeio pela local.
A febre maculosa é transmitida pela picada do carrapato estrela que, contaminado
por uma bactéria, precisa ficar pelo menos quatro horas na pele da pessoa. Os
carrapatos pequenos normalmente são mais perigosos por serem mais difíceis de
serem vistos.
Os primeiros sintomas aparecem de 2 a 14 dias depois da picada. Febre alta e dor no
corpo são os sinais preliminares da doença, os mesmos da dengue, o que muitas
vezes dificulta o diagnóstico. No caso do estudante, ele chegou a passar por vários
hospitais, mas a doença só foi descoberta quase uma semana depois de sua morte,
por meio de um exame feito pela Fundação Ezequiel Dias (Funed).
https://www.google.com.br/search?q=febre+maculosa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Belo_Horizonte
ENCHENTES
•
•
•
Local de ocorrência: Rondônia
Data da informação: 28/02/2014
Fonte da informação: EBC - Empresa Brasil de Comunicação
e Prefeitura de Porto Velho
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Defesa Civil de Porto Velho, Rondônia, informou que o nível de
água do Rio Madeira continuará subindo nos próximos dias. A
prefeitura do município decretou estado de calamidade pública.
Segundo o coordenador da Defesa Civil de Porto Velho, o nível do
Rio Madeira permanece em 18,6 metros, mas a situação tende a
piorar nos próximos dias, já que há previsão de mais chuvas nos
rios da Bolívia e do Peru. A expectativa é que as águas do rio
cheguem a 19,13 metros. A situação já atingiu mais de duas mil
famílias, o que está demandando assistência continua.
No setor público o prejuízo provocado pela enchente do Rio
Madeira já está em torno de R$ 155 milhões, enquanto, no privado,
passa de R$ 300 milhões. A Secretaria Nacional de Proteção e
Defesa Civil já havia reconhecido no dia 19, por procedimento
sumário, a situação de emergência do estado de Rondônia.
http://www.portovelho.r
o.gov.br/index.php?optio
n=com_content&view=ar
ticle&id=18939:2014-0227-20-25 20&catid=
1197:noticias
Em Porto Velho (RO), após dois dias de paralisação, o cais flutuante do Porto
Organizado voltou a funcionar, garantindo o escoamento de grãos. As
operações haviam sido interrompidas na terça-feira (25) em razão da cheia do
Rio Madeira, em função do risco de não suportar a força da correnteza.
O escoamento é realizado pela Hidrovia do Madeira que transporta os grãos até
Itacoatiara (AM). Segundo o governo do estado, caso a interdição
permanecesse, a descarga teria que ser remanejada para os portos de
Paranaguá (PR) e Santos (SP), por via rodoviária, o que implicaria em mais três
dias de viagem, e custo de frete três vezes maior.
SALMONELOSE
•
•
•
Local de ocorrência: Rio Grande do Sul
Data da informação: 28/02/2014
Fonte da informação: G1.globo.com
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Vigilância Sanitária de Novo Hamburgo, região do Vale do Sinos (Rio
Grande do Sul) informou a ocorrência de um surto de intoxicação alimentar
no dia 23/02, onde 143 pessoas apresentaram sintomas gastrointestinais
após consumirem uma salada de maionese contaminada numa lancheria do
município. Uma criança de dois anos chegou a ser hospitalizada em estado
grave, mas já passa bem e recebeu alta. De acordo com o órgão, o resultado
da análise laboratorial atestou que a bactéria salmonela foi o agente
causador do surto.
A maioria das pessoas infectadas com Salmonella desenvolvem diarreia,
febre e cólicas abdominais de 12 a 72 horas após a infecção. A doença
geralmente dura 4 a 7 dias, e a maioria das pessoas que se recuperam sem
tratamento. No entanto, em algumas pessoas, a diarreia pode ser tão grave
que o paciente tem de ser hospitalizado. Nesses pacientes, a infecção por
Salmonella pode se espalhar dos intestinos para a corrente sanguínea, e
depois para outros locais do corpo e pode causar a morte se a pessoa for
tratada rapidamente com antibióticos. Os idosos, crianças e pessoas com
comprometimento do sistema imune são mais propensos a ter uma doença
grave.
As Salmonellas sp vivem no trato intestinal de animais e humanos,
principalmente aves. A bactéria é normalmente transmitida para humanos,
por meio de alimentos contaminados por fezes de animais. Raramente o
alimento comprometido pela bactéria apresenta alterações visíveis. Em
geral os produtos de consumo humano, mais frequentemente contaminados
são aqueles de origem animal, embora outros alimentos, inclusive os
vegetais, também possam transmitir a doença. A bactéria é termolábil e um
correto tratamento térmico é capaz de eliminar tal contaminante.
