A COMPLEXIDADE DO ESPAÇO TURÍSTICO E A SUSTENTABILIDADE Prof Dr Antonio Carlos Castrogiovanni LUGAR, NÃO-LUGAR, ENTRE-LUGAR – O lugar do Turismo. Entendemos o Lugar como sendo a porção do espaço apropriável para a vida, que é vivido, reconhecido e cria/possui identidade. Tem densidade técnica, comunicacional, informacional, normativa e, por que não, turística. O Lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se produz e reproduz na relação entre o espaço e a sociedade. Esta relação estabelece as bases, para a criação de uma identidade própria da comunidade, do Lugar. A identidade ocorre, por meio de Formas de apropriação para a vida, que originam Formas que são estabelecidas pelos Sujeitos. Guarda em si o movimento da vida, enquanto dimensão do espaço-tempo, passado e presente, portanto, a Comunicação do/sobre o Lugar tende a trazer em si o Nominalismo. Para Santos (1996, p. 77), o lugar “[...] se define como um ponto, onde se reúnem feixes de relações, o novo padrão espacial pode dar-se sem que as coisas sejam outras ou mudem de Lugar.” O Lugar é produto das relações humanas, portanto da dialogicidade entre os homens, entre os elementos da natureza e entre os homens e os elementos da natureza. Este processo é tecido por relações sociais, que se materializam no plano do vivido, garantindo a construção de uma rede de significados e sentidos, portanto de Comunicação, que são formados pelo processo histórico. O Lugar parece ser a união dos Sujeitos pela cooperação da diferença. O Turismo valoriza as diferenças, mas que estejam legitimadas por certos padrões globais, (inter)textualizadas pela Globalização. O Lugar existe por ser, ao mesmo tempo próprio e, a sua maneira, mundo. Há uma (re)descoberta do Lugar pelo Turismo. Parece que o Espaço Turístico confunde-se com o Lugar. Seria, ou não, o Espaço Turístico o Lugar turístico? Segundo Santos (1994b, p. 34): Quanto mais o(s) Lugar(es) se mundializam, mais se tornam singulares e específicos, isto é, ‘únicos’. Isto se deve à especialização desenfreada dos elementos do espaço – homens, firmas, instituições, meio ambiente –, à dissociação sempre crescente dos processos e subprocessos necessários a uma maior acumulação de capital, à multiplicação das ações que fazem do espaço um campo de forças multidirecionadas e multicomplexas, onde cada Lugar é extremamente distinto do outro, mas também claramente ligado a todos os demais por nexo único, dado pelas forças motrizes do modo de acumulação hegemonicamente universal. Hoje, não falamos mais em contradições entre o Lugar e o global, pois, na diversidade que existe, há uma completude entre ambos. A uma maior Globalização do Lugar, corresponde uma maior individualidade, para que ocorra a manutenção da sua existência, enquanto Lugar. O mundo se encontra em todos os Lugares. Portanto, para falar da Globalização, basta falar do Lugar. Como diz Souza (1995, p. 65), “[...] todos os Lugares são virtualmente mundiais.” Mesmo mundializado o Lugar, graças a sua individualidade, tem em si uma autoprodução e uma auto-organização. Com isso, os produtos e os efeitos são produtores e causadores do que os produz. Tal situação torna, cada vez mais, os Lugares próprios e específicos. O autor (SANTOS, 1994b, p. 35) observa que, o “Lugar é um ponto do mundo onde se realizam algumas possibilidades deste último.” Ele é uma parte que faz parte do todo, não é o todo, mas, pela sua densidade e interatividade social, cada vez mais desempenha um papel na história do todo, por isso, representa, muitas vezes, mais que o todo. Esta observação do autor nos autoriza a pensar que a menor agitação no Lugar pode sacudir o Mundo, pois o Lugar, que é um todo, faz parte do todo que é o Mundo. O Lugar é um conjunto de possibilidades frente