COLELITIASE 1. COLETA DE DADOS ............................................................................................................................. 2 2. PRESCRIÇÃO MÉDICA ......................................................................................................................... 2 3. COLELITÍASE ...................................................................................................................................... 10 4. TRATAMENTO .................................................................................................................................... 11 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................................ 12 1 1. COLETA DE DADOS Dados Pessoais A. M. C., nascido em 13/04/57, 48 anos, sexo feminino, casada, tem 4 filhos , natural e residente em Lagoa Formosa. Dados da Internação Internada no Hospital São Lucas, na cidade de Patos de Minas no dia 11/11/05, para ser submetido a exames cuja primeira indicação do caso clinico era de calculo biliar (colelitiase). Verificado Sinais Vitais: P.A 120 x 70 mmHg; Temperatura axilar esquerda 36,7ºC; Pulso radial esquerdo 83 bpm; F.R 18 mov/min. Exame físico: Paciente deitada em decúbito dorsal e apresentava-se consciente orientada, e comunicando-se verbalmente, eupneico, acianotico, anicterica, normotensa deambula-se com facilidade. Apresentava higiene corporal satisfatória, pele hipocorada +++/++++ , hidratada, mucosas coradas integra e sem lesões aparentes. Pupilas fotoreagentes, escleróticas. Higiene oral satisfatória com presença total dos dentes. Higienização capilar também satisfatória. Tórax simétrico, expansivo aos movimentos respiratórios e presença de murmúrios vesiculares. Incisão cirúrgica abdominal em flanco direito – colecistectomia. À ausculta abdominal presença de ruídos hidroaéreos. Mantendo soroterapia com soro glicosado 0,9% infundindo a 20 gts/min em fossa anti-cubital esquerda. Membros inferiores apresentavam-se sem alteração. Apresentou diurese espontânea, amarelo âmbar, com evacuação presente. Não apresentou náuseas ou cefaléia, relata apenas leve dor abdominal em falnco direito. 2. PRESCRIÇÃO MÉDICA Plasil 2ml EV S/N Dipirona 1 ampola 6/6 horas Tilatil 1 frasco de 12/12 horas Dolantina 1 ampola de 4/4 horas Soro glicosado: SGH 50% NaCL 10% 2.1. METOCLOPRAMIDA (CLORIDRATO) -(PLASIL) 2 Fórmula Solução injetável - 5mg/ml Solução oral - 4mg/ml Indicações Náusea e vômito de origem central e periférica. Estimulante da peristalse e adjuvante do esvaziamento gastrointestinal. Esofagite de refluxo. Procedimentos radiológicos do tubo digestivo. Posologia Adulto: 1 a 3 ampolas ao dia, IM ou IV. Crianças: até 0,5mg/kg/dia VO. Contra indicação Hipersensibilidade à metoclopramida. Síndrome de Parkinson, outras doenças extrapiramidais e epilepsia. Feocromocitoma. Obstrução ou perfuração gastrointestinal, hemorragia digestiva. Efeitos adversos Sonolência, depressão mental, sintomas extrapiramidais, vertigem, inquietação, insônia, fadiga, torpor. Cefaléia. Erupção da pele. Náusea. Ginecomastia, galactorréia. Interações Fenotiazina pode potencializar eventuais efeitos extrapiramidais. Anticolinérgicos reduzem ou inibem o efeito da metoclopramida. Álcool, anestésicos, hipnóticos, sedativos, narcóticos e tranqüilizantes potencializam o efeito sedativo. Pode ter o efeito antagonizado por analgésicos. Pode reduzir a absorção da cimetidina e digoxina. Pode diminuir a absorção das drogas no estômago e aumentar a absorção das drogas pelo intestino delgado. Precauções Gravidez. Diminuição da função hepática e renal. História prévia de depressão. Tipo Antieméticos 3 2.2. DIPIRONA (SÓDICA) -(NOVALGINA) Fórmula Solução injetável - 500mg/ml Solução oral - 500mg/ml Indicações: Antitérmico e analgésico. Posologia: Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas VO, 4 vezes ao dia. Adultos: 500mg IM, de 6/6h. Crianças: 1 gota/kg (ou a critério médico) VO, 4 vezes ao dia. Contra indicação: Pacientes com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos, porfiria hepática e deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase. Efeitos adversos: Discrasias sangüíneas, agranulocitose, leucopenia e aplasia medular. Em pacientes sensíveis, independente da dose, pode determinar reações de hipersensibilidade, tipo eritema, angioedema e asma. Doses elevadas podem provocar sintomas de intoxicação: vertigem, hiperventilação, rubor cutâneo, hemorragia digestiva. Interações: Diminui o nível sérico da ciclosporina. Hipotermia grave pode ocorrer em associação com clorpromazina. Precauções: Solução oral contém açúcar, devendo ser utilizada com cuidado em diabéticos. Uso deve ser evitado em crianças com menos de 3 meses ou com menos de 5 kg, pela possibilidade de alteração na função renal. Evitar uso na gravidez. Lactação deve ser suspensa até 48h após o uso da dipirona. Monitorar comprometimento da medula óssea. Tipo: Analgésicos e Antitérmicos 4 2.3. TENOXICAM -(TILATIL) Fórmula: Pó liofilizado para solução injetável - 20mg Comprimido revestido - 20mg Indicações: Tratamento sintomático a médio e longo prazo de doenças reumáticas crônicas, como artrite reumatóide, osteoartrite, espondilite anquilosante e doenças correlatas do tecido conectivo. Gota aguda. Tratamento de lesão musculoesquelético. Dor e inflamação de pós-operatório. Dismenorréia primária e anexite. Síndromes dolorosas diversas (nevralgia cérvico-braquial, cervicalgia, lombalgia, ciática, etc.). Adjuvante no tratamento da dor e inflamação na faringo-amigdalite, sinusites e otites. Posologia: Adulto: 20mg a 40mg (IM, IV ou VO), 1 vez ao dia. Contra indicação: Úlcera péptica ativa. Hemorragia gastrointestinal. Hipersensibilidade à droga e a outros antiinflamatórios não esteroidais. Gravidez e lactação. Crianças menores de 14 anos. Efeitos adversos: Desconforto abdominal, anorexia, náusea, constipação, flatulência, diarréia, indigestão, sangramento gastrointestinal, perfuração e úlcera. Estomatite. Cefaléia, tonturas, sonolência, insônia, depressão, nervosismo, alucinações, alterações de humor, pesadelo, confusão mental, parestesia e vertigem. Broncoespasmo, urticária, angioedema, rash cutâneo, vasculite e doença do soro. Anemia, trombocitopenia e púrpura não trombocitopênica. Distúrbios hepáticos, incluindo icterícia e hepatite. Interações: Aumenta o risco de ulceração e hemorragia gastrointestinal quando associado a outros antiinflamatórios não esteroidais e altas doses de salicilatos. Anticoagulantes orais, heparina, pentoxifilina, ticlopidina, cimetidina e probenecida aumentam o risco hemorrágico. Podem elevar o efeito/toxicidade do metotrexato, ciclosporina, digoxina, insulina, sulfoniluréias, lítio, diuréticos poupadores de potássio, aspirina e warfarina. Reduz os efeitos de diuréticos e de anti-hipertensivos. Precauções: Usar com cautela em pacientes com distúrbios gastrointestinais ou com antecedentes de úlcera gástrica, doença de Crohn, distúrbios hematopoiéticos, afecções hepáticas, cardíacas ou renais graves. Associado a diuréticos ou utilizado em pacientes com depleção do volume extracelular, aumenta o risco de insuficiência renal. Pode inibir temporariamente a agregação plaquetária. 