Fonte: Wikipédia/ Rio Grande do Sul e Novo Hamburgo
Alertamos aos profissionais de saúde quanto a importância de
investigação imediata de eventos similares, que envolvam
alimentos. As ações oportunas de investigação epidemiológica
possibilitam a coleta de informações junto aos pacientes e de
amostras para a analise laboratorial, viabilizando a correta
análise dos dados e o encerramento dos casos com
possibilidade de elucidação do agente envolvido.
ALERTA ANVISA
•
Local de ocorrência: Brasil
•
Data da informação: 21/02/2014
•
Fonte da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
•Suspensão da distribuição, comércio e uso, bem como o recolhimento em todo território nacional, do
produto EQUIPO DESCARTÁVEL DESCARPACK, lote NEMA035, Fab. 09/2012, Val. 08/2017, problema: de
acordo com o Laudo de Análise Fiscal de Amostra Única nº 113.245230, emitido pelo Laboratório Central
de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, foi considerado
insatisfatório no ensaio de aspecto (presença de corpo estranho e pela tampa protetora da conexão
macho estar desconectada). De acordo com a Resolução RE Nº 493, de 14 de Fevereiro de 2014,. A
empresa informa que deu inicio a ação de recolhimento e que os clientes e pacientes que identificarem o
produto devem entrar em contato com o SAC da empresa por meio do telefone (81) 3538-0730 e e-mail
[email protected] . Detentor do registro no Brasil: Descarpack Descartáveis do Brasil Ltda,
CNPJ 01.057.428/0001-33, endereço: Rua Dr. Leoberto Leal, 1150, Centro -Ilhota/SC.
•Suspensão da distribuição, comércio e uso, bem como o recolhimento, em todo território nacional, do
produto do produto: EQUIPO BURETA LA VITA, Registro nº 80288099006, lote: KLB5-120710A, Fab.
10/07/2012, validade 09/07/2017, problema: de acordo com o Laudo de Análise Fiscal de Amostra Única
nº 3889.00/2013, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o
produto EQUIPO BURETA LA VITA, lote KLB5-120710A, foi considerado insatisfatório no ensaio de
aspecto (presença de corpo estranho). De acordo com a Resolução RE Nº 489, de 14 de Fevereiro de
2014 - Diário Oficial da União (DOU) de 17/02/2014, página 54. Fabricante: Detentor do registro no
Brasil: TKL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA., CNPJ
07.415.627/0001-52. Endereço: Rua Engenheiro Julio Cesar De Souza Araujo N 220 - CIC – Curitiba/PR .
•Todos os lotes comercializados a partir de abril de 2013, data da última avaliação de manutenção do
selo de identificação da conformidade, devem ser segregados do produto Luva para Exames e
Procedimento Descarpack com Talco, Registro nº 80518310001, Tamanhos PP, P, M, G. Problema:
Suspensão da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade pelo Organismo de
Certificação de Produto (OCP) motivada pela reprovação nos ensaios de manutenção semestral,
conforme relatórios Relatório de Ensaio MICL/L-240731/1/13 (prova) e MIC/L-241647/1/14
(contraprova), emitidos pelo OCP IFBQ.
Esclarecimento: os ensaios de manutenção semestral
apontaram que a amostra analisada não atende aos requisitos microbiológicos da Portaria INMETRO
nº332, de 26 de junho de 2012. Detentor do registro no Brasil - Descarpack Descartáveis do Nordeste
Ltda, CNPJ 09.614.278/0001-23, endereço
Fonte: http://descarpack.com.br/site2013/wp-content/uploads/2013/10/h006.jpg
Fonte: http://www.tklbrasil.com.br/imagens/produtos/1.jpg
Fonte:
http://imagensocean.institutosaopaulo.com.br/000000000013932/1280/luvapowder-free-descarpack-1.png
ALERTA ANVISA
Local de ocorrência: Brasil
Data da informação: 25 e 28/02/2014
Origem da informação: Agência Nacional de Vigilância
Sanitária
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou, nesta
terça-feira (25/02), a suspensão da distribuição, comércio e
uso, em todo o país, do lote 0001/2012 do produto
Tratamento Capilar Europeu Power Peniel Professional,
fabricado pela empresa S.M.C. da Costa e com validade até
08/2014. O lote apresentou resultado insatisfatório nos
ensaios de análise de rotulagem e teor de formaldeído.
