UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE DIREITO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO SANTA MARIA – RS 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO SUMÁRIO 1. Histórico do Curso de Direito da UFSM.......................... 02 2. Justificativa.................................................. 04 3. Metodologia utilizada para a elaboração do Projeto............. 05 4. Objetivos do Curso de Direito.................................. 09 4.1. Objetivo Geral........................................... 09 4.2. Objetivos Específicos.................................... 09 5. Perfil desejado do graduando................................... 10 6. Áreas de atuação do futuro profissional........................ 12 7. Papel dos docentes............................................. 14 8. Estratégias Pedagógicas........................................ 17 8.1 A matriz Curricular e seqüência aconselhada (diurno)...... 20 8.2 A matriz Curricular e seqüência aconselhada (noturno).... 24 8.3 Fundamentação da matriz curricular........................ 27 8.3.1 A justificativa da inserção de novos componentes...... 30 8.4 Justificativa da parte flexível da matriz curricular...... 31 8.5 A necessária interface entre teoria e prática............. 32 8. 6 construção do tripé Ensino/Pesquisa/Extensão......... 34 8.6.1 A pesquisa............................................ 35 8.6.2 A extensão............................................ 38 8.7 O Estágio de Prática Jurídica............................. 41 9. Adaptação curricular........................................... 42 9.1 Tabela de Equivalência para fins de adaptação............. 46 9.2 Peculiaridades da adequação do curso noturno.............. 50 10. Sistemas de Avaliação......................................... 51 10.1 Avaliação da aprendizagem ............................... 51 10.2 Avaliação interna do Curso de Direito ................... 55 11. Os recursos existentes........................................ 57 11.1 Os recursos humanos...................................... 57 11.2 Os recursos materiais.................................... 61 ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO A I - Disciplinas: Programas de disciplinas................... II – Núcleo de Extensão..................................... III – Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica............. IV – Regulamento da Monografia.............................. 63 298 305 316 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 1.Histórico do Curso de Direito da UFSM A cidade de Santa Maria constituía-se, no início do século passado, no maior centro estudantil de nível secundário do interior do estado, devido, entre outros fatores, à situação geográfica favorável e aos períodos de progresso balizados na ferrovia e no crescimento do número de funcionários públicos e militares. Esta tradição de ensino secundário forjou uma matéria-prima humana ávida por cultura superior. Já em 1931 é fundada a Faculdade de Farmácia. Em maio de 1948 cria-se a Associação Santamariense Pró-Ensino Superior (ASPES), que constrói as bases para a fundação da Universidade Federal de Santa Maria em 1960. Paralelamente, acontece a movimentação para a criação da Faculdade de Direito. Em 1958, reúne-se a já existente Comissão Pró-Fundação da Faculdade de Direito de Santa Maria, constituída por representantes de diferentes segmentos. É então declarada fundada a apresentar ensino Faculdade um projeto superior. No e de nomeada uma regimento mesmo ano, a comissão da encarregada recém criada Sociedade de casa de Meridional de Educação (SOME), entidade de confissão religiosa, pertencente aos Irmãos Maristas, entrega ao Ministério da Educação e Cultura processo de solicitação para autorização de funcionamento da Faculdade de Direito. Em 1959 o curso é avaliado e aprovado e, pelo Decreto 47.436 do mesmo ano, a Faculdade de Direito de Santa Maria teve autorizado seu funcionamento. A SOME, pelo seu Conselho Provincial, designa o Professor Oscar Mombach para Diretor da Faculdade. Pelo projeto de regimento, a Faculdade manteria o Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais, com duração de cinco anos, e indicaria, na sua organização didática, o primeiro currículo adotado. Ele viria a sofrer alterações em 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 1961, 1969, 1973 reducionista e (quando foi muito retrógrado por grande discutido e parcela dos considerado cursos de direito do país), 1979 e 1996, que vige até hoje. Ainda em dezembro de 1959 é aberto edital para inscrição no primeiro Concurso de Habilitação para o Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais da Faculdade de Direito de Santa Maria. Inscrevem-se 113 candidatos e são aprovados 60. Através de um convênio especial, firmado em julho de 1960, os diretores das faculdades da cidade acordaram na idéia da criação da Universidade de Santa Maria. No convênio ficou evidenciada a autonomia das faculdades agregadas, dando-lhes “plena autonomia didática, doutrinária e administrativa”; sendo igualmente conferida às entidades mantenedoras das faculdades particulares a garantia de nomeação do Diretor, e no Estatuto ou Regimento, de cláusula que a “inserção faculte a desagregação”. A Lei 3834–C/60 criou, portanto, a Universidade de Santa Maria, e determinou que a constituiriam os estabelecimentos federais já existentes - Faculdade de Medicina, Faculdade de Farmácia, Faculdade de Odontologia e Instituto Eletrotécnico -, e que a ela passariam a pertencer, na condição de agregadas, as já existentes Escola de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição e a Faculdade de Direito, todos estabelecimentos particulares de ensino superior. Em dezembro de 1960, a Faculdade de Direito de Santa Maria, já na condição de Faculdade agregada, publica edital para o Concurso de Habilitação, com vistas ao ingresso do ano de 1961, já sob o timbre da Universidade de Santa Maria, que, pela Lei 4759/65, passou a chamar-se Universidade Federal de Santa Maria. 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Com a promulgação da Lei Universitária), as faculdades de e decisivas na vida pública 5.540/68 (Lei da Reforma Direito, até então influentes brasileira, foram reduzidas a departamentos dos centros. Assim dispunha o §3º do art. 12 da referida lei: “O Departamento será a menor fração da estrutura universitária para todos os efeitos da organização administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal e compreenderá disciplinas afins.” Em Santa Maria, a Faculdade de Direito passou a ser o Departamento de Direito do Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Administrativas, hoje Centro de Ciências Sociais e Humanas. Em 1969, quando a Faculdade de Direito particular, agregada à UFSM, completou dez anos, foi realizado seu último vestibular, uma vez que criado o Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria. A faculdade manteve as turmas em andamento e encerrou suas atividades em 1973. O Curso de Direito da UFSM foi reconhecido pelo MEC através do Decreto 75.491, 2. Justificativa O Maria, Curso de Direito atento às novas sobre os estabelecidas profunda análise de Universidade demandas cursos sua revisar suas estratégias da sociais jurídicos, política Federal e deu pedagógica, às de discussões início com Santa a uma vistas a de ensino, pesquisa e extensão. Neste estudo, foi possível lançar um olhar sobre o fazer pedagógico do curso, fragilidades e os ocasião em que pontos positivos foi possível captar as do trabalho realizado no Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria. 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Para tanto, foram realizadas entrevistas com a comunidade discente, com egressos e com o público externo, que acolhe os estagiários oriundos desta Instituição de Ensino Superior, no intuito de obter dados consistentes para delinear o perfil, as habilidades e competências do profissional egresso deste curso. Os dados colhidos sinalizaram para o tipo de profissional que o Curso de Direito está formando, bem como apontaram para as expectativas que profissionais, a sociedade merecendo tem destaque em relação para a aos futuros necessidade de realização de uma revisão da matriz curricular do curso. Este aspecto, considerado vulnerável pela comunidade acadêmica, apontava para a necessidade de se realizar estudos e discussões com vistas a implementar as alterações necessárias na matriz curricular, de forma a adequá-la aos padrões sugeridos para o ensino jurídico. 3. Metodologia utilizada para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico A elaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso de Direito foi desenvolvido em duas etapas: uma primeira, de levantamento da realidade existente, onde foi possível verificar os pontos fortes do curso, bem como suas deficiências, o que foi feito a partir da realização de estudo e de pesquisa junto à comunidade envolvida. Esta etapa culminou com a elaboração da concepção de curso pretendido. Após este trabalho, realizou-se estudo das diretrizes previstas para o ensino jurídico, ocasião em que se repensou a matriz curricular proposta, adequando-a para que a mesma atendesse às exigências da legislação, aos 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO anseios do corpo docente, discente e da comunidade, bem como desenvolvesse as habilidades pretendidas. Os trabalhos da primeira etapa (levantamento de dados e definição da concepção de curso) foram desenvolvidos por uma Comissão, devidamente constituída para este fim. Para implementar a segunda etapa de realização do Projeto Político-Pedagógico, a Chefia de Departamento, no uso de suas atribuições, expediu a Ordem de Serviço nº01/2004, de abril de 2004, em que constituiu uma comissão, designada para este fim. Na seqüência, expediu nova Ordem de Serviço, agora 02/2004, de 25.05.2004, em que nomeou os seguintes de nº membros, encarregados de proceder à Reforma curricular: Profª Rosane Leal da Silva (presidente); Profº Luis Ernani B. De Araujo; Profª Maria Ester Toaldo Bopp; Profº José Fernando Lutz Coelho; Profº Antônio Flávio Garcez Xavier; Bel. Rafael Santos de Oliveira; Ac. Cláudia Alves da Rocha; Ac. Vanessa Wendt Kroth; Téc. Adm. Breno Ferreira Pereira (Secretário). Uma vez constituída a Comissão de Reforma Curricular, foram realizadas leituras e análise das Diretrizes Curriculares (Resolução 09/2004, DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO), previstas para os cursos jurídicos, bem como realizados estudos das principais obras lançadas no período. A Comissão, ciente de que a reforma curricular deve ser um trabalho coletivo, retratando os anseios de toda a comunidade acadêmica, realizou contato com o órgão de representação 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO discente – Diretório Livre do Direito – DLD. Na seqüência, foi realizado assembléia geral dos estudantes, a partir da qual foi aberto o prazo de 20 dias para ao recebimento de sugestões. Recebidas estudo as sugestões, sistemático das a Comissão disciplinas passou a integrantes fazer da um matriz curricular vigente, apontando os principais problemas de cargahorária e seqüência obrigatória. Em que pese a necessidade de revisão da matriz curricular e da reelaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso de Direito da UFSM, com vistas à atualização (supressão de conteúdos e incorporação de novos saberes) é certo que isso não fará tabula rasa de toda a construção pedagógica até então existente. Assim sendo, foram estabelecidas algumas diretrizes, a saber: a valorização das atividades e processos de ensinoaprendizagem que já estão incorporados à cultura universitária e que oferecem resultados positivos na formação do profissional da área jurídica; revisão dos procedimentos e métodos de ensino que privilegiam a memorização e a apreensão acrítica de conceitos e valores, provocando-se uma postura mais dinâmica e crítica dos acadêmicos; utilização de novas ferramentas de ensino, que a um só tempo podem contribuir para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permite a abertura de espaços para a reflexão e a construção do próprio conhecimento; cada componente curricular deve ser trabalhado de forma articulada, compreendendo-se que cada parte 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO desempenha importante função na construção do saber jurídico; a valorização da interdisciplinaridade como forma de dinamização do processo ensino-aprendizagem, o que permite a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes; o fortalecimento de canais de comunicação entre o Curso de Direito e a comunidade local e regional, o que torna possível que a universidade cumpra o seu papel social; o domínio do ultrapassar o conhecimento aspecto técnico, meramente que deve positivista, possibilitando que o acadêmico perceba o direito não como um fim, mas como fenômeno em construção; construção de espaço público privilegiado, que ofereça oportunidade de reflexão e debate sobre o papel social a ser desempenhado pelo operador jurídico; fortalecimento da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, que deve perpassar por toda a formação do bacharel em direito; estimular os valores éticos, que devem pautar a ação docente, discente e dos funcionários que atuam diretamente junto ao Curso de Direito, sem os quais estaria comprometida toda a construção que se pretende realizar. A fim de atender a estas premissas, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Direito tem a seguinte estrutura: 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO objetivos, perfil desejado para o graduando, áreas de atuação para o curso, egresso, papel estratégias a ser desempenhado pedagógicas, pelos currículo docentes do forma de e implementação da matriz curricular, recursos humanos e materiais disponíveis para a implementação do Projeto Político Pedagógico. 4. Objetivos do Curso de Direito 4.1. Objetivo Geral: Formar bacharéis em direito dotados de conhecimentos técnicos e de princípios éticos que permitam a utilização do direito como instrumento de transformação social e de construção da cidadania. 4.2. Objetivos Específicos: 1) Formar bacharéis formação em jurídica direito capazes de inserida dentro de compreender um a complexo educacional, onde o processo deve privilegiar o ensino, a pesquisa e a extensão; 2) Instrumentalizar o graduando para atuar numa sociedade globalizada e em constante transformação, apto a entender o momento histórico e oferecer respostas que atendam às demandas sociais; 3) Capacitar o interpretar graduando e significativamente para aplicar ao o contexto refletir, direito, social apreender, adequando-o da atuação profissional; 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4) Desenvolver a capacidade de enfrentar profissionalmente questões jurídicas novas, através da prática criativa e construtiva do direito existente e do direito insurgente; 5) Incentivar o desenvolvimento de postura investigativa por meio de atividades de ensino que permitam a construção do conhecimento, bem como através do fomento à pesquisa e à iniciação científica; 6) Buscar o desenvolvimento de uma possibilidade de compreensão do direito não como algo dado, a-histórico e descontextualizado, mas como resultado da manifestação social; 7) Fomentar o desenvolvimento de valores éticos, inspiradores do fazer profissional dos graduandos. 5. Perfil desejado do graduando O Curso de Direito da UFSM tem exercido a proposta de superação da visão monocular do Direito, historicamente presente nos cursos jurídicos. O perfil profissional a ser formado é fruto da preocupação com sua competência como homem político-social, um homem transcendente em si mesmo que, integrado internamente, dirige-se a fazer história, construindo-se e construindo sua cultura. Para tanto, o Curso de Direito está centrado em duas perspectivas complementares: de um lado, a formação teórica sólida, espalhada na dimensão transdisciplinar de saberes, o que ocorre a partir da inserção de componentes curriculares como Filosofia Aplicada ao Direito, Sociologia Aplicada ao Direito, Economia Aplicada ao Direito, Ciência Política e Teoria Geral do 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Estado, Hermenêutica, Antropologia apreensão e Direito, crítica conhecimento Psicologia e dentre construtiva técnico do Aplicada outras; do de ao outro direito, instrumental Direito, lado, a manifestada no destinado às jurídico relações entre Estado e sociedade, dos sujeitos e das pessoas, mediante uma hermenêutica prospectiva e atualizadora dos espaços públicos e privados. Dotado desta formação interdisciplinar, que contempla atividades de ensino, pesquisa e extensão, o graduando deverá, ao final do curso, apresentar o aporte técnico e crítico que o possibilite atuar nas várias carreiras jurídicas: advocacia, magistratura, Ministério Público, magistério ou na pesquisa de cunho científico, bem como em tantas outras opções que se apresentam aos bacharéis em direito. Para formar este didático-pedagógica do perfil Curso de profissional, Direito deve a organização desenvolver as seguintes habilidades: capacidade de compreender o direito como fenômeno em construção, que a um só tempo influencia influências do contexto sócio-político e sofre e econômico; capacidade de interpretação e de aplicação do Direito, adequada significativamente ao contexto social da atuação profissional; capacidade de jurídicos, como intelegibilidade fenômenos dos sociais fenômenos complexos, considerando as variáveis históricas e sociais de uma sociedade complexa e interdependente; 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO capacidade de pesquisa sobre as normas jurídicas, da dogmática e posição jurisprudencial; capacidade de produção jurídica crítica e socialmente comprometida, que apresente domínio teórico e metodológico; capacidade de atuação profissional, com sólido domínio teórico e prático informado por um acurado senso crítico; capacidade de enfrentar profissionalmente questões jurídicas novas, através de práticas construtivas e criativas do direito existente e do direito insurgente; capacidade de transmissão e reprodução crítica do saber jurídico; desenvolvimento da ética pessoal e profissional, de forma a permitir uma atuação acadêmica e profissional comprometida com valores que respeitem a pluralidade, a dignidade da pessoa humana e os princípios inspiradores do Estado Democrático de Direito. 6. Áreas de atuação do futuro profissional Durante muito tempo o Curso de Direito da UFSM destacouse pela sólida formação técnica, marcada pelo dogmatismo, em que o direito era tomado, prioritariamente, a partir dos códigos. 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Como conseqüência disso, a atuação profissional do egresso davase, precipuamente, Magistratura, nas Ministério carreiras Público públicas, e áreas notadamente afins. Embora as carreiras públicas ainda se apresentem como uma forte opção para o corpo discente no momento do seu ingresso nesta Instituição, vislumbra-se que aos poucos começa a se construir um outro panorama, em que os acadêmicos sinalizam para outras áreas e centros de interesse. Esta nova postura emerge de um influxo de duas forças que ainda convivem no Curso de Direito: de um lado o ensino tradicional, voltado para a formação jurídica dentro do padrão oitocentista, dominado pela outro, os novos ventos dogmática jurídica clássica; de que sopram sobre o ensino jurídico, fazendo com que docentes e discentes percebam o fenômeno social de forma diferente, acolhendo e se sensibilizando pelas demandas apresentadas pela sociedade brasileira. Neste antagônicas contexto, em que estas desenvolvem uma complexa forças aparentemente dialética, descortina-se aos graduandos a possibilidade de criação de novos espaços para atuação profissional, desbordando as carreiras inicialmente perseguidas. Neste sentido, há significativo número de egressos da UFSM procurando cursos de pós-graduação, o que sinaliza para um maior interesse pelas atividades de pesquisa científica e docência acadêmica, opções que têm oferecido grandes possibilidades de atuação profissional. Aliado a isso, há considerável aumento de profissionais egressos deste explorados, em curso que passam consultorias de a ocupar espaços associações, antes não assessoria de empresas, órgãos públicos, procuradorias de municípios, entre outros. 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO A preocupação com as demandas sociais, com a saúde da população, com o meio ambiente, recursos hídricos, com a tutela coletiva de direitos tem sensibilizado os acadêmicos, o que se reflete no aumento do número de profissionais com atuação nestas áreas. Há que se lembrar, também, que a sociedade globalizada e interdependente possibilita a atuação de novos atores, o que, por conseguinte, abre espaço para novos canais de inserção. Neste sentido, vislumbra-se interesse crescente dos graduandos em direito internacional, o que se reflete na procura recorrente pela realização americana, do Curso realizado em de Mestrado parceria em pelos Integração cursos de LatinoDireito, Economia e História. Percebe-se, desta forma, a comunicação que é feita entre a graduação e a pós-graduação. 7. Papel dos docentes As significativas mudanças operadas nas ciências sociais, no último século, apontam para a necessidade de revisão de modelos e padrões de aprendizagem. Esta necessidade se evidencia à medida que a metodologia tradicional, calcada num modelo de ensino centrado no professor, dá mostras de chegar ao seu partir do esgotamento. Um dos principais mitos da educação é pressuposto que o professor ensina, transmite conhecimentos e fórmulas prontas, enquanto o aluno mantém-se em posição de obediente passividade, informada pelo viés cultural e jurídico do professor. Esta relação, baseada em flagrante desigualdade, não permite a emancipação do acadêmico, pois antes de provocá-lo 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO a buscar as respostas, oferece-as prontas e com caráter absoluto. Deturpa-se o poder criador do futuro profissional, que se vê refém de seu mestre, da bibliografia por ele indicada e por seus métodos, por vezes arcaicos, de avaliação. Neste sentido, firma-se um pacto de mediocridade, onde ambos os atores fingem que assumem seus papéis, mantendo e reproduzindo para as gerações futuras a mesma forma de produzir conhecimentos e os mesmos vícios herdados de seus antepassados. Este quadro, que não é privilégio dos cursos jurídicos, evidencia a crise da educação brasileira. No caso dos cursos de formação jurídica, esta realidade ainda é agravada pelo fato de o direito ensinado muitas vezes não estabelecer canais de conexão com a realidade, mantendo-se isolado em códigos, presos a exemplos acadêmicos, desarticulados do homem e do meio no qual ele está inserido. Em meio a este contexto, cabe questionar o papel que o docente desempenha na formação do bacharel em direito. É inegável que se vive uma crise de paradigmas, em que o velho ensino jurídico ainda teima em persistir, enquanto o novo constrói espaços para sua sedimentação, que embora aflore de maneira ainda incipiente, começa a mostrar resultados positivos. Estes resultados evidenciam-se a partir da revisão dos papéis tradicionalmente ocupados, onde os atores envolvidos no processo ensino-aprendizagem começam a rever suas atuações, buscando um novo modelo. Quanto ao corpo discente, o Curso de Direito da UFSM encontra-se em posição privilegiada, já que por apresentar concorrido processo seletivo, tem realizado a triagem daqueles candidatos que apresentam melhores condições para construir o 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO seu conhecimento. Neste viés, os acadêmicos têm mostrado uma postura ativa, que se reflete nas atividades de leitura e pesquisa, bem como na realização e participação em atividades realizadas extramuros. À medida que este engajamento cresce, vai provocando rupturas na forma de atuação docente, pois o grau de exigência se apresenta em escala crescente. Assim, embora todos os obstáculos que se apresentam às Instituições de Ensino Público no país, especialmente no momento como o atual: em que faltam professores, as bibliotecas encontram-se minimamente equipadas, as verbas para fomento à pesquisa reduzidas, os investimentos na qualificação docente quase inexistentes; apesar de todas as adversidades, este espaço público se mostra fértil em criatividade e potencial de crescimento. A capacidade de criação deste espaço em muito se deve ao corpo discente, que, através da sua atuação séria e comprometida, tem provocado a mudança na postura docente. Assim, mesmo que de forma incipiente, os docentes começam a apresentar outra postura, em que sua atuação a um só tempo provoca os acadêmicos para construírem seu próprio conhecimento, bem como cria uma instância mediadora dos conflitos que emergem ao longo desta construção. Neste viés, o trabalho do docente passa a ser desenvolvido a partir de uma nova dialética, que envolve aulas dialogadas, exercícios desenvolvimento de de construção interpretação e do conhecimento, argumentação e de da consolidação do respeito pelas diferenças e limites de cada um. Portanto, neste contexto, o professor deixa de ser um transmissor de conhecimentos, provocador, mediador e e assume incentivador do uma posição processo de ensino- aprendizagem. 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 8. Estratégias Pedagógicas Nos últimos anos, sobretudo a partir dos intensos debates em torno do ensino jurídico, o Curso de Direito da UFSM começou a lançar um identificar olhar suas sobre seu fragilidades, fazer bem pedagógico, como realçar buscando os pontos positivos de sua atuação. Este processo foi incentivado pelo advento da Portaria 1886/94, precursora de alterações nas diretrizes curriculares dos cursos jurídicos, a saber: ênfase à necessária articulação entre ensino, pesquisa e extensão; possibilidade de os graduandos elegerem componentes curriculares ligados a sua área de interesse, o que é realizado a partir da adoção da parte flexível dos disciplinas currículos (notadamente complementares de através graduação e da da escolha de realização de atividades complementares de graduação); flexibilidade da matriz curricular, superior, já que observadas permite as que demandas as instituições sociais, de privilegiem ensino novos direitos, oferecendo um perfil próprio ao curso de direito; regulamentação do estágio de prática jurídica, que passa a ser obrigatório e integrante do currículo pleno, a ser realizado num total de 300 horas, mediante a supervisão da IES; realização de monografia ou trabalho final de graduação; fomento à interdisciplinaridade, privilegiando a adoção de novos métodos de ensino e pesquisa. O Curso de Direito, embora atendesse em parte as exigências previstas para os cursos jurídicos, já realizando importantes ações voltadas à comunidade, notadamente por meio da assistência jurídica à população menos favorecida, não mantinha ações articuladas. 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO A partir das novas exigências legais, o Curso de Direito foi implantando as novas alterações, a saber: o fomento à realização de pesquisa tem ocorrido de forma recorrente, havendo grande fluxo de projetos tramitando junto ao Gabinete de Registro de Projetos da Direção do Centro de Ciências Sociais e Humanas. Aliado a isso, a nova matriz curricular do Curso de Direito possibilita um diálogo constante entre ensino, pesquisa e extensão, canal de comunicação que será estreitado a partir da adoção e desenvolvimento da INTERDISCIPLINARES, disciplina cujo intitulada detalhamento será ESTUDOS feito na fundamentação da matriz curricular adotada; realização de inúmeros projetos e programas de extensão, resultando na publicação de cartilhas dirigidas ao esclarecimento da população alvo; organização e co-participação do Curso de Direito na organização de eventos culturais e jurídicos, que estendem a possibilidade de discussão e reflexão de relevantes temas jurídicos; implementação de significativas reformulações na estrutura física da Assistência Judiciária, que se encontra melhor aparelhada para atender à população que recorre aos seus serviços jurídicos; a implantação e disseminação da cultura jurídica da elaboração das monografias, a serem apresentadas em defesa pública, ao final do curso, constituindo-se num requisito necessário para a graduação do acadêmico (regulamento em anexo); 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO inserção de nova metodologia, a partir da adoção de aulas dialogadas, em que a exposição de conteúdos cede espaço para a problematização do direito; utilização de seminários, provas orais, exercícios de interpretação do direito e de desenvolvimento alguns exemplos das da práticas argumentação utilizadas no oral, são processo ensino-aprendizagem; fomento à participação discente, cuja atuação tem se dado precipuamente através das associações de turma, grandes promotoras de encontros e colóquios para discussão de temas jurídicos; organização do Núcleo de Prática Jurídica, importante espaço de aproximação entre a teoria e a prática, que instrumentaliza professores e acadêmicos para a análise e discussão do direito ao caso concreto; organização do Núcleo de Extensão do Curso de Direito, que responderá pela articulação entre o fazer pedagógico e a comunidade; escolha da linha e dos eixos centrais a partir dos quais a pesquisa será realizada no Curso de Direito; realização do “Trocando Idéias”, projeto de iniciativa dos próprios acadêmicos, através do Diretório Acadêmico, o qual visa trazer professores, num período quinzenal, para promover debates sobre assuntos, em geral, não jurídicos, como por exemplo, oralidade, mídia, filosofia, etc. aproximação entre a graduação e a pós-graduação, especialmente através da aproximação do Curso de Direito com o Mestrado em Integração Latino-americana, entre outros. 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Cabe salientar que estas estratégias pedagógicas não podem ser vistas como algo estanque. Com efeito, o processo ensinoaprendizagem envolve a inter-relação dos vários saberes, construídos por docentes e discentes, atores principais deste processo. Como tal, nunca está acabado, alternando momentos de avanços e momentos em que se faz uma pausa reflexiva, com vistas a repensar a postura e estratégias pedagógicas. É neste momento de releitura de seu fazer pedagógico que se encontra o Curso de Direito da UFSM, notadamente a partir da realização e conclusão da proposta de reforma curricular. A proposta, ora apresentada, norteia-se pelas novas tendências sinalizadas para o ensino jurídico pois agrega os componentes Conselho curriculares Nacional de exigidos Educação, pela como Resolução 09/2004, Antropologia e do Direito, Psicologia Aplicada ao Direito, Direito Internacional Público e Privado. Além disso, possibilita o estudo de novos direitos, como Direitos do Autor, Direitos do Consumidor, Direito e Legislação Social, Direito Comunitário e da Integração, Direito Municipal, entre outros, bem como possibilita a necessária interface entre ensino, pesquisa e extensão, o que é feito, notadamente através dos estudos interdisciplinares. 8.1 A matriz Curricular e seqüência do Curso de Direito diurno Área de Conhecimento: Modalidade: Código: Turno de funcionamento: Duração do curso diurno: Autorização: Reconhecimento: Ciências Sociais Humanas Bacharelado e Manhã 10 semestres 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Ano do currículo vigente: Carga-horária do Eixo de Formação 480 Fundamental Carga-horária do Eixo de Formação 2220 Profissional Carga-horária do Eixo de Formação 450 Prática Carga-horária da Parte Flexível 390 Carga Horária total do Curso 3540 Semestre Código Disciplina N/E DIR Sociologia Aplicada ao Direito N DIR Filosofia Aplicada ao Direito N DIR Ciência Política N DIR Introdução ao Estudo do Direito N DIR Teoria Crítica do Direito N DIR Metodologia e Produção de Texto Científico N 1º Tipo (T-P) CHS OBR. (2-0) 30 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 OBR. (2-0) 30 TOTAL DE HORAS DO SEMESTRE 2º 300 CIE Economia Aplicada ao Direito N DIR Teoria da Constituição N DIR Direito Civil Parte Geral N DIR Teoria Geral do Processo N DIR Direito Penal I DIR DIR OBR. (2-0) 30 OBR. (2-0) 30 OBR. (6-0) 90 OBR. (4-0) 60 N OBR. (4-0) 60 Direito e Política N OBR. (2-0) 30 Hermenêutica N OBR. (2-0) 30 TOTAL DO SEMESTRE DIR Direito Constitucional I 330 N OBR. (4-0) 60 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3º DIR Direito das Obrigações N DIR Direito Processual Civil I N DIR Direito Penal II N DIR Ética Geral e Profissional N DIR Estudos Interdisciplinares A N ISP Antropologia e Direito N OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 OBR. (2-0) 30 OBR. (0-2) 30 OBR. (2-0) 30 TOTAL 4º 330 N DIR Disciplina Complementar de Graduação DIR Direito Constitucional II N DIR Teoria Geral dos Contratos N DIR Direito Processual Civil II N DIR Direito Penal III DIR DIR (2-0) 30 OBR. (4-0) 60 OBR. (2-0) 30 OBR. (4-0) 60 N OBR. (4-0) 60 Direito Empresarial I N OBR. (4-0) 60 Direito Internacional Público N OBR. (4-0) 60 TOTAL 330 DIR Direito Constitucional III N DIR Direito Comunitário e da Integração N DIR Contratos Civis em Espécie N DIR Direito do Consumidor N DIR Direito Processual Civil III N DIR Direito Processual Penal I N DIR Direito Empresarial II DIR Contratos Agrários 5º OBR. (2-0) 30 OBR. (2-0) 30 OBR. (4-0) 60 OBR. (2-0) 30 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 N OBR. (4-0) 60 N OBR. (2-0) 30 22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO TOTAL 6º 360 DIR Direito Individual do Trabalho N DIR Direito das Coisas N DIR Direito Processual Civil IV N DIR Direito Processual Penal II N DIR Direito Empresarial III N DIR Direito Agrário DIR Direitos do Autor OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 30 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 N OBR. (2-0) 30 N OBR. (2-0) 30 TOTAL 7º 330 DIR Direito Individual e Coletivo do Trabalho N DIR Direito de Família N DIR Psicologia Aplicada ao Direito N DIR Direito Ambiental N DIR Estudos Interdisciplinares B N DIR Direito Processual Penal III N OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 OBR. (2-0) 30 OBR. (2-0) 30 OBR. (0-2) 30 OBR. (4-0) 60 TOTAL Direito Financeiro e Tributário N Direito das Sucessões N DIR Direito Municipal N DIR Direito Administrativo I N DIR Direito Processual do Trabalho N DIR DIR 8º 270 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 OBR. (2-0) 30 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 TOTAL DIR Direito Tributário II 270 N OBR. (4-0) 60 23 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 9º DIR Políticas Sociais e Direito N DIR Direito Administrativo II N DIR Monografia I N OBR. (2-0) 30 OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 30 TOTAL 180 Disciplina Complementares à Graduação N DIR DIR Direito Internacional Privado N DIR Direito Previdenciário N Monografia II N DIR 30 OBR. (2-0) 30 OBR. (4-0) 60 OBR. (0-4) 60 TOTAL 10º 150 Disciplina Complementares à Graduação DIR N 30 Estágio Curricular Supervisionado: 7º DIR ESTÁGIO I N OBR. (0-4) 60 8º DIR Estágio II N OBR. (0-2) 30 8º DIR Estágio III N 9º DIR Estágio IV N OBR. (0-6) 90 10º DIR Estágio V N OBR. (0-6) 90 8.2 A matriz Curricular (0-2) OBR. e seqüência do Curso 30 de Direito Noturno Área de Conhecimento: Modalidade: Código: Turno de funcionamento: Duração do curso noturno: Autorização: Ciências Sociais Humanas Bacharelado e Noite 11 semestres 24 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Reconhecimento: Ano do currículo vigente: Carga-horária do Eixo de Formação 480 Fundamental Carga-horária do Eixo de Formação 2220 Profissional Carga-horária do Eixo de Formação 450 Prática Carga-horária da Parte Flexível 390 Carga Horária total do Curso 3540 Semestre Código Disciplina 1º N/E DIR Sociologia Aplicada ao Direito N DIR Filosofia Aplicada ao Direito N DIR Ciência Política N DIR Introdução ao Estudo do Direito N DIR Teoria Crítica do Direito N DIR Metodologia e Produção de Texto Científico N TIPO OBR. OBR. OBR. OBR. OBR. OBR. (T-P) CHS (2-0) (4-0) (4-0) (4-0) (4-0) (2-0) TOTAL DE HORAS DO SEMESTRE 2º 60 60 60 60 30 300 CIE Economia Aplicada ao Direito N DIR Teoria da Constituição N OBR. (2-0) 30 DIR Direito Civil Parte Geral N OBR. (6-0) 90 DIR Teoria Geral do Processo N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Penal I N OBR. (4-0) 60 DIR Direito e Política N OBR. (2-0) 30 OBR. (2-0) TOTAL DO SEMESTRE 3º 30 30 300 DIR Direito Constitucional I N OBR. (4-0) 60 DIR Direito das Obrigações N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Processual Civil I N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Penal II N OBR. (4-0) 60 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIR Ética Geral e Profissional N OBR. (2-0) 30 DIR Hermenêutica N OBR. (2-0) 30 TOTAL 4º 300 DIR Direito Constitucional II N OBR. (4-0) 60 DIR Teoria Geral dos Contratos N OBR. (2-0) 30 DIR Direito Processual Civil II N DIR Direito Penal III N DIR Direito Internacional Público N DIR Direito do Consumidor N OBR. OBR. OBR. OBR. (4-0) (4-0) (4-0) (2-0) TOTAL 5º 60 30 DIR Direito Constitucional III N OBR. DIR Direito Comunitário e da Integração N DIR Contratos Civis em Espécie N DIR Direito Processual Civil III N DIR Direito Processual Penal I N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Empresarial I N OBR. (4-0) 60 OBR. OBR. OBR. (2-0) (2-0) (4-0) (4-0) 30 30 60 60 300 DIR Direito Individual do Trabalho N DIR Direito das Coisas N DIR Direito Processual Civil IV N DIR Direito Processual Penal II N DIR Direito Empresarial II N DIR Estudos Interdisciplinares B N OBR. OBR. OBR. OBR. OBR. OBR. (4-0) (4-0) (4-0) (4-0) (4-0) (0-2) TOTAL 7º 60 300 TOTAL 6º 60 60 60 30 60 60 30 300 DIR Direito Individual e Coletivo do Trabalho N DIR Direito de Família N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Empresarial III N OBR. (4-0) 60 OBR. (4-0) 60 26 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIR Direito Processual Penal III N DIR Psicologia Aplicada ao Direito N OBR. OBR. (4-0) (2-0) TOTAL 8º 9º DIR Disciplina Complementares à Graduação N DIR Direito Financeiro e Tributário N DIR Direito das Sucessões N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Administrativo I N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Processual do Trabalho N TOTAL N DIR Direito Tributário II N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Municipal N OBR. (2-0) 30 DIR Contratos Agrários N OBR. (2-0) 30 DIR Direito Administrativo II N OBR. (4-0) 60 DIR Direito Agrário N OBR. (2-0) 30 DIR Direito Ambiental N OBR. (2-0) 30 (2-0) OBR. OBR. (4-0) (4-0) 30 60 60 240 240 Direito Internacional Privado N Antropologia e Direito N OBR. (2-0) 30 DIR Direito Previdenciário N OBR. (4-0) 60 DIR Monografia I N OBR. (2-0) 30 DIR Estudos Interdisciplinares A N DIR OBR. OBR. (2-0) (0-2) TOTAL 11º 30 270 TOTAL 10º 60 30 180 DIR Disciplina Complementares à Graduação N DIR Direitos do Autor N DIR Políticas Sociais e Direito N DIR Monografia II N TOTAL 30 (2-0) OBR. OBR. OBR. (2-0) (2-0) (0-4) 30 30 30 60 120 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Disciplina Complementares à Graduação DIR Estágio Curricular Supervisionado: 8º DIR ESTÁGIO I N OBR. 9º DIR Estágio II N 9º DIR Estágio III N 10º DIR Estágio IV N 11º DIR Estágio V N OBR. OBR. OBR. OBR. N (2-0) (0-4) (0-4) (0-2) (0-2) (0-2) (0-2) (0-6) (0-6) (0-6) (0-6) 30 60 30 30 90 90 8.3 Fundamentação da Matriz Curricular A matriz curricular do Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria é composto por uma parte fixa, integrada por componentes curriculares obrigatórios, e uma parte flexível. A parte fixa atende ao que preceitua a Resolução nº 09, de 29 de setembro de 2004, do Conselho Nacional de Educação, sendo formada por disciplinas um de Eixo de caráter Formação Fundamental, teórico-formativo; por composta Eixo por Formação Profissional e Eixo de Formação Prática. Disciplinas que integram o Eixo de Formação Fundamental (480 horas): Filosofia Aplicada ao Direito; Sociologia Aplicada ao Direito; Economia Aplicada ao Direito; Ciência Política; Hermenêutica; Direito e Política Psicologia Aplicada ao Direito; 28 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Teoria Crítica do Direito; Introdução ao Estudo do Direito; Antropologia e Direito; Ética geral e profissional; Metodologia e produção de texto científico; Os componentes curriculares que integram este eixo desempenham importante papel na formação dos acadêmicos, já que possibilitam o desenvolvimento do senso crítico e de uma visão humanista do direito. Por este motivo, optou-se por trabalhá-los ao longo do curso, possibilitando que os acadêmicos possam ir permeando o estudo das disciplinas técnicas com as formativas, o que permitirá maior proveito destes componentes que integram a matriz curricular. Desta forma, objetiva-se proporcionar momentos de construção do conhecimento e de reflexão crítica, ao longo de todo o curso, contribuindo, assim, para que seja superada a visão estanque e positivista do direito. Ressalte-se que a sua distribuição ao longo do curso não se deu de forma aleatória, devendo cada componente ser percebido como uma instância agregadora do todo. Desta forma, a um só tempo será possível realizar um trabalho interdisciplinar, já que o enfoque não se dará sob o viés eminentemente técnico, o que permitirá o desenvolvimento das habilidades pretendidas e da percepção do fenômeno jurídico sob diferentes prismas. Eixo de Formação Profissional: Dentre as disciplinas técnicas, encontram-se contemplados (2220 horas): Direito Civil; Direito Penal; Direito Processual; Direito do Trabalho; Direito Administrativo; 29 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Direito Constitucional; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito Internacional Privado; Direito Comunitário e da Integração; Direito Empresarial; Direito do Consumidor; Direitos do Autor; Direito Municipal; Políticas Sociais e Direito; Direito Previdenciário; Direito Ambiental; Direito Agrário; Contratos Agrários; Eixo de Formação Prática: De acordo com o artigo 5º, da Resolução Nº 09/04, o Eixo de Formação Prática, objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, sendo formado por (450 horas): Monografia I; Monografia II; Estágio Curricular Supervisionado Estudos Interdisciplinares A; Estudos Interdisciplinares B; De acordo com o Projeto Político Pedagógico do Curso de Direito, objetiva-se a formação de um profissional crítico, apto a atuar numa sociedade multifacetada, que exige respostas rápidas e um conhecimento articulado com a realidade. Assim 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO sendo, os componentes que integram este eixo de formação deverão ser trabalhados de forma integrada, a partir da percepção de que um componente complementa o outro. Esta complementação disciplinas, bem como deve na se refletir metodologia a nos ser programas adotada das para o processo ensino-aprendizagem. Aliado a isso, a inserção de novos direitos, como Direito Municipal, Direitos do Autor, Políticas Sociais e Direito , Direito do Consumidor, permitirão que se aliem conhecimentos tradicionais como Direito Civil, Penal e Processual, aos novos conhecimentos que são exigidos dos profissionais da área jurídica. Ressalte-se que a adoção de eleição dos novos direitos a serem contemplados realizou-se após apurada discussão entre o grupo de professores, em que foram colhidas as opiniões e impressões acerca da matriz proposta. 