5 Tipo: Antiinflamatórios e Anti-reumáticos 2.4. DOLANTINA Sinonímias Meperidina e isonipecaína Mecanismo de ação É agonista opióide forte, comparável à morfina. Produz analgesia ao interagir com receptores opióides no sistema nervoso central. Interage com sítios de ligação saturáveis e estereoespecíficos no sistema nervoso central e em outros tecidos, com altas concentrações em sistema límbico, tálamo, estriado, hipotálamo, mesencéfalo e medula espinal. Seus efeitos são resultado de ações iguais às das encefalinas, beta-endorfinas e outros ligantes exógenos que ocupam os mesmos sítios de ligação. Estas ações envolvem alterações na velocidade de liberação de neurotransmissores. No sistema nervoso, opióides e peptídeos exógenos inibem a liberação de acetilcolina, norepinefrina e substância P e alteram a liberação de dopamina. Indicações Manejo de dores intensas e agudas. Suplemento para anestesia e sedação préoperatória. Por ter a meia-vida mais curta que a morfina, não é costumeiramente indicado em dor cancerosa. Contra-indicações Hipersensibilidade à petidina. Uso conjunto de inibores da MAO. Lesão intracraniana. Deficiência renal. Predisposição a convulsões. Depressão respiratória, em enfisema, cifoescoliose e cor pulmonale. Precauções Cautela em pacientes com doença pulmonar, hepática, renal ou pressão intracraniana aumentada. Taquicardia supraventricular, taquicardia atrial, abdômen agudo. Reduzir a dose inicial em casos de hipotiroidismo, doença de Addison, hipertrofia prostática e estreitamento uretral. Com altas doses ou na presença de insuficiência renal, acumula-se o metabólito normeperidina, causando excitabilidade do sistema nervoso central, manifesta por tremor, abalos musculares e até convulsões. Reduzir a dose para pacientes fazendo uso de outros depressivos do SNC (fenotiazinas). Evitar o uso de álcool durante o uso deste medicamento. Glicose pode causar hiperglicemia havendo necessidade de monitorar a concentração sangüínea de glicose. 6 Embora com menores efeitos sobre sistemas cardiovascular e gastrintestinal, petidina não representa real vantagem sobre morfina, salvo em cólica biliar (causa menos espasmo do esfincter de Oddi), doenças de próstata (produz menor retenção urinária) e infarto de miocárdio de parede inferior (não acentua a hiperatividade vagal eventualmente presente). Fator de risco gestacional é B ou D (FDA) no caso de estar sendo usado por período prolongado ou em altas doses. Reações adversas > 10% Hipotensão, fadiga, sedação, tontura, náuseas e vômitos, constipação intestinal, fraqueza, liberação de histamina. DE 1% A 10% Nervosismo, cefaléia, agitação, malásia, confusão, anorexia, cãimbra estomacal, xerostomia, espasmo biliar, espasmo uretral, retenção urinária, dor no local da injeção, dispnéia, encurtamento da respiração. < 1% Alucinações, aumento da pressão intracraniana, depressão mental, estimulação SNC paradoxal, íleo paralítico, dependência física e psicológica, erupção cutânea, urticária. Esses efeitos são dependentes de dose e ocorrem mesmo em tratamentos de curta duração. Podem ser controlados com medidas sintomáticas. Reações alérgicas costumam ocorrer após administração intravenosa ou subcutânea de meperidina. Miose (pupilas puntiformes) não ocorre com meperidina. Interações medicamentosas Diminuem o efeito da meperidina: fenitoína e hidantoína, possivelmente por aumentar o metabolismo hepático do narcótico. Aumentam a toxicidade da meperidina: inibidores da MAO, fluoxetina e outros inibidores da recaptação de serotonina, depressivos do SNC, antidepressivos tricíclicos, fenotiazinas, cimetidina. Ritonavir aumenta a formação de normeperidina, aumentando potencialmente o risco de toxicidade do SNC. Meperidina agrava os efeitos adversos da isoniazida. Evitar a combinação de meperidina com propoxifeno. 