ao Mundo. “Hoje, porém, tais possibilidades (ainda mais no caso do Turismo!) são todas interligadas e interdependentes.” (SANTOS, 1994b, p. 35). Seria, este, um traço da necessidade em Globalizarmos o Turismo, ou não? Santos (1996, p. 251) lembra que a nossa relação com o mundo mudou, porque o vemos por inteiro (todo); através dos satélites, temos uma Imagem da Terra inteira. O Lugar (parte), nesta Imagem, pode ser visto como o intermédio entre o Mundo e o Sujeito. A partir do que diz Morin (2000d), no Princípio Hologramático, hoje, cada um de nós (Sujeito!), parece ser um ponto singular de um holograma que, em certa medida, contém o todo planetário que o contém. Cogitamos, neste momento que, no caso do Espaço Turístico, cada Lugar também o seja. Silveira (1997, p. 37) observa que: A produção material dos Lugares é causa e conseqüência da produção imaterial do Turismo. Assim, o Lugar turístico torna-se um produto da ciência e da tecnologia, com um conteúdo informacional e ideológico que é capitalisticamente comercializado. Desenham-se, desse modo, os pontos do meio técnico-científico-informacional. Augè (1994) observa que entre o visitante/turista e o Lugar ocorre uma ruptura que o impede de ver aí um Lugar, mesmo que tente preencher este vazio com (in)Forma(ções) colhidas. O Nome(nalismo), próprio do Lugar, impõe ao Lugar uma injunção, vinda do outro, ou seja, o turista não participa desta significação. Os Nome(nalismos) por si só parecem bastar, para produzirem no Lugar um Não-Lugar ou Entre-Lugar, pois transformam os Lugares em passagens simbólicas. Muitas das interpelações midiáticas, feitas pelos processos de Comunicação, ao empregarem certas Imagens e utilizarem alguns Nominalismos, referentes ao Lugar, parecem não contribuir, para que o visitante tome posse do mesmo, não compreendendo a sua história, as suas Formas, as suas singularidades. Com isso, parece haver um encaminhamento para a constituição do que seja um Não-Lugar ou Entre-Lugar. O Não-Lugar pode ser, segundo Augè (1994, p.36-37), [...] tanto as instalações necessárias à circulação de pessoas e bens (vias expressas, trevos rodoviários, aeroportos) quanto os próprios meios de transportes ou os grandes centros comerciais, ou ainda os campos de trânsito prolongado onde são estacionados os refugiados do planeta. O Não-Lugar parece ser a simples negação do Lugar. O Lugar e o Não-Lugar são, antes, polaridades fugidias: o primeiro não ser completamente apagado e o segundo nunca se realiza totalmente. O Não-Lugar diferencia-se do Lugar pelo seu processo de constituição, e não apenas pelas suas Formas. Ambos são frutos de construções sociais, no entanto, o Não- Lugar é a medida da época. Será que o turista, ao negar o Lugar, constrói imaterialmente um Não-Lugar turístico, ou não? Augè (1994) observa que o espaço é um Lugar praticado, um cruzamento de forças motrizes. São os Sujeitos passantes que transformam em espaço a rua, com sua Forma, geometricamente definida pelo urbanismo proposto ao Lugar. O Não-Lugar é, portanto, a ausência do Lugar em si mesmo. A falta da Forma(lização) específica que lugariza e dá existência ao Lugar cria o Entre-Lugar. O Lugar existe, também pelas próprias contradições que encerra em si, que lhe dão existência. O Não-Lugar parece ser um estágio em que a realidade que comporta o Lugar se esforça para reproduzir a ficção da inexistência de contradições. O Entre-Lugar parece ser o Lugar, praticado pelo turista, num certo tempo. Se chamarmos de Espaço Turístico a prática dos Lugares que pontua, especificamente a viagem, ainda assim, é preciso acrescentar que existem espaços, onde o Sujeito se experimenta como espectador, sem que a natureza do espetáculo lhe importe realmente. Como se a posição do espectador constituísse