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 8.3.1 Justificativa da inserção de novos componentes curriculares A inserção de Direito do Consumidor, como disciplina autônoma justifica-se pela inegável importância das relações de consumo, sobretudo numa sociedade marcada pela produção e consumo em massa. Outro fator determinante para a sua inserção foi a demanda dos alunos, que freqüentemente solicitam que a disciplina seja ministrada na forma de ACG. O Direito Municipal foi previsto a partir da necessidade de serem discutidas, com mais profundidade, questões referentes aos espaços urbanos, notadamente a partir do advento do Estatuto das Cidades e da crescente importância de se refletir acerca das políticas públicas de urbanização das cidades. Assim, como o município de Santa Maria é carecedor de profissionais voltados para esta área, e considerando-se que o corpo docente tem perfil apropriado para ministrar tais conteúdos, inserção, marcando, desta forma, optou-se pela um diferencial do sua Curso de Direito. A inserção necessidade de da que disciplina os Direitos acadêmicos sejam do Autor parte da instrumentalizados a atuar em tais áreas, em crescente expansão. Além disso, tais componentes são públicos, tendo Advogados do Direitos no objeto de quesitação inclusive, Brasil, em ano 2001, de sido sugerido documento que constante pela dirigido fossem em aos concursos Ordem Cursos privilegiados dos de tais conteúdos. A preocupação com as questões sociais norteou a eleição da disciplina Políticas Sociais e Direito, cuja proposta tem como finalidade despertar os acadêmicos para a necessidade de 32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO conhecerem a realidade social na qual irão atuar, instrumentalizando-os para utilizarem os chamados microssistemas sociais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso e Lei da Organização da Assistência Social, dentre outros diplomas legais. A inserção da disciplina Contratos Agrários leva em conta o contexto social, notadamente o Rio Grande do Sul, Estado em que as atividades econômicas ainda são precipuamente agrárias. Assim sendo, e considerando que muitos dos egressos voltarão aos seus municípios de origem, necessário possuírem conhecimento nesta área. A necessária interconexão entre graduação e pós-graduação, sobretudo considerando-se o Programa de Mestrado em Integração Latino-americana, Comunitário e determinou da a Integração escolha como da disciplina componente do Direito rol de obrigatórias. Tal escolha deve-se, também, ao fato de muitos discentes almejarem ingressar no referido programa de Mestrado, o que facilitaria o seu ingresso. Somado a isso, há grande grupo de docentes aptos a ministrar a disciplina, já que egressos do mesmo Mestrado, sobretudo quando além de se vive o tema em uma ser altamente sociedade fenômenos de integração dos espaços sociais e relevante, marcada pelos econômicos. 8.4 Justificativa da parte flexível da matriz curricular A parte flexível da matriz curricular permite que o acadêmico possa construir a sua formação, a partir da eleição de componentes que integrem o seu centro de interesses. Assim, a cada semestre, será disponibilizada uma lista de disciplinas complementares de Graduação (atendendo à disponibilidade de carga-horária dos professores e aos pedidos dos acadêmicos), 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO sendo necessário um mínimo de 25 alunos para a confirmação da turma. Esta etapa da formação poderá se dar através: 1 - Disciplinas Complementares de Graduação, constantes do rol integrante da matriz curricular do Curso de Direito, sendo obrigatório cursar 90 horas nesta modalidade, ao longo do Curso de Direito; 2 – Atividades Complementares de Graduação, segundo a Resolução vigente, que disciplina tais atividades; 3 realizadas Disciplinas complementares à formação, que poderão ser em outros cursos e serão aproveitadas para integralização de carga-horária no Curso de Direito, desde que tratem de conteúdo afeto à área de formação e que seja precedida de aprovação pelo Colegiado do Curso ; A escolha dos componentes curriculares que poderão ser realizadas na forma de Disciplinas Curriculares de Graduação serão propostas atendendo à demanda dos acadêmicos e à necessidade de realização de aprofundamento de estudos em alguma área específica do saber. A oferta de tais componentes poderá ocorrer, também, em razão da necessária interface de conhecimentos, sendo um espaço aberto para a construção e o diálogo entre vários campos do conhecimento. 8.5 A necessária interface entre teoria e prática 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO A matriz curricular delineada para o Curso de Direito permite a integração entre teoria e prática, de forma que o acadêmico reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade. Diante disso, foram utilizadas algumas estratégias, como a inserção de teorias de base (como a disciplina Teoria Geral dos Contratos), que introduzirá os conhecimentos acerca do instituto, evitando-se a repetição de conteúdos nos programas e otimizando o tempo. A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização dos Estudos Interdisciplinares B - Oficinas, cuja finalidade é exercitar, na prática, os conteúdos de direito material que estão sendo trabalhados em aula. Esta modalidade possibilita o aprofundamento de conteúdos, através do trabalho direto do professor, com pequenos grupos de acadêmicos (não modalidade devendo serão desenvolvimento de ultrapassar realizadas o número atividades habilidades como de que oralidade, 25). Nesta permitam pesquisa o e utilização de jurisprudências, elaboração de pareceres técnicos, elaboração de contratos, atos normativos, dentre outros. Outro elemento integrador de teoria e prática diz respeito à metodologia a ser utilizada pelos professores, privilegiandose os estudos de casos, análise de jurisprudências e autos findos. O estágio de prática jurídica, por sua vez, constitui-se num lócus prática privilegiado, vai experimentar onde um a aproximação aprofundamento, entre tanto teoria e vertical quanto horizontal. 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 8.6 A construção do tripé ENSINO/PESQUISA E EXTENSÃO A matriz curricular, mais do que elenco de conteúdos, constitui-se em uma realidade dinâmica, permitindo a mobilidade e instigando os atores a irem além do que ali está disposto. É necessário, pois, reconhecer que o ensino constitui-se apenas em um dos vértices do processo ensino-aprendizagem e que é preciso transbordar os limites da matriz curricular, estabelecendo a necessária interconexão entre ensino, pesquisa e extensão. Assim, ao lado de disciplinas tradicionais, será introduzida uma nova modalidade de atividade, com carga horária de 30 horas, com máximo de 25 alunos matriculados, nominada Estudos Interdisciplinares B - Grupos Temáticos. Os Estudos Interdisciplinares B - Grupos Temáticos, por sua vez, é aquela responsável por uma maior aproximação entre ensino-pesquisa-extensão. Outro aspecto relevante é o fato desta atividade possibilitar a interação em pequenos grupos, o que possibilitará um exercício de relações humanas, notadamente a partir da possibilidade de identificação e respeito à diversidade de cada integrante. Por fim, sua formatação com um grupo reduzido de alunos permite a realização de trabalho pedagógico bastante intenso, oportunizando espaço de diálogo mais estreito entre os integrantes do grupo (acadêmicos e professor). Para sua operacionalização, esta modalidade será implementada a partir da proposta dos professores, que desejarem realizar estudos e pesquisas em uma determinada área, vinculada aos eixos de pesquisa eleitos pelo Curso de Direito. O tema a ser investigado acadêmicos será ofertado, interessados. O montando-se grupo será grupos com os limitado a 25 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO participantes, que pesquisarão temas ligados à proposta, sob a orientação do professor responsável. A partir desta disciplina, será possível proporcionar ao acadêmico espaços estabelecendo de conexão construção entre os de diversos seu conhecimento, campos do saber e evitando-se, desta forma, a proposta de ensino burocratizada, marcada pela posição passiva do acadêmico. Aliado a isso, tal disciplina possibilitará o fomento à pesquisa, o que refletirá na qualidade dos Trabalhos de Curso (desenvolvidos nas disciplinas Trabalho de Curso I e Trabalho de Curso II). Como a extensão só é possível a partir da construção de uma base teórica, tais grupos temáticos também possibilitarão que, de posse dos dados obtidos nas pesquisas os acadêmicos possam construir propostas de intervenção social, quer através de programas ou de projetos de extensão. 8.6.1 A pesquisa O Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria pretende formar um profissional crítico e capacitado a responder aos desafios de um mundo em crescente transformação. Para alcançar esse mister, necessário se faz que o processo ensinoaprendizagem se desenvolva a partir de sólida formação que possibilite aliar: a) conhecimentos teóricos, que lhe possibilitarão ter uma visão crítica da sociedade e do mundo que o cerca; b) conhecimentos técnicos, suficientes para dar o aporte necessário para a sua atuação como operador jurídico; 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO c) o espírito investigativo, imprescindível para formar um profissional atualizado, que pensa o direito em suas múltiplas manifestações, capaz de apreender e reelaborar o conhecimento. Os conhecimentos teóricos serão adquiridos a partir do estudo das disciplinas chamadas propedêuticas, ofertadas principalmente nos primeiros semestres do Curso de Direito. A partir da aquisição desses conhecimentos, o acadêmico estará apto a adentrar no estudo das disciplinas mais técnicas, uma vez que o aporte de conhecimentos teórico-críticos possibilitará que seu estudo supere a visão eminentemente dogmática do direito. As atividades de iniciação científica e de extensão serão propostas, ao longo do curso, para completar a sua formação, possibilitando, a um só tempo, que o acadêmico busque respostas para as grandes globalizado, sem indagações deixar de que se interagir apresentam com a no mundo sociedade que o cerca. A pesquisa tem sido fomentada e tem se desenvolvido no Curso de Direito, o que se reflete no registro de projetos no Gabinete de Projetos do Centro de Ciências Sociais e Humanas; na qualidade das monografias apresentadas pelos acadêmicos, como requisito para a conclusão de curso; na produção discente, constantemente apresentadas em eventos científicos; bem como na produção dos professores. É sabido dramático, que a sobretudo pesquisa nas enfrenta Universidades um momento Públicas, bastante onde de há muito este viés deixou de ser prioridade para o poder público. Não obstante, em que pese todos os obstáculos, como falta de bolsas e fomento trabalhando, de aos forma pesquisadores, árdua, para o Curso de desenvolver o Direito vem gosto pela iniciação científica e pelo espírito investigativo. 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Com vistas a fortalecer esse espírito de busca e corroborar para a formação de um profissional capaz de atender às exigências de um mundo em crescente transformação, o Curso de Direito, a partir de reunião realizada com o corpo docente, analisou criticamente a sua produção, verificando as áreas a partir das quais havia produção científica de seus professores, bem como orientações de projetos de pesquisa e elaboração de monografias. Como provisoriamente, resultado como foco desta central de discussão, sua produção, adotou, algumas linhas de atuação, a saber: a) Teoria Jurídica; b) Direito Ambiental e Urbanismo; c) Constitucionalismo; d) Direito Internacional Público; e) Direito Privado sob a ótica Constitucional. As linhas eleitas, bastante amplas e que já contam com produção, permitem a inserção de projetos de pesquisa de professores e alunos. Cabe salientar, também, que embora tenham sido definidas em etapa anterior à realização da pesquisa junto à comunidade acadêmica, mostram-se atuais e corroboram para o fazer pedagógico que se pretende consolidar a partir da reforma curricular. Outro aspecto digno de nota é que as linhas não podem ser vistas de forma petrificada ou burocratizada, estando em constante consolidar diálogo o tripé universitária. Nestes com o ensino formativo termos, as e extensão, exigido linhas para acima de forma a formação indicadas a são aquelas que vem, efetivamente, abrigando os trabalhos. 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Outros argumentos justificadores das linhas de pesquisa: A escolha dessas linhas de pesquisa se justifica, uma vez que só será possível formar um profissional com o perfil acima descrito a partir do momento em que houver uma quebra nos paradigmas até então vigentes, calcados na dicotomia direito público x privado, direito internacional x direito interno. O mundo globalizado impôs uma mudança de postura, trouxe novos hábitos, uniformização de padrões de consumo, de cultura. Essa mudança se reflete em todos os ramos e em todos os momentos da vida em sociedade. Assim, impositivo que o modo de aprender e ensinar também seja repensado, a fim de que reflita toda essa dinamicidade trazida por uma sociedade em constante movimento. É imperioso que sejam superados velhos dogmas e o processo de elaboração de conhecimento seja visto a partir de um novo prisma, em que os conteúdos se comuniquem, interajam entre si, sendo realmente apreendidos pelo sujeito cognoscente. Nessa nova estrutura de elaboração do conhecimento, não é possível uma visão estática do direito. É preciso, pois, quebrar velhos paradigmas e fazer um estudo integrado do direito, a partir de sua visão global e dinâmica. 8.6.2 A extensão Reafirmando e contribuindo para o perfil de profissional objetivado pelo Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria, o qual pressupõe um acadêmico capaz de conhecer a 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO realidade, pensá-la e transformá-la, diversas atividades de extensão são desenvolvidas com grande êxito. A realização deste tipo de ação bem como de atividades de pesquisa constitui uma resposta por parte do curso à comunidade, o que é perfeitamente Instituição - coerente com o caráter público da uma atuação baseada na interação com a comunidade e na democratização do conhecimento acadêmico. Ademais, a extensão contribui crescimento e o aprimoramento do porque, que sabe-se hoje a imensamente para o saber dos acadêmicos. Isto competência técnica sozinha é insuficiente para a caracterização de um bom profissional. As atividades extensionistas servem ainda para levantar dados empíricos que servirão de referência à crítica teórica. Assim, o que se busca através destas ações é o comprometimento tanto do corpo discente como do corpo docente com as questões da sociedade, de maneira a tentar superar o pensamento isoladamente positivista e pragmático. Ressalte-se que a compreensão, tanto da ligação do direito com as questões sociais como da sua construção histórica permanente, não é uma questão de inclinação para uma suposta área do Direito, considerada talvez mais moderna e separada das tradicionais e tão requisitadas áreas profissionalizantes. Esse entendimento é necessário, dada a relevância das carreiras jurídicas que, antes de tratarem de questões técnicas, tratam de questões humanas. Estas afetam diretamente a vida das pessoas ou mesmo de toda a sociedade. Assim, aqueles que se propõem a operar o Direito devem, desde o início, ter consciência da importância para a sociedade das funções que irão exercer, não se omitindo às mesmas e nem se escondendo atrás de um trabalho técnico e burocrático. 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO É com essa visão que o Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria atividades de Assistência Judiciária, tradicionalmente extensão dentre o as “Projeto desenvolve quais, de diversas atualmente, Assistência a Jurídico- Social aos apenados do Presídio Regional de Santa Maria”, o projeto “Direito na Escola”, o projeto “O Empregado e o empregador” e o projeto “Nós consumidores: quem somos e quais as carências na defesa dos direitos dos consumidores de Santa Maria”. A Assistência Judiciária funciona como uma disciplina obrigatória dos dois semestres finais do curso. Durante esse período os alunos têm a oportunidade de aprofundar e ampliar seus conhecimentos práticos e, ao mesmo tempo, proporcionar um atendimento gratuito e qualificado à população carente de nossa cidade. O “Projeto de Assistência Jurídico-Social aos apenados do Presídio Regional de Santa Maria” existe desde o ano de 1993 e desenvolve ações que visam colaborar para a ressocialização dos presidiários, além de auxiliá-los no acompanhamento jurídico da execução de suas Por sua penas. vez conhecimento das o projeto “Direito na Escola” leva crianças e adolescentes da quinta ao série do ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino os direitos e deveres que elas possuem em decorrência da Constituição Federal de 1988 e do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90). Os projetos “O Empregado e o empregador” e “Nós consumidores: quem somos e quais as carências na defesa dos direitos outras dos consumidores ações importância na a de publicação orientação Santa de da Maria” cartilhas comunidade promoveram de entre fundamental santamariense e 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO continuam buscando formas de esclarecer a população sobre questões jurídicas extremamente presentes no seu cotidiano. Por fim, todas as atividades extensionistas são coordenadas e organizadas pelo Núcleo de Extensão, criado para facilitar o trabalho dos projetos desenvolvidos no Curso de Direito. 8.7 Eixo de Formação Prática Como referido antes, de Acordo com o art. 5º, da Resolução 09/04, do Conselho Nacional de Educação, o Eixo de formação Prática será composto pelo Estágio curricular supervisionado, pela Monografia I e Monografia II e Estudos Interdisciplinares A e Estudos Interdisciplinares B. Pelas peculiaridades que apresenta, neste item será tratado do Estágio Curricular Supervisionado. O Estágio importância recebidas para ao Curricular o longo Supervisionado graduando, do curso onde devem as ser é de fundamental informações teóricas complementadas com o exercício prático. Nesse sentido, verifica-se a importância da aprendizagem prático-profissional devidamente interligada com as dimensões teóricas. O Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria prevê a realização de estágios nos últimos 4 semestres do curso, aliando atividades simuladas e práticas. Sua carga-horária total é de 300 horas, de acordo com o preceituado na Resolução 09/04. O Estágio complementado com Curricular a realização Supervisionado de estágio pode externo, ser mediante convênio com os mais diversos órgãos, tais como: - Ministério Público Estadual 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO - Tribunal de Justiça do Estado - Defensoria Pública do Estado - Ministério Público Federal - Procuradoria Geral do Estado - Procuradoria Geral da União - Justiça Federal - Banco do Brasil - Escritórios de Advocacia devidamente conveniados Saliente-se curricular substitui como a que o estágio extracurricular, prática jurídica externo sendo pode que oferecida o ser tanto primeiro pelo Curso, não mas a permite o complementa. O estágio realizado nos órgãos conveniados acesso do aluno a situações reais com as quais não convive na universidade, adquirindo, com isso, o aporte necessário para atuar nas diversas profissões jurídicas. Com o objetivo de coordenar toda a atividade de estágio e também de aproximá-la da extensão, foi criado o Núcleo de Prática Jurídica. A extensão integrada ao estágio curricular é um grande instrumento de formação do graduando, pois quando atua prestando serviços, solucionando conflitos e ajudando pessoas e a comunidade a se desenvolverem, está se enriquecendo com novas experiências. Nesse sentido, incorpora em si características delineadas no perfil desejado. 9 Implantação da nova matriz curricular Conforme deliberação do Colegiado de Curso, não haverá adaptação curricular dos acadêmicos do Curso de Direito à nova matriz curricular, a ser implantada em março de 2005. Esta 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO decisão ampara-se no fato de o Curso noturno ter sofrido redução do tempo previsto (de 12 para 11 semestres), devendo-se, portanto, oportunizar aos acadêmicos ingressantes que concluam o curso no mesmo período previsto, quando do seu ingresso. Assim, para oportunizar que o aluno reprovado numa disciplina ainda tenha a oportunidade de cursá-la novamente, em turno alternado, o curso diurno também inviabilizaria comprometeria vista a a o não situação fará adaptação dos alunos funcionamento impossibilidade de os do curricular, reprovados próprio professores e o também departamento, atenderem que a haja duas matrizes curriculares, uma para o curso noturno e outra para o diurno. Assim, sendo, as turmas ingressantes no ano de 2004 continuarão ingresso. cursando A turma o currículo ingressante vigente no ao curso tempo diurno de seu deverá integralizar o curso até o 2º semestre do ano letivo de 2008. A turma ingressante no sº semestre de 2004 (curso noturno) deverá integralizar o curso até o 1º semestre de 2010, última vez que será ofertada disciplina do currículo vigente ao tempo do seu ingresso. A seguir, apresenta-se as ofertas pelo currículo (versão ...), ao longo dos próximos anos, até a integralização do curso pelos alunos ingressantes no curso de Direito no 2º semestre de 2004: - 1º semestre de 2005, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 3º, 5º, 7º, 9º semestres; - 1º semestre de 2005, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 2º, 4º, 6º, 8º, 10º E 12º semestres; - 2º semestre de 2005, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 4º, 6º, 8º, 10º semestres; - 2º semestre de 2005, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 3º, 5º, 7º, 9º, 11º semestres; 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO - 1º semestre de 2006, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 5º, 7º, 9º semestres; - 1º semestre de 2006, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 4º, 6º, 8º, 10º, 12º semestres; - 2º semestre de 2006, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 6º, 8º, 10º semestres; - 2º semestre de 2006, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 5º, 7º, 9º, 11º semestres; - 1º semestre de 2007, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 7º, 9ºsemestres; - 1º semestre de 2007, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 6º, 8º, 10º, 12º semestres; - 2º semestre de 2007, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 8º, 10ºsemestres; - 2º semestre de 2007, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 7º, 9º, 11º semestres; - 1º semestre de 2008, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 9º semestre; - 1º semestre de 2008, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 8º, 10º, 12º semestres; - 2º semestre de 2008, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 10º semestre; - 2º semestre de 2008, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 9º e 11º semestres; - 1º semestre de 2009, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 10º e 12º semestres; - 2º semestre de 2009, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 11º semestre; - 1º semestre de 2010, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 12º semestres; 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Pela previsão acima apresentada, pode-se perceber que em caso de reprovação do acadêmico na disciplina ofertada pela última vez em seu curso, haverá a possibilidade de repetir a disciplina, cursando-a no Curso de outro turno. A partir do 2º semestre do ano letivo de 2010, todos os alunos que não tiverem integralizado seu currículo (versão....) serão enquadrados em definitivo na nova matriz curricular, submetendo-se às necessárias adaptações. Os alunos transferidos e aqueles que fizeram trancamento de matrícula terão seus currículos avaliados, para fins de dispensa, enquadrando-se em um dos semestres, de acordo com os conteúdos já disciplina, cursados. pelo Em currículo caso de versão não haver ...., oferta de feita a será equivalência com a nova matriz curricular, de acordo com tabela, abaixo. Havendo vaga, os alunos remanescentes do currículo anterior (versão ...) poderão cursar disciplinas integrantes da nova matriz curricular. 9.1 TABELA DE EQUIVALÊNCIAS PARA FINS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR Currículo Novo Disciplina Currículo Antigo sigla CargaEquivalente horária Sigla Cargahorária Sociologia Aplicada ao Direito 30 Sociologia Geral e Jurídica 60 Filosofia Aplicada ao Direito 60 Filosofia Geral e Jurídica 60/60 Ciência Política 60 Introdução à Ciência Política 60 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Introdução ao Estudo do Direito Teoria Crítica do Direito 60 60 Introdução ao Estudo do Direito 60 Teoria Geral do Direito 60 Metodologia e Produção de Texto Científico 30 Sem equivalente Economia Aplicada ao Direito 30 Ciência Econômica 60 Direito Civil Parte Geral 90 Teoria Geral do Direito Civil I e II 60/60 Teoria da Constituição 30 Teoria da Constituição 30 Teoria Geral do Processo 60 Teoria Geral do Processo 60 Direito Penal I 60 Direito Penal A 60 Direito e Política 30 Teoria Geral do Estado 60 Hermenêutica 30 15 horas em IED e 15 horas em TGD Direito Constitucional I 60 Direito Constitucional I 60 Direito das Obrigações 60 Direito Civil II e Direito das Ob. 60/60 Direito Processual Civil I 60 Processo Civil I 60 Direito Penal II 60 Direito Penal B 60 Ética Geral e Profissional 30 Ética 30 Estudos Interdisciplinares 30 Sem equivalente Antropologia e Direito 30 15 horas em Filosofia Geral DCG 30 Sem equivalente Direito 60 Direito Constitucional 60 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Constitucional II II Teoria Geral dos Contratos 30 Direito Contratual I 60 Direito Processual Civil II 60 Processo Civil II 60 Direito Penal III 60 Direito Penal C e D 60/60 Direito Empresarial I 60 Direito Empresarial A 60 Direito Internacional Público 60 Direito Internacional Público 60 30 15 horas em Direito Constitucional II Direito Comunitário e da Integração 30 15 horas em Direito Constitucional I e II e Direito Internacional Público Contratos Civis em Espécie 60 Direito Contratual II Direito do Consumidor 30 15 horas em Direito das Obrigações e Contratos I Direito Processual Civil III 60 Processo Civil III 60 Direito Processual Penal I 60 Processo Penal I 60 Direito Empresarial II 60 Contratos Comerciais 60 Contratos Agrários 30 15 horas em Contratos II Direito Individual do Trabalho 60 Direito Individual do Trabalho I 60 Direito das Coisas 60 Direito das Coisas I e d. 60/60 Direito Constitucional III 60 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Coisas II Direito Processual Civil IV 30 Processo Civil IV 60 Direito Processual Penal II 60 Processo Penal II 60 Direito Empresarial III 60 Direito Falimentar I e II 60/60 Direito Agrário 30 Direito Agrário e Ambiental 60 Direitos do Autor 30 15 horas em Direitos das Coisas II Direito Individual e Coletivo do Trabalho 60 Direito Individual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho 60/60 Direito de Família 60 Direito de Família 60 Psicologia Aplicada ao Direito 30 Sem equivalente Direito Ambiental 30 Direito Agrário e Ambiental Estudos Interdisciplinares 30 Sem equivalente Direito Processual Penal III 60 Processo Penal III Estágio I 60 Estágio Supervisionado A Direito Financeiro e Tributário 60 Direito Tributário A 60 Direito das Sucessões 60 Direito das Sucessões 60 30 15 horas em Direito Ambiental, Direito Constitucional I e II e Direito Municipal 60 60 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Administrativo. Direito Administrativo I 60 Direito Administrativo A 60 Direito Processual do Trabalho 60 Direito Processual do Trabalho 60 Estágio II 30 Estágio Supervisionado A 60 Estágio III 30 Estágio Supervisionado A 60 Direito Tributário II 60 Direito Tributário B 60 Políticas Sociais e Direito 30 Sem equivalente 30 Sem equivalente Direito Administrativo II 60 Direito Administrativo B Monografia I 30 Sem equivalente Estágio IV 90 Estágio Supervisionado B Direito Internacional Privado 30 15 horas em Teoria Geral do Direito Civil, 15 horas em Direito Internacional Público Disciplina Complementares à Graduação 30 Sem equivalente Direito Previdenciário 60 Previdência e Seguridade Social 60 Monografia II 60 Monografía 60 Estágio V 90 Estágio Supervisionado B 180 Disciplina Complementares à Graduação 60 180 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 10 Sistema de Avaliação Quanto ao sistema de avaliação, este item privilegiará a avaliação da aprendizagem, cujos padrões são estabelecidos pela Universidade Federal preceitua seu o de Santa Regimento Maria, Interno, de bem acordo como o com o sistema que de avaliação previsto para a realização de Estágio (Regulamento em anexo) e Monografia. No item 10.2 será apresentado o sistema de avaliação interna, previsto para o Curso de Direito. 10.1 Avaliação da aprendizagem De acordo Universidade com o artigo Federal de 130, Santa do Maria, Regimento a Interno verificação da do aproveitamento será feita mediante a apreciação dos trabalhos escolares, sendo que a apreciação individual deve ser expressa em notas de zero (0) a dez (10). Por força do que dispõe o mesmo diploma, durante os períodos letivos serão feitas duas avaliações parciais, sendo que a aprovação se dará se o acadêmico apresentar média aritmética igual ou superior a sete (7) nas avaliações parciais (art. 134, do Regimento Interno). Caso seja necessário avaliação final, será esta realizada no período fixado no calendário escolar, considerando-se aprovado o acadêmico que obtiver nota cinco (5) resultante da média aritmética da nota final do período com média da avaliação final. Acolhendo as propostas e estratégias pedagógicas previstas neste instrumento, as avaliações parciais podem se dar através de outros métodos, substitutivos da tradicional verificação 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO através de provas. Assim, num contexto de mudanças nas práticas metodológicas, natural que se repensem, também, as formas de avaliação. Nesta esteira de idéias, junto com as tradicionais formas de avaliação, poderão compor a nota das duas verificações semestrais, sem prejuízo de outras formas: - resultado de prova oral de pesquisa; - resultado de estudo dirigido; - elaboração e apresentação de artigos científicos; - preparação e apresentação de seminários; - análise de - comentários de sentenças; - defesa oral de pontos da matéria, dentre outros. casos; As atividades de estágio, pelas suas peculiaridades, terão forma de avaliação diferenciada, conforme consta no Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica, artigos 23 e 24, conforme se percebe: Art. 23 - As avaliações das disciplinas de Estágio I, II e III serão bimensais e poderão decorrer da aplicação de provas, seminários, trabalhos, pesquisa, atividades práticas simuladas e apresentação de relatórios, com consideração para: a)- redação e linguagem; b)- comparecimento às audiências; c)- desenvoltura nos atos de práticas simuladas. § 1º - Considerar-se-á aprovado o aluno estagiário que obtiver, no final de cada semestre letivo, média final igual ou superior a 7,0 – sete. § 2º - Na hipótese do acadêmico não alcançar a média final 7,0 – sete, submeter-se-á a exame teórico-prático, e alcançará aprovação se obtiver média final igual ou superior a 5,0 cinco. 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Art. 24 – A avaliação das disciplinas de Estágio IV e V serão realizadas no final do semestre, com consideração para: a)- redação e linguagem usadas nos trabalhos práticos; b)- comprometimento com os processos sob sua responsabilidade e comparecimento às audiências; c)- acompanhamento dos processos; d)- postura e ética no atendimento aos clientes; e)- entrega de relatório com cópia de todas as peças produzidas; f)- manutenção da pasta individual atualizada; § 1º - Considerar-se-á aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 7,0- sete. § 2º - Na hipótese do acadêmico não obter a nota descrita no parágrafo anterior, poderá, a critério do professor, submeter- se a recuperação durante o período de férias, tendo em vista tratar-se de atividade eminentemente prática, não recuperável através de provas. § 3º - A possibilidade de recuperação de que trata o parágrafo anterior fica a critério exclusivo do professor da respectiva disciplina, que decidirá se o aluno tem condições de recuperação em período inferior ao semestre letivo. § 4º- Na situação prevista no parágrafo anterior o aluno ficará em situação I – Incompleto -, até que conclua a recuperação. § 5º- Reprovado na recuperação, deverá o aluno repetir o estágio junto ao NPJ, em período letivo regular. Já no que tange à Monografia II, o processo de avaliação está disciplinado nas normas para desenvolvimento e defesa de monografia, nos artigos 24 a 28, com a seguinte redação: Art. 24 – O trabalho monográfico será avaliado em duas etapas: I – pelo professor Orientador, consistindo a nota da 1ª Avaliação Parcial, quando deverá avaliar: a) empenho do aluno na atividade de pesquisa; 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO b) participação e interesse nos contatos de orientação; c) conhecimento e domínio do conteúdo jurídico escolhido; d) observância das normas de apresentação de trabalho científico. II – Pela Banca Examinadora, constituindo a nota da 2ª Avaliação parcial, cuja nota será a média dos valores atribuídos individualmente pelos membros, considerando: a) validade e peso do conteúdo jurídico proposto; b) a correção gramatical e os atributos comunicacionais; c) exposição oral: c.1 – considerando, principalmente, o domínio claro e seguro dos objetivos e processos de desenvolvimento do trabalho; c.2 – objetividade na argumentação das respostas às questões que lhe forem propostas pela Banca. Art. 25 – A nota final será a média das notas atribuídas na 1ª Avaliação Parcial (Professor Orientador) e a 2ª Avaliação Parcial (Banca Examinadora). Art. 26 – Será facultado ao aluno que obtiver média inferior a sete (7,0), consideradas as notas da primeira e avaliações parciais fazer nova defesa do trabalho máximo de cinco (5) dias a contar da data da segunda num prazo primeira apresentação. § 1º - Será considerado reprovado o aluno que não obtiver média igual a sete (7,0) considerada a segunda apresentação. § 2º - Não haverá exame final na disciplina de Monografia. 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Art. 27 – No prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da publicação da nota final (quer da defesa oral ou do exame final elaborado mediante pela Banca), protocolo na ao reprovado secretaria da caberá interpor Faculdade de recurso Direito, dirigida à Direção, fundamentando, em forma petitória, as razões de rato e de direito de sua discordância para com a nota obtida. § 1º - Deferido o recurso, a Direção da Faculdade, num prazo de 3 (três) dias úteis, constituirá Comissão Revisão Revisora da Avaliação Final, composta por 3 (três) professores distintos dos componentes da Comissão de Avaliação e, preferencialmente, da ares de concentração do trabalho. § 2º - A Comissão Revisora terá um prazo máximo de 3 (três) dias para apresentar parecer da revisão da nota da Avaliação Final. Art. 28 – O Aluno reprovado na disciplina Monografia, deverá efetuar nova matrícula na disciplina, devendo apresentar novo projeto, na mesma ou em outra área jurídica.l 10.2 Avaliação interna do Curso de Direito O processo de auto-avaliação do Curso de Direito desenvolverse-á a partir de um conjunto de variáveis, a saber: - o resultado da constante avaliação dos objetivos propostos para o curso, no Projeto-político Pedagógico; - a avaliação docente, realizada em reuniões pedagógicas, a serem promovidas pela Chefia de Departamento e pela Coordenação; - a avaliação das práticas e rotinas realizadas pelo corpo técnico-administrativo, com vistas à identificação de 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO fragilidades e a realização de ações tendentes à superação dos problemas apontados; - a avaliação dos dados fornecidos pelos acadêmicos, quando da realização da avaliação discente, realizada a cada semestre; - a avaliação realizada pela chefia do Departamento, Coordenação do Curso e demais professores, quanto ao cumprimento de metas e objetivos previstos para o Curso, em cada ano semestre letivo (aspecto pedagógico), bem como no que tange aos recursos materiais e humanos necessários ao cumprimento do Projeto Político-Pedagógico; - serão considerados, também, dados objetivos, obtidos através do conceito atingido pelos acadêmicos no Exame Nacional de Desempenho, realizado pelo Ministério da Educação, bem como resultado do Exame de Ordem e demais concursos realizados pelos egressos do Curso; - avaliação dos resultados obtidos em todas as variáveis, com vistas ao planejamento de metas e ações para superar as dificuldades. Pelas variáveis apresentadas, percebe-se que o processo de avaliação do curso envolve a participação de vários atores, pois além de envolver o corpo docente e administrativo, abarca acadêmicos, egressos e sua interação com a sociedade. Por outro lado, propõe-se que os dados obtidos não sejam tratados de forma estanque e desarticulada, mas que alimentem o processo de auto-avaliação do Curso, a partir de um conjunto de ações que poderiam ser delineadas a partir do cruzamento de dados. Para tanto, será constituída uma comissão de avaliação, no âmbito do curso, como instância provocadora dos processos de avaliação, mediadora dos conflitos e encarregada da propositura de ações, com vistas ã superação de dificuldades. 