7 Farmacocinética Devido a metabolismo de primeira passagem, a via oral é pouco usada no manejo da dor aguda. O início de efeito ocorre em 10 minutos, durando 1 (IV) e 3 a 5 (outras vias) horas. Atravessa a placenta e aparece no leite materno. Aproximadamente 65% a 75% se ligam à proteínas plasmáticas. Tem biodisponibilidade de aproximadamente 50% a 60%, que aumenta em casos de doença no fígado. Meiavida de 2,5 a 4 horas para adultos e 23 horas para neonatos. Normeperidina, o metabólito ativo, possui meia-vida de 15 a 30 horas. Prescrição / Cuidados de administração Vias intramuscular, subcutânea e oral Analgesia Adultos: 50 a 150 mg a cada 3-4 horas. Crianças: 1 a 1,8 mg/kg até a dose adulta, a cada 3-4 horas. Se for usado o xarope, diluir a dose em 120 mL de água Vias intramuscular e subcutânea Analgesia obstétrica Durante o parto é de 50 a 100 mg, repetidas a cada 1 a 3 horas conforme a necessidade. Medicação pré-operatória ADULTOS: 50 a 100 mg, administradas 30 a 90 minutos antes da anestesia. CRIANÇAS: 1 a 2 mg/kg (máximo de 100 mg), administradas 30 a 90 minutos antes da anestesia. Formas farmacêuticas Comprimido: 25 mg Solução oral: 50 mg/mL Supositório: 100 mg 8 Solução injetável: 50 mg/mL 3. PROCESSO DE ENFERMAGEM Ações de Enfermagem: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Monitoramento dos sinais vitais de 6/6 horas Administrar medicação prescrita pelo médico Proporcionar conforto, ambiente arejado Conversar com o paciente, minimizando sua ansiedade Realizar avaliação para determinar o grau da dor do paciente (escala da dor) Realisar troca de curativos de acordo com prescrição medica. Promover distrações para a paciente Problema identificado: Colelitiase Diagnóstico: O principal problema da vesícula biliar está associado a presença de cálculos. São pedras de variado tamanho e número, geralmente formadas a partir do colesterol ou sais biliares contidos na bile. Objetivos: colecistectomia (retirada da vesícula biliar formadora de cálculos) evitar desconforto ao pacientes e possíveis manifestações dolorosas e reaparecimento dos sinais e sintomas. Ações de Enfermagem: Na manhã seguinte os curativos podem ser retirados e o paciente tomar banho. A dor pós-operatório é de pequena intensidade, muitas vezes não necessitando uso de medicação analgésica mas ficar atento a qualquer manifestação de dor. Náuseas e vômitos podem ocorrer nas primeiras 12 horas. Estimular o paciente a ingerir uma dieta líquida já que é permitida após 12 horas desde que não haja náuseas e vômitos. A alta hospitalar é prevista para a manhã do dia seguinte, podendo em alguns casos ser na noite do mesmo dia. Desde que o paciente esteja bem acordado, ajudar ao paciente a sair da cama no pós-operatório. Estimular o paciente ao retorno às atividades habituais em poucos dias ( 7 dias na maioria dos casos). 9 Ficar atento a quaisquer complicações provenientes da cirurgia ou outros. Cuidados de enfermagem: É preciso que o profissional oriente o paciente e seus familiares de maneira adequada quanto à: Apresentar febre constante (acima de 38oC) Começar a ficar com a pele ou os olhos amarelos Tiver náuses e vômitos Sangrar a ferida operatória continuamente Aumento da dor abdominal ou o abdomen inchar. Tiver calafrios Tosse persistente ou respiração curta Dificuldade de engulir líquidos ou sólidos após o período normal de recuperação Mostrar secreção pela ferida operatória. Quando ocorrer alguns dos indícios acima deve se imediatamente entrar em contato com o medico. 