Super Nitro Whey NO2 – American Line Suplements
3W – Fast Nutrition
Whey Protein Optimazer – Cyberform
Whey NO2 Pro Baunilha – Pro Corps
Whey NO2 Pro – Pro Corps
Whey 5W Pro – Pro Corps
Ultra Pure Whey+ Isolate Whey - Nutrilatina Age Superior
Extreme Whey Protein sabor morango – Solaris
Extreme Whey Protein sabor baunilha - Solaris
100% Ultra Whey – Ultratech Supplements
Bio Whey Protein – Performance
Peter Food – Whey NO2 + Creatine
100% Whey Xtreme – Pharma
Super Whey 100% Pure – IntegralMedica
Super Whey 3W – IntegralMedica
Fisio Whey Concentrado NO2
Designer Whey Protein
Muscle Whey Proto NO2 - Neo Nutri
Whey Protein 3W – DNA Design Nutrição Avançada
Isolate Whey – Neo Nutri
A Anvisa, juntamente com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), avaliou 25
marcas de Suplementos Proteicos para Atletas, diante de denúncias de irregularidades na
quantidade de carboidrato e proteína declaradas na rotulagem. A Anvisa determinou
(25/02) a proibição da distribuição e da comercialização de 20 lotes de diferentes marcas. A
composição real dos produtos é diferente daquela informada na rotulagem, o que
caracteriza fraude contra o consumidor. Além disto, a ausência da declaração de soja na
lista de ingredientes de alguns produtos pode implicar em risco à saúde de consumidores
que tenham alergia a esse alimento.
Foram realizados ensaios de carboidrato e proteínas, feitas análises de rotulagem e de
identificação de substâncias não declaradas na lista de ingredientes, como amido, milho,
soja e fécula de mandioca. A legislação tolera uma variação de ± 20% nas quantidades de
nutrientes declaradas no rótulo. Ainda assim, 20 produtos apresentaram problemas com a
composição. Desses, 19 apresentaram valores de carboidratos superiores aos declarados e
um (lote 08303 do produto Muscle Whey Proto NO2 da empresa Neo Nutri Suplementos
Nutricionais Ltda) apresentou menos carboidratos do que a quantidade informada na tabela
nutricional.
Os lotes proibidos não podem ser expostos à venda.
EVENTOS INTERNACIONAIS
Semana Epidemiológica 09/2014
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
DOENÇA DESCONHECIDA
• Local de ocorrência: Darfur, Sudão
• Data da informação: 27/02/2014
• Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Notícias veicularam o óbito de 23 crianças, em razão de uma doença
desconhecida em Deleig, campo de desalojados em Darfur Central, no Sudão. A
doença tem afetado crianças com idade inferior a 12 anos. No dia 12/02 tinha
sido veiculada a primeira notícia indicando que 75% das crianças do
acampamento, com menos de 12 anos, foram infectadas.
O Ministro da Saúde de Darfur Central, reconheceu o surgimento da enfermidade
desconhecida entre crianças mas, em entrevista dada à imprensa, negou as
mortes tanto entre crianças quanto entre animais. Os sintomas relatados
sugerem uma síndrome respiratória aguda grave e incluem tosse, vômitos,
inflamação nos órgãos genitais e insônia. Disse ainda que suspeitaram de
coqueluche, coletaram amostras, enviadas na semana passada para um
laboratório de referência em Cartum, para o diagnóstico.
No domingo (23) tinha sido informado que a doença eclodiu entre burros desde
08/02. Ela, ou outra doença ainda não identificada, teria provocado a morte de
59 animais em Deleig. Em outro acampamento (Niertiti), do total de 136 animais,
36 morreram (taxa de letalidade de 24,7%). Os sintomas apresentados são tosse
intensa, fraqueza, perda de apetite e de peso. Não há nenhuma evidência de
que existe uma etiologia comum das doenças humana e animal em Darfur. Uma
equipe médica foi enviada ao local para investigar a situação.
Fonte: google.com.br
Localização dos campos de refugiados e desalojados em
Darfur
Fonte: google.com.br
VÍRUS SFTC
•
Local de ocorrência: Japão
•
Data da informação: 26/02/2014
•
Fonte da informação: Mundo-Nipo e International Press (ipcdigital.com)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O governo japonês está alertando a população sobre carrapatos que transmitem o vírus
SFTC, que já fez 21 mortos no país. A maioria dos casos têm sido registrada na China, no
entanto, um surto recente ocorreu no Japão infectando 53 pessoas até agora. Vinte e
uma delas já foram a óbito.
Fonte: http://www.mundo-nipo.com/wp-content/uploads/2013/05/Carrapatosportadores-de-virus-Imagem-Reproducao-300x180.jpg
O Centro de Vigilância de Doenças Infecciosas do Japão informou que o tipo de carrapato
transmissor pode ser encontrado em 23 províncias do país. O Ministério da Saúde está
orientando a população a tomar precauções, como evitar entrar em áreas com grama ou
arborizadas, uma vez que, atualmente, não há nenhuma vacina eficaz contra o STFC.