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 11 Os recursos existentes 11.1 Recursos Humanos O Curso de Direito é formado pelo seguinte quadro de professores: QUADRO DE PROFESSORES EFETIVOS DO DEPARTAMENTO DE DIREITO PROFESSOR 1. Antônio Flavio Garcez Xavier Bernadete Schleder dos Santos 2. Carlos Norberto Belmonte Vieira 3. Cordélia Freitas Dias PROGRAD – Mem. nº016/2002 4. Deisy de Freitas Lima Ventura Afastada 5. Eduardo de Assis Brasil Rocha Afastado 6. Elvandir José da Costa 7. Isabel C. SIAPE R.T. TITULAÇÃO IES E ANO DE CONCLUSÃO ÁREA DO CONCURSO Introdução Estudo do Direito 0379284 40h E URCAMP 1983 1108073 40h M UNISC 2001 Estágio Supervisionado 2076893 20h G UNISINOS 1993 Directo Civil 0382162 DE E UFSM 1971 0382499 DE D SORBONE 2002 Direito Constitucional 0379370 20h G UFSM 1985 Direito Civil 6377927 40h E 2111744 40h M UFRGS 1975 Direito Comercial Direito Civil MILA/UFSM Direito 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Silva de Gregori DOUTORAMENTO – UNISC 8. Jalusa Prestes Abaide 9. Jânia Maria Lopes Saldanha DOUTORAMENTO – UNISINOS 10.Joelíria Vey de Castro 11.José Fernando Lutz Coelho 12.Julio Cezar Lugo 13.Lilia Manjon da Cunha 14.Loraine Terezinha Coronel 15.Luiz Ernani Bonesso de Araújo 16.Luiz Fernando C. dos Santos 17.Luiz Fernando S. Camargo 18.Marcelo Carlos Zampieri 19.Maria Ester Toaldo Bopp 1999 Comercial 0382842 DE D BARCELONA Direito 2000 Constitucional 0382102 40h M MILA/UFSM Processo Civil 2000 2228237 40h M MILA/UFSM Direito Penal 2002 6382544 40h M MILA/UFSM Direito Civil 2000 0381535 40h G FUNBA 1975 Processo Penal 0381061 DE E UFSM 1977 Direito Comercial 0381280 DE E PUC-RS 1980 Direito Tributário 0379366 40h D UFSC 1997 Direito Agrário e Ambiental 0379861 DE M EUA 1975 Direito Público 0378765 DE M UFSC-SC 1988 Direito Público 1196314 40h M UNISC-RS 2001 1227028 40h M PUC-RS 2000 Direito Comercial Estágio Supervisionado 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 20.Maria Sayonara Spreckelse n da Cunha Kurtz 21.Paulo Ricardo Inhaquite da Costa 22.Pedrinho Antônio Bortoluzzi AFASTADO – PREF. S. MARIA 24.Patrícia Teixeira de Rezende Flores 25.Ricardo Antônio S. Seitenfus 26 Rosane Leal da Silva 27.Ulysses Fonseca Louzada 0379577 DE M EDUCAÇÃO UFSM – 2000 Direito Comercial 1199847 40h G UNISINOS 1991 Direito Previdenciário 0380620 40h G UFSM 1975 Processo Civil 1342026 40h M PUC-RS 2001 Direito Civil 7382879 DE PD FRANÇA 1998 Direito Internacional 2228262 40h M MILA/UFSM Dir. Civil 2000 M EDUCAÇÃO UFSM – 2002 0408896 20h Processo Penal QUADRO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS DO DEPARTAMENTO DE DIREITO PROFESOR SIAPE RT. TITULAÇÃO 1. Camila Machado 1447490 20h Umpierre 2. Carina Alvez 1449622 20h Chaves Lopes 3. Carla Dolores 1434807 20h Castro de Almeida G IES E ANO DE CONCLUSÃO UFSM ÁREA DO CONCURSO Direito Penal M UNISC Direito Empresarial G UFSM Direito Penal 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4. José Luiz de Moura 40h Filho 5. José Henrique 1183329 20h Pires Locateli 6. Ramon 1465572 40h Lisboa M UNISINOS Direito Ambiental G UFSM Direito Trabalho G UFSM Direito Empresarial do D = Doutorado E = Especialização G = Graduação M = Mestrado PD = Pós-Doutorado Conforme é possível perceber, o Curso de Direito enfrenta situação bastante delicada quanto ao seu quadro docente, haja vista que quadro de professores efetivos é composto apenas por 26 docentes, sendo que muitos deles encontram-se afastados para estudos. Aliado a este fator, deve-se considerar que a maioria dos docentes tradicionais tem suas áreas de ramos do Direito, concurso como concentradas direito civil, nos penal, processual, o que aponta para uma carência de recursos humanos para algumas áreas. Isso é facilmente verificável pelos dados da tabela acima, onde não há nenhum professor efetivo respondendo pela área de direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Esta situação, já inspiradora de atenção, será agravada a partir da inserção de novos componentes curriculares, o que demandará a (especialmente contratação para de responder maior por número áreas de que professores se encontram carentes de professores, como Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, Hermenêutica, Metodologia, Direitos do Autor, Direitos Sociais e Políticas Públicas,Direito Internacional Privado e Direito Comunitário e da Integração, etc). 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 11.2 Recursos Materiais Quanto aos recursos materiais, há disponível para o funcionamento do Curso de Direito: 06 – Salas de aula utilizadas pelo Curso Diurno 06 – Salas de aula utilizadas pelo Curso Noturno Prédio da Assistência Judiciária 01 – Sala do Tribunal do Júri – Laboratório 01 – Laboratório de Informática – CCSH 01 – Sala de professores 01 – Sala de Reuniões de Professores 01 – Sala da Coordenação do Curso equipada com 01 microcomputador e impressora 01 – Sala da Secretaria do Curso equipada com 01 microcomputador e impressora 01 – Sala da Secretaria do Departamento equipada com 02 microcomputadores e impressora 01 – Sala do Núcleo de Prática Jurídica 01 – Sala do Diretório Acadêmico 01 – Auditório – CCSH Recursos Audiovisuais Data Show Retroprojetores O elenco de recursos materiais evidencia que a infra- estrutura ainda está aquém das necessidades do Curso, sobretudo se for considerados os padrões de exigência previstos para os cursos jurídicos. É, portanto, necessário que sejam ampliados os recursos, sobretudo com a designação de uma sala para a organização do Núcleo de Extensão e Pesquisa (Regulamento do núcleo de Extensão em Anexo), de forma a poder desenvolver a pesquisa em melhores condições. 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Aliado a isso, é imperioso que sejam alocados recursos para a ampliação e atualização do acervo bibliográfico. Tal atenção se deve a vários fatores: 1) número insuficiente de obras; 2) desatualização das obras existentes, considerando-se a recente entrada em vigor de um novo Código Civil, que alterou inteiramente este ramo do direito, refletindo-se também no direito empresarial; 3) Emergência e desenvolvimento de novos ramos do direito, como biodireito, direito do consumidor, direito do autor, etc, cuja bibliografia é inexistente; 4) Proposta de maior articulação entre ensino e pesquisa, o que por si só sinalizará gerará uma demanda por leitura, conseqüência natural do desenvolvimento da investigação científica; 5) Inserção de novas disciplinas, a par das já existentes, o que evidenciará a necessidade de ampliação do acervo. 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ANEXO I - Disciplinas: Programas e Objetivos 64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAÇÃO FUNDAMENTAL Antropologia e Direito Ciência Política Direito e Política Economia Aplicada ao Direito Filosofia Aplicada ao Direito Ética Geral e Profissional Hermenêutica Introdução ao Estudo do Direito Metodologia e Produção de Texto Científico Psicologia Aplicada ao Direito; Sociologia Aplicada ao Direito Teoria Crítica do Direito DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Contratos Agrários Contratos Civis em Espécie Direito Administrativo I Direito Administrativo II Direito Agrário Direito Ambiental Direito Civil Parte Geral Direito Comunitário e da Integração Direito Constitucional I Direito Constitucional II Direito Constitucional III Direito das Coisas Direito das Obrigações Direito das Sucessões Direito de Família Direito do Consumidor Direito Empresarial I Direito Empresarial II Direito Empresarial III Direito Financeiro e Tributário Direito Individual do Trabalho Direito Individual e Coletivo do Trabalho Direito Internacional Privado Direito Internacional Público Direito Municipal Direito Penal I Direito Penal II Direito Penal III Direito Previdenciário Direito Processual Civil I 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Direito Processual Civil II Direito Processual Civil III Direito Processual Civil IV Direito Processual do Trabalho Direito Processual Penal I Direito Processual Penal II Direito Processual Penal III Direito Tributário II Direitos do Autor Políticas Sociais e Direito Teoria da Constituição Teoria Geral do Processo Teoria Geral dos Contratos DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAÇÃO PRÁTICA Estágio I Estágio II Estágio III Estágio IV Estágio V Estudos Interdisciplinares A Estudos Interdisciplinares B Monografia I Monografia II 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ANTROPOLOGIA E DIREITO CARGA HORÁRIA 30 HORAS/AULA OBJETIVOS: Compreender as diferentes dimensões do ser humano e suas relações com o mundo físico, biológico, cultural, filosófico e jurídico. Conhecer as diferentes abordagens da Antropologia e sua relação com o mundo do Direito, bem como refletir sobre o papel que o homem e, em especial, o operador jurídico, pode desempenhar na construção de uma sociedade mais justa e solidária, onde a diversidade e os direitos humanos sejam respeitados. UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA: CONCEITUAÇÃO; SUAS RELAÇÕES COM AS OUTRAS CIÊNCIAS. 1.1) A Antropologia como a ciência da estrutura, das possibilidades e do desenvolvimento das potencialidades humanas; 1.2 A relação implicativa entre o estudo da condição humana e do Direito; UNIDADE 2 – O CONCEITO E O PAPEL DO HOMEM NA SOCIEDADE 2.1) Quem é o homem? 2.2) O Homem águia: uma metáfora da condição humana. 2.3) O humano e sua postura ecológica: análise do antropocentrismo e da visão moderna do mundo natural, e os desafios contemporâneos no processo de ecologização e do uso do Direito na defesa da integridade do ambiente natural. UNIDADE 3 - PROBLEMAS EXISTENCIAIS DO HOMEM CONTEMPORÂNEO. PATOLOGIAS DO CUIDADO 3.1) A negação do cuidado essencial. 3.2) O resgate do Ethos do humano. 3.3) Economia/Política – Consumo e conseqüências - Exclusões e Domínio. 3.3) A sociedade de consumo – Modismos; Ideologia, Ter e Poder. UNIDADE 4 – DO INDIVIDUAL AO COLETIVO: A NECESSÁRIA RECONSTRUÇÃO DO SENTIDO HUMANO A PARTIR DOS DIREITOS HUMANOS 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.1 3.2 3.3 A liberdade e a solidariedade como pressupostos para o desenvolvimento pessoal e coletivo. A relação do Estado e do Direito com a condição pessoal, social e histórica dos indivíduos e sociedades (das sociedades sem estado às nações modernas); Os direitos humanos e a releitura da pessoa a partir do princípio da dignidade humana BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARENDT, Hannah. 1989. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária. BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. Uma metáfora da condição humana. Petrópolis: Vozes, 1998. MARCONI, Marina de A.; PRESOTTO, Zélia M. N. Antropologia, uma introdução. São Paulo: [s.n.], 1985. TOURINE, A. Crítica da Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1998. CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. CHARDIN, Pierre Teilhard de. O fenômeno humano. São Paulo: Herder, 1970. CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. COLOMBO, Olírio. Pistas para filosofar I. Porto Alegre: Evangraf, 1993. GUATTARI, Félix. As três ecologias. São Paulo: Papirus, 1990. LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento. Campinas: Editorial PSY II, 1995. MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? Elementos de antropologia filosófica. São Paulo: Paulinas, 1980. MORIN, Edgar. Amor poesia sabedoria. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. MORIN, Edgar; KERN, Anne B. Terra pátria. Porto Alegre: Sulina, 1995. QUINN, Daniel Ismael. Um romance da condição humana. São Paulo: Petrópolis, 1998. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez, 1995. SHIRLEY, Robert Weaver. Antropologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 1987. 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO VAZ, Henrique Cláudio Paulo: Loyola, 1995. de Lima. Antropologia filosófica. São 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO E POLÍTICA 30 HORAS/AULA OBJETIVOS: Compreender temas que permitam superar a ultrapassada dicotomia público/privado (sociedade política / sociedade civil), na busca de alternativas de desenvolvimento, com base no paradigma da sustentabilidade, valorizando as soluções locais e as experiências desprezadas pelas “guerras da ciência”, através de um novo arranjo jurídico-institucional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I – PODER E LEGITIMIDADE 1.1 1.2 1.3 Poder Político: Exercício do Poder Político nas Sociedades Modernas. Legalidade do Poder Legitimidade do Poder UNIDADE II - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DE PODERES 2.1 No Sistema Presidencialista 2.2 No Sistema Parlamentarista UNIDADE III – TOTALITARISMO 3.1 A Sociedade Totalitária 3.1.1 Origem e Definição de Totalitarismo 3.1.2 Característica da Sociedade Totalitária UNIDADE IV – FUNDAMENTOS DO ESTADO DEMOCRÁTICO 4.1 Legitimidade (ver unidade I) e Autoridade. 4.2 Pluralismo 4.3 Participação Política 4.4 Característica da Democracia 4.5 Livre Associação 4.6 Liberdades Públicas 4.7 Garantias Constitucionais 4.8 Defesa contra a ação do Estado 4.9Governo Limitado UNIDADE V - INSTITUTOS DA DEMOCRACIA MODERNA 5.1 5.2 Sufrágio Referendum 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.3 5.4 Plebiscito “Recall” UNIDADE VI – A PARTICIPAÇÃO DAS ESCOLAS DE DIREITO 6.1. As classes sociais no Brasil pós-independência 6.2. Aristocracia, Burguesia e Povo 6.3. As duas primeiras Faculdades de Direito. Largo do São Francisco e Olinda. 6.4. As duas primeiras faculdades como matriz ideológica de organização burocrática 6.5. A preocupação com as instancias administrativas e o segundo plano das questões sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1 2 BONAVIDES Paulo. “Ciência Política” Rio: Editora Forense. DALLARI, Dalmo de Abreu. “Elementos de Teoria Geral do Estado”. São Paulo: Editora Saraiva. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ARENDT, Hannah. “As Origens do Totalitarismo. Totalitarismo o paroxismo do poder” rio: editora Documentário, 1979. 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ECONOMIA APLICADA AO DIREITO OBJETIVO: Identificar a importância da economia para o direito. Aprender conceitos básicos, instrumentalizadores do estudo. Desenvolver uma visão crítica acerca da ordem econômica nacional em face da globalização, considerando, principalmente, a Constituição Federal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – PREMISSAS DA ECONOMIA 1.1 Principais Conceitos 1.2 Princípios Econômicos 1.3 A relação do direito e da economia 1.3 Noções básicas de economia, a fim de estabelecer nivelamento para o desenvolvimento dos tópicos do programa. um UNIDADE 2 – DIREITO E ECONOMIA 2.1 A intervenção econômica do Estado e sua função social 2.2 A ordem econômica na Constituição Federal. 2.3 Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia. UNIDADE 3 – DETERMINAÇÃO DA RENDA E PRODUTO NACIONAL: TEORIA MONETÁRIA 3.1Funções e tipos de moeda 3.2 Oferta e demanda de moeda 3.3 O papel da taxa de juros 3.4 Política monetária 3.5 Noções básicas sobre o sistema financeiro nacional UNIDADE 4 - TÓPICOS SOBRE ASPECTOS CONTEMPORÂNEOS DA ECONOMIA 4.1 Os reflexos do processo de globalização 4.2 A política econômica brasileira 4.3 Análise da conjuntura econômica brasileira: a instabilidade e a inflação, os planos econômicos e seus reflexos sobre o direito, a estabilidade. 4.4 A distribuição de renda no Brasil 4.5 Comportamento da empresa e organização da indústria: custos x produção 4.6 Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988 (interpretação e crítica). 3. ed. São Paulo: Malheiros, 1997. MANKIW, G. N. Introdução à economia: princípios de microeconomia e macroeconomia, - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Campus, 2001. 829p. PINTO B. D.; VASCONCELLOS, M. A. S. (organizadores). Manual de Economia, - 4ª. ed. - São Paulo: Saraiva, 2003. 606 p. SOUZA, N. J. (Coordenador), Introdução à economia - 2 ed.São Paulo: Atlas, 1997. 509p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Constituição dirigente e vinculação do legislador. Coimbra: Coimbra, 1982. SCAFF, Fernando Facury. Responsabilidade civil do Estado intervencionista . 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. SMITH, Adam. A riqueza das nações. Trad.: BARAÚNA, Luiz João. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Coleção "Os Economistas". v. II. STUART MILL, John. Princípios de economia política. Trad.: BARAÚNA, Luiz João, São Paulo: Nova Cultural, 1986. Coleção "Os Economistas". v. II. 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO FILOSOFIA APLICADA AO DIREITO OBJETIVOS: Compreender as questões relevantes da tradição filosófica, desde as origens da filosofia até a contemporaneidade, percebendo sua relação com as ciências jurídicas e sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – NOÇÕES GERAIS 1.1) Objeto da Filosofia 1.2) O sentido da universalidade 1.3) Os juízos necessários 1.4) O ponto de partida da Filosofia e das ciências 1.5) A importância da filosofia para a formação jurídica UNIDADE 2 - O CONHECIMENTO 2.1 Empírico ou do senso comum. 2.2 Mítico 2.3 Científico 2.4 Filosófico 2.5 Teológico UNIDADE 3 – ESSÊNCIA E POSSIBILIDADE DO CONHECIMENTO MODERNIDADE 3.1) Aspectos da “Crítica da Razão Pura” 3.2) Os conceitos de espaço e tempo 3.3) O apriorismo Kantiano 3.4) Os limites do conhecimento racional 3.5) Aspectos da “Fundamentação da Metafísica dos Costumes” 3.6) Leis da natureza e leis da liberdade 3.7) A máxima como princípio subjetivo da ação 3.8) A liberdade como propriedade da vontade 3.9) A necessidade da liberdade e a possibilidade de imperativo categórico 3.10) A “Metafísica dos Costumes” e o Direito 3.11) A identificação do fundamentalismo kantiano 3.12) O conhecimento em Hegel e o historicismo 3.13) O movimento dialético NA um UNIDADE 4 - ONTOLOGIA E AXIOLOGIA 4.1) Teoria dos objetos Teorias sobre o valor Juízos de realidade e juízos de valor Cultura e pessoa humana. 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 5 – DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO 5.1) Como se apresentam na tradição filosófica 5.2) A relação na atualidade UNIDADE 6 - LEIS NATURAIS E LEIS POSTAS 6.1) Direito e coação 6.2) A Teoria kelseniana 6.3) O Conceito de Direito e Hart; 6.4) Os princípios e Dworkin 6.5) Como se relacionam fato valor e norma. UNIDADE 7 - ESCOLAS E DOUTRINAS JURÍDICAS 7.1) As teorias científicas do Direito e os níveis dos discursos jurídicos 7.2) A Analítica 7.3) A Hermenêutica 7.4) A Pragmática 7.5) A Teoria dos Sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª ed. rev. atual. São Paulo: Moderna. 1993. ARISTÓTELES. A Política. Trad. Nestor Silveira Chaves. 6 ed. São Paulo: Atena Editora. 1960. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12ª ed. São Paulo: Ática. 1999 HART, Herbert L. A. O Conceito de Direito. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 19ª ed., São Paulo: Ed. Saraiva, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, Norberto. Estudos sobre Hegel. 2º Ed, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1995. HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Tradução de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. HUSSERL, Edmund. Meditaciones Cartesianas. México, Fondo de Cultura Económica, 1986. KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. 3ª Ed, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. KELSEN, Hans. Teoria Geral da Normas. Trad. José Florentino Duarte. Porto Alegre: Fabris, 1986. KELSEN, Hans. A ilusão da justiça. Tradução de Sérgio Tellaroli. 3ª ed., São Paulo, Martins Fontes, 2000. 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Trad. João Batista Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ROSENFIELD, Denis. Introdução ao Pensamento Político de Hegel. São Paulo/SP. Editora Ática S.A. 1993. 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL OBJETIVOS: Perceber a dimensão ética da ação humana em suas diferentes manifestações. Compreender os princípios norteadores da ética das profissões jurídicas, contribuindo para o desenvolvimento da efetiva capacidade de discernimento ético-profissional. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: UNIDADE 1 – A FUNDAMENTAÇÃO. 1.1 O objeto do saber ético e as normas morais.Moral, justiça e direito.Natureza e historicidade das normas morais.Configurações éticas.Princípios éticos. 1.2 Ética no pensamento clássico: Platão e Aristóteles.Ética e razão.A ação humana. As virtudes éticas. 1.3 Ética na modernidade. O discurso ético. Ética utilitária e ética pragmática.Ética individualista e ética do consenso. 1.4 Desafios contemporâneos.Ciência, conhecimento e mito. Natureza, linguagem, cultura e ética. Ética e concepção de democracia. UNIDADE 2 – ÉTICA E DIREITO 2.1 Legalidade e legitimidade: o discurso jurídico e suas implicações. 2.2 Direito e justiça. O objeto do saber ético e o direito. Interfaces e antinomias. A ordem social, a ética e o ordenamento jurídico. 2.3 Ética e educação. Ensino e saber jurídico. A ética na pesquisa. A bioética e o biodireito. UNIDADE 3 – DEONTOLOGIA DAS PROFISSÕES JURÍDICAS 3.1 O papel do profissional no contexto social brasileiro.Relações interdisciplinares na ação do profissional.Regras deontológicas. 3.2 Vocação ética das ciências jurídicas.Consciência ética do jurista. Os deveres ético-profissionais.O controle de conduta dos profissionais do direito. 3.3 Deontologia ética e advocacia. Função social e profissão. O Código de ética da OAB. 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.4.Os deveres do promotor de Justiça.Ética promotor.Atribuições do Ministério Público. 3.5 Ética e poder jurisdicional. O compromisso social juiz.Código de ética da magistratura. do do BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BITTAR, Carlos Alberto. Curso de Ética Jurídica: ética geral e profissional. São Paulo – Ed. Saraiva, 2002. 2. LOBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. 3. ed. São Paulo – Ed. Saraiva, 2002. 3. NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 2. ed. São Paulo – Revista dos Tribunais, 1999. 4. PERELMAN, Chaïm. Ética e Direito. Rio de Janeiro – Ed. Forense, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo – Ed. Ática, 1999. 2. KORTE, Gustavo. Iniciação à ética. São Paulo – Ed. Juarez de Oliveira, 1999. 3. MARTINS, Ives Gandra. Ética no direito e na economia. São Paulo – Ed. Pioneira, 1999. 4. OMMATI, Fides; MAROCLO, Luiz Carlos. Estatuto da Advocacia e da OAB. 2. ed. Brasília – Conselho Federal da OAB, 2003. 5. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad. Carlos Pinto Correia. Lisboa – Ed. Presença, 1993. 6. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo – Ed. Atlas, 1998. 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO HERMENÊUTICA CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA OBJETIVOS: Identificar e aplicar os principais métodos, principalmente a hermenêutica. Compreender a crise de paradigmas que se instala na hermenêutica jurídica, e superar o enfoque cientificista. Desenvolver uma consciência hermenêutica para interpretar e aplicar a norma de maneira contextualizada e crítica, à luz de princípios constitucionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – NOÇÕES GERAIS SOBRE HERMENÊUTICA 1.1 A hermenêutica em geral. 1.2 A hermenêutica filosófica. 1.3 Técnicas e elementos de interpretação no Direito: abordagem crítica. 1.4 O problema da verdade no Direito. 1.5 A hermenêutica e a função social do Direito. UNIDADE 2 – ANÁLISE CRÍTICA DO MODO DE PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO 2.1 Identificação e análise das principais fontes do direito 2.2 O papel desempenhado pela norma jurídica a partir de uma concepção positivista do direito 2.3 A importância do dogma da completude e da coerência para a interpretação e aplicação do direito 2.4 A crise do modelo fechado de direito: identificação de causas e conseqüências da crise, identificação das manifestações da crise UNIDADE 3 – A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO NOVO MODELO HERMENÊUTICO 3.1 Dos modelos abstratos ao caso concreto: a necessária interface do direito com a sociedade 3.2 Os limites e insuficiência da norma 3.3 Os princípios como norteadores de uma nova hermenêutica jurídica 3.4 O papel dos princípios constitucionais como iluminadores do sistema 3.4 Os casos difíceis e o critério da ponderação de bens 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 4 – O PAPEL DO OPERADOR JURÍDICO EM FACE DA HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL 4.1 identificação do Discurso jurídico 4.2 Abismos entre o discurso por uma nova hermenêutica e a aplicação dogmática do direito 4.3 Do direito revelado ao direito criado: entendendo o papel criador do operador jurídico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARGO, Margarida Maria Lacombe. Hermenêutica e argumentação uma contribuição ao estudo do Direito. 2.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do Direito. 2. ed. Tradução de A. Menezes Cordeiro. Lisboa: Calouste-Gulbenkian, 1996. HABERMAS, Jürgen. Consciência Moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise : uma exploração hermenêutica da construção do Direito. 3ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BETTI, Emilio. Teoria generale della interpretazione. Milão: Dott. A. Giuffrè Editore, 1990. 1113 p. FRANÇA, R. Limongi. Hermenêutica jurídica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 183 p GADAMER, Hans-Georg. Verdad y Método I e II. Salamanca: Ediciones Sígueme, 1994. GOMES, Wilson. Heidegger e os pressupostos metafísicos da crítica da modernidade. In: Ética e razão. Síntese Nova Fase. V. 22, n.68, 1995. GRONDIN, Jean. Introdução à hermenêutica filosófica. Tradução de Benno Dischinger. São Leopoldo: UNISINOS, 1999 HART, Herbert. L. A. O conceito de direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Partes I e II. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995. ________. Meu caminho para a fenomenologia. São Paulo: Duas Cidades, 1972. LAMEGO, José. Hermenêutica e jurisprudência- análise de uma "recepção". Lisboa: Fragmentos, 1990. LUHMANN, Niklas. Sociedade e Sistema. Buenos Aires, 1963. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica jurídica e aplicação do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 1993. PERELMAN, Chaim. Lógica jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 1998, 259 p. 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO SILVA FILHO, José Carlos Moreira da. Hermenêutica filosófica e direito: o exemplo privilegiado da boa-fé objetiva no direito contratual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLITICA 60 HORAS/AULA OBJETIVOS: Compreender os principais temas ligados à ciência política, de forma a desenvolver uma consciência crítica e reflexiva, a permitir que se desenvolva uma visão ampla do contexto de feitura e aplicação do direito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1.1 1.2 1.3 - O ESTUDO DA CIÊNCIA POLÍTICA Comentários Introdutórios sobre Política; Ciência Política e sua abrangência. Estudo da Ciência Política no Brasil e em outros Países. Estudo da Ciência Política no Curso de Direito UNIDADE II - O ESTADO NACIONAL 2.1 Formação do Estado 2.1.1 Elementos constitutivos do Estado 2.1.2 O Território do Estado. 2.1.3 A População do Estado 2.1.4 Organização Política do Estado 2.1.5 Comentário sobre a Soberania 2.1.6 O Princípio da Separação de Poderes 2.1.7 Reconhecimento Internacional do Estado 2.1.8 O Estado como sujeito de Direito Internacional. 2.1.9 A Jurisdição do Estado 2.2 O Estado como integrante da comunidade Internacional 2.2.1 A Formação da comunidade internacional. Seus modos de relacionamento. Outros componentes da comunidade. 2.2.2 Relações Políticas entre os Estados. UNIDADE III -AS FORMAS DE ESTADO 3.1 3.2 3.3 3.4 Estado Unitário – características e exemplos. Estado Federal – características e exemplos. Comentários sobre Federalismo e suas origens. Federalismo no Brasil. 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE IV – SISTEMAS DE GOVERNO : PARLAMENTARISMO 4.1 Origem e desenvolvimento 4.1.1 Características 4.1.2 Formação de Governo no Parlamentarismo. 4.1.3 Relações entre os poderes no Parlamentarismo 4.1.4 Política comparativa: Governos parlamentaristas no Reino Unido e Europa Continental. UNIDADE V – SISTEMAS DE GOVERNO PRESIDENCIALISMO 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 Histórico e Desenvolvimento. Formação de governo no presidencialismo Relações entre os poderes no Presidencialismo Presidencialismo no Brasil Política comparativa: Presidencialismo e Presidenciais na América Latina Política comparativa: Presidencialismo e Presidenciais nos Estados Unidos Eleições eleições BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 2 BONAVIDES Paulo. “Ciência Política” Rio: Editora Forense. 3 DALLARI, Dalmo de Abreu. “Elementos de Teoria Geral Estado”. São Paulo: Editora Saraiva. do BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 2 DIREITO, Carlos Alberto Menezes; MELLO, Celso D. de Albuquerque; MESTIERI, João. “Estudos das transformações da ordem Política”. Rio: Editora Renes, 1971. 3 FERREIRA, Pinto. “Curso de Direito Constitucional”. São Paulo: Editora Saraiva, 1993. 4 NETTO, Pedro Salvatti. “Cursos de Ciência Política, vol.I Teoria do Estado. São Paulo: editora Resenha universitária, 1975. 5 SEITENFUS, Ricardo; VENTURA, Deisy. “Introdução ao Direito Internacional Público”. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora. 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO OBJETIVOS: Compreender o fenômeno jurídico enquanto uma espécie dentre os fenômenos ético-sociais, analisar criticamente o papel histórico desempenhado pelo direito, como ciência social. Perceber o direito como uma realidade em constante transformação, de forma que o operador jurídico deve estar preparado para interagir em uma sociedade marcada pela diversidade e rapidez. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – A UNIVERSALIDADE DO FENÔMENO JURÍDICO 1.1 Direito: origem, significados e funções 1.2 Relação das ciências jurídicas com as demais ciências 1.3 Direito e sociedade:direito como fenômeno sociocultural 1.4 Os diferentes enfoques do direito: zetética e dogmática UNIDADE 2 - PERSPECTIVA DOGMÁTICA DO DIREITO: DO APOGEU À CRISE 2.1. Formação histórica do direito moderno 2.2. Importância do Estado para o direito dogmático 2.3. Os postulados funcionais da atividade dogmática 2.4. Dogmática jurídica e ciência do direito 2.5 A identificação do direito como norma: evolução e crises neste entendimento 2.5.1 Conceito e natureza jurídica da norma jurídica 2.5.2 Norma jurídica como fenômeno complexo: da feitura à aplicação da norma 2.5.2 Classificação das normas jurídicas UNIDADE 3 - TEORIA DAS FONTES DO DIREITO 3.1 Conceito de fonte do direito 3.2 Fontes materiais e fontes formais 3.3 A importância dos princípios do direito 3.4 A importância do reconhecimento das fontes negociais 3.5 Reconhecimento da lei como uma das fontes do direito UNIDADE 4 - CONCEITO E GÊNESE DE LEI 4.1 Lei natural e lei jurídica 4.2 Lei como espécie de norma jurídica 4.3 Evolução histórica da lei 4.4 Competência legislativa 4.5 . Processo legislativo UNIDADE 5 – DA NORMA AO ORDENAMENTO JURÍDICO 5.1 Norma e ordenamento 5.2 Ordenamento como sistema dinâmico 5.3 Breves noções sobre a hierarquia das fontes legais 5.4 As incompletudes do ordenamento jurídico 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.5 As antinomias 5.6 A relação entre os vários ordenamentos jurídicos 5.7 A necessária abertura do direito para a sociedade 5.8 Direito e humanidade: para além do modelo sistemáticodedutivo BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARZOTTO, Luis Fernando. O positivismo jurídico contemporâneo: uma introdução a Kelsen, Ross e Hart. São Leopoldo: UNISINOS, 1999. 152p. BATALHA, Wilson de Souza Campos. Introdução ao estudo do direito: os fundamentos e a visão histórica. Rio de Janeiro: Forense, 1986. _______. Direito intertemporal. Rio de Janeiro: Forense, 1980. BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. Tradução de Márcio Pugliesi, Edson Bini e Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone, 1995. 239p. CAENEGEM, R. C. van. Uma introdução histórica ao direito privado. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. CARDOZO, José Eduardo Martins. Da retroatividade da lei. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1995. CARVALHO, Amilton Bueno de. Magistratura e direito alternativo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. ENGELMANN, Wilson. Crítica ao positivismo jurídico. Princípios, regras e o conceito de direito. Porto Alegre: Fabris, 2001. 174p. GOYARD-FABRE, Simone. Os fundamentos da ordem jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 2002. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 12ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992. NUNES, Luiz Antônio. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 1996. 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA OBJETIVOS Reconhecer a importância da psicologia no trabalho do bacharel em direito. Identificar as principais características dos desvios de conduta. Utilizar o entendimento dinâmico do funcionamento da estruturação psíquica. Ter a capacidade de reconhecer determinadas atitudes dos indivíduos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 -A estruturação psíquica dos indivíduos 1.1 inconsciente 1.2 pré consciente 1.3 consciente UNIDADE 2 - As fases psicosexuais 2.1 A importância de seu estudo 2.2 As principais fases 2.3 Reflexos destas fases para o mundo jurídico UNIDADE 3 - A família e suas relações 3.1 O papel dos membros da família 3.2 Principais conflitos existentes 3.3 O difícil exercício da autoridade 3.4 Os reflexos dos conflitos psico-familiares para o mundo jurídico UNIDADE 4 - As características dos transtornos da conduta 4. 1 Principais transtornos 4.2 Formas de manifestação e conseqüências para o direito UNIDADE 5 – A PSICOLOGIA E AS RELAÇÕES INTER-PESSOAIS 5.1 Funcionamento dos grupos 5.2 habilidades para tratar com conflitos 5.3 Aspectos relevantes sobre o assunto BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERASTURY, A. 1981. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas. 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BERGERET, J. 1998. Personalidade normal e patológica. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas. FREUD, Sigmund. 1996. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago. ROSA, M. 1995. Introdução à psicologia. Petrópolis: Vozes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, F. O. 2001. Do direito ao pai. v. 2. Belo Horizonte: Del Rey. BEE, H. 2000. O ciclo vital. São Paulo: Nova Fronteira. CARTER, B., McGOLDRICK, M. (org). 1995. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas. RASSIAL, J.J. 1997. A passagem adolescente: da família ao laço social. Porto Alegre: Artes e Ofícios. ZIMERMAN, D. 2002. Aspectos psicológicos na prática jurídica. Campinas: Millennium 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO SOCIOLOGIA APLICADA AO DIREITO OBJETIVOS: Refletir sobre o direito a partir de uma perspectiva sociológica. Estabelecer a relação entre a realidade social e as normas jurídicas em suas múltiplas manifestações.Visualizar a realidade social do direito e suas significações funcionais. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1- Panorama histórico da sociologia 1.1 A reflexão sociológica no século XIX. As bases da sociologia. Os paradigmas clássicos. 1.2 Durkheim:método sociológico. Divisão do trabalho. O suicídio. 1.3 Weber:conceitos sociológicos básicos. Ação social. Sociologia das religiões. 1.4 Marx:conceitos fundamentais. Classe, ideologia, modos de produção. UNIDADE 2 – PROCESSOS SOCIAIS 2.1 Isolamento, interação, cooperação, adaptação. Status e papel social. 2.2 Grupos agregados e categorias. 2.3 Indivíduo cultura e sociedade. 2.4 Controle social. Movimentos sociais. UNIDADE 3 – O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA SOCIOLOGIA JURÍDICA 3.1 Visão sociológica do direito. Relações entre o direito e a realidade social. O direito como agente de mudança social. 3.2 Métodos e técnicas da sociologia jurídica. 3.3 A estratificação social e o direito. Direito, religião e família. 3.4 A emergência do social como objeto da ciência jurídica. A razão sociológica a serviço da ordem. UNIDADE 4 – DOMÍNIO E OBJETO DA SOCIOLOGIA JURÍDICA 4.1 O direito como condicionante da realidade social. Direito, justiça e crise. 4.2 Direito e pós-modernidade.A sociologia dos tribunais e a democratização da justiça. 4.3 O debate contemporâneo na sociologia jurídica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 1. BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília. UNB/Polis. 2. ______. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus. 3. KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes. 4. WEBER, Max. “Sociologia do Direito”. In: Weber, Max. Economia e Sociedade. Brasília: UNB. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. AGUIAR,Roberto. Direito, Poder e Opressão. São Paulo, AlgaOmega. 2. ARNAUD, André-Jean. (Org.) Dicionário Enciclopédico de Teoria e de Sociologia do Direito. Rio de Janeiro: Renovar. 3. ARRUDA JR, Edmundo Lima de. Lições de Direito Alternativo I. São Paulo: Acadêmica. 4.______. Lições de Direito Alternativo 2. São Paulo: Acadêmica. 5.______. Introdução à Sociologia Jurídica. Alternativa. São Paulo: Acadêmica. 6.______. Direito, Marxismo e Liberalismo. Ensaios para uma Sociologia Crítica de Direito. Florianópolis: CESUSC – Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. 7.CAMPILONGO, Celso. Direito e Democracia. São Paulo: Max Limonad. 8. CARVALHO, Amilton Bueno de (dir.) Revista de Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica. 9. FARIA, José Eduardo C. O. Justiça e Conflito – Os Juízes em Face dos Novos Movimentos Sociais. São Paulo: Revista dos Tribunais. 10.______. Sociologia Jurídica – Crise do Direito e Práxis Política. Rio de Janeiro: Forense. 11.______. (Org.) A Crise do Direito numa Sociedade em Mudança. Brasília: UNB. 12. HAYEK, Friedrich August von. Direito, Legislação e Liberdade: Uma Nova Formulação dos Princípios Liberais de Justiça e Economia Política. (Normas e Ordem). vol. I. São Paulo: Ed. Visão. 13. JUNQUEIRA, Eliane Botelho. A Sociologia do Direito no Brasil. Introdução ao Debate Atual. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. 14.______. & Oliveira, Luciano. (Org.) Ou Isto Ou Aquilo. A Sociologia Jurídica nas Faculdades de Direito. Rio de Janeiro: LetraCapital/IDES. 15. SOUTO, Cláudio & Falcão Joaquim. (Orgs.) Sociologia e Direito. Leituras Básicas de Sociologia Jurídica. São Paulo: Pioneira. 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO TEORIA CRÍTICA DO DIREITO OBJETIVOS: Analisar a evolução do direito desde as sociedades primitivas até os dias atuais. Diferenciar o direito das demais regras de convívio social e analisar criticamente a sua produção e aplicação. Identificar a importância da conexão entre o mundo fático e o jurídico e o papel que o fato jurídico representa na construção da teoria do direito. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1 – O DIREITO COMO OBJETO DO CONHECIMENTO: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO 1.1 O direito nas sociedades primitivas: identificação com a religião e a moral 1.1.1 Um passeio pelas civilizações antigas: o Direito Egípcio, Babilônico, o Direito na Índia, o Direito Grego e o Direito Romano 1.1.2 A importância do Direito Romano na formação da família romano-germânica 1.1.2.1 A separação entre direito e as demais regras de convívio social 1.2 O direito na Idade Média: pluralismo de ordens jurídicas e o papel do direito natural 1.3 Teoria Jurídica na era moderna: o direito identificado como ordenação racional e o dogma da segurança 1.3.1 Da racionalidade à construção do modelo axiomáticodedutivo: o direito como sistema fechado 1.3.2 A positivação do direito a partir do Século XIX: o direito como norma posta 1.4 A influência das grandes escolas: Exegese Francesa, Escola Histórica, o Positivismo Jurídico. 1.5 Normas jurídicas vistas a partir de hierarquia autosuficiente e auto-existente UNIDADE 2 – A CRISE DO MODELO TOTALIZANTE 2.1 A dinamicidade da vida em sociedade 2.2 Fato, valor e norma: realidade ou utopia? 2.3 Fatores que interferem na produção e aplicação da norma jurídica 2.3.1 Identificação e análise crítica do “entorno social” de produção da lei 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 2.3.2 Breves noções sobre Competência e processo legislativo 2.3.3 Técnica legislativa: Morfologia das leis e identificação das partes da lei 2.3.5 Existência, vigência e revogação da lei 2.4 A insuficiência da norma jurídica na solução dos conflitos sociais 2.5 Os desafios que se colocam ao operador jurídico diante de uma sociedade plural e multifacetada 2.6 O papel dos princípios gerais do direito UNIDADE 3 – DO MUNDO FÁTICO AO MUNDO JURÍDICO 3.1 A conexão entre o fático e o jurídico 3.2 A construção do mundo jurídico a partir de uma visão positivista do direito: vantagens e desvantagens da adoção desta teoria 3..2.1 A norma jurídica como responsável pela juridicização do fato 3.2.2 Os desafios que se colocam diante das lacunas e das antinomias 3.3 A formação do fato jurídico e sua importância UNIDADE 4 – OS PLANOS DO MUNDO JURÍDICO 4.1 O plano da existência: diferença entre existência e inexistência 4.2 As várias espécies de fato jurídico 4.3 Os fatos jurídicos e o plano da validade 4.3.1 Diferença entre existência e validade 4.3.2 Noções gerais sobre as invalidades nos vários ramos do direito 4.4 Os fatos jurídicos e o plano da eficácia: diferença entre existência, validade e eficácia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGEL, Jean-Luuis. Teoria Geral do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FERAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: Técnica, Decisão, Dominação. São Paulo: Atlas, 2003. MELO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano da Existência. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGUIAR, Roberto A. R. de. O que é Justiça, dialética. São Paulo: Ed. Alfa-0mega, 1995. uma abordagem 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ARAÚJO, Vandick Nóbrega de Araújo. Idéia de sistema e de Ordenamento Jurídico no Direito. Porto Alegre: Fabris, 1986. AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio Jurídico: Existência, Validade e Eficácia. São Paulo, Saraiva, 2000. AZEVEDO, Plauto Faraco. Aplicação do direito e Contexto Social São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. BARROS, Wellington Pacheco. Dimensões do Direito. (Textos variados). Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1995. BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. CARNELUTTI, Francesco. Teoria Geral do Direito. São Paulo: LEJUS, 1999 – 1ª ed. COELHO, Fábio Ulhoa. Para entender Kelsen. São Paulo: Saraiva: 2001. DWORKIN, Ronald. O Império do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. FILHO, Roberto Lyra. Direito e Lei. IN JUNIOR, José Geraldo de Sousa (org.). Introdução Crítica ao Direito. Brasília: Universidade de Brasília, 1993. FILHO, Roberto Lyra. O que é Direito. São Paulo: Brasiliense, 1999. GILISSEN, John. Introdução histórica ao dieito. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2000. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002. LOPES, José Reinaldo Lima. O direito na história. São Paulo: Max Limonad, 2000. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e Aplicação do Direito. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2000. MELO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico: Plano da Validade. São Paulo: Saraiva: 2003. _____________________ . Teoria do Fato Jurídico: Plano da Eficácia. São Paulo: Saraiva: 2003. MENDONÇA, Jacy de Souza. Introdução ao Estudo do Direito.São Paulo: Editora Saraiva, 2002. MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado, Parte Geral. RADBRUCH, Gustav. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. RÁO, Vicente. O Direito e a Vida dos Direitos. 4ª Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1997. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 1994. TELLES JUNIOR, Goffredo. Iniciação à Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2001. 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO CONTRATOS AGRÁRIOS 30 HORAS/AULA OBJETIVOS Compreender os institutos básicos dos contratos agrários, bem como, sua problemática quanto a questão contratual agrária e sua solução jurídica. CONTEUDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 01. O DIREITO AGRÁRIO BRASILEIRO. 1.1 Os Princípios. 1.2 Fontes. 1.3 Legislação aplicável. UNIDADE 02. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE E DOS CONTRATOS RURAIS: NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ESTATUTO DA TERRA E CÓDIGO CIVIL. UNIDADE 03.- OS CONTRATOS AGRÁRIOS. 3.1 Pressupostos. 3.2 Princípios. 3.3 Contratos nominados e inominados. 3.4 A distinção dos contratos civis e locação urbana. UNIDADE 04.- ARRENDAMENTO E PARCERIA RURAL. 4.1 Critérios de identificação 4.2 Características 4.3 Prazos mínimos 4.4 Preço 4.5 Alienação do imóvel 4.6 Direito de preferência, extinção e despejo. UNIDADE 05- CONTRATOS AGRÁRIOS NO MERCOSUL. 5.1 Distinções e semelhanças. 5.2 Propostas de Harmonização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Luiz Ernani B. de. O Acesso à Terra no Estado Democrático de Direito. Frederico Westphalen, Ed. Da URI, l998. BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2000. COELHO, José Fernando Lutz. Contratos Agrários de Arrendamento & Parceria Rural no Mercosul. Porto Alegre, Juruá, 2002. 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos de Direito Agrário, 7ªed., São Paulo, Saraiva, 1992. Estatuto da Terra. S. Paulo, Saraiva, 2002. FALCÃO, Ismael Marinho . Direito agrário brasileiro : doutrina, legislação e prática. Bauru: Edipro, 1995. FERREIRA, Pinto . Curso de direito agrário . São Paulo: Saraiva, 1994. 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO CONTRATOS CIVIS EM ESPÉCIE OBJETIVOS: Compreender os diversos contratos em espécie, sejam típicos ou atípicos, conforme as perspectivas traçadas no novo paradigma do direito civil constitucional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA 1.1 Definição do contrato e natureza jurídica 1.2 Diferença entre imóveis loteados e não loteados 1.3 Finalidades e função social desta espécie de contrato 1.4 Obrigação de fazer e execução coativa 1.5 O registro: efeitos 1.6 Principais aspectos da legislação que regulamenta UNIDADE 2 – COMPRA E VENDA 2.1 Conceito e natureza jurídica 2.2 Compra e venda no direito comparado 2.3 Pressupostos de existência e validade específicos; 2.4 Cláusulas especiais à compra e venda 2.5 venda ad corpus e venda ad mensura; 2.6 venda de quinhão em coisa comum; 2.7 venda a descendente 2.8 venda de coisa alheia, litigiosa, venda e pacto sucessório 2.9 aspectos controvertidos sobre o tema UNIDADE 3 – TROCA 3.1 Evolução histórica do instituto 3.2 conceito e natureza jurídica 3.3 Bens objeto de troca ou permuta UNIDADE 4 – CONTRATO ESTIMATÓRIO 4.1 Natureza jurídica do contrato 4.2 proibição de medidas restritivas sobre a coisa transferida em consignação 4.3 Indisponibilidade da coisa pelo consignante antes da restituição 4.4 Aspectos relevantes do instituto UNIDADE 5 - DOAÇÃO 5.1 Evolução histórica do instituto 5.2 conceito e natureza jurídica 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.3 pressupostos de existência e validade específicos 5.4 limites da doação; 5.5 doações dos pais aos filhos. UNIDADE 6 - CONTRATO DE LOCAÇÃO 6.1 conceito e natureza jurídica 6.2 diferença entre contrato de locação previsto pelo CC e pela legislação esparsa 6.3 Peculiaridades do contrato de locação regido pelo CC 6.4 análise dos principais aspectos da Lei 8245/91 UNIDADE 7 – EMPRÉSTIMO 7.1 conceito e natureza jurídica 7.2 Generalidades 7.3 Análise das peculiaridades do comodato e mútuo 7.8 questões controvertidas sobre esta espécie contratual UNIDADE 8 MANDATO 8.1 conceito e natureza jurídica 8.2 finalidades e vantagens do instituto 8.3 obrigações do mandatário e do mandante 8.4 Extinção do mandato 8.5 Mandato judicial 8.6 Aspectos relevantes do instituto UNIDADE 9 – DA COMISSÃO 9.1 Disposições gerais sobre a espécie 9.2 aspectos relevantes do instituto UNIDADE 10 – CORRETAGEM 10.1 conceito e natureza jurídica 10.2 disposições gerais sobre a espécie 10.3 aspectos relevantes do instituto BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, Orlando. Contratos. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. 3ª edição. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2003. RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2004. SOUZA, Sylvio Capanema. A nova lei do inquilinato comentada. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTAR, Carlos Alberto. Contornos Atuais da Teoria dos Contratos. São Paulo: RT, 1993. DONNINI, Rogério Ferraz. A Revisão dos Contratos no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. MARMITT. Arnaldo. Comodato. Rio de Janeiro: Aide, 1998 MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Tratado de direito privado. Campinas: Bookseller, 1999-2003. REALE, Miguel. Temas de direito positivo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992. RODRIGUES, Lia Palazzo. Das Arras. Porto alegre: Livraria do Advogado, 1998. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil; dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. São Paulo: Saraiva, 2003. SIDOU, J.M. Othon. Fiança: Convencional, Legal, Judicial. Rio de Janeiro: Forense: 2000. 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS OBJETIVOS Compreender o surgimento do Direito Administrativo na história e no Brasil, seu conceito, suas fontes, princípios que o regem e como interpretá-lo, sua estruturação e principais características. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – PROPEDÊUTICA 1.1 – Posicionamento do Direito Administrativo na ciência do Direito 1.2 – Direito Administrativo na história universal 1.3 – Direito Administrativo no Brasil 1.4 – Conceito 1.5 – Fontes 1.6 – Princípios de Direito Administrativo 1.7 – Interpretação do Direito Administrativo UNIDADE 2 – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2.1 – Noções 2.2 - Organização. Entidades. Órgãos. 2.3 - Fins. Natureza. 2.4 - Administração Direta e Indireta 2.5 - Poderes Administrativos da Administração Pública. Poder de polícia. 2.6 - Abuso de Poder. Desvio de finalidade. UNIDADE 3 - SERVIDORES PÚBLICOS 3.1 – 3.2 3.2.1 3.2.2 3.2.3 3.2.4 Noções Agente Público – Conceito - Caracterização. Autoridade no Mandado de Segurança - Classificação. - Deveres-poderes Administrativos do Agente Público 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.2.5 - Abuso de Poder 3.3 - Servidores Públicos: 3.3.1 - Servidor Público na Constituição Federal. 3.3.1.1 - Cargo. Emprego. Função Pública. 3.3.1.2 - Acesso aos cargos, empregos e funções públicas. 3.3.1.3 - Ingresso. Concurso Público. 3.3.1.4 - Proibição de acumular. 3.3.1.5 – Remuneração. Vencimentos. Subsídios. 3.3.1.6 - Regime de cargo e de emprego. Âmbito de aplicação. 3.3.1.7 - Direitos Constitucionais. 3.3.1.8 - Direitos, deveres legais e responsabilidade. 3.3.1.9 - Cargos Públicos: 3.3.1.9.1 - Criação. Classificação. Extinção. 3.3.1.9.2 - Provimento. Formas. 3.3.1.9.3 – Vacância. 3.3.1.10 – Sindicância. 3.3.1.11 - Processo Administrativo Disciplinar. UNIDADE 4 - ATO ADMINISTRATIVO 4.1 – Histórico. Surgimento. 4.2 – Ato jurídico, fato jurídico, ato administrativo e ato da administração: distinção. 4.3 – Conceito. 4.4 – Estrutura. 4.5 – Vinculação e discricionariedade. Mérito. 4.6 – Procedimento administrativo na formação do ato administrativo. 4.7 – Atributos. 4.8 – Classificação. 4.9 – Espécies. 4.10 – Extinção: modalidades. 4.11 – Atos inexistentes, nulos e anuláveis: identificação e regime jurídico UNIDADE 5 - PROCESSO ADMINISTRATIVO 5.1 5.1.1 5.1.2 5.1.3 5.1.4 5.2 5.2.1 5.2.2 5.2.3 5.2.4 5.2.5 - Processo e Procedimento Administrativo: noções - Princípios. - Espécies. - Características. - Fases. – Sindicância Administrativa - Conceito. - Fundamento legal. - Objeto. - Características. - Defesa do sindicado. 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.2.6 5.2.7 5.2.8 5.2.9 5.3 – 5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.3.4 5.3.5 5.3.6 5.3.7 5.3.8 5.3.9 - Instauração. - Comissão sindicante. - Procedimento. - Conseqüências da sindicância. Processo Administrativo Disciplinar - Noções. – Fundamento constitucional e legal. - Princípios. - Obrigatoriedade de sua instauração. – Objeto. - Prazo para conclusão. - Comissão Processante. - Procedimento. - Recursos. Revisão. UNIDADE 6 – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E LICITAÇÃO 6.1 - Retrospecto histórico. 6.1.1 - Conceito. 6.1.2 - Normas constitucionais e legais. 6.1.3 – Características. 6.1.4 – Subordinação ao Código de Defesa do Consumidor. 6.1.5 – Formalização. 6.1.6 – Execução. 6.1.7 – Inexecução. 6.1.8 – Extinção. 6.1.9 – Modalidades: estudo individuado. 6.2 - Licitação 6.2.1 - Previsão constitucional e legal. 6.2.2 – Noções. 6.2.3 – Conceito. 6.2.4 – Finalidade. 6.2.5 - Princípios licitatórios. 6.2.6 – Objeto. 6.2.7 – Dispensa. 6.2.8 – Inexigibilidade. 6.2.9 – Modalidades. 6.2.10 – Procedimento. 6.2.11 - Anulação. Revogação. 6.2.12 - Recursos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANDEIRA DE MELLO, Celso Antonio. Curso Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2004. de Direito 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2003. GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2004. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e contratos administrativos. Rio de Janeiro : Editora Aide – 1994 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, José. O negócio jurídico e sua teoria geral. São Paulo, Editora Saraiva, 1988. ALBERDI, Juan B. Derecho público provincial argentino. Buenos Aires, La Cultura Argentina, 1917. ALESSI, Renato. Instituciones de derecho administrativo. Buenos Aires: Bosch, Casa Editorial, 1970. T.1 ANTUNES, José Pinto. A produção sob o regime da empresa, Ed. José Bushatsky, 1964. ARAÚJO, Edmir Netto de. Da convalidação do ato administrativo ilegítimo. Tese de concurso, FDUSP, 1994. ____. Decisão administrativa e coisa julgada. São Paulo, Boletim do Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado, dezembro de 1989. ____. Do negócio jurídico administrativo. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 1992. ____. As Funções Públicas e a nova Constituição, São Paulo, Revista da Procuradoria Geral do Estado, 1989. ____. Contrato Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1987. ____. O ilícito administrativo e seu processo, Editora Revista dos Tribunais, 1994. ____. Responsabilidade do Estado por ato jurisdicional, Editora Revista dos Tribunais, 1981. ATALIBA, Geraldo. Parecer, em RT n.º 338.372. AUBERT, Jean-François. Traité de droit constitucionnel Suisse. Neuchâtel, Ed. Ides et Calendes, 1967. 2v. AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio jurídico. Existência, Validade e Eficácia. Editora Saraiva, 1986. BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Ato administrativo e direitos dos administrados. Revista dos Tribunais, 1981. ____. Apontamentos sobre os agentes e órgãos públicos, Editora Revista dos Tribunais, 1987. ____. Elementos de Direito Administrativo. Editora Revista dos Tribunais, 1987, 1991 e 1992. 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1975. ____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1979. ____. Regime constitucional dos servidores da administração direta e indireta, Ed. Revista dos Tribunais, 1990. ____. Sociedades de economia mista, RDP n.º 1:62. BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios Gerais de Direito Administrativo, Editora Forense, 1969. ____. Princípios gerais de Direito Administrativo, Vol. 2, Editora Forense, 1974. BARBI, Celso Agrícola. Do Mandado de Segurança. Editora Forense, 1984. BARROS JÚNIOR Carlos Schmidt. Compêndio de direito administrativo. 2ª ed. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1972. 2 v. ____. Contribuição ao estudo do dever de obediência no emprego público. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1960. ____. Do poder disciplinar na administração pública. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1972. ____. Dos direitos adquiridos na relação de emprego público. BARRETO FILHO, Oscar. A forma jurídica das empresas públicas do Estado e do Município, Revista da PGE (Procuradoria Geral do Estado), São Paulo, n.º 2,1972, p.200. BASTOS, A. C. Tavares. A Província. Rio de Janeiro, Garnier, 1870. BASTOS, Celso. Curso de Direito Administrativo, Ed. Saraiva, 1994. BERALDO, José Coriolando. A Sociedade de Economia Mista como instrumento de exploração do serviço público pelo Estado, em Revista Forense (RF), n.º 239:39, 1968. BIELSA, Rafael. Ciência de la Administración, Buenos Aires, Roque Depalma Ed., 1955. ______. Derecho Administrativo. Buenos Aires : La Ley, 1965. T. 4 BONNARD, Roger. Le détournement de pouvoir. Revue du droit et de la science politique, Vol. 55, Paris. ____. Precís de droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1953. BOWIE, Robert R. & FRIEDRICH, Carl J. Études sur le fedéralisme. Paris, Librairie Generale de Droit et de Jurisprudencia, 1962. 2v. BRASIL CONGRESSO SENADO FEDERAL. Constituição federal e constituições estaduais. Brasília, Senado Federal, 1977. BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Representações por inconstitucionalidade: dispositivos de constituições estaduais. Brasília, Senado Federal, 1976. 2v. 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BURDEAU, Georges. Les libertes publiques. 4. ed. Paris, R. Pichon et R. Durand-Auzias, 1972. BUTGENBACH, André. Théorie Générale des modes de gestion de service publique en Belgique, Bruxellas, Maison Ferdinand Larcier, 1952. CAETANO, Marcelo José das Neves. Curso de ciências políticas e direito constitucional. 3ª ed. s. L. Coimbra Ed., 1959. CAETANO, Marcello. Princípios fundamentais de Direito Administrativo. Editora Forense, 1977. ____. Manual de Direito Administrativo, Lisboa, Editora Almedina, 1982. ____. Tratado elementar de Direito Administrativo. Coimbra, Editora Coimbra, 1943. CAHALI, Yussef Said. Responsabilidade civil do Estado. São Paulo : Malheiros, 1995. CALMON, Pedro. Intervenção federal. Rio de Janeiro, s. ed. 1936. CAMMEO, Federico. Corso de diritto amministrativo. edição litografada, Florença, 1928. CAMPOS, Francisco. Direito Administrativo, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1943. CASTRO, Carlos Borges de. Desvios na licitação. IMESP, 1993. ____. Regime jurídico da CLT no funcionalismo. Ed. Saraiva, 1981. CASTRO, José Nilo de, Direito Municipal Positivo. Del Rey Editora, 1992. CAVALCANTI, Temístocles Brandão. Tratado de Direito Administrativo, Vol.II, Livraria Freitas Bastos, 1964. CHAVES, Antônio. Enciclopédia Saraiva de Direito. Editora Saraiva, vol. 13. CHAMOUN, Ebert. Da retrocessão nas desapropriações. Rio de Janeiro : Forense, 1959. COLLIARD, Claud Albert. Libertés publiques. 4ª ed. Paris, Dalloz, 1972. COSTA, Moacir Lobo da. Parecer, em RDA 92:406. CRETELLA JUNIOR, José. Administração Indireta Brasileira, Editora Forense, 1990. ____. Bens públicos. 2ª ed. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975. ____. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, Vol.I, Editora Forense Universitária, 1989. ____. Comentários à Constituição 1988, Forense Universitária, 1990. ____. Controle jurisdicional do ato administrativo, Editora Forense, 1992. ____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1987. ____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1995. 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. Definição da autorização administrativa, Revista da Procuradoria Geral do Estado (PGE) de São Paulo, n.º 8,1976. ____. Dicionário de direito administrativo. 2ª ed. São Paulo, Bushatsky, 1972. ____. Direito administrativo comparado. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1972. ____. Direito administrativo comparado, Editora Forense, 1990,. ____. Direito municipal. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975. ____. Direito Administrativo Brasileiro. Vol.1, Editora Forense, 1983. ____. Direito Administrativo Municipal, Forense, 1981. ____. Do ato administrativo. 2ª ed. São Paulo, Editora J. Bushatsky, 1977. ____. Dos atos administrativos especiais. Editora Forense, 1995. ____. Do desvio de poder. 2ª ed. Rio Janeiro, Ed. Forense s.d.. ____. Do mandado de segurança. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1974. ____. Empresa pública. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1973. ____. Fundações de direito público. Rio de Janeiro, Forense, 1976. ____. Liberdades públicas. São Paulo, J. Bushatsky, 1974. ____. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro, Forense, 1975. ____. O Estado e a obrigação de indenizar, Editora Saraiva, 1980. ____. Os “writs” na Constituição de 1988. Editora Forense Universitária, 1989. ____. Sintomas denunciadores do desvio de poder. Revista da Procuradoria Geral do Estado, São Paulo, 1976. ____. Sociedade de Economia Mista, em RDA, n.º 80:34. ____. Teoria e Prática do Direito Administrativo, Editora Forense, 1979. ____. Tratado de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, Vol. II (1966), Vol. III (1967) e Vol. VIII (1970)., DALLARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal, São Paulo, Ed. Ática, 1990, Departamento de Direito do Estado, 20 de março de 1995. ____. Elementos de teoria geral do Estado. 9ª ed. São Paulo, Saraiva, 1991. ____. O futuro do Estado. São Paulo, Moderna, 1980. ____. O pequeno exército paulista. São Paulo, Perspectiva, 1977. ____. O renascer do direito: direito e vida social; aplicação do direito; direito e Política. São Paulo, J. Bushatsky, 1976. DALLARI, Adilson de Abreu. Regime Constitucional do servidor público, Editora Revista dos Tribunais, 1990. DANTAS, Benedito Evanes & COSTA, Yolanda Romano. Ementário de legislação político-eleitoral. DE LUCCA, Newton. Regime Jurídico da empresa estatal no Brasil, Tese de concurso na USP, 1986. 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DEMBOUR, Jacques. Droit Administratif, Ed. Martinus Nijhoff, Liège, 1972. DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro, 1º vol., Editora Saraiva, 1986. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito privado na Administração Pública, Editora Atlas, 1989. _________. Parcerias na Administração Pública. Editora Atlas, 1996. DI RUFFIA, Paolo Biscaretti. Direito Constitucional, tradução de Maria Helena Diniz, Editora Revista dos Tribunais, 1984. DUGUIT, Léon. Manuel de droit constitutionnel, Alberto Fontemoing Editeur, Paris, 1911. DUGUIT, Pierre Marie Nicola Léon. L’Êtat : les gouvernants et les agents. Paris, Albert Fontenoing, 1903. DUTRA, Pedro Paulo de Almeida. Controle de empresas estatais, Editora Saraiva, 1991. DUVERGER, Maurice. Constitutions et documents politiques. Paris, Press Universitaires, 1970. ____. Institutions politiques et droit constitutionnel. Paris, Press Universitaires, 1970. ____. As modernas tecnodemocracias : poder econômico e poder político. Trad. Max da Costa Santos. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1975. ____. Os regimes políticos. Trad. Geraldo Gerson de Souza. 2ª ed. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1968. ____. Sociologie politique. 3ª ed. Paris, Presses Universitaires, 1968. FAGUNDES, Miguel Seabra. Contribuição do Direito Civil para o Direito Administrativo, em RDA, n.º 78:7. FALCÃO, Djaci. O Poder Judiciário e a nova carta constitucional, RDA, RJ (174): 1-11 out/dez/88. FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Poder constituinte dos estadosmembros. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1979. ____. Constituições do Estado de São Paulo: quadro comparativo. São Paulo, Imprensa Oficial, 1976. ____. & MEDAUAR, Odete. Legislação eleitoral e partidária. São Paulo, Gráfica Cinelândia, 1974. ____. Conflito entre Poderes: O Poder Congressual de sustar atos normativos do Poder Executivo”, Revista dos Tribunais, 1994. FERRAZ, Sérgio. Mandado de Segurança (individual e coletivo) Aspectos Polêmicos, Malheiros Editores, 1992. FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Dicionário Aurélio. Editora Nova Fronteira, 1986. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentários à constituição brasileira : emenda constitucional no. 1, de 17 de outubro de 1969, com as alterações. 6ª ed. São Paulo, Saraiva, 1986. ____. Curso de direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 1994. 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. A democracia possível. 5ª ed. São Paulo, Saraiva, 1979. ____. Direito constitucional comparado: o poder constituinte, São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, vol. I, 1974. ____. Do processo legislativo. São Paulo, Saraiva, 1986. ____. O estado de sítio. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1964. ____. Os partidos políticos nas constituições democráticas: o estatuto constitucional dos partidos políticos no Brasil, na Itália, na Alemanha e na França. Belo Horizonte, Ed. RBEP, 1966. ____. Sete vezes democracia. São Paulo, Convívio, 1977. ____. Estado de Direito e Constituição, São Paulo, Saraiva, 1988. ____. Direito Constitucional Econômico, Saraiva, 1990. ____. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, artigo 5º e incisos. FERREIRA, Sérgio de Andréa. Aspectos básicos do moderno direito das fundações de previdência suplementar, artigo em RDA, n.º 172:20. ____. Empresa estatal, conceito e regime jurídico, RDA n.º 67:273. ____. O Direito Administrativo das empresas governamentais brasileiras, em RDA n.º 136:1/33. FERREIRA, Wolgran Junqueira. O Município à Luz da Constituição Federal de 1988, Edipro, 1993. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. A autoridade coatora e o sujeito passivo do mandado de segurança. Editora dos Tribunais, 1991. ____. Curso de Direito Administrativo, Malheiros Editores, 1995. FONSECA, Tito Prates. Direito Administrativo. Livraria Freitas Bastos, 1939. FORSTHOFF, Ernest. Tratado de derecho administrativo, Trad. de Lacambra, Falla e Ortega y Junge, Instituto de Estudios Políticos, Madrid, 1958. FRAGOLA, Umberto. Gli atti amministrativi, Unione Tipográfico Editrice Torinese, Turim, 1952. FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Parecer, em RDA n.º 25:387. FRANCO, Afonso de Arinos Melo. Curso de direito constitucional brasileiro. Rio de Janeiro, Forense, 1968-. FREIRE, Felisbello. História constitucional da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, Typ. Aldina, 1894. 3v. em 2. GIANNINI, Mássimo Severo. Corso de diritto amministrativo, Vol. III, Ed. Giuffré, Milão, 1967. GONZALES CALDERON, Juan A. Derecho público provincial. Buenos Aires, s. ed. 1913. GRAU, Eros Roberto. Elementos de Direito Econômico, Editora Revista dos Tribunais, 1981. GRINOVER, Ada Pellegrini ; FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Liberdades públicas. São Paulo, Saraiva, 1978. 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. As garantias constitucionais do direito de ação. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1973. ____. Os princípios constitucionais e o código de processo civil. São Paulo, J. Bushatsky, 1975. GROPPALI, Alessandro. Doutrina do Estado. Trad. Paulo Edmur de Souza Queiroz. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 1968. GUALAZZI, Eduardo Lobo Botelho. Ato administrativo inexisitente. Editora Revista dos Tribunais, 1980. ____. Serviços Comerciais, Industriais e Internacionais do Estado, Editora Revista dos Tribunais, 1985. HAMILTON, Alexander ; JAY, John ; MADISON, James. The Federalist or, the new constitution. London, J.M. Dent, 1961. HORTA, Raul Machado. A autonomia do estado-membro no direito constitucional brasileiro. Belo Horizonte, Graf. Santa Maria, 1964. JÈZE, Gaston. Les principes généraux du droit administratif, Ed. Giard & Brière, Paris, 1936. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Livraria Martins Fontes, 1985. LACERDA, J. C. Sampaio de. Sociedades de Economia Mista e Sociedades de Estado, Revista de Direito Mercantil n.º 12 (Rev. dos Tribunais), pp. 20/21. LIMA, Rui Cirne. Princípios de Direito Administrativo, Editora Sulina, 1964. ____. Das servidões administrativas. RDP 5/18 LIPSON, Leslie. Os grandes problemas da ciência política. Trad. Thomaz Newlands Neto. Rio de Janeiro. Zahar, 1967. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo, Trad. São Paulo, IBRASA, 1963. LOEWENSTEIN, Karl “Teoria de la Constituition”, Trad. Madrid, Ed. Ariel, 1970, pp. 23 a 72. MASAGÃO, Mário. Curso de Direito Administrativo, Ed. Max Limonad, 1968. MASPETIOL, Roland & Pierre Laroque. La tutelle administrative, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1936. MASTROPASQUA, Salvatore. La conversione degli atti administrativi, Tipogr. Baldazzi, Roma, 1967. MAYER, Luiz Rafael. Parecer n.º l-154, Proc.019-c-77, PR 3.644/77, na condição de Consultor Geral da República, publ. D.O.U. de 26.07.77, pp.9.519/9.521. MAYER, Otto. Derecho administrativo alemán, Buenos Aires, Editorial Depalma, 1949. MEDAUAR, Odete. Controle administrativo das autarquias. São Paulo, J.Bushatsky, 1976. ____. O direito administrativo em evolução, Ed. Revista dos Tribunais, 1992. ____. Controle da Administração Pública, Ed. Revista dos Tribunais, 1993. 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. A Processualidade no Direito Administrativo, Ed. Revista dos Tribunais, 1993. ____. (Coordenadora) Concessão de Serviço Público. Ed. Revista dos Tribunais, 1995. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro, Ed. Malheiros, 6ª Edição, 1993. ____. Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de Injunção, “Habeas Data”, Malheiros Editores, 1992. MELLO, José Luiz de Anhaia. Da competência do Tribunal de Contas para negar aplicação a leis inconstitucionais. São Paulo, Saraiva, 1965. ____. Da separação de poderes à guarda da constituição; as cortes constitucionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968. ____. O Estado Federal e as suas novas perspectivas. São Paulo, Max Limonad, 1960. ____. Os princípios constitucionais e a sua proteção. São Paulo, Saraiva, 1966. MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Lisboa, 1982. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil-Parte Geral, Editora Saraiva, 1968. MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, barão de la Bréde et de. Do espírito das leis. Trad. Brasília, Ed. UnB. 1982 – Livros XI e XII (pp.185-234). MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo, Editora Forense, 1989. MOTTA, Paulo Roberto. O controle das empresas estatais no Brasil, Revista de Administração Pública, 1980, n.º 14:69/82. MOURA, Eliana Donatelli de. Sociedades de Economia Mista na nova Lei das S.A., Porto Alegre, Ed. Atrium, 1978. MUKAI, Toshio. A Sociedade de Economia Mista na nova Lei das S/A, 1978, Revista Administração Paulista, vol. XXXII, p.50. ____. Direito Administrativo e empresas do Estado, Editora Forense, 1984. ____. Direito Administrativo Sistematizado, Saraiva, 1999. NETTO, A. B. Contrim. Teoria da empresa pública em sentido estrito, em RDA n.º 122:21. NUNES, José de Castro. Do estado federado e sua organização municipal. Brasília, Câmara dos Deputados, 1982. ____. As constituições estaduais do Brasil. Rio de Janeiro, Leite Ribeiro, 1922. 2 v. em 1. PACHECO, Claudio. Tratado das constituições brasileiras. Rio de janeiro, Freitas Bastos, 1965. 14 v. PAUPÉRIO, A. Machado. O Município e seu regime jurídico no Brasil. PEDREIRA, José Luiz Bulhões & Alfredo Lamy Filho. A Lei das S/A, Rio de Janeiro, Livraria e Editora Renovar, 1992. 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO PIMENTA, Eurípedes Carvalho. As empresas públicas e os crimes contra a Administração Pública, Revista da PGE-SP, n.º 10, 1977. PINTO, Bilac. O declínio das sociedades de economia mista e o advento das modernas empresas públicas, em RDA n.º 32:9. ____. Regulamentação efetiva dos serviços de utilidade pública, Edição Revista Forense, 1941. PINTO, Ferreira. Comentários à Constituição Brasileira, 1988, art. 5º e incisos. PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média no Brasil. Trad. Lyurgos Gomes da Matta. 5 ª ed. São Paulo, Mestre Jou, 1978. POMPEU, Cid Tomanik. Regime jurídico da polícia das águas públicas: polícia de qualidade. São Paulo, CETESB, 1976. ____. Natureza jurídica da autorização, RDA n.º 142:11. PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito privado, Vol. IV, Editora Borsoi, 1954. ____. Parecer, em “Questões Forenses”, vol.II. ____. Comentários à Constituição de 1946, Vol.I, Max Limonad Ed. 1953. POSADA, Adolfo. El régimem municipal de la ciudad moderna. 3ª ed. Madrid, Suárez, 1927. POUND, Roscoe. Desenvolvimento das garantias constitucionais da liberdade. Trad. E. Jacy Monteiro. São Paulo, IBRASA, 1965. RÁO, Vicente. Ato Jurídico, Editora Saraiva, 1988. REALE, Miguel. Teoria do direito e do Estado. 3ª ed. São Paulo, Martins, 1970. ____. Nos quadrantes do direito positivo. São Paulo, Michalany, 1964. ____. Da incorporação das Sociedades de Economia Mista, em Direito Administrativo - Estudos e Pareceres, Editora Forense, 1969, pp. 29/44. ____. Direito Administrativo-Estudos e Pareceres-Fundações de direito público, Editora Forense, 1969. RIVERO, Jean. Direito Administrativo, Editora Almedina, Tradução de Rogério Erhadt Soares, Coimbra, 1981. ____. Curso de Direito Administrativo Comparado, Ed. Revista dos Tribunais, Tradução de J. Cretella Jr. 1995 ____. Droit administratif, Paris, Lib. Dalloz, 1965. ____. Libertés publiques. Paris, Presses Universitaires de France, 1973-77. 2v. ROBERT, Jacques. Libertés publiques. Paris, Montchrestien, 1971. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil, Vol. I, Editora Saraiva, 1981. RUSSEL, Bertrand Arthur Willian. Freedon and Organization. London, George Allen and Unwin , 1952. RUSSOMANO, Rosah. Curso de Direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 1970. 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO SALANDRA, Antonio. Lezioni di Diritto Amministrativo, Edição manuscrita, reproduzida pela Associazione Universitária Romana, Roma, 1909. SALAZAR, Alcino de Paula. Responsabilidade do poder público por atos judiciais, Rio, Estúdio Gráfico Canton & Reile, 1941. SANTI Romano. Anullamento degli atti amministrativi, Novissimo Digesto Italiano, Unione Tipografica Editrice Torinese, Turim, 1958. SARTORE, Giovanni. A teoria da representação no Estado representativo moderno. Belo Horizonte, Estudos Políticos, 1962. SAVATIER, René. Les metamorphoses e economiques et sociales du droit privé d’aujourd’hui, Ed. Dalloz, Paris, 1959. SAVIGNY, Friedrich Karl Von Savigny. Sistema del Diritto Romano atuale, Unione Tipográfico Editrice Torinese (UTET), 1900, Par. 87 e 88. SESTA, Mário Bernardo. Cessão de funcionários a Sociedades de Economia Mista e Fundações oficiais, Revista da Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul, 1976, 6(15): 125/144. SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968. ____. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo, Ed. Malheiros, 1993. ____. Manual do vereador. Brasília, Serviço Nacional dos Municípios, s.d. ____. O prefeito e o município. 2ª ed. São Paulo, Fundação Prefeito Faria Lima, 1977. ____. O Município na Constituição de 1988, Editora Revista dos Tribunais, 1989. SOROKIN, Pitirim A. Estatificación y mobilidad social. México, Instituto de Investigaciones Sociales de la Universidad Nacional, 1956. ____. Las filosofias sociales de nuestra época de crisis. Trad. Eloy Terron. Madrid, Aguillar, 1960. STASSINOPOULOS, Michel. Traité des actes administratifs, Vol. I, Librairie de Droit et Jurisprudence, Atenas-Paris, 1973. SWAHLEN, Henry. Des societés commerciales avec participation de l’État, Lausanne, 1935. TÁCITO, Caio. Direito Administrativo, Editora Saraiva, 1975. ____. Controle das empresas do Estado (públicas e mistas), em RDA n.º 111:1/9. ____. Direito administrativo e direito privado nas empresas estatais, em RDA n.º 151:23. TALMON, J. L. The origens of totalitarian democracy. London, Secher and Walbury, 1952. TELLES, Antonio Augusto Queiroz. Introdução ao Direito Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1995. _______. Tombamento e seu Regime Jurídico. Ed. Revista dos Tribunais, 1992. 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO TELLES, Ignácio da Silva. A experiência da democracia liberal. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1977. TORRES, João Camilo de Oliveira. A formação do federalismo no Brasil. S.Paulo, s. ed. 1961. TOYNBEE, Arnold Joseph. Um estudo de história. Trad. Luis Grasset. Buenos Aires, Emece, 1952. 5v. em 1. TRIGUEIRO, Oswaldo. Direito constitucional estadual. Rio de Janeiro, tca:Forense, 1980. TUCCI, Rogério Lauria. Do mandado de segurança contra ato jurisdicional penal, Editora Saraiva, 1978. VALLES, Arnaldo de. I servici pubblici, Primo trattato completo di diritto amministrativo, de Orlando, Vol. VI, Soc. Editrice Libraria, Milão, 1930. VEDEL, Georges. Droit Administratif, Ed. Thémis, Paris, 1980. VIANNA, Francisco José de Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, EDUSP, 1987. 2v. VIDIGAL, Geraldo de Camargo. Teoria Geral do Direito Econômico, Editora Revista dos Tribunais, 1977. WALD, Arnold. As sociedades de economia mista e a nova Lei das Sociedades Anônimas, Brasília, Revista de Informação Legislativa, Vol. 54:99/114, 1977. WALINE, Marcel. Manuel élémentaire du droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1946. ____. Traité élémentaire de droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1950. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo, Pioneira, 1967. WIGNY, Pierre. Droit Administratif, Bruxelas, Editions Bruylant, 1962. ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos, Editora Revista dos Tribunais, 1990. 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS OBJETIVOS Compreender a prestação do serviço público através de seus principais elementos. Conhecer e identificar as hipóteses constitucionais de intervenção do Estado na propriedade privada. Identificar quais são os bens do domínio público e privado do Estado. Conhecer as hipóteses constitucionais e legais de controle da Administração Pública. Entender e conhecer o que se entende por responsabilidade do Estado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – SERVIÇO PÚBLICO 1.1 – Conceito. 1.2 – Princípios. 1.3 – Características. 1.4 – Classificação. 1.5 – Remuneração. 1.6 – Subordinação ao Código de Defesa do Consumidor. 1.7 – Prestação do serviço: 1.7.1 – Competência das pessoas jurídicas públicas. 1.7.2 – Centralização. 1.7.3 – Descentralização: 1.7.3.1 – Outorga. 1.7.3.2 – Delegação: concessão, permissão, autorização. 1.7.4 – Greve. 1.7.5 – Suspensão dos serviços. UNIDADE 2 – INTERVENÇÃO NA PROPRIEDADE PRIVADA 2.1 – Propriedade e Constituição Federal. 2.2 – Intervenção na propriedade privada. 2.2.1 – Noções. 2.2.2 – Fundamentos constitucionais. 2.2.3 – Modalidades. 2.2.4 – Competência para intervenção. 2.3 – Desapropriação 2.3.1 – Conceito. 2.3.2 – Características. 2.3.3 – Requisitos constitucionais 2.3.4 – Modalidades 2.3.5 – Legislação aplicável 2.3.6 – Competência legislativa, declaratória e executória. 2.3.7 – Aquisição originária 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 2.3.8 – Objeto 2.3.9 – Destinação dos bens desapropriados. 2.3.10 – Procedimento: fase declaratória e executória. 2.3.11 – Imissão provisória e definitiva na posse: distinção. 2.3.12 – Indenização: espécies. Abrangência. Sucumbência. 2.3.13 – Consumação. 2.3.14 – Questões passíveis de exame no processo judicial desapropriatório. 2.3.15 – Desvio de finalidade. 2.3.15.1 – Retrocessão. 2.3.15.2 – Direito de preferência. 2.4 – Limitações administrativas. 2.5 – Servidão administrativa. 2.6 – Requisição administrativa. 2.7 - Ocupação temporária. 2.8 – Tombamento. UNIDADE 3 – BENS DO DOMÍNIO PÚBLICO E PRIVADO DO ESTADO 3.1 – Classificação. 3.2 – Bens do Domínio Público do Estado: 3.2.1 – Noções 3.2.2 – Afetação e desafetação. 3.2.3 – Regime jurídico 3.3.4 – Modalidades 3.3 – Bens do Domínio Privado do Estado 3.3.1 – Noções 3.3.2 – Características. 3.3.3 – Regime jurídico 3.4 – Aquisição 3.5 – Alienação 3.6 – Uso dos bens pelos administrados 3.7 – Espécies de bens públicos. 3.8 – Legislação. UNIDADE 4 – CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4.1 – Noções. 4.2 – Conceito. 4.3 – Entes públicos sujeitos ao controle 4.4 – Controle interno e externo. 4.5 – Controle interno ou administrativo 4.5.1 – Noções. 4.5.2 – Previsão constitucional e legal 4.5.3 – Objeto. 4.5.4 – Instrumentos de controle. 4.5.5 – Coisa julgada administrativa. 4.5.6 – Prescrição administrativa. 4.6 – Controle externo 4.6.1 – Noções. 113 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.6.2 – 4.6.3 – 4.6.3.1 4.6.3.2 4.6.3.3 4.6.4 – 4.6.4.1 4.6.4.2 4.6.4.3 4.6.4.4 4.6.5 – 4.6.5.1 4.6.5.2 4.6.5.3 4.6.5.4 4.6.5.5 4.6.5.6 4.6.5.7 4.6.5.8 Órgãos controladores Controle Legislativo. – Noções. – Entes objeto deste controle – Espécies Controle pelo Tribunal de Contas – Noções – Previsão constitucional e legal. – Composição do Tribunal de Contas. – Competência constitucional e legal. Controle Judicial: – Noções. – Sistema jurisdicional judicial único do Brasil. – Legitimados passivos do controle – Momento do controle. – Limites do controle judicial – Atos objeto do controle – Administração Pública em juízo. – Instrumentos judiciais de controle. UNIDADE 5 – RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL DO ESTADO 5.1 - Noções. 5.2 – Evolução na história universal e no Brasil 5.3 – Previsão constitucional e legal. 5.4 – Causas de exclusão da responsabilidade do Estado. 5.5 – Fundamento da responsabilidade do Estado. 5.6 – Requisitos para a responsabilização do Estado: 5.6.1 – Agentes causadores do dano. 5.6.2 – Comportamentos causadores do dano. 5.7 – Requisitos do dano reparável. 5.8 – Indenização: 5.8.1 – Procedimento administrativo. 5.8.2 – Procedimento judicial. 5.8.3 – Abrangência da indenização. 5.8.4 – Prescrição. 5.9 – Ação Regressiva. 5.10 – Responsabilidade do Estado por atos legislativos judiciais. e BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANDEIRA DE MELLO, Celso Antonio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2004. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2003. GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2004. 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004. MORAES SALLES, José Carlos de. A Desapropriação à Luz da Doutrina e da Jurisprudência. São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, José. O negócio jurídico e sua teoria geral. São Paulo, Editora Saraiva, 1988. AÇÃO direta de representação de inconstitucionalidade de leis municipais. S. Paulo, Publicações da P.G.E. – Centro de Estudos, Imprensa Oficial, 1978. ALBERDI, Juan B. Derecho público provincial argentino. Buenos Aires, La Cultura Argentina, 1917. ALESSI, Renato. Instituciones de derecho administrativo. Buenos Aires: Bosch, Casa Editorial, 1970. T.1 ANTUNES, José Pinto. A produção sob o regime da empresa, Ed. José Bushatsky, 1964. ARAÚJO, Edmir Netto de. Da convalidação do ato administrativo ilegítimo. Tese de concurso, FDUSP, 1994. ____. Decisão administrativa e coisa julgada. São Paulo, Boletim do Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado, dezembro de 1989. ____. Do negócio jurídico administrativo. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 1992. ____. As Funções Públicas e a nova Constituição, São Paulo, Revista da Procuradoria Geral do Estado, 1989. ____. Contrato Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1987. ____. O ilícito administrativo e seu processo, Editora Revista dos Tribunais, 1994. ____. Responsabilidade do Estado por ato jurisdicional, Editora Revista dos Tribunais, 1981. ATALIBA, Geraldo. Parecer, em RT n.º 338.372. AUBERT, Jean-François. Traité de droit constitucionnel Suisse. Neuchâtel, Ed. Ides et Calendes, 1967. 2v. AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio jurídico. Existência, Validade e Eficácia. Editora Saraiva, 1986. BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Ato administrativo e direitos dos administrados. Revista dos Tribunais, 1981. ____. Apontamentos sobre os agentes e órgãos públicos, Editora Revista dos Tribunais, 1987. ____. Elementos de Direito Administrativo. Editora Revista dos Tribunais, 1987, 1991 e 1992. ____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1975. 115 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1979. ____. Regime constitucional dos servidores da administração direta e indireta, Ed. Revista dos Tribunais, 1990. ____. Sociedades de economia mista, RDP n.º 1:62. BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios Gerais de Direito Administrativo, Editora Forense, 1969. ____. Princípios gerais de Direito Administrativo, Vol. 2, Editora Forense, 1974. BARBI, Celso Agrícola. Do Mandado de Segurança. Editora Forense, 1984. BARROS JÚNIOR Carlos Schmidt. Compêndio de direito administrativo. 2ª ed. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1972. 2 v. ____. Contribuição ao estudo do dever de obediência no emprego público. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1960. ____. Do poder disciplinar na administração pública. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1972. ____. Dos direitos adquiridos na relação de emprego público. BARRETO FILHO, Oscar. A forma jurídica das empresas públicas do Estado e do Município, Revista da PGE (Procuradoria Geral do Estado), São Paulo, n.º 2,1972, p.200. BASTOS, A. C. Tavares. A Província. Rio de Janeiro, Garnier, 1870. BASTOS, Celso. Curso de Direito Administrativo, Ed. Saraiva, 1994. BERALDO, José Coriolando. A Sociedade de Economia Mista como instrumento de exploração do serviço público pelo Estado, em Revista Forense (RF), n.º 239:39, 1968. BIELSA, Rafael. Ciência de la Administración, Buenos Aires, Roque Depalma Ed., 1955. ______. Derecho Administrativo. Buenos Aires : La Ley, 1965. T. 4 BONNARD, Roger. Le détournement de pouvoir. Revue du droit et de la science politique, Vol. 55, Paris. ____. Precís de droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1953. BOWIE, Robert R. & FRIEDRICH, Carl J. Études sur le fedéralisme. Paris, Librairie Generale de Droit et de Jurisprudencia, 1962. 2v. BRASIL CONGRESSO SENADO FEDERAL. Constituição federal e constituições estaduais. Brasília, Senado Federal, 1977. BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Representaçõespor insconstitucionalidade: dispositivos de constituições estaduais. Brasília, Senado Federal, 1976. 2v. BURDEAU, Georges. Les libertes publiques. 4. ed. Paris, R. Pichon et R. Durand-Auzias, 1972. 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BUTGENBACH, André. Théorie Générale des modes de gestion de service publique en Belgique, Bruxellas, Maison Ferdinand Larcier, 1952. CAETANO, Marcelo José das Neves. Curso de ciências políticas e direito constitucional. 3ª ed. s. L. Coimbra Ed., 1959. CAETANO, Marcello. Princípios fundamentais de Direito Administrativo. Editora Forense, 1977. ____. Manual de Direito Administrativo, Lisboa, Editora Almedina, 1982. ____. Tratado elementar de Direito Administrativo. Coimbra, Editora Coimbra, 1943. CAHALI, Yussef Said. Reesponsabilidade civil do Estado. São Paulo : Malheiros, 1995. CALMON, Pedro. Intervenção federal. Rio de Janeiro, s. ed. 1936. CAMMEO, Federico. Corso de diritto amministrativo. edição litografada, Florença, 1928. CAMPOS, Francisco. Direito Administrativo, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1943. CASTRO, Carlos Borges de. Desvios na licitação. IMESP, 1993. ____. Regime jurídico da CLT no funcionalismo. Ed. Saraiva, 1981. CASTRO, José Nilo de, Direito Municipal Positivo. Del Rey Editora, 1992. CAVALCANTI, Temístocles Brandão. Tratado de Direito Administrativo, Vol.II, Livraria Freitas Bastos, 1964. CHAVES, Antônio. Enciclopédia Saraiva de Direito. Editora Saraiva, vol. 13. CHAMOUN, Ebert. Da retrocessão nas desapropriações. Rio de Janeiro : Forense, 1959. COLLIARD, Claud Albert. Libertés publiques. 4ª ed. Paris, Dalloz, 1972. COSTA, Moacir Lobo da. Parecer, em RDA 92:406. CRETELLA JUNIOR, José. Administração Indireta Brasileira, Editora Forense, 1990. ____. Bens públicos. 2ª ed. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975. ____. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, Vol.I, Editora Forense Universitária, 1989. ____. Comentários à Constituição 1988, Forense Universitária, 1990. ____. Controle jurisdicional do ato administrativo, Editora Forense, 1992. ____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1987. ____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1995. ____. Definição da autorização administrativa, Revista da Procuradoria Geral do Estado (PGE) de São Paulo, n.º 8,1976. 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. Dicionário de direito administrativo. 2ª ed. São Paulo, Bushatsky, 1972. ____. Direito administrativo comparado. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1972. ____. Direito administrativo comparado, Editora Forense, 1990,. ____. Direito municipal. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975. ____. Direito Administrativo Brasileiro. Vol.1, Editora Forense, 1983. ____. Direito Administrativo Municipal, Forense, 1981. ____. Do ato administrativo. 2ª ed. São Paulo, Editora J. Bushatsky, 1977. ____. Dos atos administrativos especiais. Editora Forense, 1995. ____. Do desvio de poder. 2ª ed. Rio Janeiro, Ed. Forense s.d.. ____. Do mandado de segurança. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1974. ____. Empresa pública. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1973. ____. Fundações de direito público. Rio de Janeiro, Forense, 1976. ____. Liberdades públicas. São Paulo, J. Bushatsky, 1974. ____. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro, Forense, 1975. ____. O Estado e a obrigação de indenizar, Editora Saraiva, 1980. ____. Os “writs” na Constituição de 1988. Editora Forense Universitária, 1989. ____. Sintomas denunciadores do desvio de poder. Revista da Procuradoria Geral do Estado, São Paulo, 1976. ____. Sociedade de Economia Mista, em RDA, n.º 80:34. ____. Teoria e Prática do Direito Administrativo, Editora Forense, 1979. ____. Tratado de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, Vol. II (1966), Vol. III (1967) e Vol. VIII (1970)., DALLARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal, São Paulo, Ed. Ática, 1990, Departamento de Direito do Estado, 20 de março de 1995. ____. Elementos de teoria geral do Estado. 9ª ed. São Paulo, Saraiva, 1991. ____. O futuro do Estado. São Paulo, Moderna, 1980. ____. O pequeno exército paulista. São Paulo, Perspectiva, 1977. ____. O renascer do direito: direito e vida social; aplicação do direito; direito e Política. São Paulo, J. Bushatsky, 1976. DALLARI, Adilson de Abreu. Regime Constitucional do servidor público, Editora Revista dos Tribunais, 1990. DANTAS, Benedito Evanes & COSTA, Yolanda Romano. Ementário de legislação político-eleitoral. DE LUCCA, Newton. Regime Jurídico da empresa estatal no Brasil, Tese de concurso na USP, 1986. DEMBOUR, Jacques. Droit Administratif, Ed. Martinus Nijhoff, Liège, 1972. 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro, 1º vol., Editora Saraiva, 1986. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito privado na Administração Pública, Editora Atlas, 1989. _________. Parcerias na Administração Pública. Editora Atlas, 1996. DI RUFFIA, Paolo Biscaretti. Direito Constitucional, tradução de Maria Helena Diniz, Editora Revista dos Tribunais, 1984. DUGUIT, Léon. Manuel de droit constitutionnel, Alberto Fontemoing Editeur, Paris, 1911. DUGUIT, Pierre Marie Nicola Léon. L’Êtat : les gouvernants et les agents. Paris, Albert Fontenoing, 1903. DUTRA, Pedro Paulo de Almeida. Controle de empresas estatais, Editora Saraiva, 1991. DUVERGER, Maurice. Constitutions et documents politiques. Paris, Press Universitaires, 1970. ____. Institutions politiques et droit constitutionnel. Paris, Press Universitaires, 1970. ____. As modernas tecnodemocracias : poder econômico e poder político. Trad. Max da Costa Santos. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1975. ____. Os regimes políticos. Trad. Geraldo Gerson de Souza. 2ª ed. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1968. ____. Sociologie politique. 3ª ed. Paris, Presses Universitaires, 1968. FAGUNDES, Miguel Seabra. Contribuição do Direito Civil para o Direito Administrativo, em RDA, n.º 78:7. FALCÃO, Djaci. O Poder Judiciário e a nova carta constitucional, RDA, RJ (174): 1-11 out/dez/88. FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Poder constituinte dos estadosmembros. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1979. ____. Constituições do Estado de São Paulo: quadro comparativo. São Paulo, Imprensa Oficial, 1976. ____. & MEDAUAR, Odete. Legislação eleitoral e partidária. São Paulo, Gráfica Cinelândia, 1974. ____. Conflito entre Poderes: O Poder Congressual de sustar atos normativos do Poder Executivo”, Revista dos Tribunais, 1994. FERRAZ, Sérgio. Mandado de Segurança (individual e coletivo) Aspectos Polêmicos, Malheiros Editores, 1992. FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Dicionário Aurélio. Editora Nova Fronteira, 1986. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentários à constituição brasileira : emenda constitucional no. 1, de 17 de outubro de 1969, com as alterações. 6ª ed. São Paulo, Saraiva, 1986. ____. Curso de direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 1994. ____. A democracia possível. 5ª ed. São Paulo, Saraiva, 1979. 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. Direito constitucional comparado: o poder constituinte, São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, vol. I, 1974. ____. Do processo legislativo. São Paulo, Saraiva, 1986. ____. O estado de sítio. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1964. ____. Os partidos políticos nas constituições democráticas: o estatuto constitucional dos partidos políticos no Brasil, na Itália, na Alemanha e na França. Belo Horizonte, Ed. RBEP, 1966. ____. Sete vezes democracia. São Paulo, Convívio, 1977. ____. Estado de Direito e Constituição, São Paulo, Saraiva, 1988. ____. Direito Constitucional Econômico, Saraiva, 1990. ____. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, artigo 5º e incisos. FERREIRA, Sérgio de Andréa. Aspectos básicos do moderno direito das fundações de previdência suplementar, artigo em RDA, n.º 172:20. ____. Empresa estatal, conceito e regime jurídico, RDA n.º 67:273. ____. O Direito Administrativo das empresas governamentais brasileiras, em RDA n.º 136:1/33. FERREIRA, Wolgran Junqueira. O Município à Luz da Constituição Federal de 1988, Edipro, 1993. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. A autoridade coatora e o sujeito passivo do mandado de segurança. Editora dos Tribunais, 1991. ____. Curso de Direito Administrativo, Malheiros Editores, 1995. FONSECA, Tito Prates. Direito Administrativo. Livraria Freitas Bastos, 1939. FORSTHOFF, Ernest. Tratado de derecho administrativo, Trad. de Lacambra, Falla e Ortega y Junge, Instituto de Estudios Políticos, Madrid, 1958. FRAGOLA, Umberto. Gli atti amministrativi, Unione Tipográfico Editrice Torinese, Turim, 1952. FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Parecer, em RDA n.º 25:387. FRANCO, Afonso de Arinos Melo. Curso de direito constitucional brasileiro. Rio de Janeiro, Forense, 1968-. FREIRE, Felisbello. História constitucional da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, Typ. Aldina, 1894. 3v. em 2. GIANNINI, Mássimo Severo. Corso de diritto amministrativo, Vol. III, Ed. Giuffré, Milão, 1967. GONZALES CALDERON, Juan A. Derecho público provincial. Buenos Aires, s. ed. 1913. GRAU, Eros Roberto. Elementos de Direito Econômico, Editora Revista dos Tribunais, 1981. GRINOVER, Ada Pellegrini ; FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Liberdades públicas. São Paulo, Saraiva, 1978. ____. As garantias constitucionais do direito de ação. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1973. 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. Os princípios constitucionais e o código de processo civil. São Paulo, J. Bushatsky, 1975. GROPPALI, Alessandro. Doutrina do Estado. Trad. Paulo Edmur de Souza Queiroz. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 1968. GUALAZZI, Eduardo Lobo Botelho. Ato administrativo inexisitente. Editora Revista dos Tribunais, 1980. ____. Serviços Comerciais, Industriais e Internacionais do Estado, Editora Revista dos Tribunais, 1985. HAMILTON, Alexander ; JAY, John ; MADISON, James. The Federalist or, the new constitution. London, J.M. Dent, 1961. HORTA, Raul Machado. A autonomia do estado-membro no direito constitucional brasileiro. Belo Horizonte, Graf. Santa Maria, 1964. JÈZE, Gaston. Les principes généraux du droit administratif, Ed. Giard & Brière, Paris, 1936. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Livraria Martins Fontes, 1985. LACERDA, J. C. Sampaio de. Sociedades de Economia Mista e Sociedades de Estado, Revista de Direito Mercantil n.º 12 (Rev. dos Tribunais), pp. 20/21. LIMA, Rui Cirne. Princípios de Direito Administrativo, Editora Sulina, 1964. ____. Das servidões administrativas. RDP 5/18 LIPSON, Leslie. Os grandes problemas da ciência política. Trad. Thomaz Newlands Neto. Rio de Janeiro. Zahar, 1967. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo, Trad. São Paulo, IBRASA, 1963. LOEWENSTEIN, Karl “Teoria de la Constituition”, Trad. Madrid, Ed. Ariel, 1970, pp. 23 a 72. MASAGÃO, Mário. Curso de Direito Administrativo, Ed. Max Limonad, 1968. MASPETIOL, Roland & Pierre Laroque. La tutelle administrative, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1936. MASTROPASQUA, Salvatore. La conversione degli atti administrativi, Tipogr. Baldazzi, Roma, 1967. MAYER, Luiz Rafael. Parecer n.º l-154, Proc.019-c-77, PR 3.644/77, na condição de Consultor Geral da República, publ. D.O.U. de 26.07.77, pp.9.519/9.521. MAYER, Otto. Derecho administrativo alemán, Buenos Aires, Editorial Depalma, 1949. MEDAUAR, Odete. Controle administrativo das autarquias. São Paulo, J.Bushatsky, 1976. ____. O direito administrativo em evolução, Ed. Revista dos Tribunais, 1992. ____. Controle da Administração Pública, Ed. Revista dos Tribunais, 1993. ____. A Processualidade no Direito Administrativo, Ed. Revista dos Tribunais, 1993. 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. (Coordenadora) Concessão de Serviço Público. Ed. Revista dos Tribunais, 1995. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro, Ed. Malheiros, 6ª Edição, 1993. ____. Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de Injunção, “Habeas Data”, Malheiros Editores, 1992. MELLO, José Luiz de Anhaia. Da competência do Tribunal de Contas para negar aplicação a leis inconstitucionais. São Paulo, Saraiva, 1965. ____. Da separação de poderes à guarda da constituição; as cortes constitucionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968. ____. O Estado Federal e as suas novas perspectivas. São Paulo, Max Limonad, 1960. ____. Os princípios constitucionais e a sua proteção. São Paulo, Saraiva, 1966. MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Lisboa, 1982. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil-Parte Geral, Editora Saraiva, 1968. MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, barão de la Bréde et de. Do espírito das leis. Trad. Brasília, Ed. UnB. 1982 – Livros XI e XII (pp.185-234). MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo, Editora Forense, 1989. MOTTA, Paulo Roberto. O controle das empresas estatais no Brasil, Revista de Administração Pública, 1980, n.º 14:69/82. MOURA, Eliana Donatelli de. Sociedades de Economia Mista na nova Lei das S.A., Porto Alegre, Ed. Atrium, 1978. MUKAI, Toshio. A Sociedade de Economia Mista na nova Lei das S/A, 1978, Revista Administração Paulista, vol. XXXII, p.50. ____. Direito Administrativo e empresas do Estado, Editora Forense, 1984. ____. Direito Administrativo Sistematizado, Saraiva, 1999. NETTO, A. B. Contrim. Teoria da empresa pública em sentido estrito, em RDA n.º 122:21. NUNES, José de Castro. Do estado federado e sua organização municipal. Brasília, Câmara dos Deputados, 1982. ____. As constituições estaduais do Brasil. Rio de Janeiro, Leite Ribeiro, 1922. 2 v. em 1. PACHECO, Claudio. Tratado das constituições brasileiras. Rio de janeiro, Freitas Bastos, 1965. 14 v. PAUPÉRIO, A. Machado. O Município e seu regime jurídico no Brasil. PEDREIRA, José Luiz Bulhões & Alfredo Lamy Filho. A Lei das S/A, Rio de Janeiro, Livraria e Editora Renovar, 1992. PIMENTA, Eurípedes Carvalho. As empresas públicas e os crimes contra a Administração Pública, Revista da PGE-SP, n.º 10, 1977. 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO PINTO, Bilac. O declínio das sociedades de economia mista e o advento das modernas empresas públicas, em RDA n.º 32:9. ____. Regulamentação efetiva dos serviços de utilidade pública, Edição Revista Forense, 1941. PINTO, Ferreira. Comentários à Constituição Brasileira, 1988, art. 5º e incisos. PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média no Brasil. Trad. Lyurgos Gomes da Matta. 5 ª ed. São Paulo, Mestre Jou, 1978. POMPEU, Cid Tomanik. Regime jurídico da polícia das águas públicas: polícia de qualidade. São Paulo, CETESB, 1976. ____. Natureza jurídica da autorização, RDA n.º 142:11. PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito privado, Vol. IV, Editora Borsoi, 1954. ____. Parecer, em “Questões Forenses”, vol.II. ____. Comentários à Constituição de 1946, Vol.I, Max Limonad Ed. 1953. POSADA, Adolfo. El régimem municipal de la ciudad moderna. 3ª ed. Madrid, Suárez, 1927. POUND, Roscoe. Desenvolvimento das garantias constitucionais da liberdade. Trad. E. Jacy Monteiro. São Paulo, IBRASA, 1965. RÁO, Vicente. Ato Jurídico, Editora Saraiva, 1988. REALE, Miguel. Teoria do direito e do Estado. 3ª ed. São Paulo, Martins, 1970. ____. Nos quadrantes do direito positivo. São Paulo, Michalany, 1964. ____. Da incorporação das Sociedades de Economia Mista, em Direito Administrativo - Estudos e Pareceres, Editora Forense, 1969, pp. 29/44. ____. Direito Administrativo-Estudos e Pareceres-Fundações de direito público, Editora Forense, 1969. RIVERO, Jean. Direito Administrativo, Editora Almedina, Tradução de Rogério Erhadt Soares, Coimbra, 1981. ____. Curso de Direito Administrativo Comparado, Ed. Revista dos Tribunais, Tradução de J. Cretella Jr. 1995 ____. Droit administratif, Paris, Lib. Dalloz, 1965. ____. Libertés publiques. Paris, Presses Universitaires de France, 1973-77. 2v. ROBERT, Jacques. Libertés publiques. Paris, Montchrestien, 1971. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil, Vol. I, Editora Saraiva, 1981. RUSSEL, Bertrand Arthur Willian. Freedon and Organization. London, George Allen and Unwin , 1952. RUSSOMANO, Rosah. Curso de Direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 1970. SALANDRA, Antonio. Lezioni di Diritto Amministrativo, Edição manuscrita, 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO reproduzida pela Associazione Universitária Romana, Roma, 1909. SALAZAR, Alcino de Paula. Responsabilidade do poder público por atos judiciais, Rio, Estúdio Gráfico Canton & Reile, 1941. SANTI Romano. Anullamento degli atti amministrativi, Novissimo Digesto Italiano, Unione Tipografica Editrice Torinese, Turim, 1958. SARTORE, Giovanni. A teoria da representação no Estado representativo moderno. Belo Horizonte, Estudos Políticos, 1962. SAVATIER, René. Les metamorphoses e economiques et sociales du droit privé d’aujourd’hui, Ed. Dalloz, Paris, 1959. SAVIGNY, Friedrich Karl Von Savigny. Sistema del Diritto Romano atuale, Unione Tipográfico Editrice Torinese (UTET), 1900, Par. 87 e 88. SESTA, Mário Bernardo. Cessão de funcionários a Sociedades de Economia Mista e Fundações oficiais, Revista da Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul, 1976, 6(15): 125/144. SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968. ____. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo, Ed. Malheiros, 1993. ____. Manual do vereador. Brasília, Serviço Nacional dos Municípios, s.d. ____. O prefeito e o município. 2ª ed. São Paulo, Fundação Prefeito Faria Lima, 1977. ____. O Município na Constituição de 1988, Editora Revista dos Tribunais, 1989. SOROKIN, Pitirim A. Estatificación y mobilidad social. México, Instituto de Investigaciones Sociales de la Universidad Nacional, 1956. ____. Las filosofias sociales de nuestra época de crisis. Trad. Eloy Terron. Madrid, Aguillar, 1960. STASSINOPOULOS, Michel. Traité des actes administratifs, Vol. I, Librairie de Droit et Jurisprudence, Atenas-Paris, 1973. SWAHLEN, Henry. Des societés commerciales avec participation de l’État, Lausanne, 1935. TÁCITO, Caio. Direito Administrativo, Editora Saraiva, 1975. ____. Controle das empresas do Estado (públicas e mistas), em RDA n.º 111:1/9. ____. Direito administrativo e direito privado nas empresas estatais, em RDA n.º 151:23. TALMON, J. L. The origens of totalitarian democracy. London, Secher and Walbury, 1952. TELLES, Antonio Augusto Queiroz. Introdução ao Direito Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1995. _______. Tombamento e seu Regime Jurídico. Ed. Revista dos Tribunais, 1992. TELLES, Ignácio da Silva. A experiência da democracia liberal. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1977. 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO TORRES, João Camilo de Oliveira. A formação do federalismo no Brasil. S.Paulo, s. ed. 1961. TOYNBEE, Arnold Joseph. Um estudo de história. Trad. Luis Grasset. Buenos Aires, Emece, 1952. 5v. em 1. TRIGUEIRO, Oswaldo. Direito constitucional estadual. Rio de Janeiro, tca:Forense, 1980. TUCCI, Rogério Lauria. Do mandado de segurança contra ato jurisdicional penal, Editora Saraiva, 1978. VALLES, Arnaldo de. I servici pubblici, Primo trattato completo di diritto amministrativo, de Orlando, Vol. VI, Soc. Editrice Libraria, Milão, 1930. VEDEL, Georges. Droit Administratif, Ed. Thémis, Paris, 1980. VIANNA, Francisco José de Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, EDUSP, 1987. 2v. VIDIGAL, Geraldo de Camargo. Teoria Geral do Direito Econômico, Editora Revista dos Tribunais, 1977. WALD, Arnold. As sociedades de economia mista e a nova Lei das Sociedades Anônimas, Brasília, Revista de Informação Legislativa, Vol. 54:99/114, 1977. WALINE, Marcel. Manuel élémentaire du droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1946. ____. Traité élémentaire de droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1950. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo, Pioneira, 1967. WIGNY, Pierre. Droit Administratif, Bruxelas, Editions Bruylant, 1962. ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos, Editora Revista dos Tribunais, 1990. 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO AGRÁRIO OBJETIVOS: Compreender os conceitos e elementos básicos que envolvem as questões agrárias no direito brasileiro, e realizar uma análise crítica quanto a problemática da questão agrária e sua solução jurídica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. O DIREITO AGRÁRIO BRASILEIRO. 1.1 Distinção entre o Direito. Civil e o Direito Agrário. 1.2 O conceito de Direito Agrário. UNIDADE 2. OS PRINCÍPIOS DO DIREITO AGRÁRIO. 2.1 Fontes. 2.2 Características. 2.3 Natureza Jurídica UNIDADE 3. A LEGISLAÇÃO AGRÁRIA BRASILEIRA I 3.1 O Estatuto da Terra 3.1.1 Imóvel rural 3.1.2 Função social 3.1.3 Propriedade familiar 3.1.4 Minifúndio 3.1.5 Latifúndio 3.1.6 Empresa rural 3.1.7 Propriedade produtiva. UNIDADE 4. A LEGISLAÇÃO AGRÁRIA BRASILEIRA II 4.1 Lei 8.629 4.2. Lei Complementar nº76 4.3 Função social da propriedade rural 4.3.1 Definição constitucional, no Estatuto da Terra e na Lei 8.629. 4.4. Reforma Agrária. 4.5 Desapropriação, Cadastro e Zoneamento Rural. 4.6 A Política Agrícola Brasileira 4.6.1 A Lei nº 8.171 e a segurança alimentar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Luiz Ernani B. de. O Acesso à Terra no Estado Democrático de Direito. Frederico Westphalen, Ed. Da URI, l998. BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2000. Estatuto da Terra. S. Paulo, Saraiva, 2001. 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos de Direito Agrário, 7ªed., São Paulo, Saraiva, 1992 Estatuto da Terra. S. Paulo, Saraiva, 2004. 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO AMBIENTAL OBJETIVOS: Compreender a relevância do estudo do meio ambiente e da legislação ambiental no intuito de propiciar ao futuro operador jurídico conhecimentos sobre os problemas ambientais, quais suas conseqüências, quais os instrumentos de proteção, de modo a se tornar um cidadão consciente e apto a defender o direito a uma qualidade de vida ecologicamente equilibrada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - O MEIO AMBIENTE COMO OBJETO DO DIREITO 1.1 Conceito de meio ambiente 1.2 Degradação ambiental e consciência ecológica 1.3 Legislação ambiental 1.4 Competência legislativa UNIDADE 2. DIREITO AMBIENTAL CONSTITUCIONAL. 2.1 Os Princípios do Direito Ambiental. 2.2 Política Nacional do Meio Ambiente. 2.3 Educação Ambiental. UNIDADE 3 - ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL 3.1 Conceito 3.2 Fundamento constitucional 3.3 Relatório de impacto ambiental 3.4 Bens Ambientais 3.5 Licenciamento e Estudo Prévio de Impacto Ambiental 3.6 Zoneamento Ambiental UNIDADE 4 - A RESPONSABILIDADE POR DANOS ECOLÓGICOS 4.1 Conceito de dano e reparação 4.2 Tipos de responsabilidade 4.3 Responsabilidade administrativa 4.4 Responsabilidade criminal 4.5 Responsabilidade civil UNIDADE 5 - MEIOS PROCESSUAIS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 5.1 Meios processuais 5.2 Ação penal 5.2.1 Os Crimes Ambientais 5.3 Procedimento civil ordinário 5.4 Ação civil pública 5.5 Ação popular 5.6 Mandado de segurança coletivo 5.7 Tutela cautelar 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 6. A DEFESA DA FLORA E DA FAUNA 6.1 Poluição Ambiental 6.2 Recursos Hídricos 6.3 Patrimônio Genético UNIDADE 7. DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL 7.1 Os Tratados Internacionais de proteção ao Meio Ambiente BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUKAI, Toshio. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 1999. BITTENCOURT, Sidney. Comentários à Nova Lei de Crimes Contra o Meios Ambiente e suas Sanções Administrativas. Rio de Janeiro: Temas & Idéias, 1999. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. -- 2.ed. ver., atual. E ampl. - São Paulo: Saraiva, 2003. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito ambiental. 2ed. ampl. São Paulo: Saraiva, 2001. ARAUJO, Luiz Ernani Bonesso de Araujo. A Emergência do Direito Ambiental. Santa Maria, UFSM, Revista Curso de Direito – nº2 – novembro de l999. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 7ª ed. São Paulo, Malheiros, l999. NASCIMENTO, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Direito Ambiental Internacional. Rio de janeiro, Thex Editora, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 1994. 9. THEODOR JÚNIOR, Humberto. Terras Particulares - Demarcação, Divisão, Tapumes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1986. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. MILARÉ, Edis. Direito Ambiental. Doutrina, Prática, Jurisprudência, Glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. ALVARENGA, Octávio Mello. Política e Direito Agroambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997. CANOTILHO, J. J. Gomes & MOREIRA, Vital. Proteção do Ambiente e Direito de Propriedade (Crit. Jur. Ambiental). Portugal: Coimbra, 1997. CRUZ, Braga Rocha S. Direito Ambiental : com Legislação 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Completa. Rio de Janeiro: Espaço Jurídico, 1996. FERREIRA, Ivete Senise. Direito Penal Ambiental. In Rev da AASP, n.º 35, out/91, p. 57. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 2.ed. São Paulo: Malheiros, 1997. PRADO, Luis Regis. Crime Contra o Ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. GUERRA, Isabela Franco. Ação Civil Pública e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO CIVIL PARTE GERAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS/AULA OBJETIVO Compreender a importância e a dinamicidade do direito civil, a partir de um enfoque principiológico e da visão civilconstitucional da matéria. Identificar os principais institutos da parte geral, reconhecendo-os como elementos necessários para o entendimento da parte especial do Código Civil e para o entendimento do direito, como um todo. Realizar a interconexão entre os vários ramos do direito, a partir do estudo da parte geral de acordo com a concepção contemporânea de direito civil, calcada na construção de pontes entre o direito público e privado/direito interno e internacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – A HISTÓRIA DO DIREITO CIVIL 1.1 O conceito de direito e os grandes sistemas: romanogermânico e common law 1.2 A codificação e o direito civil 1.3 As grandes codificações a sua influência sobre o direito brasileiro 1.4 O direito civil como sistema fechado: crônica e crise do modelo totalizante 1.5 A publicização e a constitucionalização do direito civil UNIDADE 2 – A CONSTRUÇÃO DO CÓDIGO CIVIL 2.1 O Código Civil/02: história de sua feitura 2.2 Os alicerces da construção do novo Código Civil: a repersonalização do direito civil à luz do princípio da dignidade da pessoa humana 2.3 Princípios fundamentais do direito privado UNIDADE 3 – CIÊNCIA E TECNOLOGIA JURÍDICA 3.1. Classificações 3.2. Argumentos jurídicos 3.3. Aproximações e distanciamentos 3.4 Dir. público e privado 3.5. Interesses públicos e privados 3.6. Positivação e autonomia de vontade 3.7. Divisões do Direito Civil 3.8. Direito Civil e Teoria Geral do Direito 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 4 - RELAÇÃO JURÍDICA 4.1 Conceito e elementos 4.2 Sujeitos de direito 4.3 Objeto imediato e mediato 4.4 Fato propulsor 4.5 Proteção jurídica UNIDADE 5 - PESSOAS NATURAIS 5.1 O início da vida e a outorga da personalidade jurídica: direito interno x direito internacional 5.2 A pessoa: personalidade e capacidade 5.2.1 Os direitos de personalidade: direito à vida e à integridade física, direitos morais e direitos psíquicos 5.2.2 As incapacidades e formas de representação e assistência 5.3 Ausência 5.5 O fim da personalidade jurídica UNIDADE 6 - PESSOAS JURÍDICAS 6.1 Natureza das pessoas jurídicas 6.2 Classificação das pessoas jurídicas 6.3 Constituição e registro das pessoas jurídicas 6.4 Associações e fundações 6.5 Representação das pessoas jurídicas 6.6 Responsabilidade das pessoas jurídicas 6.7 Desconsideração da pessoa jurídica UNIDADE 7- DOMICÍLIO 7.1 Conceito e importância 7.2 Espécies de domicílio 7.3 Domicílio da pessoal natural 7.4 Domicílio da pessoa jurídica UNIDADE 8 - OBJETO DE DIREITOS: BENS 8.1 Os bens como objeto de relações jurídicas 8.2 O patrimônio geral e patrimônios especiais 8.3 Classificação dos bens UNIDADE 9 – FATOS JURÍDICOS 9.1 O negócio jurídico 9.2 Requisitos de existência do negócio jurídico 9.3 Requisitos de validade do negócio jurídico: nulidade e anulação 9.4 Interpretação do negócio jurídico causas de UNIDADE 10– A EFICÁCIA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS 10.1 Elementos acidentais do negócio jurídico e seus reflexos na eficácia do negócio jurídico 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 10.2 Condição: noção, classificação e efeitos 10.3 Termo e prazo 10.4 Encargo UNIDADE 11– ATOS ILÍCITOS 11.1 Conceito de ilícito 11.2 Elementos caracterizadores dos ilícitos 11.3 As causas excludentes de ilicitude 11.4 As conseqüências da prática do ato ilícito no campo do direito civil UNIDADE 12 – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 12.1 Conceituação e natureza jurídica dos institutos 12.2 A abordagem do instituto a partir da teoria das ações 12.3 Ações perpétuas 12.4 Características da prescrição: a Suspensão e interrupção 12.5 Prazos prescricionais 12.6 Decadência: finalidade e efeitos e prazos decadenciais UNIDADE 13 13.1 Forma 13.2 Prova 13.3 Meios – FORMA E PROVA DOS ATOS JURÍDICOS do negócio jurídico do negócio jurídico de prova previstos na lei civil BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, Pablo Stolze, PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2002. MARTINS-COSTA, Judith, BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes teóricas do novo Código Civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002. NERY, Rosa Maria de Andrade. Noções preliminares de direito civil. São Paulo: RT, 2002. RIZZARDO, Arnaldo. Parte Geral do Código Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NDRADE, Fábio Siebeneichler de. Da codificação: crônica de um conceito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997. ALVES, Alexandre Ferreira de Assunção. A Pessoa Jurídica e os direitos da personalidade. Rio de Janeiro: Renovar, 1998. ALVES, Gláucia Correa Retamozo Barcelos. Sobre a dignidade da pessoa. In: COSTA, Judith Martins. A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000. 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO AMARAL, Francisco. O direito civil na pós-modernidade.In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio jurídico: existência, validade e eficácia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da personalidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. BORGES, Nelson. Direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. Curitiba: Juruá, 2000. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil – volume 1. São Paulo: Saraiva, 2003. COUTO E SILVA,Clóvis V. O Direito Civil Brasileiro em Perspectiva Histórica e Visão de Futuro. AJURIS, 40. DIAS, Jacqueline Sarmento. O direito à imagem. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. FIUZA, César. Crise e Interpretação no Direito Civil da Escola da Exegese às teorias da interpretação. In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. FLACH, Daisson. O direito à intimidade e à vida privada e a disciplina dos meios de comunicação. In: COSTA, Judith Martins. A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000. FRIGERI,Marcia Regina. A responsabilidade dos sócios e administradores , e a desconsideração da pessoa jurídica. RT 739, maio de 1997. GALUPO, Marcelo Campos. O Direito Civil no contexto da superação do positivismo: a questão do sistema. In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro – volume I. São Paulo: Saraiva, 2003. HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Tendências do Direito Civil no Século XXI. . In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. LEAO, Antonio Carlos Amaral. A Pessoa Jurídica e o dano moral: a evolução jurisprudencial. Seleções jurídicas- COAD. LIMA, Taisa Maria Macena de. Princípios Fundantes do Direito Civil Atual. . In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado. Tomo I – NADER, Paulo. Curso de Direito Civil – parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 2003. NALINI, José Renato. Registro Civil das Pessoas Naturais: usina 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO de cidadania. Registros Públicos e Segurança Jurídica. Sergio Antonio Fabris Editor. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. V. I. 19ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 2000. RÁO, Vicente. O Direito e a Vida dos Direitos. 4ª Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1997. RODRIGUES, Sílvio. Curso de Direito Civil. Parte Geral São Paulo: Ed. Saraiva, 2002. SARLET, Ingo Wolfgang. O novo Código Civil e a Constituição. Porto alegre: Livraria do Advogado, 2003. SIDOU, J.M. Othon. Sobre o Novo Código Civil. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. SILVA, Alexandre Couto. Desconsideração da Personalidade Jurídica: Limites para a sua Aplicação. RT 780, outrubro de 2000. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. V. I.. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003 VELOSO, Zeno. Invalidade do negócio jurídico: nulidade e anulabilidade. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO COMUNITÁRIO E DA INTEGRAÇÃO OBJETIVO: compreender os princípios e instituições de direito comunitário para a melhor percepção da necessidade de rever institutos clássicos de direito constitucional e de direito internacional. Reconhecer a importância do direito comunitário para o exercício da cidadania nos espaços integrados. Desenvolver um senso crítico acerca do princípios da integração, sobre as fases porque passam os processos de integração, bem como analisar especificamente o processo de integração representado pelo Mercosul, seus principais órgãos, competências e o estado atual da questão no contexto latino-americano e mundial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Parte I – DIREITO COMUNITÁRIO UNIDADE 1 - UNIÃO EUROPÉIA 1.1 Origem e evolução UNIDADE 2 - ORDEM JURÍDICA COMUNITÁRIA 2.1. Conceito e Princípios 2.2. Competências 2.3. Efetividade. UNIDADE 3 - ESTRUTURA INSTITUCIONAL 3.1. Órgãos com poder decisório da União Européia: funções e responsabilidades 3.1.1. Conselho da União Européia 3.1.2. Comissão Européia 3.1.3. Parlamento Europeu e os cidadãos da União Européia 3.1.4. Tribunal de Justiça Europeu 3.1.5. Tribunal de Primeira Instância Europeu 3.2. Órgãos consultivos e de controle da União Européia: funções e responsabilidades 3.2.1. Comitê Econômico e Social 3.2.2. Comitê das Regiões 3.2.3. Tribunal de Contas Europeu UNIDADE 4 - A LEGISLAÇÃO DA UNIÃO EUROPÉIA 4.1. Direito primário 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.2. Direito Derivado 4.3. Jurisprudência UNIDADE 5 - DIREITO INSTITUCIONAL COMUNITÁRIO 5.1. Características 5.2. Processo legislativo. UNIDADE 6 - CONTENCIOSO COMUNITÁRIO 6.1. Noções gerais UNIDADE 7 - A UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA E SUAS REPERCUSSÕES NA APLICAÇÃO, CONTROLE E DESENVOLVIMENTO DO DIREITO COMUNITÁRIO 7.1. Noções gerais 2. Parte II – DIREITO DA INTEGRAÇÃO UNIDADE 1. O CONCEITO DE INTEGRAÇÃO 1.1. Noções gerais UNIDADE 2. FASES DA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA 2.1 Zona de Livre Comércio 2.2 União Aduaneira 2.3 Mercado Comum 2.4 União Econômica e Monetária UNIDADE 3. A AMÉRICA E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO 3.1 ALALC 3.2 Pacto Andino 3.3 ALADI 3.4 NAFTA 3.5 ALCA 3.6 MERCOSUL UNIDADE 4. O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) E O CONTEXTO GLOBAL 4.1. Noções gerais UNIDADE 5. ESTRUTURA INSTITUCIONAL 5.1 O Conselho do Mercado Comum (CMC) 5.2 O Grupo Mercado Comum (GMC) 5.3 A Comissão de Comércio do Mercosul (CCM) 5.4 A Comissão Parlamentar Conjunta 5.5 O Foro Consultivo Econômico-Social 5.6 Secretaria Administrativa do Mercosul 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 6. FONTES DE DIREITO 6.1. Noções gerais UNIDADE 7. VIGÊNCIA DAS NORMAS 7.1. Noções gerais UNIDADE 8. NOÇÃO DE ORDEM JURÍDICA: INCORPORAÇÃO DOS TRATADOS E JURISPRUDÊNCIA DO STF 8.1. Noções gerais UNIDADE 9. O SISTEMA DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS DO MERCOSUL – PROTOCOLO DE BRASÍLIA E O PROTOCOLO DE OLIVOS 9.1. Noções gerais UNIDADE 10. LAUDOS ARBITRAIS. 10.1. Noções gerais UNIDADE 11. ACORDOS DE COOPERAÇÃO JUDICIAL 11.1. Noções gerais UNIDADE 12. DESENVOLVIMENTOS INTEGRAÇÃO 12.1. Noções gerais RECENTES E A AGENDA FUTURA DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ACCIOLY, Elizabeth. Mercosul e União Européia: estrutura jurídico-institucional. 2. ed. Curitiba: Juruá, 1999. BAPTISTA, Luiz Olavo. O Mercosul, suas instituições e ordenamento jurídico. São Paulo, LTr, 1998. 272p. CASELLA, Paulo Borba. Mercosul: exigências e perspectivas. São Paulo: LTr, 1996. 320p CAMPOS, João Mota de. Direito Comunitário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 870p. QUADROS, Fausto de. Direito das comunidades européias e direito internacional público. Lisboa: Almedina, 1991. 541p. VENTURA, Deisy. A Ordem Jurídica do Mercosul. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. 168p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, José Gabriel Assis de. Mercosul: Manual de Direito da Integração. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001, 215p. 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BONILLA, Sergio Abreu. Mercosur una década de integración. Montevideo: FCU, 2000. 139p. CAMPBELL, Jorge. Mercosul entre a realidade e a utopia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. 549p. FRANCESCHINI, Luiz Fernando. Direito internacional público e integração econômica regional. Curitiba: Juruá, 2001. 261p. LABASTIDA, Roberto Ruiz Diaz. Mercosur – Unión Europea. Asunción: Intercontinental, 2001. 410p. LORENZ, Adriane Cláudia Melo. Supranacionalidade no Mercosul. Curitiba: Juruá, 2001. 