3. COLELITÍASE A colelitíase é conhecida popularmente pelo termo “pedra na vesícula biliar”. Esta doença comum ainda causa dúvidas sobre seu diagnóstico e tratamento. Os cálculos biliares ocorrem em aproximadamente 10% da população adulta, sendo formados em 85% dos casos por cálculos de colesterol. O risco de apresentar esta patologia aumenta com a idade, mas adultos jovens também podem manifestála associada com outras doenças como a anemia hemolítica. É mais comum em mulheres em todas as idades, sendo duas vezes mais freqüente nestas do que em homens. Gestações múltiplas e o uso de anticoncepcionais orais estão associados ao aumento do risco de desenvolvimento de cálculos. A obesidade é outro fator que afeta a prevalência desta doença. A bile, secreção armazenada na vesícula biliar, permanece supersaturada de colesterol, levando ao aumento do risco de desenvolver cálculos biliares. Os demais 15% dos cálculos são ditos pigmentares, associados a anemia, cirrose, infecções e situações em que o paciente permaneça ou necessite de jejum prolongado. A grande maioria da população com diagnóstico de colelitíase permanece assintomática, ou seja, não manifesta sua doença; algumas nem mesmo terão diagnóstico. Apenas 1 a 2% dos pacientes desenvolvem sintomas anualmente, sendo chamada então colelitíase sintomática. Os sintomas constituem-se de dor abdominal, principalmente à direita, conhecida como cólica biliar, sensação de estufamento 10 após as refeições gordurosas, náuseas e eventualmente vômitos. A dor tende a ser severa, ocorrendo algumas horas após as refeições. Destes pacientes com cólica biliar, 3 a 5% desenvolvem complicações associadas a doença que incluem a colecistite aguda e a pancreatite, entre outras. O diagnóstico pode ocorrer incidentalmente por raio-x ou ecografias obstétricas. O melhor exame para confirmação da suspeita diagnóstica é a ecografia abdominal, confirmando os cálculos em 95% dos casos. 4. TRATAMENTO O tratamento é cirúrgico. Analgésicos aliviam temporariamente as crises de dor. A cirurgia, neste caso, chama-se colecistectomia (retirada da vesícula biliar formadora de cálculos), sendo apropriada para a vasta maioria dos pacientes. Atualmente, além da técnica convencional, há a conhecida cirurgia videolaparoscópica, onde o procedimento é realizado com uma pequena câmera, que permite menores incisões e uma recuperação precoce, necessitando um a dois dias de internação hospitalar e retorno precoce as atividades habituais. A procura de um bom profissional para esclarecimento de dúvidas e decisão do melhor momento para submeter-se ao procedimento cirúrgico é fundamental. Outras patologias que apresentam sintomas semelhantes devem ser descartadas antes de levar o paciente a um procedimento desnecessário. A prevenção ocorre principalmente através de uma alimentação saudável, evitando ingesta rica em gorduras. Exercícios físicos colaboram de forma indireta prevenindo a obesidade, fator de risco associado em muitos casos. Os cálculos biliares quanto a sua composição podem ser: de Colesterol (10 a 15%) de Pigmentos (biliares) (5 a 10%) de Carbonato de Cálcio (raros) Mistos, os mais frequentes (aproximadamente 80%) 11 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FRANÇA, Francisco Faustino de A. Carneiro de; Dicionário Terapêutico Guanabara. Guanabara Koogan: 2004/2005. BENEDET, Silvana Alves; BUB, Maria Bettina Camargo. Manual de diagnostico de enfermagem- Uma abordagem baseada na Teoria da Necessidades Humanas e na Classificação Diagnostica da NANDA. 2ª edição.Florianópolis: Bernúncia Editora. 220 p Disponível em: http://boasaude.uol.com.br/GENERICOS/showdocs.cfm?id=6 Acesso em: 04 de outubro de 2005 Não garantimos a atualização desta lista de sites. Esses serviços podem ter mudado de endereço ou ter sido interrompido 12