Em 2009, foi relatado um caso de SFTC na China, como uma doença contagiosa de causa
desconhecida, até que, em 2011, descobriu-se ser causada por um novo tipo de vírus
transmitido por carrapatos.
No outono passado, uma mulher morreu na província de Yamaguchi, e em janeiro deste
ano, exames de sangue confirmaram que ela tinha sido infectada com STFC. O Ministério
da Saúde, Trabalho e Bem-Estar de Japão investigou outros casos passados e confirmou
mais dez casos de STFC em outros pacientes em 10 províncias nos últimos anos.
O período de incubação da doença é de seis dias a duas semanas e os sintomas são febre
alta, cansaço, dor de estômago, vômitos, diarreia, perda de consciência e sangramento do
interior da boca ou órgãos digestivos. A redução na quantidade de glóbulos brancos e
plaquetas está presente nos casos mais graves. É difícil distingui-la de outras doenças e a
taxa de mortalidade atinge entre 10 e 20 por cento dos casos.
Fonte: http://www.ciencia-online.net/2012/08/virus-heartland-novo-virusdescoberto.html
Pessoas com infecções STFC foram descobertas até agora no Japão, China e Coréia. No
entanto, a análise genética mostrou que os casos da China e do Japão são de diferentes
vírus. Acredita-se que tenham sofrido mutação separadamente a partir do mesmo vírus.
Outras doenças transmitidas por carrapatos incluem febre maculosa e doença de Lyme.
Estas doenças são causadas pelas bactérias e tratáveis com antibióticos.
As medidas preventivas quando ao ar livre incluem usar camisas de mangas compridas,
chapéus, e usar uma pequena toalha para envolver o pescoço, bem como amarrar as
calças no tornozelo.
China, Coréia e Japão
Fonte: http://xa.yimg.com/kq/groups/4842518/sn/2000225804/name/china+coreia+japao.jpg
HANTAVÍRUS
• Local de ocorrência: Taiwan, China.
• Data da informação: 28/02/2014
• Fonte da informação: ProMED-mail post
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Na terça-feira (25 de fevereiro de 2014), Kaohsiung, uma cidade portuária no sul
de Taiwan, relatou o primeiro caso confirmado de febre hemorrágica de
hantavírus este ano.
O paciente é um homem de 62 anos de idade, residente em Cianjhen, que viaja
muitas vezes entre a cidade Kaohsiung e o Condado de Pingtung, onde cultiva
frutas, adoeceu em 03 de fevereiro e, posteriormente, foi confirmado como
infectado por hantavírus, transmitido por roedores.
Ele está recuperado. Sua família e os trabalhadores de sua fazenda foram
testados e os resultados foram negativos para o vírus, conforme o Taiwan Centers
for Disease Control (CDC).
Os sintomas iniciai apresentados foram febre e tonturas e houve hospitalização
em 06/02, com sintomas de dores de cabeça, fadiga, diarreia, dor de estômago e
urina anormal. Testes de laboratório confirmaram a febre hemorrágica
hantavírus.
De acordo com o CDC, um estudo de 2010 realizado em 5 municípios em Taiwan
descobriu que as pessoas que vivem ou trabalham em mercados tradicionais e a
noite estão em alto risco de infecção por hantavírus. Taiwan relatou 12 casos da
doença entre 2001 e 2013.
O último caso levou Kaohsiung a lançar uma campanha de erradicação de
roedores, e medidas estão sendo tomadas para rastrear a origem do vírus.
Fonte: http://www.tmf.org.tw/index.php/maps-taiwan-overall-english-cd
MENINGITE EOSINOFÍLICA
•
•
•
Local de ocorrência: Equador
Data da informação: 25/02/2014
Origem da informação: Diário Losandes
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Departamento de Epidemiologia, do Ministério da
Saúde da província de Bolivar (Equador), informou um
caso de meningite eosinofílica relacionada ao consumo
de caracóis na cidade de Echeandía.
Segundo o órgão, foram coletadas amostras de área de
contágio de 54 caracóis, que serão analisadas no
Instituto Nacional de Saúde de Guayaquil.
A meningite eosinofílica é uma doença parasitária que
atinge o sistema nervoso central e é causada
principalmente por helmintos. Dentre os helmintos
destaca-se o Angiostrongilus cantonensis, um
nematódio que tem como hospedeiro definitivo o rato
(urbano e silvestre). Os hospedeiros intermediários
naturais são os moluscos( caramujos, lesmas) .