126p. MIDON, Mario A. R. Derecho de la integración: aspectos institucionales del Mercosur. Buenos Aires: Rubinzal-Culzoni, 1998. 462p. PIZZOLO, Calogero. Pensar el Mercosur. Mendonza: Ediciones Jurídicas Cuyo, 1998. 406p. PUCCI, Adriana Noemi. Arbitragem comercial nos países do Mercosul. São Paulo: LTr, 1997. 335p. RATTER, Henrique. Mercosul e ALCA: o futuro incerto dos países sul-americanos. São Paulo: EDUSP, 2002. 228p. REIS, Márcio Monteiro. Mercosul, União Européia e Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. ROCHA, Maria da Conceição Ramos. Mercosul: alcances da União Aduaneira no ordenamento jurídico brasileiro. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1999. 152p. SCHAPOSNIK, Eduardo C. As teorias da integração e o Mercosul: estratégias. Florianópolis: UFSC, 1997. 250p. SILVA, Marcus Rector Toledo. Mercosul e personalidade jurídica internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. 314p. SOARES, Esther Bueno. Mercosul: desenvolvimento histórico. São Paulo: Oliveira Mendes/Del Rey, 1997. 137p. SOARES, Mário Lúcio Quintão. Mercosul: direitos humanos, globalização e soberania. Belo Horizonte: Inédita, 1997. 192p. LABASTIDA, Roberto Ruiz Diaz. Mercosur – Unión Europea. Asunción: Intercontinental, 2001. 410p. OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia: processos de integração e mutação. Curitiba: Juruá, 2001. 485p. REIS, Márcio Monteiro. Mercosul, União Européia e Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. SALDANHA, Jânia Maria Lopes. Cooperação jurisdicional. Reenvio prejudicial: Ummecanismo de direito processual a serviço do direito comunitário. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. VENTURA, Deisy, SEITENFUS, Ricardo. Introdução ao direito internacional público. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. 224p. _____. PEROTTY, Alejandro. El processo legislativo del Mercosur.Montevideo: Konrad Adenauer, 2004. 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO CONSTITUCIONAL I Carga horaria 60 horas/semestre OBJETIVOS Adquirir conhecimentos sobre um importante ramo do direito, reconhecendo a organização dos poderes, previstos na Carta Constitucional. Identificar como se dá o processo legislativo, refletindo criticamente sobre a produção e aplicação das leis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - O PODER LEGISLATIVO 1.1 1.1.1 1.1.2 1.1.3 1.1.4 1.1.5 Funções legislativas. - Estrutura e funcionamento do Poder no Brasil. - Atribuições do Congresso Nacional. - Atribuições da Câmara e do Senado. - Imunidades Parlamentares. - A função fiscalizadora. UNIDADE 2 - DO PODER EXECUTIVO 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 - Atribuições e formas de eleição. Chefe de Governo e Chefe de Estado. Órgãos auxiliares e órgãos de consulta. A Faculdade regulamentar. Crimes de Responsabilidade. Os Funcionários Públicos e as Forças Armadas. UNIDADE 3 - DO PODER JUDICIÁRIO 3.1 3.2 3.3 3.4 - A função jurisdicional. Estrutura do Poder Judiciário. Garantias constitucionais da Magistratura. Escolha dos dirigentes dos Tribunais. UNIDADE 4 - O PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS LEIS 4.1 - Conceito de Lei. 4.2 - Fases do Processo de Criação das Leis. UNIDADE 5 - AS ESPÉCIES NORMATIVAS 5.1 - Emendas à Constituição. 5.2 - Processo de criação de Emenda. 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 - Processo de criação de Lei Complementar e Lei Ordinária. Leis Delegadas. Decretos Legislativos. Resoluções. Medidas Provisórias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. São Paulo, Saraiva, 2004. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001-03-03. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANOTILHO, José J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1997. FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva. Maximiliano, Carlos. Comentarios à constituição brasileira. Rio de Janeiro, RJ : Jacintho Ribeiro dos Santos , 2004. SOARES, José Ronald Cavalcante (coord.). Estudos de direito constitucional: homenagem a Paulo Bonavides. São Paulo, SP : LTR, 2003. 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO CONSTITUCIONAL II Carga horária: 60 horas/semestre OBJETIVOS Identificar os direitos e garantias previstos na Carta Constitucional, bem como sua importância como princípios iluminadores de todo o ordenamento jurídico. Analisar os dispositivos referentes à ordem econômica e tributária e as formas previstas de acesso à justiça. Perceber a importância deste ramo do direito a fim de construir sólidos conhecimentos na área. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS 1.1 - A Declaração Universal dos Direitos do Homem. 1.14.1 - Evolução dos Direitos Individuais nas Constituições Brasileiras. 1.1.2 - Eficácia da Declaração. 1.1.3 - Destinatário dos direitos individuais. 1.1.4 - Princípio da isonomia, da igualdade e da legalidade. 1.2 - Os Direitos Individuais na Constituição de 1988. UNIDADE 2 - DOS DIREITOS SOCIAIS E DA ORDEM SOCIAL 2.1 - Noções gerais. 2.2 - Direitos sociais relativos aos trabalhadores (individuais e coletivos). 2.3 – Direitos sociais relativos ao homem consumidor 2.3.1 – Seguridade 2.3.2 Outros direitos. 2.4 - Da Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia. 2.5 - Da Comunicação Social. 2.6 - Do Meio Ambiente. 2.7 - Da Família. 2.8 - Da Criança. 2.9 - Do Idoso. 2.10 - Dos Índios. UNIDADE 3 - AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA 3.1 - Ministério Público. 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.2 - Advocacia-Geral da União. 3.3 - Advocacia. 3.4 - Defensoria Pública. UNIDADE 4 - A DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS 4.1 4.2 4.3 4.4 - Estado de Defesa. Estado de Sítio. Forças Armadas. Segurança Pública. UNIDADE 5 - DA ORDEM ECONÔMICA E DO SISTEMA TRIBUTÁRIO 5.1 5.1.1 5.2 5.3 5.4 – 5.4.1 5.4.2 5.5 - Princípios Gerais da Atividade Econômica. - Ordem Econômica. Política Urbana, Agrícola e Fundiária. O Sistema Financeiro Nacional. O Sistema Tributário. - Princípios. - Imunidades. Finanças Públicas e Orçamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. São Paulo: Saraiva, 2004 MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. São Paulo: Renovar, 2000. CANOTILHO, José J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1997. FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva. GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. São Paulo, RT. Maximiliano, Carlos. Comentarios à constituição brasileira. Rio de Janeiro, RJ : Jacintho Ribeiro dos Santos , 2004. Sampaio, José Adércio Leite (org.). Jurisdição constitucional e direitos fundamentais. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2003 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO SOARES, José Ronald Cavalcante (coord.). Estudos de direito constitucional: homenagem a Paulo Bonavides. São Paulo, SP : LTR , 2003. 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO CONSTITUCIONAL III CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA OBJETIVOS Conhecer os procedimentos previstos na Constituição Federal para a defesa de direitos. Compreender que o conhecimento destes procedimentos está ligado à construção de uma condição de cidadania, devendo, portanto, ser amplamente conhecidos pelos operadores jurídicos, de forma que possam atuar em sociedade, na defesa de direitos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DOS DIREITOS 1.1 1.2 1.3 1.4 – – – Garantias Garantias Garantias Garantias constitucionais individuais. dos direitos coletivos. dos direitos sociais. dos direitos políticos. UNIDADE 2 – REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 – – – – – – Habeas corpus Habeas data Mandado de segurança Mandado de injunção Direito de certidão Direito de petição UNIDADE 3 – CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE 3.1 - Generalidades 3.2 - Pressupostos de constitucionalidade das normas 3.3 - Espécies de controle de constitucionalidade 3.3.1 – Controle preventivo: CCJ e Veto 3.3.2 – Controle repressivo 3.3.2.1 – Controle repressivo pelo Legislativo 3.3.2.2 – Controle repressivo pelo Judiciário: difuso ou aberto e concentrado ou via ADIN 3.3.3 – Ação Direta de Inconstitucionalidade genérica 3.3.4 - Ação Direta de Inconstitucionalidade interventiva 3.3.5 - Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão 3.3.6 - Ação declaratória de constitucionalidade 3.3.7 – Arguição de descumprimento de preceito fundamental 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. São Paulo, Saraiva, 2004. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001-03-03. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. São Paulo: Renovar, 2000. 2. CANOTILHO, José J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1997. 3. FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva. 4. LEAL, Rogério Gesta. Perspectivas Hermenêuticas dos Direitos Humanos e Fundamentais no Brasil. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. 5. Maximiliano, Carlos. Comentários a constituição brasileira. Rio de Janeiro, RJ : Jacintho Ribeiro dos Santos , 2004. 6. MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2000. 7. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. São Paulo: Max Limonad, 2000. 8. Sampaio, José Adércio Leite (org.). Jurisdição constitucional e direitos fundamentais. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2003. 9. SOARES, José Ronald Cavalcante (coord.). Estudos de direito constitucional: homenagem a Paulo Bonavides. São Paulo, SP : LTR , 2003. 10. Tucci, José Rogério Cruz; Tucci, Rogério Lauria. Constituição de 1988 e processo: Regramentos e garantias constitucionais do processo. São Paulo, SP : Ed. Saraiva , 2002. 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO DAS COISAS CARGA HORÁRIA: 75 horas/aula OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreender o surgimento e fundamento do direito real e do direito pessoal e suas diferenças. Buscar o conceito de direito de propriedade e de posse, suas fontes, princípios e fundamentos. Analisar as espécies e qualificações da posse e da propriedade, bem como, desenvolver noções sobre a função social da propriedade, juntamente com o direito de vizinhança e o direito condominial. Refletir sobre a questão do parcelamento do solo, da propriedade resolúvel e fiduciária, do direito de superfície. Conhecer também as servidões, usufruto, penhor, anticrese e hipoteca. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - DIREITOS REAIS E DIREITOS PESSOAIS 1.1. Teorias e Natureza Jurídica. 1.2. Características. UNIDADE 2 - POSSE 2.1. Conceito e Natureza. 2.2. Teorias. 2.3. Espécies e Classificação. 2.4. Detenção. 2.5. Aquisição da posse. 2.6. Perda da posse. 2.7. Transmissão da posse. 2.8. Composse. UNIDADE 3 - EFEITOS DA POSSE 3.1. Frutos e produtos. 3.2. Ressarcimento de danos. 3.3. Benfeitorias. 3.4. Aquisição do domínio. UNIDADE 4 - PROTEÇÃO POSSESSÓRIA 4.1. Desforço pessoal. 4.2. Interditos possessórios. 4.3. Outras medidas cabíveis. UNIDADE 5 - PROPRIEDADE 5.1. Conceito e Natureza Jurídica. 5.2. Elementos, Espécies e Classificação. 5.3. A função social da propriedade. 5.4. Aquisição da propriedade. 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.5. Perda da propriedade. 5.6. Restrições e Limitações ao Direito de Propriedade. 5.7. Proteção da propriedade. Medidas Cabíveis. UNIDADE 6 - DIREITO DE VIZINHANÇA 6.1. Conflitos de vizinhança. 6.2. Uso anormal da propriedade vizinha. 6.3. Árvores limítrofes. 6.4. Passagem Forçada. 6.5. Das Águas. 6.6. Limites entre prédios. 6.7. Do Direito de Construir. UNIDADE 7 - CONDOMÍNIO 7.1. Condomínio Ordinário. 7.1.1. Voluntário e Necessário. Natureza Jurídica. 7.1.2. Direitos e Deveres dos Condôminos. 7.1.3. Administração do condomínio. 7.1.4. Extinção do condomínio. 7.2. Condomínio Horizontal ou Edilício. 7.2.1. Natureza Jurídica. 7.2.2. Formas de constituição da propriedade condominial. 7.2.3. Direitos e Deveres dos Condôminos. 7.2.4. Administração do Condomínio. 7.2.5. Extinção do condomínio. 7.3. Pré-horizontalidade. 7.3.1. Incorporações. 7.3.2. Grupos Fechados. UNIDADE 8. PARCELAMENTO DO SOLO 8.1. Desmembramentos. 8.2. Loteamentos. 8.3. Desdobres. 8.5. Condomínios Deitados. 8.6. O Estatuto da Cidade. 8.7. Direito Urbanístico e Ambiental. 8.8. Outras formas de parcelamento do solo. UNIDADE 9 - PROPRIEDADE RESOLÚVEL UNIDADE 10 - PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA UNIDADE 11 - DIREITO DE SUPERFÍCIE UNIDADE 12 - SERVIDÕES 12.1. Natureza Jurídica e Formas de Constituição. 12.2. Exercício das servidões. 12.3. Extinção das servidões. 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 13 - USUFRUTO 13.1. Natureza Jurídica. 13.2. Direitos e Deveres do usufrutuário. 13.3. Extinção do usufruto. 13.4. Uso. 13.5. Habitação. UNIDADE 14 - PENHOR 14.1. Natureza Jurídica. 14.2. Constituição do penhor. 14.3. Espécies de penhor. 14.4. Direitos e obrigações do credor pignoratício. 14.5. Extinção do penhor. UNIDADE 15 - HIPOTECA 15.1. Natureza Jurídica. 15.2. Constituição da hipoteca. 15.3. Espécies. 15.4. Extinção da hipoteca. UNIDADE 16 - ANTICRESE 16.1. Natureza Jurídica. 16.2. Direitos e deveres do credor anticrético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BESSONE, Darcy. Direitos Reais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 2. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. vol. IV. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 3. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. vol. V. 3. ed. São Paulo, Atlas: 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ALVES, Vilson Rodrigues. Uso Nocivo da Propriedade. São Paulo: RT, 1992. 2. BOLETIM DE DIREITO IMOBILIÁRIO. São Paulo: Diário das Leis. 3. CAMBLER, Everaldo Augusto. Incorporação Imobiliária. São Paulo: RT, 1993. 4. CAMBLER, Everaldo Augusto. Responsabilidade Civil na Incorporação Imobiliária. São Paulo: RT, 1998. 5. CORREA, Orlando de Assis. Posse e Ações Possessórias. 5. ed. São Paulo: AIDE, 1990. 6. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. vol. IV. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 7. DINIZ, Maria Helena. Sistemas de Registro de Imóveis. São Paulo: Saraiva, 1992. 8. FIORANELLI, Ademar. Direito Registral Imobiliário. São Paulo: Sergio Antonio Fabris, 2001. 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 9. FRANCO, J. Nascimento e GONDO, Nisske. Condomínio em Edifícios. 4. ed. São Paulo: RT, 1987. 10. FRANCO, J. Nascimento e GONDO, Nisske. Incorporações Imobiliárias. 2. ed. São Paulo: RT, 1984. 11. GOMES, Orlando. Direitos Reais. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 12. HAENDCHEN, Paulo Tadeu e LETTERIELLO, Rômulo. Ação Reivindicatória. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 13. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXII Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil. Mato Grosso/1995. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor., 1997. 14. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXIII Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil. Ceará/1996. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 1997. 15. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXIV Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil. Minas Gerais/1997. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 1998. 16. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXV Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil/São Paulo e XXVI Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis/Recife. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 2000. 17. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXVII Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil. Vitória/2000. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002. 18. LANDIN, Francisco. A Propriedade Imóvel na Teoria da Aparência. São Paulo: CD, 2000. 19. LIMA, Frederico Henrique Viegas. Temas Registrários. São Paulo: Sergio Antonio Fabris, 1998. 20. LOPES, João Batista Lopes. Condomínio. 5. ed. São Paulo: RT, 1996. 21. MALUF, Carlos Alberto Dabus. O Condomínio Tradicional no Direito Civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1989. 22. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 1990. 23. MEZZARI, Mário Pazutti. Condomínio e Incorporação no Registro de Imóveis. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. 24. MONTEIRO, João Batista. Ação de Reintegração de Posse. São Paulo: RT, 1987. 25. NASCIMENTO. Tupinambá Miguel Castro. Direito Real de Servidão. São Paulo: AIDE, 1985. 26. NASCIMENTO, Tupinambá Miguel Castro. Usufruto. 2. ed. São Paulo: AIDE, 1986. 27. NEQUETE, Lenine. Da Passagem Forçada. Porto Alegre: Livraria Porto Alegre, 1985. 28. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Condomínio e Incorporações. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1993. 29. QUEIROGA, Alessandra Elias de. Os Parcelamentos Ilegais do Solo e a Desapropriação como Sanção. São Paulo: Sergio Antonio 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Fabris Editor, 2002. 30. REVISTA DE DIREITO IMOBILIÁRIO. São Paulo: RT. 31. RIZZARDO, Arnaldo. Das Servidões. São Paulo: AIDE, 1986. 32. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. vol. V. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 33. SALLES, José Carlos de Moraes. Usucapião de bens imóveis e móveis. São Paulo: RT, 1991. 34. SANTOS, Ulderico Pires dos. Direito de Vizinhança. Rio de Janeiro: Forense, 1990. 35. SILVA, José Afonso. Direito Urbanístico Brasileiro. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 1995. 36. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Terras Particulares - demarcação, divisão, tapumes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1986. 37. VIANA, Rui Geraldo Camargo. O Parcelamento do Solo Urbano. Rio de Janeiro: Forense, 1985. 38. VIANA, Marco Aurélio S. Loteamento Fechado e Loteamento Horizontal. São Paulo: AIDE, 1991. 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES CARGA HORÁRIA: 60 HORAS/AULA OBJETIVO Conhecer as questões que envolvem o direito das obrigações e reconhecer sua instrumentalidade para o estudo dos contratos. Identificar a dinamicidade da matéria e a importância de aliar conhecimentos técnicos aos princípios que regem o direito das obrigações. Desenvolver habilidade de trabalhar com estudo de casos e análise de jurisprudências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 A TEORIA GERAL DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 1.1 A evolução do direito das obrigações: da execução pessoal à patrimonial 1.2 Identificação e análise dos elementos impulsionadores da revisão do paradigma obrigacional 1.3 Os elementos constitutivos das obrigações: sujeitos, objeto vínculo 1.4 As fontes: do direito romano à crise nas fontes 1.5 Os princípios que regem as obrigações: a importância da Constituição Federal para a construção da nova principiologia obrigacional UNIDADE 2 AS OBRIGAÇÕES NO CÓDIGO CIVIL 2.1 Modalidades das obrigações: 2.2 Obrigação de dar coisa certa e dar coisa incerta 2.3 Obrigação de restituir 2.4 Obrigação de fazer e não fazer 2.5 Obrigações alternativas 2.6 Obrigações divisíveis e indivisíveis 2.7 Obrigações solidárias UNIDADE 3 TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES 3.1 Cessão de crédito 3.2 Assunção de dívidas UNIDADE 4 – EFEITOS DAS OBRIGAÇÕES 4.1 Generalidades sobre o pagamento e os sujeitos do pagamento: solvens e accipiens 4.2 O objeto, tempo, lugar do pagamento e da prova do pagamento UNIDADE 5 – A CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 5.1 A consignação em pagamento como instituto híbrido: análise civil e processual do instituto 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.2 Noções gerais e requisitos 5.3 Aspectos controvertidos da consignação em pagamento UNIDADE 6 - PAGAMENTO COM SUB-ROGAÇÃO 6.1 Noções gerais e natureza jurídica do instituto 6.2 Espécies de sub-rogação 6.3 Conseqüências jurídicas da aplicação do instituto. UNIDADE 7 - IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO 7.1 Natureza jurídica e finalidade do instituto 7.2 Conseqüências jurídicas da imputação UNIDADE 8 - DAÇÃO EM PAGAMENTO 8.1 Noções gerais e natureza jurídica do instituto 8.2 Conseqüências da evicção em caso de dação em pagamento UNIDADE 9 – NOVAÇÃO 9.1 Noções gerais e natureza jurídica do instituto 9.2 Espécies de novação 9.3 Aspectos controvertidos da novação UNIDADE 10 – COMPENSAÇÃO 10.1 Conceito e natureza jurídica do instituto 10.2 Importância do instituto 10.3 Classificação e pressupostos 10.4 Casos de exclusão da compensação UNIDADE 11 – OUTRAS FORMAS DE EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES 11.1 Confusão 11.2 Remissão das dívidas UNIDADE 12 O INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES E A RESPONSABILIDADE CIVIL CONTRATUAL 12.1 A Mora: requisitos da mora, espécies e conseqüências da mora 12.2 Perdas e danos 12.3 Juros: natureza jurídica, espécies e aspectos controvertidos 12.4 Cláusula Penal UNIDADE 13 – RESPONSABILIDADE CIVIL EXTRACONTRATUAL 13.1 Noções gerais 13.2 Elementos constitutivos 13.3 Excludente de responsabilidade 13.4 Responsabilidade civil subjetiva e objetiva 13.4 Responsabilidade por fato de terceiro 13.5 Principais questões apresentadas pelo CC/02 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 13.6 Liquidação das obrigações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELESBÃO, Elsita Collor. Princípios Informativos das Obrigações Contratuais Civis. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. Obrigações. São Paulo: Saraiva, 2002. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade civil. Rio de Janeiro : Forense, 2000. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Obrigações. Rio de janeiro: Ed. Forense, 2004. SILVA, Clóvis do Couto e. A Obrigação como Processo. São Paulo: José Bushatsky, Editor, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGUIAR JÚNIOR, Ruy Rosado de. Extinção dos contratos por Incumprimento do Devedor (Resolução). Rio de Janeiro: Aide, 1991. AMARAL, Francisco. O direito civil na pós-modernidade.IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. AMARANTE, Aparecida da J. Responsabilidade civil por dano à honra. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2001. BIERWAGEN, Mônica Yoshizato. Principios e Regras de Interpretação dos Contratos no NovoCódigo Civil. São Paulo: Saraiva, 2002. COSTA, Judith Martins e BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002. COSTA, Judith Martins. A Boa-Fé no Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 1999. _______________ . A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000. DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. Rio de Janeiro : Forense , 1973. Exposição de motivos do NCC. FACHIN, Luiz Edson. Teoria Crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. FILHO, Domingos Afonso Kriger Filho. A Responsabilidade Civil e Penal no Código de proteção e Defesa do Consumidor. Porto alegre: Síntese, 2000. 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO FINGER, Julio César. Constituição e Direito Privado: algumas notas sobre a chamada constitucionalização do direito civil. IN SARLET, Ingo Wolfgang. A Constituição concretizada: construindo pontes com o público e o privado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. FIÚZA, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. GALUPO, Marcelo Campos. O Direito Civil no contexto da superação do positivismo: a questãodo sistema. IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. GOMES, Orlando. Obrigações. 5ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. GRECO, Marco Aurelio; MARTINS, Ives Gandra da Silva (coords.) Direito e internet: relações jurídicas na sociedade informatizada. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2001. HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Tendências do Direito Civil no Século XXI. . IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. LÔBO, Paulo Luiz Netto. Constitucionalização do Direito Civil. . IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. LUDWIG, Marcos de Campos. Direito Público e Direito Privado: a superação da dicotomia. IN COSTA, Judith Martins. A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000. MARTINS, Pedro Baptista. O abuso do direito e o ato ilícito. Rio de Janeiro, RJ: Forense , 2002. MATTIETTO, Leonardo de Andrade. O direito civil constitucional e a Nova Teoria dos Contratos. IN TEPEDINO, Gustavo. Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil – Direito das Obrigações. 30ª ed. Atualizada. São Paulo: Saraiva, 2003. NERY, Rosa Maria de Andrade. Noções Preliminares de Direito Civil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002. PEDREIRA, Adriana do Couto Lima. Responsabilidade civil das empresas fabricantes de fumo. Rio de Janeiro, RJ: Forense , 2002. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2000. PODESTÁ, Fábio Henrique. Direito das obrigações: Teoria Geral e Responsabilidade Civil. Atlas, 1997 PORTANOVA, Rui. Limitação dos Juros nos Contratos Bancários – Ações e Defesas dos Devedores. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO PREDIGER, Carin. A noção de sistema no direito privado e o Código Civil como eixo central. IN COSTA, Judith Martins. A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000. RAMOS, Carmem Lucia Silveira, et al. Diálogos sobre Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. RUZIK, Carlos Eduardo Pianovski. Os Princípios Contratuais: da formação liberal à noção contemporânea. IN Ramos, Carmem Lúcia Silveira. Curitiba: Juruá, 2002. SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Direito Civil: Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2000. SOTO, Paulo Neves. Novos perfis do direito contratual. IN RAMOS, Carmem Lucia Silveira, STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: responsabilidade civil e sua interpretação doutrinária e jurisprudencial. São Paulo, SP : Revista dos Tribunais, 2001. TEPEDINO, Gustavo (org.). Problemas de Direito CivilConstitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. TEPEDINO, Gustavo, et. Al (Org.). Diálogos sobre Direito Civil: Construindo a Racionalidade Contemporânea. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. TEPEDINO, Gustavo. A Constitucionalização do Direito Civil: Perspectivas Interpretativas diante do novo Código. . IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – Reponsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2003. VIEIRA, Luzia Chaves. A responsabilidade civil médica e seguro: doutrina e jurisprudência. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2001. VINHA, Pedro. Responsabilidade civil pelo fato da imprensa. Curitiba, PR: Juruá , 2001. 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO DAS SUCESSÕES OBJETIVOS: Compreender como se dá a interpretação das normas protetoras da família e do parentesco. Confrontar a incidência do texto à realidade fática. Analisar as inovações atinentes à disciplina a partir da Constituição Federal de 1988, Código Civil de 2002, leis posteriores e pela jurisprudência. Analisar as noções básicas sobre a sucessão "causa mortis", a fim de desenvolver o exame crítico sobre a existência das relações sucessórias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO SUCESSÓRIO 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 - Abertura da sucessão: momento, pressupostos, efeitos Caracteres jurídicos do espólio Espécies de sucessão Capacidade sucessória Proibição de pactos sucessórios UNIDADE 2 - ACEITAÇÃO E RENÚNCIA À HERANÇA 2.1 2.2 2.3 2.4 - Conceito Formas e requisitos Irretratabilidade da aceitação da renúncia Efeitos UNIDADE 3 DESERDAÇÃO 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 - - A EXCLUSÃO DE HERDEIROS POR INDIGNIDADE E A Conceitos e sujeitos da indignidade e da deserdação Causas legais de exclusão e de deserdação Processos de exclusão e de deserdação Efeitos da exclusão e da deserdação Atos de disposição praticados pelo herdeiro aparente UNIDADE 4 - A ORDEM DA VOCAÇÃO HEREDITÁRIA 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 - A sucessão legítima e suas regras A vocação dos herdeiros legítimos Herdeiros ascendentes Herdeiros descendentes Direitos hereditários do cônjuge e da companheira 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.6 - Herdeiros colaterais 4.7 - Direito de representação UNIDADE 5 - A SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 - Conceito e fundamentos Restrições a liberdade de testar Caracteres jurídicos do testamento O formalismo testamentário Espécies UNIDADE 6 - CAPACIDADE TESTAMENTÁRIA 6.1 - Capacidade e legitimação: ativa e passiva 6.2 - Os incapazes de testar 6.3 - Os impedidos de receber por testamento UNIDADE 7 - A REVOGAÇÃO DOS TESTAMENTOS 7.1 7.2 7.3 7.4 - Revogação, invalidação e ineficácia dos testamentos A revogação expressa dos testamentos A revogação tácita das deixas testamentárias Casos de revogação presumida dos testamentos UNIDADE 8 - OS LEGADOS 8.1 8.2 8.3 8.4 - Conceituação Espécies de legados Efeitos Caducidade UNIDADE 9 - O DIREITO DE ACRESCER 9.1 9.2 9.3 9.4 - Conceito O direito de acrescer entre co-herdeiros O direito de acrescer entre co-legatários Casos de inocorrência do direito de acrescer UNIDADE 10 - AS COLAÇÕES 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 - Conceito e finalidade Bens e valores sujeito à colação Dispensa da obrigação de colacionar Formas e prazos da colação A ação de sonegados UNIDADE 11 - O CÁLCULO DA LEGÍTIMA 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 11.1 - Legítima e porção disponível 11.2 – Doações e deixas oficiosas e inoficiosas 11.3 - A redução das deixas testamentárias e dos legados UNIDADE 12 - O INVENTÁRIO 12.1 12.2 12.3 12.4 - Conceito e natureza jurídica do inventário O fôro do inventário O inventariante e suas atribuições Impugnação à nomeação e remoção do inventariante UNIDADE 13- O INVENTÁRIO – RITOS 13.1 13.2 13.3 13.4 - Diferenças entre o inventário solene e arrolamento O arrolamento por acordo dos herdeiros (sumário) O arrolamento pelo valor dos bens (comum) Adjudicações UNIDADE 14 - O PAGAMENTO DAS DIVIDAS 14.1 - Dívidas do hereditando e dívidas do espólio 14.2 - Pagamento de dívidas nos pontos do inventário 14.3 - O envio dos credores às ações próprias UNIDADE 15 - A PARTILHA 15.1 - Regras gerais da partilha 15.2 - A observância de disposições testamentárias sobre a forma de partilha 15.3 - Partilha judicial e partilha amigável 15.4 - Nulidade, anulabilidade, prazos, legitimação 15.5 - Retificação da partilha e sobre-partilha BLIBIOGRAFIA BÁSICA: 1. PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de Direito Privado. Vol. 55 a 60 3ª ed.Rio, Borsoi,1972 . 2. PEREIRA DOS SANTOS, Carlos Maximiliano. Direito das Sucessões, Vols. I, II, III, 2ª ed. Rio, Freitas Bastos, 1942. 3. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Vol. VII, 28ª ed.Saraiva, São Paulo, 2002. BLIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 1. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil. Vol.VI, 16ª ed. Saraiva, São Paulo, 2002. 2. VENOSA, Silvio Salvio, Curso de Direito Civil. Vol. VIII, 3ª ed. Atlas, São Paulo, 2003. 160 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO DE FAMÍLIA OBJETIVOS Compreender as características especiais do Direito matrimonial e assistencial além de seus aspectos patrimoniais e extrapatrimoniais nas relações familiares e conjugais, tendo em vista os novos modelos de entidade familiar instituídos pela Constituição Federal de 1988. Comparar a sociedade conjugal com a sociedade de fato, analisando as conseqüências jurídicas, bem como os meios de dissolução das entidades familiares e suas conseqüências pessoais e patrimoniais. Estudar o direito protetivo tendo em vista o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código Civil, sem perder de vista os avanços constitucionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. DIREITO DE FAMÍLIA a. Definição; b. Dos caracteres do Direito de Família; c. Das relações jurídicas; d. Das famílias e sociedade; e. O Direito de Família, sua divisão e o Ordenamento Jurídico Brasileiro. f. Da família sem casamento. A regulamentação das relações familiares na Constituição Federal de 1988; g. O tratamento jurisprudencial das uniões estáveis no Brasil; h. A superação do modelo codificado e a legislação ordinária. UNIDADE 2. DO CASAMENTO a. Da definição, história e evolução. b. Dos caracteres. c. Da natureza jurídica. d. Dos fins. UNIDADE 3. DO CONCUBINATO, DA SOCIEDADE DE FATO E DA ENTIDADE FAMILIAR a. Do conceito, história e evolução. b. Situação da concubina perante a lei, a jurisprudência e a CF/88. c. A entidade familiar na nova Constituição. UNIDADE 4. DAS FORMALIDADES QUE ANTECEDEM A CASAMENTO E A PREPARAÇÃO. a. Dos requisitos da habilitação matrimonial. CELEBRAÇÃO DO 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO b. c. d. e. Do suprimento judicial do consentimento paterno. Do casamento de divorciados. Do processo de habilitação. Do exame pré-nupcial (para casamento de colaterais de 3° grau). UNIDADE 5.DOS IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS E SUA OPOSIÇÃO. a. Resultante do parentesco. b. Resultante de afinidade. c. Resultante de adoção. d. Resultante de casamento anterior de um dos nubentes. e. Resultante de prática de delito. f. Falta e vício de consentimento. g. Falta de consentimento dos pais ou representantes legais. h. Idade nupcial. i. Impedimentos impedientes e proibitivos. j. Oposição dos impedimentos. UNIDADE 6. DA CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO a. Das formalidades; b. Do casamento perante autoridades diplomáticas; c. Do casamento nuncupativo e putativo; d. Do casamento religioso com efeitos civis. UNIDADE a. Da b. Da c. Da d. Do e. Do 7.DAS NULIDADES ação de nulidade ou da anulação. separação prévia de corpos. legitimação e dos direitos do filhos. casamento nulo. casamento anulável. UNIDADE 8. DO CASAMENTO ANULÁVEL a. Erro sobre a pessoa. b. Erro concernente à identidade do outro cônjuge. c. Erro sobre a honra e a boa fama. d. Ignorância de crime inafiançável. e. defeito físico irremediável. f. Moléstia grave e transmissível por contágio ou por herança. g. Defloramento da mulher ignorada pelo marido. h. Dolo como causa de anulação. i. Legitimidade para propor a ação de anulação em caso de erro. j. Prazos prescritivos, disposições processuais e provas admitidas. UNIDADE 9. DO CASAMENTO PUTATIVO a. Do conceito e notícia histórica. b. Do casamento putativo no Direito pátrio. 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 10. DOS EFEITOS JURÍDICOS DO CASAMENTO a. Dos deveres de ambos os cônjuges. b. Fidelidade recíproca. c. Dever de coabitação. d. Mútua assistência. e. Sustento, guarda e educação dos filhos. UNIDADE 11. DOS DIREITOS E DEVERES DOS CÔNJUGES NO DIREITO CIVIL a. Atos que os cônjuges não podem praticar sem outorga do outro. b. Suprimento judicial da outorga uxória. c. Sanções decorrentes da falta de outorga e prazos prescritivos. UNIDADE 12. DAS INOVAÇÕES DO ESTATUTO DA MULHER CASADA NA NOVA CONSTITUIÇÃO a. Da capacidade civil da mulher casada. b. Da administração da sociedade conjugal pela mulher. c. Dos bens reservados - teorias sobre a sua vigência ou não após a CF/88. UNIDADE 13. DO REGIME DE BENS ENTRE OS CÔNJUGES a. Do pacto antenupcial - estipulações permitidas e proibidas. b. Da inscrição no registro competente. c. Das doações antenupciais. UNIDADE 14. DO REGIME DA COMUNHÃO UNIVERSAL a. Conceito e natureza jurídica. b. Dos bens incomunicáveis. c. Da administração e dissolução da comunhão. d. Da comunicabilidade dos frutos. UNIDADE 15. DO REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL. a. Da noção e especificação dos bens particulares. b. Dos bens que entram para a comunhão. c. Da incomunicabilidade de bens cuja aquisição se prenda a causa anterior ao casamento. UNIDADE 16. DO REGIME DE SEPARAÇÃO DE BENS. a. Conceito e formas de separação. b. Incomunicabilidade das dívidas. c. Administração dos bens conjugais. UNIDADE 17. DO REGIME DE PARTICIPAÇÃO FINAL DOS AQÜESTOS: a . Conceito e forma de divisão do patrimônio. UNIDADE 18. A SEPARAÇÃO JUDICIAL A PEDIDO DE UM DOS CÔNJUGES 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO a. b. c. d. Conduta desonrosa. Grave violação de deveres do casamento. Ruptura de vida em comum. Grave doença mental contraída após o casamento. UNIDADE 19. DA SEPARAÇÃO CONSENSUAL a. Requisitos. b. Do procedimento. c. Do restabelecimento da sociedade conjugal. UNIDADE 20. DO DIVÓRCIO. a. Histórico e evolução. b. Introdução do divórcio no Brasil. c. Processo e conseqüências. UNIDADE 21. DA PROTEÇÃO DA PESSOA DOS FILHOS a. Do direito de visitação. b. Dos alimentos. UNIDADE 22. DAS RELAÇÕES DE PARENTESCO a. Do parentesco em linha reta e colateral. b. Do parentesco por afinidade. UNIDADE 23. DA INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE (Lei 8.560/92) e MATERNIDADE a. Do reconhecimento voluntário. b. Do reconhecimento judicial. c. Da ação investigatória de paternidade e maternidade. d. Das provas admitidas. e. Da concepção in vitrio e a paternidade. f. Da isonomia entre os filhos na CF/88. UNIDADE 24. DA ADOÇÃO - ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE ANTES E APÓS A CF/88 E AS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO CIVIL/2002 a. histórico. b. Definição e requisitos. c. Disposições especiais. d. Nulidade da adoção. e. Feitos sucessórios. f. Legitimação, prescrição e averbação. UNIDADE 25. DO PÁTRIO PODER a. Origem do instituto. b. Definição e caracteres. c. Relações decorrentes do pátrio poder. d. Da suspensão e extinção do pátrio poder. UNIDADE 26-DOS ALIMENTOS 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO a. b. c. d. e. f. g. Legitimação ativa e passiva. Pressupostos da obrigação alimentar. Mutabilidade do quantum da pensão alimentícia. Características da obrigação de alimentar. Modalidades das prestações. Alimentos provisionais. Disposições coercitivas destinadas a assegurar o cumprimento da obrigação. h. Prescrição. i. Ação especial de alimentos - Lei n° 5.478/68. UNIDADE 27. TUTELA a. Suas espécies. b. Dos incapazes de exercerem a tutela. c. Da escusa dos tutores. d. Da garantia e do exercício da tutela. e. Dos bens dos órfãos. f. Da prestação de contas. g. Da cessação da tutela. UNIDADE 28. DA CURATELA a. Pessoas sujeitas à curatela. b. Loucos de todo o gênero. c. Surdos-mudos. d. Toxicômanos. e. Pródigos. f. Da legitimidade para requerer a tutela. g. Do processo de interdição e do administrador provisório. h. Levantamento da interdição. i. Disposições da tutela aplicáveis à curatela. j. Extensão da autoridade do curador. k. Curatela do nascituro. UNIDADE 29. DA UNIÃO ESTÁVEL a. Das Leis 8.971/94 e 9.278-96. b. Dos requisitos. c. Dos alimentos. d. Dos direitos sucessórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO, Álvaro Vilhaça. Do concubinato ao casamento de fato. Belém CEJUP, 1986. BEVILAQUA, Clóvis. Direito de família. 6.ed. Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 1938. 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BITTAR, Carlos Alberto. Direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 1991. CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 2.ed., rev. e ampl. São Paulo : RT, 1993. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito de família. São Paulo: Saraiva, 1998. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. Direito de Família. São Paulo Saraiva, 2004. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil : direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARRETO, Vicente (Org.). A nova família : problemas e perspectivas. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. Rio de Janeiro : Vozes, 1990. BITTAR, Carlos Alberto (Org.). O direito de família e a Constituição de 1988. São Paulo Sarava, 1989. BORCHI, Hélio. A situação dos filhos havidos fora do casamento e a nova Constituição. Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 643, p. 239~241, maio 1989, CAVALLIERI, Alyrio. Falhas do estatuto da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Forense, 1995. CHAVES, Antônio. Lições de direito civil : direito de família. São Paulo RT, 1974. CHAVES, Antônio. Tratado de direito civil. v. 5: Direito das Sucessões. São Paulo: RT, 1986. COELHO, Rômulo. Direito de família. São Paulo : Leud - Livraria e Editora Universitária de Direito Ltda., 1990. COELHO, Vicente de Faria. Nulidade e anulação do casamento. Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 1952. COSTA FILHO, Antônio José da. Investigação de paternidade e a posse do estado de casado. Revista Forense, v. 82, n. 295, p. 491-493, jul./set. 1986. CUNHAS, Roberto Sal les. Os novos direitos da mulher. São Paulo Atlas, 1989. DANTAS, San Tiago. Direito de família e das sucessões. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1991. DE-MATTIA, Fábio Maria. Investigação de paternidade : alimentos, filiação e conseqüências da nova norma constitucional. ln: Repertório IOB de Jurisprudência, n. 3, p. 48-49, ia quinz. fev. 1989. ESPINOLA, Eduardo. A família no direito civil brasileiro. Rio de Janeiro Conquista, 1957. 