o essencial do espetáculo, como se, em definitivo, o espectador, em posição de espectador, fosse para si mesmo seu próprio espetáculo. Para Augè (1994, p. 80) “O espaço do viajante seria, assim, o arquétipo do Não-lugar”, pois a viagem constrói uma relação fictícia entre o olhar e a paisagem. Para nós, esta relação, que ocorre a partir de Formas simbólicas, como, por exemplo, fenômenos, ações, rituais, manifestações verbais significativas, cria uma outra inter-espacialização, produzida e empregada por Sujeitos, inseridos em uma temporalidade. Esta inter-espacialidade que é estabelecida entre o Lugar e o Sujeito parece ser, não um Não-Lugar, mas um terceiro espaço, ou seja, um EntreLugar. Adotamos a subcategoria Entre-Lugar como um terceiro espaço, a partir da readequação da categoria, empregada por Bhabha (1998). O sociólogo indiano estudando a forte influência colonizadora que vigora sobre as Culturas dos povos ainda colonizados, refere-se à necessidade inicial de existir um Terceiro Espaço, para que ocorra a articulação da diferença cultural e da assimilação de contrários. É o que ele denomina de “[...] inter, o fio cortante da tradução e da negociação.” (BHABHA, 1998, p. 69). Na leitura do autor, o EntreLugar permite que comecemos a vislumbrar as histórias nacionais, antinacionalistas, do ‘povo’. E, ao explorar esse Terceiro Espaço, temos a possibilidade de evitar a política da polaridade e emergir como os outros de nós mesmos. No caso do Espaço Turístico, o EntreLugar é esta possibilidade dos turistas verem em si o próprio espetáculo, onde o deslocamento ocorre para o turista ser visto ou para ver o outro. O Espaço Turístico pode ser analisado sob diferentes orientações, como, por exemplo, o espaço do emissor/Lugar, onde vive o turista e, o espaço do receptor/Lugar que o turista busca. Para nós, há possibilidade de haver um outro espaço turístico – o espaço intermediário, ou seja, o entre-espaço ou Entre-Lugar turístico. No caso, este “Terceiro Espaço”, segundo Bhabha (1998, p. 69), “[...] é a condição prévia, para a articulação da diferença cultural.” Para nós, no caso do Turismo, se substantiva entre os dois outros espaços, o de emissor e do receptor, sem que ocorra a efetiva dialogicidade. O Terceiro Espaço é aquele, em que não há a permanência do Sujeito. Os processos comunicacionais, através de chamadas midiáticas, tendem a reforçar o sentido dado, pelas Imagens e Nominalismos, à criação do Entre-Lugar, pois criam necessidades espaciais para o Sujeito ser feliz. Este Terceiro Espaço parece ser um espaço temporal. Ele não existe na sua concretude material. Ele é representativo e depende de cada Sujeito, ao estabelecer relações entre o seu Lugar com o Lugar do outro. Ao mesmo tempo em que adquire uma espacialização e uma temporalização, pois depende, também, da relação do Poder em um território, ele possibilita a existência de novos espaços turísticos, criando, assim, novas territorialidades. Aqui, aparecem novas dúvidas: o Espaço Turístico é o Entre-Lugar, por ser constituído de um conjunto de possíveis territorialidades, que surgem na relação Sujeito e objeto, a partir da feição de singulares Imagens e Nominalismos, que se Forma(m) no/do Espaço Geográfico, ou não? É o Entre-Lugar que se (toma) Forma no (inter)meio das diferenças culturais entre visitantes e residentes, ou não? O Espaço Turístico existe, ou não, na sua concretude enquanto tal, ou é o Espaço Geográfico, e só existe na linguagem Comunica(ção)cional? Como observa Santos (1993, p. 55), [...] a linguagem tem um papel fundamental na vida do homem por ser a Forma pela qual se identifica e reconhece a objetividade em seu derredor, através dos Nome(Inalismo)s já dados. Para alguns autores, o ato fundador é dar um nome e, por