Fonte: Wikipédia/Província Bolivar no Equador
Localização Echeandía_ Província Bolivar
Os homens são hospedeiros acidentais podendo se
infectar principalmente por ingestão de moluscos (mal
cozidos ou cru).
medidas preventivas – educação geral para consumo de
alimentos aquáticos e lesmas devidamente cozidos. O
aquecimento por 3 a 5 minutos ou o congelamento a
15ºC por 24 horas matam a larva. Higienização e
desinfecção não se mostraram efetivas. Vegetais com
presença de lesmas devem ser desprezados. Lesmas e
caramujos podem estar infectados, inclusive o caramujo
africano trazido para criação em cativeiro para
produção de escargot (produção sem sucesso
comercial) que se disseminou como praga por vários
locais do Estado de São Paulo e Brasil. O controle de
ratos é essencial para impedir a disseminação da
doença.
Foto: Fio Cruz/Caramujo Africano
(Achatina Fulica)
Fonte: CDC/USA
POLUIÇÃO AMBIENTAL
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Local de ocorrência: Pequim, China
Data da informação: 25/2/2014
Fonte da informação: NotíciasTerra/Ciência e Controlinveste/Jornal de
Notícias-Mundo
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A capital chinesa sofreu com ar prejudicial à saúde por quase uma semana.
Autoridades aconselharam a população a evitar atividades ao ar livre e a usar
máscaras.
Pequim permaneceu desde 0 dia 21/02 com espessa poluição. A fumaça
prejudicial para a saúde fez com que o governo emitisse um alerta laranja – o
segundo mais alto na escala chinesa. As autoridades ainda pediram aos
moradores da capital para evitar atividades ao ar livre, manter as janelas
fechadas e usar máscaras ao sair de casa.
Poluição em Pequim
Fonte:
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/02/chegada-defrente-fria-pode-dissipar-nuvem-de-poluicao-empequim.html
Céu azul em Pequim após densa nuvem de
poluição
Fonte:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=
3709905
Na terça-feira, dia 25/2, o indicador PM2.5 – que mede minúsculas partículas
suspensas no ar – era quase 20 vezes o valor máximo de exposição
recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Dados divulgados
pelas autoridades chinesas colocaram em 576 microgramas por metro cúbico
o nível de PM2.5 na cidade de Tangshan, na Província de Hebei, perto de
Pequim.
Em Pequim, o indicador alcançou a marca de 444 microgramas por metro
cúbico. Segundo as diretrizes de segurança da OMS, o índice ideal de PM2.5 é
de 25 microgramas por metro cúbico.
Essas partículas podem facilmente penetrar o pulmão e foram ligadas
diretamente a alguns casos de mortes prematuras. Especialistas ambientais
afirmam que a fumaça produzida por carros e a queima de carvão são as
principais causas da onda de poluição.
Pequim, China
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pequim
No dia 27 de fevereiro, em Pequim, houve acentuada melhoria da qualidade do ar foi devido àss chuvas de quartafeira à noite e ao vento que soprou durante a madrugada e, amanheceu, com sol e céu azul. A densidade de
partículas PM2.5, as mais finais e suscetíveis de se infiltrarem nos pulmões, era de apenas 10 microgramas por
metros cúbico.
Segundo um estudo citado na quarta-feira na imprensa oficial chinesa, 350 mil a 500 mil pessoas morrem
prematuramente por ano na China devido à poluição.
Fonte: https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRusaHTbld4ZvKb_SXLavxusjlzMA2-5kcLGxghUFzmyyyQqNH
NOVO CORONAVÍRUS - MERS-CoV
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Local de ocorrência: África – Sudão e Etiópia (camelos)
Data da informação: 28/02/2014
Período da Informação: setembro de 2012 a 15/02/2014
Fonte da informação: Promed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS :
A chamada Síndrome Respiratória do Oriente Médio, ou MERS, tem este nome em
razão da região onde quase todos os casos notificados foram relatados. Mas um novo
estudo descobriu o vírus em camelos do Sudão e Etiópia, o que sugere que a África
também abriga o patógeno. Isso significa que o agente pode atingir mais seres
humanos e talvez tenha maior potencial para desencadear uma pandemia do que se
pensava. Os cientistas descobriram mais e mais evidências implicando camelos na
propagação da doença. Também isolaram o RNA do vírus a partir de swabs nasais de
camelos no Catar e, em 25/02, mostraram que o vírus circulou em camelos da Arábia
Saudita por pelo menos duas décadas.