isso, é a partir do nome que produzimos o pensamento e não o contrário. (O ‘inalismo’ é de nossa autoria). Neste caso, o estudo da linguagem e da Comunicação parece ser indispensável, para a compreensão do multidimensionalismo que envolve o Turismo. Muitos turistas, verdadeiros nômades em busca de novas Imagens, movimentam-se para serem vistos e para verem outros Sujeitos. Ser visto ou ver é uma ação que não ocorre, necessariamente, no Lugar visitado. Pode ocorrer no Lugar de residência, através do souvenir ou das Imagens produzidas durante a viagem. Assim, este desejo/necessidade é concretizado através de fotos, filmes, recordações testemunhadas com Imagens que evocam Formas e Sujeitos do Lugar visitado ou, através da própria Comunicação verbal, balizada/valorizada com Nominalismos. Quanto mais os Sujeitos viajam, para verem ou serem vistos pelo(s) outro(s), parece que mais se estabelecem EntreLugares turísticos. O Entre-Lugar turístico é favorecido ou não pelo diálogo, que se produz entre as diferenças do visitante e dos Sujeitos e Lugares visitados. Pensamos, neste momento, ser o Espaço Turístico o Entre-Lugar. Um espaço que é construído entre os Lugares. Aquele que se substantiva como um ponto onde se reúnem feixes de relações ‘significativas’ para uma sociedade num certo momento histórico. Está construção ocorre na relação própria entre os objetos e os Sujeitos com os turistas, também Sujeitos, porém ‘nômades’, que durante a sua permanência no Lugar, produzem ações colonizadoras sobre os Sujeitos, (inter)agindo na Cultura, nos valores, nas Formas, sobre e com os objetos existentes. Estas relações criam “[...] um anel gerador, no qual os produtos e os efeitos são produtores e causadores do que produz.” (MORIN, 2000d, p. 33). O Entre-Lugar turístico, parece ser, uma espacialização multiterritorializada, que surge de comportamentos substanciados por sentimentos a partir da Cultura e linguagem dos visitantes. Esta espacialização está (inter)conectada pelos Meios de Comunicação, inseridos numa rede, que é dirigida/fortalecida pelo processo de Globalização. O Turismo parece não ocorrer no Lugar ou no Não-Lugar, mas na Complexidade, que encerra o Entre-Lugar, que é lugarizado pelos processos comunicacionais, através de sentidos, atribuídos às Imagens e aos Nominalismos. O Entre-Lugar turístico parece ser a lugarização do Espaço Turístico, substanciada pelo visitante na dialogicidade estabelecida entre o seu Lugar (Lugar conhecido) e o Lugar/Não-Lugar visitado (desconhecido). Ele é simbólico, enquanto existência, mas possui uma densidade representativa, a partir da Cultura. Portanto, depende das incorporações tempoespaciais do Sujeito visitante. Ele confunde o Lugar de origem com o Lugar/Não-Lugar visitado. Com a sua constituição, passa a ser uma parte do todo que é Espaço Turístico. Assim, o nível de pensamento, que aproxima a relação entre o Lugar geográfico e o Espaço Turístico, parece ser o mesmo que envolve a aproximação entre o Não-Lugar geográfico e a significação do que é o Entre-Lugar, aplicado ao Turismo, frente ao processo de Globalização. Bibliografia ANDRADE, José Vicente. Turismo: fundamentos e dimensões. 2. ed. São Paulo: Ática, 1995. ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Teoria Geral do turismo. In: ANSARAH, Marília Gomes dos Reis (Org.). Turismo, como aprender, como ensinar, 2. São Paulo: SENAC, 2001. p. 11-36. AZEVEDO, Israel Belo de. Primeira viagem ao mundo da comunicação. Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho, 1998. AUGÉ, Marc. Não-Lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, 1994. ______. El viaje imposible: el turismo y sus imágenes. Barcelona: Gedis, 1996. AVIGHI, Carlos Marcos. 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