A autoridade da OMS responsável por MERS, em Genebra , diz que é muito provável
que casos humanos ocorram na África, pois onde quer que encontremos camelos
infectados, há uma boa chance de encontrar casos da doença. Além disso, os seres
humanos podem ser expostos a camelos na África com muito mais frequência do que
no Oriente Médio. Havia cerca de 260.000 camelos na Arábia Saudita em 2012, mas
quase um milhão na Etiópia e 4,8 milhões no Sudão, de acordo com a Organização para
a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas. Há, portanto, maior risco de infecção
pelo vírus nessa região. Até agora a maioria dos casos relatados ocorreram na Arábia
Saudita. Um par de casos ocorreu em países fora da região, como a França e o Reino
Unido, mas após viagem para o Oriente Médio.
Em 03 e 15/02 o Ministério da Saúde da Arábia Saudita tinha anunciado dois novos
casos confirmados em laboratório de infecção pelo novocoronavírus (Mers-CoV). Eram
dois homens, um da Região Leste e outro de Riad, com 22 e 67 anos de idade
respectivamente. O primeiro adoeceu em 03/02, foi hospitalizado no dia 09 e morreu
no dia 12. O segundo adoeceu no dia 23/01, foi hospitalizado no dia 25/01. Ambos
tinham comorbidades e histórico de contato com animais ou com caso anteriormente
confirmado. Um novo caso, no entanto, foi anunciado em 26/02. Trata-se de uma
mulher de 56 anos, de Riad, que sofria de doenças crônicas e está na UTI recebendo
tratamento. De acordo com a mais recente contagem global da doença, relatada pela
OMS em 28/02/14, houve um total de 184 casos confirmados em laboratório da
infecção com Mers- CoV , incluindo 80 mortes. Esta contagem não inclui um homem de
58 anos de idade, de Al- Ahsa e uma mulher de 81 anos de idade, de Riad, que morreu
(relatado no site do Ministério saudita em 20/02 e em postagemda ProMED –mail) e a
mulher de 56 anos acima noticiada de Riad (website da Arábia MOH em 26/02). Com
esses três casos adicionais, a contagem global atinge 187 casos confirmados em
laboratório e incluindo 81 óbitos, dos quais 148 casos e 61 mortes na Arábia Saudita .
https://www.google.com.br
Os viajantes que retornaram recentemente do Oriente Médio e que venham a
desenvolver SRAG devem ser investigados para Mers-CoV como recomendado
pela OMS.
INFLUENZA AVIÁRIA A(H5N1)
• Local de ocorrência: Vietnam (aves) e Nepal (aves)
• Data da informação: 25/02/2014
• Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A gripe aviária atingiu 21 províncias e cidades do Vietnã, levando ao abate de cerca de 64.000 frangos infectados,
segundo as últimas estatísticas do Departamento de Saúde Animal do país. A Agência de Notícias Nam Viet (VNA)
relatou que o surto foi atribuído ao clima nos dois primeiros meses de 2014 e ao aumento do transporte e
comercialização de aves durante o festival do Ano Novo Lunar, recém terminado.
Com uma população de cerca de 10 milhões de habitantes, a cidade de Ho Chi Minh consome uma grande
quantidade de aves de capoeira diariamente, muitas trazidas de outras localidades. Por isso, assinou acordos de
cooperação com localidades como Dong Nai , Ba Ria- Vung Tau, Binh Duong, Long An Tien Giang para o
monitoramento e prevenção de doenças epidêmicas, bem como gestão de segurança de alimentos.
Em 25/02, o Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Hanói,
Vietnam, emitiu relatórios sobre a situação, informando que o início do evento foi em 07/10/2013, e os quatro
últimos surtos foram verificados em fevereiro/2014: surto 1 – 22/02, em Phu Tho – matou 1.113 aves; surto 2 –
23/02. Tieu Can , Tra Vinh – atingiu 1.050 aves, das quais 500 morreram e 550 foram destruídos; surto 3 –
23/02,Binh Dinh – matou 790 aves; surto 4 – 24/02, Bac Lieu – atingiu 2.000 aves, das quais 1.000 morreram e
1.000 foram destruídas. No total, dos 4.953 de animais afetados nos quatro surtos, 3.403 morreram e 1550 foram
destruídos. Taxa de letalidade de 68,7% e proporção de animais suscetíveis perdidos 100%.
As medidas de controle aplicadas foram a erradicação ; o controle de movimentação no país; vacinação em
resposta ao(s) surto(s); desinfecção de instalações infectadas/estabelecimento(s), sem tratamento dos animais
afetados. Não há outras medidas a serem aplicadas.
Em 26/02, o Diretor Geral do Departamento de
Serviços Pecuários do Nepal emitiu relatório
informando sobre um surto do vírus da gripe aviária
de alta patogenicidade H5N1, com início em 13/02,
no qual morreram 570 aves, do total de 2000 e as
outras 1430 foram destruídas. Taxa de letalidade de
28,5% e proporção de animais suscetíveis oerdidos
100%. As aves apresentaram depressão , diminuição
da produção de ovos seguida de morte, com
cianose, dificuldade respiratória e paralisia. As
medidas de controle aplicadas são as mesmas
realizadas no Vietnam.
INFLUENZA AVIÁRIA A(H7N9)
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Local de ocorrência: China
Data da informação: 26/2/2014
Fonte da informação: Promed mail e CIDRAP ( Center for
Infectious Disease Research & Policy )
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Outros dois casos de gripe H7N9 foram relatados na China em
26/02, incluindo o primeiro em duas semanas da província de
Zhejiang, que concentra a maioria dos casos. Este caso é de uma
menina de 2 anos de idade, que adoeceu em 12/02 e está internada
com quadro leve da doença. O outro, é de uma mulher de 65 anos
de idade da província de Guangdong, que está internada em estado
grave.
Os novos casos elevam a segunda onda do surto para um total de
373 casos confirmados com 114 mortes (não oficial). Até agora, a
segunda onda do surto totalizou 237 casos da doenças, que
começaram em outubro/13, em comparação com os 136 casos
registrados na primeira onda, ocorrida na primavera do ano
passado.
A Influenza aviária A (H7N9) é um subtipo de vírus da gripe que já
foi detectado em aves no passado. Este vírus em particular A (H7N9)
não havia sido diagnosticado em pessoas, até que foi encontrado
março 2013 na China. Desde então, têm sido observadas infecções
em seres humanos e aves. A doença é motivo de preocupação,
porque a maioria dos pacientes tornou-se gravemente doente. Em
regra os pacientes apresentaram exposição recente a aves de
capoeira vivas ou a ambientes potencialmente contaminados,
especialmente mercados onde aves vivas eram vendidas.
O vírus não parece ser facilmente transmitido de pessoa para
pessoa, e não há relato de transmissão sustetável entre humanos.
China
Fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/File:China_ad
ministrative_claimed_included.svg
OMS aconselha que os viajantes para países com focos conhecidos de gripe aviária evitem
visitar granjas ou entrar em contato com animais em mercados de aves vivas, ou ainda
entrar em áreas onde aves de capoeira podem ser abatidas, bem como ter contato com
superfícies que possam estar contaminados com fezes desses animais. Os viajantes
também devem lavar as mãos frequentemente com água e sabão e seguir boas condições
de segurança alimentar e boas práticas de higiene.
Como sempre, um diagnóstico de infecção com um vírus da gripe aviária devem ser
consideradas em indivíduos que desenvolvem sintomas respiratórios agudos graves,
enquanto viajam ou logo depois de voltar de uma área onde a gripe aviária é uma
preocupação.
INFLUENZA A(H1N1)pdm09
• Local de ocorrência: México
• Data da informação: 22/02/2014
• Fonte da informação: Reporte Epidemiológico de Córdoba (N.º
1.308, de 28/02/14)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A taxa de mortalidade por influenza A( H1N1)pdm09 no México
supera os registros de casos desde a epidemia de 2009-2010.
De acordo com o último relatório do Ministério da Saúde, de 1 janeiro
a 21 fevereiro, houve 4.481 casos, com 551 óbitos, representando
uma taxa de mortalidade de 12,3%.
Na epidemia que começou há quase cinco anos, de acordo com dados
do Sistema de Vigilância Epidemiológica Nacional, as maiores taxas de
mortalidade foram registradas na semana 49 de 2009, que terminou
em 5 de dezembro, com 8,1%, e na semana 2 de 2010, que fechou em
10 de Janeiro, com 9,8 %.
A taxa de mortalidade atual para Influenza A(H1N1) é mais de cinco
vezes maior do que a registrada nos Estados Unidos, Canadá e Europa,
onde não atinge mais do que 2%.
https://www.google.com.br/search?q=mexico
No entanto, o subsecretário de Prevenção e Promoção da Saúde do
México, disse que os números indicam que o surto deste ano começa
a mostras tendência de declínio como esperado. O número de óbitos
e o total de casos notificados não são necessariamente uma indicação
de que a doença é mais letal do que em anos anteriores.
Enquanto isso, a Vigilância Epidemiológica da Secretaria de
Inteligência da Saúde da Cidade do México, disse que não há base
para declarar um alerta epidemiológico na cidade. Até quinta-feira
passada, no DF foram registrados 543 casos de influenza A ( H1N1) e
50 mortes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9xico
INFLUENZA
• Local de ocorrência: Atualização Regional
• Data da informação: 25/02/2014
• Fonte da informação: Pan American Health Organization
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
AMÉRICA DO NORTE: Embora a atividade da gripe tenha se
mantido elevada no Canadá, nos Estados Unidos e no
México, vários indicadores apontam declínio dos casos.
Os principais vírus que circulam nesta região continuam
sendo a Influenza A (H1N1) pdm09, com ligeiro aumento da
influenza B no Canadá e nos EUA, e Inlfuenza A (H3N2) no
México.
Entre outros vírus respiratórios, RSV circulação continuou
alta no Canadá e nos Estados Unidos.
AMÉRICA CENTRAL e CARIBE: A atividade de influenza e
outros vírus respiratórios permanece baixa na região.
AMÉRICA DO SUL – PAÍSES ANDINOS: a atividade de
infecções respiratórias agudas, gripe e outros vírus
respiratórios continua baixa nesses países.
AMÉRICA DO SUL - CONE SUL E BRASIL: A atividade de
infecções respiratórias agudas, gripe e outros vírus
respiratório foi observada dentro do valor esperado para
esta época do ano, em todos os países da região.
Fonte:Pan American Health Organization
CÓLERA
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Local de ocorrência: Moçambique e América Central
Data da informação: 19/02/2014
Origem da informação: Promed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Nas últimas sete semanas, a província de Nampula em Moçambique, registrou um
total de 18 óbitos num acumulado de 12.535 casos de diarreias agudas com
vômitos. Este número é menor ao registrado no mesmo período em 2013 - 21.415
casos e 33 óbitos.
Os casos de cólera ocorrem de forma cíclica na cidade de Nampula e estão ligados
ao deficiente sistema de saneamento da localidade.
Atualização nas Américas:
Em Cuba, 678 casos de cólera, incluindo três mortes foram registradas entre a
semana epidemiológica 27/2012 e 34/2013. Desde 24 de agosto/2013 não foram
relatados novos caSOS.
Na República Dominicana, desde o início da epidemia (Novembro/2010) até a
semana epidemiológica 6/2014 (08/02/14), houve um total de 31.521 casos
suspeitos de cólera, com 467 mortes. Entre a SE 1 e SE 6/14, houve 46 casos
suspeitos de cólera sem novas mortes registradas, com tendência decrescente.
Este número é consideravelmente menor do que o registrado no mesmo período
de 2013 (646 casos e 8 mortes). 2 das províncias do país, Santo Domingo e
Santiago, registraram 65% de todos os casos notificados nas primeiras semanas de
2014.
No Haiti, desde o início da
epidemia (Outubro de 2010)
até SE 6/14 (08/02/14), houve
699.197 casos de cólera, dos
quais
391.074
foram
hospitalizados (55,9%) e 8.549
morreram. A taxa de letalidade
acumulada permanece 1,2%,
com variações que vão de 4,5%
no departamento de Sud Est
até 0,6% em Porto Príncipe.
Nas primeiro seis semanas de 2014, 2.536 casos de cólera foram notificados,
com 18 mortes (a taxa de letalidade acumulada para 2014 é de 0,7%) . A
média semanal de casos foi de 422, com 3 mortes, o que é
consideravelmente menor do que o registrado em 2013, com média semanal
de 1.140 casos e 9 mortes.
Apesar de uma tendência de aumento nas últimas semanas de 2013, época
das chuvas, o início de 2014 têm mostrado uma tendência decrescente nos
casos e mortes.
No México, entre as SE 37 e 51/2013 (8 setembro - 21 dezembro), foram
registrados 187 casos de infecção pelo vibrião, incluindo uma morte. Não há
novos casos foram notificados desde 15 novembro do ano passado.
CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS
ATIVIDADE - 24 HORAS
LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA
TELEFONES: (41) 3330 4492
(41) 3330 4493
0800 643 8484
0800 645 4900
(41) 9117 3002
EMAIL: [email protected]
[email protected] site da SESA-PR( www.saude.pr.gov.br)
Fontes utilizadas na pesquisa
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MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ed. Brasília: 2009
Site consultado: <http://portal.saude.gov.br/>
Site consultado: <http://www.cdc.gov/>
Site consultado: <http://www.defesacivil.mg.gov.br/>
Site consultado: <http://www.promedmail.org/>
Site consultado: <http://www.healthmap.org/>
Site consultado: <http://new.paho.org/bra/>
Site consultado: <http://www.who.int/en/>
Site consultado: <http://www.oie.int/>
Site consultado: <http://www.phac-aspc.gc.ca/>
Site consultado: <http://www.clicrbs.com.br/>
Site consultado: <http://www.ecdc.europa.eu/>
Site consultado: <http://www.keelpno.gr
Site consultado: <http://www.usda.gov/>
Site consultado: <http://www.pt.euronews.com />
Site consultado: <http://www.usno.navy.mil/jtwxbr/>
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