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO FACHIN, Luiz Edson. A ação alimentar subsidiária da probabilidade ao risco da paternidade. O Estado do Paraná, Curitiba, 14 mar. 1993. _____· A sentença de Salomão e a base sócio-afetiva da família. Revista Acadêmica (PUC/PR), Curitiba, ano V, n. 9, p. 7-8, mar. 1994. _____· (Coord.). Averiguação e investigação da paternidade Comentários à Lei n0 8560/92. Curitiba : Genesis, 1995. _____· Estabelecimentos da filiação e paternidade presumida. Porto Alegre 5. A. Fabris, 1992. _____· Impugnação da paternidade: crise e superação do sistema clássico. Revista de Informação Legislativa, Brasília, ano 30, n. 117, p. 363-370, jan./mar. 1993. _____ Limites e possibilidades da nova teoria geral do direito civil. Revista da Associação dos juizes do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ano Xl, n. 60,p.201-211, 1994. FERREIRA, Luiz Pinto. Divórcio no Brasil. ln: Enciclopédia Saraiva de Direito. São Paulo: Saraiva, 1979. v. 29. p. 131-149. FOWLER, lussara Maria de Meirel les. Gestação por outrem e determinação da maternidade. Curitiba, 1993. Dissertação (Mestrado em Direito) -Setor de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Paraná. GANZ, Semy. União estável. ln: Revista dos Tribunais. São Paulo: RT, 1992, v. 676, p. 14-27. GILISSEN, John. Introdução histórica ao direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenskian, 1975. GOMES, Orlando. Direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 1988. ____· O novo direito de família. Porto Alegre : 5. A. Fabris, 1984. CONTIJO, Segismundo. Direito a alimentos e à sucessão entre companheiros. In: ADV-COAD Seleções Jurídicas, 1995, p.23-27. GOZZO, Débora. Pacto antenupcial. São Paulo : Saraiva, 1992. KAUSS, Omar Gama Bem. A adoção - no código civil e no estatuto da criança e do adolescente (Lei n0 8089/90). Rio de Janeiro: Lumen Juris Ltda., 1991. LEITE, Eduardo de Oliveira. O direito (não sagrado> de visita. ln: Repertório de jurisprudência e Doutrina sobre Direito de Família. Aspectos constitucionais e processuais. São Paulo: RT, 1996, p. 66-93. _____· Procriações artificiais e o direito. São Paulo: RT, 1995. ____· Tratado de direito de família. Curitiba : Juruá, 1991. v.1: Origem e evolução do casamento. _____ Temas de direito de família. São Paulo : RT, 1994. MATTOS FILHO, J. Lélio P. de. O impacto da introdução do exame do DNA no conjunto de provas na investigação de paternidade. ln: Repertório IOB de jurisprudência, n. 12, p. 276,jun. 1992. 167 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Direito de família. Rio de Janeiro J. Konfino Editor, 1939. v. 1 e 2. _____ Tratado de direito privado. Rio de Janeiro : Borsoi, 1971. v. 7,8 e 9. MOURA, Mário Aguiar. A situação do filho adulterino e a nova Constituição. ln: Repertório IOB de Jurisprudência, n, 3, fev. 1989. MUNIZ, Francisco José Ferreira. O direito de família na solução dos litígios (Conferência proferida no XII Congresso Brasileiro de Magistrados). Belo Horizonte, nov. 1991. NADER, Natal. O direito de família na Constituição Federal de 1988. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia, 18 (1,2), p. 29-38, 1989. NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Estatuto da criança e do adolescente comentado.São Paulo Saraiva, 1991. OLIVEIRA, Guilherme. Sobre a verdade e a ficção no direito de família. Boletim da Faculdade de Direito, Coimbra, p. 272-283, 1975. OLIVEIRA, José Lamartine Corrêa de; WALD, Amoldo. O projeto de Código Civil e a Ordem dos Advogados do Brasil (Parecer aprovado pelo Plenário do Conselho Federal da OAB). Rio de Janeiro, 1984. _____ MUNIZ, Francisco José Ferreira. Direito de família (direito matrimonial). Porto Alegre : 5. A. Fabris, 1990. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil : direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 1991. PEREIRA, Lafayette Rodrigues. Direito de família. 5.ed. Rio de Janeiro Freitas Bastos, 1956. PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família: uma abordagem psicanalítica. Belo Horizonte: DeI Rey, 1997. _____ Direito de família contemporâneo : doutrina, jurisprudência, direito comparado e interdisciplinaridade. Belo Horizonte: DeI Rey, 1997. PEREIRA, Sérgio Gischkow. Algumas questões de direito de família na nova constituição. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 639, p. 247-253, 1989. _____ Tendências modernas do direito de família. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia, 18 (1,2), p. 295-323, 1989. PERROT, Micheíle. Funções da família. ln: História da vida privada. v. 4: Da Revolução Francesa á Primeira Guerra. São Paulo : Companhia das Letras, 1991. PIMENTEL, Sílvia; DI GIORGI, Beatriz; PIOVESAN, Flávia. A figural personagem- mulher em processos de família. Porto Alegre : 5. A. Fabris, 1993. PORTO, Sérgio Gilberto. Doutrina e prática dos alimentos. Rio de Janeiro AIDE, 1991. RIZZARDO, Arnaldo. Casamento e concubinato : efeitos patrimonias. Rio de Janeiro: AIDE, 1985. 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____ Direito de família. Rio de Janeiro : AI DE, 1994. v. 1, 2 e 3. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil 6 : direito de família. 1 7.ed. São Paulo Saraiva, 1991. SAMPAIO, Pedro. Alterações constitucionais nos direitos de família e sucessões. Rio de Janeiro : Forense, 1 990. SANTOS, J. M. de Carvalho. Código Civil brasileiro interpretado. v. IV. SANTOS, Regina Beatriz T. da . P. dos. Dever de assistência imaterial entre os cônjuges. Rio de Janeiro : Forense Universitária, 1990. SILVA FILHO, Artur Marques da. HLA e DNA : novas técnicas de determinação do vínculo genético. Revista dos Tribunais, p. 655664. SILVEIRA, Alípio. O casamento no direito brasileiro. São Paulo : Editora Universitária de Direito Ltda., 1972. TAVARES, José de Farias. O código civil e a nova constituição. Rio de Janeiro: Forense, 1990. TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. Direitos de família e do menor : inovações e tendências. Belo Horizonte : DeI Rey, 1992. Temas de direito de família. Ciclo de Conferências no Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados. Coimbra : Almedina, 1986. VARELA, Antunes. Direito de família. Lisboa : Petrony, 1993. VILLELA, João Baptista. Casamento e família na futura Constituição brasileira a contribuição alemã. Revista de Informação Legislativa, Brasília, 24 (96), p. 291-302, outidez. 1987. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. Direito das Sucessões. São Paulo : Saraiva, 1984. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Direito das Sucessões. Rio de Janeiro : Forense, 1994 RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. Direito das Sucessões. São Paulo Saraiva, 1 990. MIRANDA, Francisco Cavaícanti Pontes de. Tratado de direito civil. v. 55 60. ,Rio de Janeiro : Borsoi, 1975. 169 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO DO CONSUMIDOR CARGA HORÁRIA 30 HORAS/SEMESTRE OBJETIVO DA DISCIPLINA Discutir acerca da sociedade contemporânea, marcada pela produção e consumo em massa. Analisar os princípios informadores do Código de Defesa do Consumidor, bem como os principais aspectos atinentes à legislação vigente. Identificar os tratamento dado ao consumidor no ordenamento jurídico brasileiro e a estrutura do sistema de proteção ao consumidor, previsto pelo CDC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – A SOCIEDADE DE CONSUMO DO SÉCULO XXI 1.1) A evolução do direito privado: a sociedade do consumo e da produção em massa 1.2) Do modelo clássico de contrato aos contratos de consumo 1.3) Antecedentes históricos da proteção do consumidor: do cenário internacional ao direito interno 1.4) Princípios norteadores das relações de consumo, sob inspiração constitucional 1.5) Diretrizes gerais do CDC UNIDADE 2 – O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 2.1) Conceitos básicos do CDC 2.2) Política Nacional das Relações de Consumo – noções gerais 2.3) Direitos básicos do consumidor 2.4) Qualidade de produtos e serviços 2.5) Prevenção e reparação de danos 2.6) Desconsideração da personalidade jurídica UNIDADE 3 – PRÁTICAS COMERCIAIS E PROTEÇÃO CONTRATUAL 3.1) Oferta e publicidade 3.2) Práticas abusivas 3.3) Formação do contrato 3.4) Contratos de adesão 3.5) Cláusulas abusivas UNIDADE 4 – ESFERAS DE RESPONSABILIZAÇÃO e os procedimentos no código de defesa do consumidor 4.1) Sanções administrativas – aspectos gerais 4.2) Infrações penais 4.3) Responsabilidade civil no CDC 170 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.4) Defesa do consumidor em Juízo UNIDADE 5 – SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR 5.1) Esferas de competência 5.2) Órgãos de defesa do consumidor UNIDADE 6 – CONVENÇÃO COLETIVA DE CONSUMO 6.1) Conceito 6.2) Requisitos e condições de processabilidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 586 p. 2. GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor comentado pelos autores 3. MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor. 3. ed. (revista e atualizada). São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998 4. DIAS, Francisco Barros. Breve Análise sobre a Coisa Julgada Inconstitucional. RT/Fasc. Civ. Ano 87, v. 758, dez. 1998, p. 34-42. 5. DONATO, Maria Antonia Zanardo. Proteção ao Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. 6. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Direitos do Consumidor.São Paulo: Atlas, 1991. 7. GRINOVER, Ada Pellegrini. Da Coisa Julgada. 8. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Manual do Consumidor em Juízo. São Paulo: Saraiva, 1994. 9. ________ . A concomitância das ações coletivas, entre si, e em face das ações individuais. RT/Fasc. Civ. Ano 89, v. 782, dez. 2000, p. 20-47. 10. THEODORO JÚNIOR, Humberto. A Coisa Julgada Inconstitucional e os Instrumentos Processuais para o seu controle. RT/Fasc. Civ. Ano 91, v. 795, dez. 2002, p. 21-40. 11. ZAVASCKI, Teori Albino. Defesa de Direitos Coletivos e Defesa Coletiva de Direitos. 12. Vários autores. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. 13. BONATTO, Cláudio; MORAES, Paulo Valério dal Pai. Questões controvertidas no código de defesa do consumidor. 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. 14. FONSECA, Antonio Cezar Lima da. Direito penal do consumidor. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 15. LOBO, Paulo Luiz Netto. Responsabilidade por vício do produto ou do serviço. Brasília: Brasília Jurídica, 1996. 16. MACEDO JÚNIOR, Ronaldo Porto. Contratos relacionais e defesa do consumidor. São Paulo: Max Limonad, 1998. 17. MANDELBAUM, Renata. Contratos de adesão e contratos de consumo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996. 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO EMPRESARIAL I OBJETIVOS: Desenvolver estudo sobre o direito empresarial, a partir de uma visão moderna do papel e da função social das empresas. Analisar as principais questões de direito societário, de forma a possibilitar a apreensão de conhecimentos que possibilitem prosseguir com os estudos nos semestres seguintes, bem como atuar em importante ramo do direito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – DIREITO EMPRESARIAL 1.1 Noções Introdutórias – Conceito. 1.2 Relação com outros ramos do direito. 1.3 Autonomia do Direito Comercial. UNIDADE 2 – ATIVIDADE EMPRESARIAL 2.1 Conceito de atividade empresarial 2.2 Elementos Essenciais da atividade empresarial. 2.3 Estabelecimentos Empresariais. UNIDADE 3 – AQUISIÇÃO DA QUALIDADE DE COMERCIANTE 3.1 Dos comerciantes e empresários. 3.1.1 Conceito de Empresário 3.1.2 Condições e Requisitos indispensáveis . 3.2 Obrigações impostas aos empresários. 3.3 Prepostos do empresário. 3.4 Nome Empresarial. UNIDADE 4 – EMPRESA INDIVIDUAL E COLETIVA 4.1 Considerações sobre empresário individual e sociedade empresária 4.2 Microempresa e Empresa de pequeno porte 4.3 Empresário Individual 4.4 Constituição de uma pessoa jurídica 4.4.1 Alteração nos atos constitutivos da pessoa jurídica 4.4.2 Responsabilidades da pessoa jurídica 4.4.3 Figura do sócio face à pessoa jurídica 4.4.4 Teoria da personalidade jurídica e da desconsideração da personalidade jurídica 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 5 – CONSIDERAÇÕES GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO 5.1 Conceito de sociedade simples e sociedade empresária 5.2 Personalidade Jurídica das sociedades 5.3 Classificação das sociedades 5.4 Sociedades não personificadas 5.5 Desconsideração da personalidade jurídica UNIDADE 6 – SOCIEDADES SIMPLES 6.1 Ato constitutivo 6.2 Sócios 6.3 Relação com terceiros 6.4 Administração 6.5 Resolução da sociedade 6.6 Dissolução UNIDADE 7 – NOÇÕES DE SOCIEDADE EM NOME COLETIVO E SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES 7.1 Conceito – características 7.2 Fundamento legal 7.3 Sócios 7.4 Administração 7.5 Dissolução UNIDADE 8 – SOCIEDADE LIMITADA 8.1 Conceito 8.2 Fundamento legal 8.3 Capital social 8.4 Quotas 8.5 Deliberações sociais 8.6 Administração 8.7 Relação com terceiros 8.8 Conselho fiscal 8.9 Sócios 8.10 Retirada de sócio 8.11 Dissolução UNIDADE 9 – SOCIEDADE ANÔNIMA 9.1 Conceito – Fundamento legal 9.2 Características 9.3 Objeto Social 9.4 Espécies 9.5 Acionistas 9.6 Ações 9.7 Valores Mobiliários 9.8 Órgãos Sociais 9.9 Capital Social 9.10 Dissolução 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 10 – TRANSFORMAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO DAS SOCIEDADES 10.1 Conceito 10.2 Considerações Gerais – Características 10.3 Fundamento legal UNIDADE 11 – PROPRIEDADE INDUSTRIAL 11.1 Conceito 11.2 Legislação aplicável 11.3 Patentes, marcas, concorrência desleal 11.4 Segredo do Negócio UNIDADE 12 – RELAÇÃO ENTRE SOCIEDADES 12.1 Participações 12.2 Holding 12.3 Subsidiária integral 12.4 Grupo de sociedades 12.5 Consórcio 12.6 Joint Ventures BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. _________. Manual de Direito Comercial. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Rio de Janeiro: Forense; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRÃO, Nelson. Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada. Editora saraiva; BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial, São Paulo, Revista dos Tribunais, 2 volumes BULGARELLI, Waldirio, Direito Comercial, São Paulo, Atlas; BULGARELLI. Waldirio. Fusões, Incorporações e Cisões de Sociedades. Editora Atlas; COELHO, Fábio Ulhoa, Manual de Direito Comercial, editora Saraiva, 1 volume. PENTEADO, Mauro Rodrigues. Dissolução e liquidação de Sociedades Comerciais, Editora Saraiva; SADDI, Jairo, Organizador. Intervenção e Liquidação Extrajudicial no Sistema Financeiro Nacional, Editora Cidade de São Paulo; TZIRULNIK, Luiz. Intervenção e Liquidação Extrajudicial das Instituições Financeiras. Editora Revista dos Tribunais; 175 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Revista de Direito Mercantil – Editora Malheiros; SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporâneo. Juarez de Oliveira, 1999. SOUTO, Marcos Juruena Villala. Direito empresarial público. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO EMPRESARIAL II OBJETIVOS: Compreender os elementos básicos do Direito Cambiário, desenvolver o conhecimento das estruturas das relações obrigacionais cambiárias e dos títulos de crédito fundamentais, considerando as atuais tendências da doutrina e da jurisprudência. Analisar os principais contratos comerciais, a partir de estudo crítico dos mesmos, à luz de princípios como a função social e a boa-fé objetiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – TEORIA GERAL DO DIREITO CAMBIÁRIO 1.1 Conceito de título de crédito 1.2 Características 1.3 Classificação 1.4 Espécies de títulos de crédito UNIDADE 2 – LETRA DE CÂMBIO 2.1 – Noção geral. Conceito 2.2 – Legislação aplicável 2.3 – Requisitos. 2.4 – Saque 2.5 – Endosso 2.6 – Aceite 2.7 – Aval 2.8 – Vencimento 2.9 – Pagamento 2.10 – Protesto. UNIDADE 3 – NOTA PROMISSÓRIA 3.1 –Noções, distribuição da L. C. 3.2 – Legislação aplicável 3.3 – Requisitos 3.4 – NP a certo termo de vista: corrente doutrinárias UNIDADE 4 – AÇÃO CAMBIAL 4.1 – Noções 4.2 – Espécies de ação 4.3 – Objeto 4.4 – Defesa na ação: Embargos 4.5 – Prescrição 177 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 5 – CHEQUE 5.1 – Noções gerais 5.2. – Legislação aplicável 5.3 – Pressupostos para sua emissão. 5.4 – Transmissão do cheque: endosso 5.5 – Aval 5.6 – Apresentação e pagamento 5.7 – Espécies de cheque 5.8 – Ação por falta de pagamento 5.9 – Ação de enriquecimento 5.10 – Protesto 5.11 – Prescrição. UNIDADE 6 –DUPLICATA MERCANTIL 6.1 – Noções gerais. 6.2 – Legislação aplicável 6.3 – Requisitos essenciais. 6.4 – Remessa e devolução 6.5 – Aceite 6.6 – Aval 6.7 – Pagamento 6.8 – Duplicata de prestação de serviços 6.9 – Triplicata 6.10 – Ação de cobrança 6.11 – Protesto UNIDADE 7 – OUTROS TÍTULOS DE CRÉDITOS 7.1 – O plano Collor e os títulos de crédito 7.2 – Títulos de créditos impróprios. Noções 7.3 – Títulos representativos 7.4 – Títulos de financiamento UNIDADE 8 – DOS CONTRATOS COMERCIAIS 9.1 – Considerações gerais 9.2 – Formação dos Contratos Comerciais 9.3 – Classificação dos Contratos Comerciais 9.4 – Extinção dos Contratos Comerciais UNIDADE 9 – COMPRA E VENDA MERCANTIL 9.1 – Considerações Gerais 9.2 – Elementos dos Contratos de Compra e Venda Mercantil 9.3 – Modalidades da Compra e Venda Mercantil 9.4 – Obrigações decorrentes da Compra e Venda Mercantil UNIDADE 10 – ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA 10.1 – Conceito 10.2 – Legislação aplicável 178 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 10.3 – Aspectos gerais UNIDADE 11 – TRANSPORTE DE COISAS E DE PESSOAS 11.1 – Princípios Gerais 11.2 – Legislação aplicável 11.3 – Transporte de Coisas 11.4 – Transporte de pessoas UNIDADE 12 – MANDATO MERCANTIL, REPRESENTAÇÃO MERCANTIL, GESTÃO DE NEGÓCIOS E COMISSÃO E FRANQUIA 12.1 Mandato Mercantil 12.2 Representação Comercial ou Agência 12.3 Gestão de Negócios 12.4 Franquia UNIDADE 13 – MÚTUO, FIANÇA, PENHOR E SEGUROS 13.1 – Conceitos 13.2 – Legislações aplicáveis 13.3 – Aspectos gerais UNIDADE 14 – CONTRATO DE DEPÓSITO E DE CONTA CORRENTE 14.1 – Conceitos 14.2 – Legislações aplicáveis 14.3 – Aspectos gerais UNIDADE 15 – CONTRATOS BANCÁRIOS 15.1 Instituições Bancárias 15.2 Operações Bancárias UNIDADE 16 – CONTRATOS COMERCIAIS ATÍPICOS: ARRENDAMENTO MERCANTIL, FATURIZAÇÃO, KNOW-HOW, CARTÕES DE CRÉDITO E TÍTULOS DE INVESTIMENTOS. 16.1 – Conceitos 16.2 – Legislações aplicáveis 16.3 – Aspectos gerais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BULGARELLI, Waldirio. Contratos Mercantis. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2002. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial vol. 1 a 3. São Paulo: Saraiva, 2001. MARTINS, Fran. Contratos e obrigações comerciais. 15 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. MARTINS, Fran. Títulos de Crédito. Letra de Câmbio e Nota Promissória. 13 ed. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Forense, 2000. BULGARELLI, Waldirio. Títulos de crédito.18 ed. Atlas. 2001 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BURGARELLI, Aclibes. Títulos de crédito. De acordo com o Novo Código Civil. Jurídica Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRÃO, Nelson. Direito bancário. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ANDRADE, Jorge Pereira. Contratos de franquia e leasing. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. BARROSO, Luiz Felizardo. Franchising e direito. 2 ed. Lumen Juris, 2002. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Leasing. 3 ed. São Paulo: RT, 2002. MERENIUK, Ruy Orlando. Contratos bancários e o impacto das taxas de juros. Curitiba: Juruá, 2002. RIZZARDO, Arnaldo. Leasing: arrendamento mercantil no direito brasileiro. 4 ed. São Paulo: RT, 2000. ______. Factoring. 2 ed. São Paulo: RT, 2000. SAAD, Ricardo Nacim. Representação comercial. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. SANTOS, Ricardo Bechara. Direito de seguro no cotidiano. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. OLIVEIRA, Jorge Alcebiades P. de. Títulos de crédito - doutrina e jurisprudência. Livraria do Advogado, 2002. BOITEUX, Fernando Neto. Contratos Mercantis. São Paulo: Ed. Dialética, 2001. BORGES, João Eunápio. Títulos de Crédito. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 1976. MARTINS, Fran. Títulos de Crédito. Rio de Janeiro. Ed. Forense, 1999. MIRANDA, Pontes. Tratado de Direito Privado, Tomos XXXIV e XXXV. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1984. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, Vol II. São Paulo: Ed. Saraiva, 2000. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil, Contratos em Espécie, Vol. 3. São Paulo: Ed. Atlas, 2002. 180 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO EMPRESARIAL III CARGA HORÁRIA: 75 HORAS/AULA OBJETIVO: Perceber que o direito falimentar encontra-se, atualmente, direcionado à empresarialidade, conforme posição adotada pelo Código Civil de 2002. Compreender que o direito falimentar é muito mais que um processo de execução concursal, objetivando a reorganização da empresa em crise, a reparação da atividade empresarial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DO DIREITO FALIMENTAR 1.1. Aspectos históricos: Direito Romano. falimentar no Brasil. Do Brasil Colônia A legislação vigente e a Nova Lei. 1.2. Noções Gerais: origem etimológica da falência. Objetivos da lei falimentar. de cobrança. UNIDADE 2 Idade Média. Direito ao Código Comercial. palavra. Conceito de A falência como meio - PRESSUPOSTOS DO ESTADO DE FALÊNCIA 2.1. Sujeição à falência: empresário individual. empresárias. Noções. 2.2. Inaplicabilidade da lei falimentar. 2.3. Insolvência e falência. UNIDADE 3 - PROCEDIMENTO FALIMENTAR 3.1. Noções gerais. 3.2. Formas de procedimento: Recuperação Extrajudicial. 3.3. Juízo competente. 3.4. Iniciativa do pedido 3.5. Sentença. Recursos. UNIDADE 4 Sociedades recuperação judicial. Falência. - RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA 4.1.Disposições gerais a ambas as medidas. 4.2. Obrigações inexigíveis. 4.3. Efeitos do despacho de processamento e/ou decretação da falência. 4.4. Verificação e Habilitação de créditos. 4.5. Do Administrador Judicial e do Comitê de Credores. Composição. Competência. 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.6. Da Asembléia Geral de Credores. Atribuições. UNIDADE 5 - DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL 5.1. Generalidades: pressupostos para o pedido. Créditos sujeitos. Meios de recuperação judicial. 5.2. Processamento do pedido. Efeitos do deferimento. 5.3. As execuções de natureza fiscal na recuperação judicial. 5.4. Do Plano de Recuperação Judicial. Objeção pelo credor. 5.5. A concessão da recuperação judicial. Recurso. 5.6.Plano Especial de Recuperação Judicial para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Noções. 5.7. Da convoloção da Recuperação Judicial em Falência. UNIDADE 6 - DA FALÊNCIA 6.1.Noções gerais: competência do juízo. Especialidade do processo. 6.2.A falência dos sócios com responsabilidade solidária e ilimitada. 6.3. A responsabilidade pessoal dos sócios com responsabilidade limitada. UNIDADE 7.1. 7.2. 7.3. 7.4. 7 - DO PROCEDIMENTO PARA A DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA Pressupostos. Legitimação ativa. Contestação do devedor. Sentença que decreta a falência. Conteúdo. Da inabilitação empresarial, direitos e deveres do falido. Falência requerida pelo próprio devedor. Noções. UNIDADE 8 - ARRECADAÇÃO E CUSTÓDIA DOS BENS 8.1. Noções gerais. UNIDADE 9 - PEDIDO DE RESTITUIÇÃO 9.1. Generalidades UNIDADE 10 - DA CLASSIFICAÇÃO DOS CRÉDITOS 10.1. Noções Gerais. UNIDADE 11 - DOS EFEITOS DA DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA SOBRE AS OBRIGAÇÕES DO FALIDO 11.1. Generalidades. Efeitos sobre os contratos bilaterais. 11.2. Efeitos sobre os contratos de Mandato e Contas Correntes. 182 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 11.3. Compensação da dívidas. UNIDADE 12 DA FALÊNCIA - INEFICÁCIA E REVOGAÇÃO DE ATOS PRATICADOS ANTES 12.1. Atos ineficazes e atos revogáveis no direito falimentar. 12.2. Ação Revocatória. Tramitação. UNIDADE 13 - REALIZAÇÃO DO ATIVO. PAGAMENTO DOS CREDORES 13.1. Generalidades. Formas de realização. Modalidades. 13.2. Impugnação feita pelos credores. 13.3. Pagamento dos credores. Noções. UNIDADE 14 OBRIGAÇÕES DO FALIDO ENCERRAMENTO DA FALÊNCIA. EXTINÇÃO DAS 14.1. Noções gerais. 14.2. Apresentação das contas pelo Administrador. Julgamento. 14.3. Encerramento da falência por sentença. Efeitos. Recurso. 14.4.Formas de extinção das obrigações do falido. Efeitos. Recurso. 14.5. Extinção das obrigações do sócio de responsabilidade ilimitada. UNIDADE 15.1. 15.2. 15.3. 15.4. 15.5. - DA RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL Generalidades. A excepcionalidade de determinados créditos. Pressupostos. Impedimentos. Desistência pelos credores de adesão ao plano. Homologação do pedido. Efeitos. UNIDADE 16.1. 16.2. 16.3. 16.4. 16.5. 15 16 - DOS CRIMES FALIMENTARES Noções gerais. Natureza jurídica. Dos crimes especiais. Pressupostos dos delitos falimentares. Condenação. Efeitos. Prescrição e reabilitação. UNIDADE 17 - INTERVENÇÃO E LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL 17.1. Generalidades. Empresas sujeitas. 17.2. Legislações aplicáveis 17.3. Aplicação subsidiária da lei falimentar. 183 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVARES, Walter T. Curso de Direito Falimentar. Sugestões Literárias, São Paulo, 1979, 595 p COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Saraiva, São Paulo, 2000, 414 p LACERDA, J.C.Sampaio de. Manual de Direito Falimentar. 13ª ed, Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1996, 450 p RAMALHO, Ruben. Curso Teórico Prático de Falência e Concordata. 3ª ed. Saraiva, São Paulo, 1993, 544p REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Falimentar. 14ª ed. Saraiva, São Paulo, 1998, 715 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de Falência e Concordata. 18ª ed. Saraiva, São Paulo, 2000. NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa, 1ª ed. Saraiva, São Paulo, 2004, 753 p. PERIN, Écio Junior. Curso de Direito Falimentar. 2ª ed. Método, São Paulo, 2004, 415 p VALVERDE, Trajano de Miranda. Comentários à Lei de Falências, 4ª ed. Atualizada, Forense, Rio de Janeiro, 1999. 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO OBJETIVO: Conhecer a atividade financeira do Estado, com ênfase ao processo de formação da receita e despesas da Administração Pública, analisar os aspectos da formação do crédito tributário a partir de uma perspectiva constitucional e infraconstitucional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - CONTEÚDO DA CIÊNCIA DAS FINANÇAS 1.1 - Atividade financeira do Estado 1.1.1 - Disciplinas que analisam a atividade financeira do Estado UNIDADE 2 - POLITICA FISCAL 2.1 - Finanças neutras: fins fiscais 2.2 - Finanças funcionais: fins extrafiscais 2.3 - Conceito de política fiscal: duas acepções UNIDADE 3 - DIREITO FINANCEIRO E DIREITO FISCAL 3.1 - Conceito 3.2 - Abrangência de cada disciplina 3.3 - Autonomia do Direito Fiscal (Tributário) UNIDADE 4 - DESPESAS PÚBLICAS 4.1 - Conceito 4.2 - Aspectos: máxima vantagem social 4.3 - Legalidade 4.4 - Classificação doutrinária e classificação legal UNIDADE 5 - RECEITAS PÚBLICAS 5.1 - Receitas originárias 5.1.1 - Teoria dos preços financeiros 5.2 - Receitas derivadas 5.2.1 - Tributos 5.2.1.1 - Espécies, distinção 5.2.1.2 - Natureza jurídica 5.2.1.3 - Classificação dos tributos 5.2.1.4 - Classificação dos impostos (incidência - objeto) 185 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 6 - QUADRO JURÍDICO DA TRIBUTAÇÃO 6.1 - Constituição Federal 6.1.1 - Limitações constitucionais ao poder de tributar 6.2 - Código Tributário Nacional UNIDADE 7 - ORÇAMENTO PÚBLICO 7.1 - Conceito 7.2 - Princípios 7.3 - Natureza jurídica 7.4 - Espécies 7.5 - Fases orçamentárias UNIDADE 8 - CRÉDITO PÚBLICO 8.1 - Conceito 8.2 - Empréstimos públicos 8.2.1 - Natureza jurídica 8.2.2 - Tipos 8.2.2.1 - Quadro jurídico dos empréstimos públicos UNIDADE 9 - DIREITO TRIBUTÁRIO 9.1 - Conceito 9.2 - Objeto 9.3 - Fontes 9.4 - Vigência, aplicação, interpretação e integração da legislação UNIDADE 10 - OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 10.1 - Conceito 10.2 - Espécies 10.3 - Natureza jurídica 10.4 - Características 10.5 - Elementos 10.6 - Fontes (nascimento) UNIDADE 11 - CRÉDITO TRIBUTÁRIO 11.1 - Conceito 11.2 - Suspensão 11.3 - Extinção 11.4 - Exclusão 11.5 - Garantias e privilégios UNIDADE 12 - ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 12.1 - Fiscalização 12.2 - Dívida ativa 12.3 - Certidões negativas 186 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 13 - NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 13.1 - Domicilio 13.2 - Capacidade passiva 13.3 - Solidariedade BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário.15 ed. São Paulo :Malheiros Editores: 2002 NAVARRO COÊLHO. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. MACHADO. Hugo de Brito. Curso de Directo Tributário, 21 Ed. São Paulo: Malheiros, 2004. AMARO, Luciano da Silva. Direito tributário brasileiro, 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 1999. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR: COELHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria geral do tributo e da exoneração tributária. 3 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11 ed. Atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 1999. TORRE, Ricardo Lobo, 1935. Normas de interpretação e integração do direito tributário. 3 ed., ver. e atual.-Rio de Janeiro: Renovar, 2000 ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 5 ed. 6ª Tiragem. São Paulo: Malheiros, 1997. ESTEVES, Maria do Rosário. Normas gerais de direito tributário. São Paulo: Max Limonad, 1997 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 13 ed.. ver. e atual. - São Paulo: Saraiva, 2000 PONTES, Helenilson Cunha. O princípio da proporcionalidade e o direito tributário. São Paulo: Dialética, 2000. 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO OBJETIVOS: Analisar o Direito do Trabalho em conexão com a realidade social, a partir dos preceitos constitucionais . Verificar a relação de emprego como objeto de estudo do Direito do Trabalho.. Estudar o contrato individual de trabalho, analisando seus principais aspectos, bem como as posições dos sujeitos, especialmente num tempo de flexibilização de regras trabalhistas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO 1.1 - Relações de trabalho 1.2 - Origem e evolução do Direito do Trabalho 1.3 - Onomástica 1.4 - Autonomia do Direito do trabalho 1.5 - Relação com os demais ramos 1.6 - Princípios do Direito do trabalho 1.7 - Natureza jurídica 1.8 - Fontes 1.9 - Definição 1.10 - Interpretação 1.11 - Campo de aplicação 1.12 – Renúncia e Transação no Direito do Trabalho UNIDADE 2 - DA RELAÇÃO DE EMPREGO 2.1 - Características 2.2 - Natureza jurídica 2.3 - Conceito 2.4 - Prova 2.5 - Partes 2.6 - Efeitos UNIDADE 3 - CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO 3.1 - Natureza jurídica 3.2 - Características 3.3 - Objeto 3.4 - Natureza das obrigações 3.5 - Conceito 3.6 - Celebração 3.7 - Forma 188 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.8 - Conteúdo 3.9 - Prazo 3.10 - Alteração 3.11 - Prorrogação 3.12 - Renovação 3.13 - Rescisão UNIDADE 4 - INTERRUPÇÃO E SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 4.1 - Compreensão dos institutos 4.2 - Efeitos 4.3 - Hipóteses UNIDADE 5 - JORNADA NORMAL 5.1 - Compreensão 5.2 - Origem 5.3 - Limites 5.4 - Excluídos 5.5 - Fixação de Jornada 5.6 - Alteração da Jornada UNIDADE 6 - HORAS SUPLEMENTARES 6.1 - Entendimento 6.2 - Origem 6.3 - Efeitos no Contrato de Trabalho UNIDADE 7 - PRORROGAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO. 7.1 - Espécies de prorrogação 7.2 - Pressupostos legais e formais 7.3 - Limites 7.4 - Remuneração UNIDADE 8 - DO TRABALHO NOTURNO 8.1 - Compreensão 8.2 - Duração da Jornada Noturna 8.3 - Remuneração 8.4 - Disposições Inconstitucionais 8.5 - Efeitos no Contrato 8.6 - Supressão do Trabalho Noturno UNIDADE 9 - INTERVALOS OU PERÍODOS DE DESCANSO 9.1 - Objetivos 9.2 - Natureza 9.3 - Espécies 9.4 - Duração 9.5 - Descumprimento 9.6 - Jornada Ininterrupta UNIDADE 10 - REPOUSO SEMANAL REMUNERADO 189 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 - Compreensão Imposições legais Remuneração Pressupostos Perda de remuneração UNIDADE 11 - DA REMUNERAÇÃO 11.1 - Compreensão 11.2 - Conceito 11.3 - Composição 11.4 - Remuneração e Salário UNIDADE 12 - DO SALÁRIO 12.1 - Compreensão 12.2 - Conceito 12.3 - Composição 12.4 - Natureza Jurídica 12.5 - Características 12.6 - Formas de Estipulação 12.7 - Formas de Fixação. UNIDADE 13 - PROTEÇÃO AO SALÁRIO 13.1 - Compreensão 13.2 - Classificação 13.3 - Princípios constitucionais 13.4 - Espécies de Garantias UNIDADE 14 - EQUIPARAÇÃO SALARIAL 14.1 - Compreensão 14.2 - Pressupostos 14.3 - Efeitos 14.4 - Restrições UNIDADE 15 - FORMAS ESPECIAIS DE SALÁRIOS 15.1 - Gratificações 15.2 - Prêmios 15.3 - Percentágens 15.4 - Adcionais UNIDADE 16 - ADICIONAIS 16.1 - Compreensão 16.2 - Natureza 16.3 - Espécies 16.4 - Valor 16.5 - Efeitos 16.6 - Supressão 190 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 17 - DAS FÉRIAS ANUAIS REMUNERADAS 17.1 - Objetivos 17.2 - Natureza jurídica do instituto 17.3 - Aquisição de direitos 17.4 - Gozo de férias 17.5 - Formalização 17.6 - Remuneração 17.7 - Indenização de férias 17.8 - Prescrição do direito UNIDADE 18 - GRATIFICAÇÃO DE NATAL 18.1 - Compreensão 18.2 - Conceito 18.3 - Pagamento 18.4 - Valor 18.5 - Efeitos da Rescisão contratual. UNIDADE 19 - FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO 19.1 - Sistema: compreensão e abrangência 19.2 - Dos depósitos 19.3 - Contas 19.4 - Efeitos da rescisão 19.5 - Movimentação de contas UNIDADE 20 - ESTABILIDADE 20.1 - Compreensão 20.2 - Espécies 20.3 - Requisitos 20.4 - Efeitos 20.5 - Extinção UNIDADE 21 - AVISO PRÉVIO 21.1 - Conceito 21.2 - Natureza jurídica 21.3 - Fontes 21.4 - Efeitos: principais e acessórios 21.5 - Forma e prova 21.6 - Reconsideração UNIDADE 22 – TÉRMINO DO CONTRATO DE TRABALHO – MODALIDADES E EFEITOS 22.1 – Termino do contrato por ato lícito das partes – dispensa sem justa causa e pedido de demissão do empregado 22.2 – Término do contrato por ato culposo do empregado – Dispensa por justa causa 22.3- Término do contrato por ato culposo do empregador – Rescisão indireta 191 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 22.4- Término do contrato por culpa recíproca das partes 22.5 – Término do contrato por desaparecimento de uma das partes: morte do empregado, morte do empregador pessoa física, extinção da empresa. 22.6 – Término do contrato por mútuo acordo entre as partes. 22.7 - Término do contrato pelo advento do termo. 22.8 – Término do contrato por força maior. 22.9 – Termino do contrato por “factum principis”. UNIDADE 23– PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NO DIREITO DO TRABALHO 23.1 – Introdução. 23.2 – Distinções. 23.3 – Prescrição trabalhista – causas interruptivas, impeditivas e suspensivas. 23.4 – Normas específicas à prescrição trabalhista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMINO, Carmem. Direito individual do trabalho. 2. ed. Porto Alegre: Síntese, 1999. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.3. ed. São Paulo: LTr, 2004. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2002. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 19. ed. São Paulo: LTr, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 30. ed. São Paulo: LTr ou Saraiva, 2003. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. FRANCO FILHO, Georgenor de Souza. Direito do trabalho no STF. São Paulo: LTr. V.1. 1998; v.2. 1999; v. 3. 2000; v. 4. 2001; v. 5. 2002; v. 6. 2003. GENRO, Tarso Femando. Direito individual do trabalho - uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo: LTr, 1994. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2000. KÜMMEL, Marcelo Barroso. As Convenções da OIT e o Mercosul. São Paulo: LTr, 2001. ___. Cooperativas de trabalho x relação de emprego. Revista do Curso de Direito da UFSM. V. II, n. 3. Santa Maria (RS), set. 2000, p. 61-79. 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO LIMA, Francisco Meton Marques de. Os princípios de direito do trabalho na lei e na jurisprudência. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: LTr, 1997. MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. São Paulo: Atlas, 2000. ___. Participação dos empregados nos lucros da empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MORAES FILHO, Evaristo; MORAES, Antônio Flores de. Introdução ao direito do trabalho. 7 ed. São Paulo: LTr, 1995. ___. Teoria geral do direito do trabalho. São Paulo: LTr, 1998. ___. Teoria jurídica do salário. 2. ed. São Paulo: LTr, 1997. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PLÁ RODRIGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2000. SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das Leis do Trabalho Comentada. 31. ed. São Paulo: LTr, 1999. SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000 SADY, João José. Direito do meio ambiente do trabalho. São Paulo: LTr, 2000. SILVA, Luiz de Pinho Pedreira. Principiologia do direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 1999. SILVESTRE, Rita Maria; NASCIMENTO, Amauri Mascaro (coord.). Os novos paradigmas do direito do trabalho: homenagem a Valentin Carrion. São Paulo: Saraiva, 2001. SÜSSEKIND, Arnaldo. Convenções da OIT. 2. ed. São Paulo: LTr, 1998. ___. Direito constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. . Direito internacional do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2000. 193 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO DO TRABALHO OBJETIVOS: Concluir o estudo acerca da relação de emprego, a partir do exame do assunto sob uma visão crítica e reflexiva. Analisar aspectos relativos ao Direito Coletivo do Trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – NORMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO 1.1 Trabalho da Mulher e da Gestante 1.2 Trabalho Infantil e do Adolescente 1.3 Trabalho Escravo 1.4 Trabalho do Excepcional UNIDADE 2 – LEIS ANTIDISCRIMINATÓRIAS NO DIREITO DO TRABALHO 2.1 Proteções antidiscriminatórias trabalhistas: linhas gerais. 2.2 – Discriminação na admissão, na vigência e no término do contrato 2.3- Discriminação em função do tipo de trabalho. 2.4 - Discriminação: contra a mulher, contra o menor, contra o estrangeiro, contra o portador de deficiência. Reserva de vagas UNIDADE 3 – MEIO AMBIENTE DO TRABALHO 3.1 - Compreensão 3.2 - Segurança e Higiene no trabalho. 3.3 – Trabalho em condições agressoras da saúde e segurança do empregado. 3.4 – Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 3.5 – Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego sobre Medicina e Segurança no trabalho. 3.6 – Comissões Internas de prevenção de acidentes. 3.7 – Responsabilidades decorrentes de acidente do trabalho UNIDADE 4– DANO MORAL NO DIREITO DO TRABALHO 4.1 - Compreensão. 4.2 – Interpretação doutrinária e jurisprudencial UNIDADE 5 - DIREITO COLETIVO DO TRABALHO 5.1 Compreensão 5.2 Abrangência 5.3 Objetivos 5.4 Fontes UNIDADE 6- LIBERDADE SINDICAL 6.1 Conceito 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 6.2 Fundamentos 6.3 Fontes 6.4 Compreensão e tratamento da questão 6.4.1 A nível internacional 6.4.2 A nível interno UNIDADE 7 - ORGANIZAÇÃO SINDICAL 7.1 Compreensão 7.2 Modelo Sindical Brasileiro 7.3 Critérios e diretrizes 7.3.1 – Unicidade x pluralidade sindical 7.3.2 – Enquadramento: por categorias e categorias profissionais diferenciadas 7.4 Estruturação sindical brasileira: sindicatos, federações, confederações, centrais sindicais UNIDADE 8 - ENTIDADES SINDICAIS 8.1 Compreensão 8.2 Conceito 8.3 Natureza jurídica 8.4 Constituição e legalização 8.5 Estruturação Interna 8.6 Garantias sindicais 8.7 Funções 8.8 Receitas UNIDADE 9 - CONFLITOS COLETIVOS 9.1 Compreensão 9.2 Natureza 9.3 Conceito 9.4 Classificação 9.5 Formas de solução UNIDADE 10 - CONVENÇÃO COLETIVA 10.1 Introdução 10.2 Natureza jurídica 10.3 Definição e compreensão 10.4 Diretrizes 10.5 Parte, conteúdo forma 10.6 Vigência UNIDADE 11 - ACORDO COLETIVO 11.1 Introdução 11.2 Natureza jurídica 11.3 Definição e compreensão 11.4 Parte, conteúdo, forma 11.5 Vigência 195 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 12 - PODER NORMATIVO 12.1 Compreensão 12.2 Fonte 12.3 Abrangência ou alcance 12.4 Campo de aplicação 12.5 Meios de exteriorização 12.6 Restrições e limites 12.7 Criticas atuais UNIDADE 13 - AUTO DEFESA 13.1 - GREVE 13.1.1 Origem e evolução 13.1.2 Tratamento internacional 13.1.3 Definições 13.1.4 Fundamentos 13.1.5 Modalidades 13.1.6 Tratamento legal atual no Brasil 13.2 LOCKOUT 13.2.1 Compreensão 13.2.2 Tratamento legal UNIDADE 14 - PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS 14.1 Escorço Histórico 14.2 Compreensão 14.3 Natureza jurídica 14.4 Critérios e tratamento legal UNIDADE 15 – COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA 15.1 Escorço Histórico 15.2 Compreensão 15.3 Natureza jurídica 15.4 Critérios e tratamento legal BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMINO, Carmem. Direito individual do trabalho. 2. ed. Porto Alegre: Síntese, 1999. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.3. ed. São Paulo: LTr, 2004. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2002. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 19. ed. São Paulo: LTr, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 30. ed. São Paulo: LTr ou Saraiva, 2003. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO FRANCO FILHO, Georgenor de Souza. Direito do trabalho no STF. São Paulo: LTr. V.1. 1998; v.2. 1999; v. 3. 2000; v. 4. 2001; v. 5. 2002; v. 6. 2003. GENRO, Tarso Femando. Direito individual do trabalho - uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo: LTr, 1994. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2000. KÜMMEL, Marcelo Barroso. As Convenções da OIT e o Mercosul. São Paulo: LTr, 2001. ___. Cooperativas de trabalho x relação de emprego. Revista do Curso de Direito da UFSM. V. II, n. 3. Santa Maria (RS), set. 2000, p. 61-79. LIMA, Francisco Meton Marques de. Os princípios de direito do trabalho na lei e na jurisprudência. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: LTr, 1997. MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. São Paulo: Atlas, 2000. ___. Participação dos empregados nos lucros da empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MORAES FILHO, Evaristo; MORAES, Antônio Flores de. Introdução ao direito do trabalho. 7 ed. São Paulo: LTr, 1995. ___. Teoria geral do direito do trabalho. São Paulo: LTr, 1998. ___. Teoria jurídica do salário. 2. ed. São Paulo: LTr, 1997. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PLÁ RODRIGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2000. SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das Leis do Trabalho Comentada. 31. ed. São Paulo: LTr, 1999. SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000 SADY, João José. Direito do meio ambiente do trabalho. São Paulo: LTr, 2000. SILVA, Luiz de Pinho Pedreira. Principiologia do direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 1999. SILVESTRE, Rita Maria; NASCIMENTO, Amauri Mascaro (coord.). Os novos paradigmas do direito do trabalho: homenagem a Valentin Carrion. São Paulo: Saraiva, 2001. SÜSSEKIND, Arnaldo. Convenções da OIT. 2. ed. São Paulo: LTr, 1998. ___. Direito constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. . Direito internacional do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2000. 197 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA OBJETIVOS Compreender as relações jurídicas vinculadas a mais de um Estado, que demandam a aplicação de normas estrangeiras. Realizar um estudo sistemático das características das normas de DIPRI e da sua aplicabilidade através da análise do processo internacional. Analisar, em particular, as diversas questões de direito privado sob a ótica internacional, cada vez mais importantes, em meio de sociedades globalizadas marcadas pela intensa circulação de pessoas e crescentes relações jurídicas travadas em espaços em constante ampliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. PARTE GERAL 1.1 Noções Fundamentais: Origem, conceitos e método. 1.2. Normas de DIPRI: Natureza, fontes, aplicação e qualificações. 1.3. Regras de conexão: Princípios, regras comuns. 1.3.1 Estatuto da pessoa: Territorialidade. Nacionalidade. Domicilio. 1.3.2 Reenvio. Teorias. Recusa. Reenvio de 2º grau. Exceções. Autonomia da Vontade. Forma dos Atos. 1.4. Ordem Pública e Fraude à Lei: 1.4.1 Ordem Pública no DIPRI. Características. Níveis. 1.4.2 Fraude à Lei. Fundamentos.”Forum Shopping”. Conseqüências. Casos. 1.5. Direito Processual Internacional 1.5.1 O estrangeiro perante a justiça. Competência. Validade de atos celebrados no exterior. 1.5.2 A carta rogatória. Homologação de sentença estrangeira. UNIDADE 2. PARTE ESPECIAL 2.1. Pessoas 2.1.1 Pessoa Física: Capacidade e estado. Projeção histórica. 2.1.2 Pessoa Jurídica: Questões significativas. Teorias. Direito brasileiro. 2.2. Matrimonio e Filiação: 2.2.1 Casamento: Capacidade. Domicílio. Regime de bens. Separação e Divórcio. 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 2.2.2 Filiação: Regulação Jurídica. Regras de Conexão. Reconhecimento. Adoção. 2.3 Os Bens: Imóveis e móveis. Direitos relativos aos bens. Jurisdição territorial. 2.4. As Obrigações: 2.4.1 Contratuais: características. Autonomia da vontade. Designação da lei e contrato sem lei. Obrigações não convencionais. Aplicação do direito. Substância do contrato. 2.4.2 Obrigações Extracontratuais: Definição. Categorias. Qualificação. Regime internacional. Circunstâncias de conexão. 2.5 As Sucessões: Significado. Unidade e universalidade. Capacidade. Herança vacante. Forma. Liberdade de testar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Amílcar de. Direito internacional privado. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 629 p. DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado. Parte Geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.550 p. SILVA, Agustinho Fernandes Dias da. Introdução ao direito internacional privado. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1978. 187 p. STRENGER, Irineu. Direito internacional privado. 4. ed. São Paulo: LTR, 2000. 1031 p VALLADÃO, Haroldo. Direito internacional privado. Material de Classe. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1977. AMORIN, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. Rio de Janeiro: Forense, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 2. ANDRADE, Agenor Pereira de. Manual de direito internacional privado. São Paulo: Sugestões Literárias, 1987. 3. BORBA, Andrea de Miranda. O indivíduo na comunidade internacional. Revista da Ordem dos Advogados de Pernambuco, Recife, v. 34, n. 29, p. 63-8, 1990. 4. COLLEGE, C.G.J. Morse do King's. Os ilícitos civis no direito internacional privado. Revista Jurídica da Procuradoria Geral do Distrito Federal, Brasília, v. 35, n.35, p.11-22, set. 1988. 5. DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. São Paulo: Saraiva, 1996. 6. DOLINGER, Jacob. Aplicação do direito estrangeiro: ônus da prova, sentença, escolha da lei aplicável pelas partes do magistrado, apreciação pelo Tribunal (parecer). Revista Forense: Rio de Janeiro, v. 94, n. 344, p. 269-79, out./dez. 1998. 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 7. GUERRA FILHO, Willis Santiago. Sobre a origem do direito internacional privado. Revista da Faculdade de Direito, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, v. 31, n. 1, p. 85-99, jan./jun.1990. 8. LEITE, Eduardo de Oliveira. A realidade multinacional e as implicações da nacionalidade no direito internacional privado. Revista da Faculdade de Direito, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, v. 25, n. 25, p. 1-57, 1989. 9. MAGALHÃES, José Carlos de. Breve análise sobre o direito aplicável a bens no direito internacional privado brasileiro: a caução de ações. Boletim da Sociedade Brasileira de Direito Internacional, Rio de Janeiro, n. 72/74, p. 27-34, jan./jun. 1990-1991. 10. NAZO, Georgette Nacarato. A temática das obrigações internacionais ex contractus, as garantias dos créditos na execução: prolemas de jurisdição. Revista da Academia Paulista de Direito, São Paulo, v. 18, n.5, p.11-6, jan. 1989. 11. PARRA ARANGUREN, Gonzalo. Aspectos de derecho internacional privado de los princípios para los contratos mercantiles internationales elaborados por UNIDROIT. Revista de la Faculdade de Ciências Jurídicas y Políticas, Universidad Central de Venezuela, Caracas, v. 39. n. 91, p. 167-80, 1994. 12. PEREIRA, Luis Cezar Ramos. Prestação de alimentos no direito internacional privado brAsileiro. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 82, n. 690, p. 29-38, abr. 1993. 13. RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 1996. 14. ROCHA, Osiris. Curso de direito internacional privado. São Paulo: Saraiva, 1986. 15. ROQUE, Sebastião José. Direito internacional privado. Rio de Janeiro: Forense, 2001. 16. SCAVONE, Rubens Teixeira. Legislação de Direito Internacional Privado. [S.l.]: Revista dos Tribunais, 1997. 17. STRENGER, Irineu. Lacunas da lei em direito internacional privado. Revista do Direito do Comércio e das Relações Internacionais, São Paulo: v. 1, n.1, p. 129-43, 1989. 200 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS/AULA OBJETIVOS Conhecer a ordem jurídica internacional, sua natureza, estrutura e processos, compreendendo suas diferentes fontes e analisando suas relações com o Direito Interno, propiciando fundamentos teóricos necessários à assimilação do Direito Internacional. Compreender a personalidade jurídica dos diversos sujeitos de Direito Internacional, com destaque para o Estado, no que se refere a suas relações frente aos espaços internacionais e à resolução dos conflitos internacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS 1.1. Delimitação teórica: objeto, teorias, características, fundamentos e conceitos. 1.2. Especificidade: direito das gentes, relações internacionais, direito internacional privado e organizações internacionais. 1.3. Marco jurídico interno: dispositivos constitucionais que interessam às relações internacionais, papel do poder legislativo e federalismo. UNIDADE 2. FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 2.1. Tratados: definição, classificação, produção do texto convencional, acordos de forma simplificada, validade, vigência, aplicação, jurisprudência brasileira, modificação, extinção. 2.2. Fontes não-convencionais: costume, principais convenções de codificação, princípios gerais de direito, atos unilaterais. UNIDADE 3. PERSONALIDADE JURÍDICA INTERNACIONAL 3.1. Estado 3.1.1. Soberania: aspecto interno e externo, princípio da igualdade jurídica entre os Estados, soberania e supranacionalidade; 3.1.2. Território: limites naturais e artificiais, aquisição e princípio da territorialidade; 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.1.3. Jurisdição: competência internacional, concorrente e exclusiva; imunidade de jurisdição dos Estados estrangeiros; 3.1.4. Reconhecimento: teorias e modalidades, reconhecimento de Estado e de governo, doutrina do não-reconhecimento 3.1.5. Responsabilidade internacional: condições, proteção diplomática internacional e modos de reparação. 3.2. Organizações internacionais: definição, teorias, fundamentos, natureza e principais características 3.3. Indivíduo 3.3.1. Nacionalidade: aquisição, perda, não-reconhecimento, proteção diplomática; 3.3.2. Nacionalidade brasileira: aquisição, limitações decorrentes da naturalização, perda, reaquisição; 3.3.3. Condição jurídica do estrangeiro no Brasil: Estatuto especial dos portugueses, extradição, expulsão, deportação, asilo político; 3.3.4. A proteção fundada no direito internacional: proteção internacional dos direitos do homem e proteção internacional dos trabalhadores. 3.4. Outros sujeitos fragmentários: organização nãogovernamental (ONG) e empresa multi ou transnacional. UNIDADE 4. ESPAÇOS INTERNACIONAIS 4.1. Mar: zonas marítimas sob jurisdição internacional e demais zonas marítimas. 4.2. Rios, lagos e canais internacionais 4.3. Ar e espaço extra-atmosférico UNIDADE 5. CONFLITOS INTERNACIONAIS 5.1. Solução pacífica dos litígios 5.1.1. Negociação diplomática; 5.1.2. Meios jurisdicionais: arbitragem e Corte Internacional de Justiça (CIJ) 5.2. Meios coercitivos de solução de litígios 5.2.1. Doutrina da não-intervenção; 5.2.2. Direito da guerra e Direito do desarmamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SEITENFUS, Ricardo & VENTURA, Deisy. Introdução ao Direito Internacional Público. 2ª ed. rev. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. 2. _______(Org.). Legislação Internacional. São Paulo: Editora Manole, 2004. 1970p. 3. BROWNLIE, Ian. Princípios de direito internacional público. 202 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Lisboa: A. Coelho Dias, 1997. 809p. 4. MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. Vol. I. 9ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1993. 5. _______. Curso de Direito Internacional Público. Vol. II. 9ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. 2ª ed. rev. amp. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. 2. BAPTISTA, Luiz Olavo. O Direito Internacional no Terceiro Milênio. São Paulo: LTr, 1998. 925p. 3. DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 687p. 4. MEDEIROS, Antonio Paulo Cachapuz de. O poder de celebrar tratados. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1995. 624p. 5. RESEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 411p. 6. SERRA, Antonio Truyol y. Histoire du droit international public. SR 57 7. SILVA, G. E. do Nascimento, ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 1998. 554p. 8. SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas, 2002. 9. SOLON, Ari Marcelo. Teoria da soberania como problema da norma. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1997. 224p. 10. TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Princípios de direito internacional. Brasília: Universidade de Brasília, 1981. 268p. 11. _______. Tratado de direito internacional. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1999. 440p. 12. VELASCO, Manuel Diez de. Instituiciones de derecho internacional público. 12ª ed. Madrid: Tecnos, 1999. 920p. 203 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO MUNICIPAL CARGA HORÁRIA: 30 HORAS OBJETIVO Conhecer o surgimento e a evolução do Município na história universal, desde os romanos até a atualidade; sua organização, criação, desmembramento, anexação, incorporação e fusão; competência constitucional; divisão territorial dentro da federação; sua tríplice autonomia; seu conceito, como se erige em pessoa jurídica de direito público interno; a competência constitucional que lhe é atribuída; como se compõe seu governo; quais preceitos devem fazer parte de sua Lei Orgânica e por fim, a responsabilidade civil que lhe cabe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – EVOLUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO 1 – Surgimento. Evolução 2 – Organização Político-Administrativa do Brasil e o Município 2 – Organização Municipal: 2.1 – Competência do Município para sua organização. 2.2 – Criação, desmembramento, anexação, incorporação e fusão de Municípios. 2.3 – Divisão Territorial e administrativa: distritos, subdistritos, outras subdivisões. 2.4 –Regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões por Municípios limítrofes. UNIDADE 2 – AUTONOMIA MUNICIPAL 3 - Autonomia Municipal: 3.1 - Política 3.2 – Administrativa 3.3 – Financeira 3.4 – Intervenção do Estado constitucionais. no Município: hipóteses UNIDADE 3 – CONCEITO, COMPETÊNCIA E RESPONSABILIDADE 4 – Município: 204 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.1 – Conceituação. 4.2 – Pessoa jurídica de Direito Público Interno. 4.3 – Repartição das competências na Constituição Federal entre União, Estados e Municípios. 4.4 – Governo municipal: composição 4.5 – Lei orgânica 5 – Responsabilidade civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANDEIRA DE MELLO, Celso Antonio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2004. CASTRO, José Nilo de, Direito Municipal Positivo. Del Rey Editora, 1992. CRETELLA JUNIOR, José. Direito Municipal. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975. ______. Direito Administrativo Municipal, Forense, 1981. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2003. FERREIRA, Wolgran Junqueira. O Município à Luz da Constituição Federal de 1988, Edipro, 1993. GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2004. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004. NUNES, José de Castro. Do estado federado e sua organização municipal. Brasília, Câmara dos Deputados, 1982. PAUPÉRIO, A. Machado. O Município e seu regime jurídico no Brasil. POSADA, Adolfo. El régimem municipal de la ciudad moderna. 3ª ed. Madrid, Suárez, 1927. SILVA, José Afonso da. Manual do vereador. Brasília, Serviço Nacional dos Municípios, s.d. ____. O prefeito e o município. 2ª ed. São Paulo, Fundação Prefeito Faria Lima, 1977. ____. O Município na Constituição de 1988, Editora Revista dos Tribunais, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERDI, Juan B. Derecho público provincial argentino. Buenos Aires, La Cultura Argentina, 1917. ALESSI, Renato. Instituciones de derecho administrativo. Buenos Aires: Bosch, Casa Editorial, 1970. T.1 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Ato administrativo e direitos dos administrados. Revista dos Tribunais, 1981. ____. Apontamentos sobre os agentes e órgãos públicos, Editora Revista dos Tribunais, 1987. ____. Elementos de Direito Administrativo. Editora Revista dos Tribunais, 1987, 1991 e 1992. ____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1975. ____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1979. ____. Regime constitucional dos servidores da administração direta e indireta, Ed. Revista dos Tribunais, 1990. BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios Gerais de Direito Administrativo, Editora Forense, 1969. ____. Princípios gerais de Direito Administrativo, Vol. 2, Editora Forense, 1974. BASTOS, Celso. Curso de Direito Administrativo, Ed. Saraiva, 1994. BIELSA, Rafael. Ciência de la Administración, Buenos Aires, Roque Depalma Ed., 1955. ______. Derecho Administrativo. Buenos Aires : La Ley, 1965. T. 4 BOWIE, Robert R. & FRIEDRICH, Carl J. Études sur le fedéralisme. Paris, Librairie Generale de Droit et de Jurisprudencia, 1962. 2v. CAETANO, Marcelo José das Neves. Curso de ciências políticas e direito constitucional. 3ª ed. s. L. Coimbra Ed., 1959. CAETANO, Marcello. Princípios fundamentais de Direito Administrativo. Editora Forense, 1977. ____. Manual de Direito Administrativo, Lisboa, Editora Almedina, 1982. ____. Tratado elementar de Direito Administrativo. Coimbra, Editora Coimbra, 1943. CAHALI, Yussef Said. Reesponsabilidade civil do Estado. São Paulo : Malheiros, 1995. CALMON, Pedro. Intervenção federal. Rio de Janeiro, s. ed. 1936. CAMMEO, Federico. Corso de diritto amministrativo. Edição litografada, Florença, 1928. CAMPOS, Francisco. Direito Administrativo, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1943. CAVALCANTI, Temístocles Brandão. Tratado de Direito Administrativo, Vol.II, Livraria Freitas Bastos, 1964. CRETELLA JUNIOR, José. Administração Indireta Brasileira, Editora Forense, 1990. ____. Bens públicos. 2ª ed. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975. 206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____. Comentários à Constituição 1988, Forense Universitária, 1990. ____. Controle jurisdicional do ato administrativo, Editora Forense, 1992. ____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1995. ____. Direito Administrativo Brasileiro. Vol.1, Editora Forense, 1983. ____. O Estado e a obrigação de indenizar, Editora Saraiva, 1980. ____. Os “writs” na Constituição de 1988. Editora Forense Universitária, 1989. ____. Sintomas denunciadores do desvio de poder. Revista da Procuradoria Geral do Estado, São Paulo, 1976. ____. Teoria e Prática do Direito Administrativo, Editora Forense, 1979. ____. Tratado de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, Vol. II (1966), Vol. III (1967) e Vol. VIII (1970)., DALLARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal, São Paulo, Ed. Ática, 1990, Departamento de Direito do Estado, 20 de março de 1995. ____. Elementos de teoria geral do Estado. 9ª ed. São Paulo, Saraiva, 1991. ____. O futuro do Estado. São Paulo, Moderna, 1980. ____. O renascer do direito: direito e vida social; aplicação do direito; direito e Política. São Paulo, J. Bushatsky, 1976. DALLARI, Adilson de Abreu. Regime Constitucional do servidor público, Editora Revista dos Tribunais, 1990. DUGUIT, Pierre Marie Nicola Léon. L’Êtat : les gouvernants et les agents. Paris, Albert Fontenoing, 1903. DUVERGER, Maurice. Constitutions et documents politiques. Paris, Press Universitaires, 1970. ____. Institutions politiques et droit constitutionnel. Paris, Press Universitaires, 1970. ____. As modernas tecnodemocracias : poder econômico e poder político. Trad. Max da Costa Santos. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1975. ____. Os regimes políticos. Trad. Geraldo Gerson de Souza. 2ª ed. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1968. FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Poder constituinte dos estadosmembros. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1979. ____. & MEDAUAR, Odete. Legislação eleitoral e partidária. São Paulo, Gráfica Cinelândia, 1974. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. A autoridade coatora e o sujeito passivo do mandado de segurança. Editora dos Tribunais, 1991. ____. Curso de Direito Administrativo, Malheiros Editores, 1995. FRANCO, Afonso de Arinos Melo. Curso de direito constitucional brasileiro. Rio de Janeiro, Forense, 1968-. 207 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO FREIRE, Felisbello. História constitucional da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, Typ. Aldina, 1894. 3v. em 2. GONZALES CALDERON, Juan A. Derecho público provincial. Buenos Aires, s. ed. 1913. GROPPALI, Alessandro. Doutrina do Estado. Trad. Paulo Edmur de Souza Queiroz. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 1968. HORTA, Raul Machado. A autonomia do estado-membro no direito constitucional brasileiro. Belo Horizonte, Graf. Santa Maria, 1964. JÈZE, Gaston. Les principes généraux du droit administratif, Ed. Giard & Brière, Paris, 1936. LIMA, Rui Cirne. Princípios de Direito Administrativo, Editora Sulina, 1964. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo, Trad. São Paulo, IBRASA, 1963. LOEWENSTEIN, Karl “Teoria de la Constituition”, Trad. Madrid, Ed. Ariel, 1970, pp. 23 a 72. MASAGÃO, Mário. Curso de Direito Administrativo, Ed. Max Limonad, 1968. MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Lisboa, 1982. MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, barão de la Bréde et de. Do espírito das leis. Trad. Brasília, Ed. UnB. 1982 – Livros XI e XII (pp.185-234). PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média no Brasil. Trad. Lyurgos Gomes da Matta. 5 ª ed. São Paulo, Mestre Jou, 1978. PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito privado, Vol. IV, Editora Borsoi, 1954. REALE, Miguel. Teoria do direito e do Estado. 3ª ed. São Paulo, Martins, 1970. RIVERO, Jean. Direito Administrativo, Editora Almedina, Tradução de Rogério Erhadt Soares, Coimbra, 1981. SAVIGNY, Friedrich Karl Von Savigny. Sistema del Diritto Romano atuale, Unione Tipográfico Editrice Torinese (UTET), 1900, Par. 87 e 88. SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968. ____. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo, Ed. Malheiros, 1993. TÁCITO, Caio. Direito Administrativo, Editora Saraiva, 1975. TELLES, Antonio Augusto Queiroz. Introdução ao Direito Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1995. _______. Tombamento e seu Regime Jurídico. Ed. Revista dos Tribunais, 1992. TORRES, João Camilo de Oliveira. A formação do federalismo no Brasil. S.Paulo, s. ed. 1961. 208 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO TOYNBEE, Arnold Joseph. Um estudo de história. Trad. Luis Grasset. Buenos Aires, Emece, 1952. 5v. em 1. TRIGUEIRO, Oswaldo. Direito constitucional estadual. Rio de Janeiro, tca:Forense, 1980. VEDEL, Georges. Droit Administratif, Ed. Thémis, Paris, 1980. VIANNA, Francisco José de Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, EDUSP, 1987. 2v. 209 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PENAL I CARGA HORÁRIA 60 HORAS/AULA OBJETIVOS: Analisar os mecanismos os principais aspectos norma penal, à luz da teoria do fato típico. penal. formais de Controle Social, identificando da teoria do direito penal. Compreender a Constituição Federal de 1988, bem como a Compreender as funções e fins do direito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - PARTE GERAL UNIDADE 1. INTRODUÇÃO 1. Ordenamento jurídico e o direito penal 1.1. conceito de direito penal 1.2. Funções do direito penal 1.3. Caracteres do direito penal UNIDADE 2. LIMITES CONSTITUCIONAIS DO DIREITO PENAL 2.1. Considerações preliminares 2.2. Princípio da legalidade ou da reserva legal 2.3. Princípio da intervenção mínima 2.4. Princípio da fragmentariedade 2.5. Princípio da humanidade 2.6. Princípio da insignificância UNIDADE 3. LEI PENAL NO TEMPO 3.1. Princípios da lei penal no tempo 3.1.1. Irretroatividade da lei penal no tempo 3.1.2. retroatividade da lei mais benigna 3.2. Conflito de leis penais no tempo 3.3. Lei intermediária e conjugação de leis 3.4. Leis excepcionais e temporárias 3.5. Retroatividade e leis penais em branco 3.6. Tempo do crime UNIDADE 4. LEI PENAL NO ESPAÇO 4.1. Conceito de território nacional 4.2. Lugar do crime 4.3. Extraterritorialidade 4.4. Lei penal em relação às pessoas: imunidade diplomática e imunidade parlamentar 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.5. Extradição 4.5.1. Conceito e espécie 4.5.2. Princípios e condições 4.5.3. Limitações à extradição 4.6. Deportação e expulsão UNIDADE 5. Conflito aparente de normas 5.1. Considerações preliminares 5.2. Princípios regentes 5.2.1. Princípio da especialidade 5.2.2. Princípio da subsidiariedade 5.2.3. Princípio da consunção II – TEORIA GERAL DO DELITO UNIDADE 6. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DELITO 6.1. Classificações das infrações penais 6.1.1. Crime doloso, culposo e preterdoloso 6.1.2. Crime unissubjetivo e plurissubjetivo 6.1.3. Crimes instantâneo e permanente 6.1.4. Crime progressivo e progressão criminosa 6.1.5. Crime habitual e profissional 6.1.6. Crime exaurido 6.1.7. Crime comum, próprio e de mão própria UNIDADE 7. A AÇÃO 7.1. Considerações preliminares 7.2. Teorias da ação: Teoria causalista, Teoria finalista e Teoria Social 7.3. Os sujeitos da ação 7.3.1. O sujeito passivo e ativo da ação 7.3.2. A pessoa jurídica como sujeito do crime UNIDADE 8. A OMISSÃO 8.1. Considerações preliminares 8.2. Crimes omissivos próprios 8.3. Crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão 8.4. A posição de garante UNIDADE 9. RELAÇÃO DE CAUSALIDADE 9.1. Teoria da equivalência das condições 9.2. Causas (concausas) absolutamente independentes 9.3. Causas relativamente independentes 9.4. Relevância causal da omissão UNIDADE 10. DELITO COMO CONDUTA TÍPICA 211 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 10.1. 10.2. 10.3. 10.4. Conceito de tipo Evolução da tipicidade Funções e espécies do tipo Dolo e culpa UNIDADE 11. DELITO COMO CONDUTA ILÍCITA 11.1. Conceito de ilicitude 11.2. Ilicitude formal e ilicitude material 11.3. Causas de exclusão da ilicitude 11.3.1. Estado de necessidade 11.3.1.1. Conceito e fundamento 11.3.1.2. Requisitos 11.3.2. Legítima Defesa 11.3.2.1. Conceito e fundamento 11.3.2.2. Requisitos 11.3.3. Exercício regular de direito 11.3.3.1. Conceito e fundamento 11.3.3.2. Requisito 11.3.4. Estrito cumprimento do dever legal 11.3.4.1. Conceito e fundamento 11.3.4.2. Requisitos 11.3.5. Consentimento do ofendido 11.3.5.1. Conceito e fundamento 11.3.5.2. Requisitos 11.4. Excesso nas causas justificativas: doloso e culposo 11.5. Ofendículos 11.6. Intervenções médicas e violência esportiva UNIDADE 12. DELITO COMO CONDUTA CULPÁVEL 12.1. Estrutura 12.2. Teoria psicológica 12.3. Teoria psicológica-normativa 12.4. Teoria normativa pura 12.5. Imputabilidade 12.5.1. menoridade 12.5.2. Doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado 12.5.3. Embriaguez: formas, modalidades e actio libera in causa 12.6. Exigibilidade de conduta diversa 12.6.1. Coação moral irresistível 12.7.2. Obediência hierárquica UNIDADE 13. DO ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 13.1. Considerações preliminares 13.2. Teorias do dolo e da culpabilidade 13.3.Espécies de erro 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 14. CRIME CONSUMADO E CRIME TENTADO 14.1. Crime consumado 14.2. Tentativa 14.3. Iter criminis 14.4. Atos preparatórios e atos executórios 14.5. Tipicidade da tentativa 14.6. Elementos da tentativa 14.7. Tentativa inidônea 14.8. Tentativa e crime culposo 14.9. Desistência voluntária 14.10. Arrependimento eficaz e arrependimento posterior 14.11. Crime putativo e crime provocado UNIDADE 15. CONCURSO DE PESSOAS 15.1. Conceito 15.2. Teorias sobre o concurso de pessoas 15.3. Requisitos 15.4. Autoria: Conceito restritivo de autor, Conceito extensivo de autor e Teoria do Domínio do Fato. 15.5. Co-autoria 15.6. Autoria mediata 15.7. Autoria colateral 15.8. Concurso em crime culposo e crime omissivo 15.9. Participação impunível 15.10. Punibilidade do concurso de pessoas 15.11. Comunicabilidade das circunstâncias, condições e elementares BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2004. GOMES, Luiz Flávio. Erro de tipo e erro de proibição. São Paulo. Revista dos Tribunais. TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. São Paulo: Saraiva. ZAFFARONI, Eugenio Raúl & PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro. Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _____. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva. 213 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO COELHO, Walter. Teoria Geral do Crime. Porto Alegre: Sergio Fabris e Escola Superior do MP do RS, 1991. COSTA JR., Paulo José da. Direito Penal: Curso Completo. São Paulo: Saraiva. DELMANTO, Celso. Código penal comentado. São Paulo: Renovar. JESUS, Damásio Evangelista. Direito penal. V. 1. São Paulo: Saraiva. _________. Código penal anotado. São Paulo: Saraiva. LUISI, Luiz. O Tipo Penal, a Teoria Finalista e a Nova Legislação Penal. Porto Alegre: Sergio Fabris, 1987. MIRABETE, Julio Fabrini. Manual de direito penal. V. 1. São Paulo: Atlas. PIERANGELLI, José Henrique. Escritos Jurídicos Penais. São Paulo: RT. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais. WESSELS, Johannes. Direito Penal: Parte Geral. Porto Alegre: Sergio Fabris, 1976. 214 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PENAL II CARGA HORÁRIA 60 HORAS/AULA OBJETIVOS: Compreender os importantes institutos do direito penal, à luz constitucional, e suas conceituações formais e materiais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DO DELITO 1. Penas Privativas de Liberdade 1.1. Reclusão e detenção 1.2. Regimes penais 1.3. Regime inicial 1.4. Regime especial 1.5. Progressão e regressão 1.6. Exame criminológico 1.7. Direitos e deveres do preso 1.8. Trabalho prisional 1.9. Remição 1.10. Detração 1.11. Limite das penas UNIDADE 2. PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS 2.1. Espécies de penas restritivas de direitos 2.1.1. Prestação pecuniária 2.1.2. Perda de bens e valores 2.1.3. Prestação de outra natureza 2.1.4. Limitação do fim de semana 2.1.5. Prestação de serviço à comunidade públicas 2.1.6. Interdição temporária de direitos 2.2. Substituição 2.3. Conversão ou entidades UNIDADE 3. PENA DE MULTA 3.1. Conceito 3.2. Natureza jurídica 3.3. Origem do sistema dias-multa 3.4. Cominação e aplicação da pena de multa 3.5. Limites da pena de multa 3.6. Dosimetria da pena de multa 3.7. Multa substitutiva 215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.8. Aplicação na legislção extravagante 3.9. Pagamento da multa 3.10. Conversão da pena de multa 3.11. Competência para a execução 3.12. Prescrição da multa UNIDADE 4. APLICAÇÃO DA PENA 4.1. Individualização da pena 4.2. Circunstâncias e elementares 4.3. Circunstâncias judiciais 4.4. Circunstâncias legais: atenuantes e agravantes 4.5. Causas de aumento e diminuição 4.6. Dosimetria da pena 4.7. Qualificadoras UNIDADE 5. CONCURSO DE CRIMES 5.1. Sistemas de aplicação da pena 5.2. Concurso formal 5.3. Concurso material 5.4. Crime continuado 5.5. Dosimetria da pena no concurso de crimes 5.6. Erro na execução 5.7. Resultado diverso do pretendido UNIDADE 6. SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA 6.1. Conceito e natureza jurídica 6.2. Sistemas 6.3. Requisitos 6.4. Espécies 6.5. Condições 6.6. Período de prova 6.7. Revogação 6.8. Prorrogação 6.9. Extinção UNIDADE 7. LIVRAMENTO CONDICIONAL 7.1. Conceito e natureza jurídica 7.2. Requisitos 7.3. Concessão 7.4. Condições 7.5. Revogação 7.6. Prorrogação 7.7. Extinção UNIDADE 8. EFEITOS DA CONDENAÇÃO E REABILITAÇÃO 8.1. Efeitos gerais 8.2. Efeitos extrapenais: genéricos e específicos 8.3. Reabilitação 216 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 8.3.1. 8.3.2. 8.3.3. 8.3.4. Pressupostos e requisitos necessários Efeitos da reabilitação Revogação da reabilitação Competência e recurso UNIDADE 9. MEDIDAS DE SEGURANÇA 9.1. Diferenças entre pena e medida de segurança 9.2. Princípio da legalidade 9.3. Pressupostos para a aplicação da MS 9.4. Espécies de MS 9.5. Tipos de estabelecimentos 9.6. Prescrição e extinção da punibilidade 9.7. Prazo de duração da MS 9.8. Execução, suspensão e extinção da MS 9.9. Substituição da pena por MS 9.10. Cessação da periculosidade UNIDADE 10. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE 10.1. Causas extintivas da punibilidade 10.1.1. Morte do agente 10.1.2. Anistia, graça e indulto 10.1.3. Abolitio criminis 10.1.4. Prescrição, decadência e perempção 10.1.5. Renúncia e perdão 10.1.6. Retratação do agente 10.1.7. Casamento do agente com a vítima 10.1.8. Casamento da vítima com terceiro 10.1.9. Perdão judicial UNIDADE 11. PRESCRIÇÃO 11.1. Prescrição da pretensão punitiva 11.2. Prescrição da pretensão executória 11.3. Prescrição superveniente 11.4. Prescrição retroativa 11.5. Termo inicial da prescrição 11.6. Causas modificadoras do curso prescricional 11.6.1. Suspensão e interrupção do prazo prescricional 11.6.2. Causas redutoras 11.7. Prescrição e legislação especial BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: Martins Fontes, 1996 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Vol. 1. São Paulo: Saraiva. 217 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO _______. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. São Paulo: Saraiva, 2001. GOMES, Luiz Flávio. Penas e medidas alternativas à prisão. São Paulo. Revista dos Tribunais. 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal. A Nova Parte Geral. Rio de Janeiro. Forense. _________. Penas alternativas. São Paulo. Saraiva. 1994. 218 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PENAL III CARGA HORÁRIA 60 HORAS/AULA OBJETIVOS: Construir uma matriz humanista para concretizar o estudo do Direito Penal nos tipos penais especiais e complementares, a partir de uma perspectiva crítica dos direitos humanos constitucionalizados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. DOS CRIMES CONTRA A PESSOA 1. DOS CRIMES CONTRA A VIDA 1.1. HOMICÍDIO 1.1.1. Homicídio Privilegiado e Qualificado 1.1.2. Concurso 1.1.3. Homicídio Culposo 1.1.4. Homicídio Culposo no trânsito 1.2. SUICÍDIO 1.2.1. Formas qualificadas 1.3. INFANTICÍDIO 1.3.1. Concurso de pessoa 1.4. ABORTO 1.4.1. Espécies de aborto 1.4.2. Excludentes especiais da ilicitude 2. DAS LESÕES CORPORAIS 2.1. Classificação doutrinária: lesão corporal leve, lesão corporal preterdolosa, lesão corporal grave, lesão corporal gravíssima, lesão corporal seguida de morte, lesão corporal agravada, lesão corporal privilegiada, lesão corporal culposa. 3. DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE 219 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.1. Considerações gerais 4. DA RIXA 4.1. Figuras qualificadas. 5. DOS CRIMES CONTRA A HONRA 5.1. Calúnia 5.2. Difamação 5.3. Injúria 5.4. Disposições comuns 5.5. Exclusão do crime 5.6. Retratação 5.7. Ação Penal 6. DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL 6.1. DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE PESSOAL 6.1.2. Constrangimento ilegal 6.1.3. Ameaça 6.1.4. Seqüestro e cárcere privado 6.1.5. Redução a condição análoga à de escravo UNIDADE 2. DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO 1. FURTO 1.1. Furto noturno 1.2. Furto privilegiado 1.3. Furto de energia elétrica 1.4. Furto qualificado 1.5. Furto de veículo automotor 1.6. Concurso de crimes 1.7. Furto de coisa comum 2. ROUBO 2.1. Roubo próprio e impróprio 2.2. Roubo qualificado 2.3. Roubo e lesão corporal grave 2.4. Roubo e morte 2.5. Concurso de crime 3. EXTORSÃO 3.1. Extorsão qualificada 3.2. Concurso de crimes 220 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.3. Extorsão mediante seqüestro: formas qualificadas, redução de pena. 3.4. Extorsão indireta 4. DA APROPRIAÇÃO INDÉBITA 4.1. Apropriação indébita qualificada 4.2. Apropriação indébita privilegiada 4.3. Apropriação indébita previdenciária 4.4. Apropriação de coisa havida por erro, caso fortuito ou força da natureza 4.5. Apropriação de tesouro 4.6. Apropriação de coisa achada 5. ESTELIONATO 5.1. ESTELIONATO 6. RECEPTAÇÃO 6.1. Receptação qualificada 6.2. Receptação dolosa privilegiada 6.3 Receptação culposa 6.4. Perdão judicial 7. IMUNIDADES NOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO 7.1. Imunidades absolutas 7.2. Imunidades relativas UNIDADE 3. DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES 1. DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL 1.1. ESTUPRO 1.2. ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR 1.3. POSSE SEXUAL MEDIANTE FRAUDE 1.4. ATENTADO AO PUDOR MEDIANTE FRAUDE 1.5. ASSÉDIO SEXUAL 2. DISPOSIÇÕES COMUNS AOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL, SEDUÇÃO, CORRUPÇÃO DE MENORES E RAPTO 2.1. Formas qualificadas 2.2. Presunção de violência 2.3. Ação penal 2.4. Aumento de pena 2.5. Extinção da punibilidade 221 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 4. DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA 1. DOS CRIMES DE PERIGO COMUM 1.1. Incêndio 1.1.1.Incêndio qualificado 1.1.2. Incêndio culposo 1.1.3. Incêndio qualificado pelo resultado 2. 3. 4. 5. Exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica Charlatanismo Curandeirismo Dos crimes contra a paz pública BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal – Parte Especial. Vol. 2. São Paulo: Saraiva. ______. Curso de Direito Penal – Parte Especial. Vol. 3. São Paulo: Saraiva. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Vol. 2. São Paulo: Saraiva. _____. Tratado de Direito Penal. Vol. 3. São Paulo: Saraiva. _____. Tratado de Direito Penal. Vol. 4. São Paulo: Saraiva. DELMANTO, Celso. Código penal comentado. São Paulo: Renovar. MAZILI, Hugo Nigro. Questões Criminais Controvertidas. São Paulo: Saraiva. 222 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PREVIDENCIÁRIO OBJETIVO: Compreender os conceitos básicos acerca do Direito previdenciário, a partir de conceito histórico. Conhecer o quadro legal acerca do sistema previdenciário brasileiro, incluindo noções teóricas de seu custeio e dos benefícios pagos. Analisar os aspectos previdenciários relacionados ao acidente de trabalho e desenvolver noções teóricas e práticas acerca dos procedimentos administrativo e judicial para a obtenção de diversos benefícios. Proporcionar a adoção de uma atitude crítica perante as questões fundamentais do Direito previdenciário, especialmente quanto às medidas cabíveis para compor os litígios que se apresentarem para solução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. PREVIDÊNCIA SOCIAL 1.1. Origem. 1.2. Evolução. UNIDADE 2. SEGURIDADE SOCIAL 2.1. Compreensão. 2.2. Abrangência. UNIDADE 3. DIREITO PREVIDENCIÁRIO 3.1. Onomástica. 3.2. Princípios. 3.3. Autonomia. 3.4. Natureza. 3.5. Fontes. 3.6. Campo de aplicação. 3.7. Interpretação. UNIDADE 4. SISTEMA NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL 4.1. Sistema normativo constitucional. 4.2. Entendimento. 4.3. Abrangência. 4.4. Diretrizes. 4.4. Custeio. UNIDADE 5. DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL ATUAL 5.1. Conceito. 5.2. Ordenamento legal. 223 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.3. Diretrizes. 5.4. Eventos cobertos. 5.5. Fontes de custeio. UNIDADE 6. BENEFICIÁRIOS 6.1. Classificação. 6.2. Definição. 6.3. Rol. 6.4. Manutenção e perda da condição. UNIDADE 7. FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO 7.1. Entendimento. 7.2. Natureza. 7.3. Momento. 7.4. Forma. 7.5. Efeitos. UNIDADE 8. PRESTAÇÕES 8.1. Classificação. 8.2. Natureza. 8.3. Beneficiários. 8.4. Diretrizes. 8.5. Pressupostos. UNIDADE 9. DO CUSTEIO 9.1. Compreensão. 9.2. Fontes. 9.3. Contribuições. 9.4. Prescrição. UNIDADE 10. DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS E FISCALIZAÇÃO 10.1. Obrigações formais relativas ao custeio. 10.2. Guarda e exibição de documentos. 10.3. Procedimento fiscal. UNIDADE 11. DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO 11.1. Consulta. 11.2. Confissão e denúncia espontânea. 11.3. Procedimento fiscal. 11.4. Custeio. 11.5. Benefício. UNIDADE 12. DO ACIDENTE DE TRABALHO 12.1. Compreensão. 12.2. Abrangência. 12.3. Responsabilidade. 12.4. Custeio. 12.5. Benefício. 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 13. PROCEDIMENTO JUDICIAL QUANTO AO TEMPO DE SERVIÇO 13.1. Espécies de ações. 13.2. Competência. 13.3. Requisitos. UNIDADE 14. PROCEDIMENTOS JUDICIAIS QUANTO AOS BENEFÍCIOS 14.1. Espécies de ações. 14.2. Objeto. 14.3. Competência. UNIDADE 15. PROCEDIMENTOS JUDICIAIS QUANTO AO CUSTEIO 15.1. Espécies de ações. 15.2. Objeto. 15.3. Competência. UNIDADE 16. O DIREITO PREVIDENCIÁRIO NO DIREITO COMPARADO. 16.1. O estado da questão no Mecosul BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Carlos Alberto Pereira de. Manual de direito previdenciário. 3 ed. LTR, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da previdência social. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, Marina Vasques. Direito previdenciário. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2002. PEREIRA NETO, Juliana Presotto. Previdência social em reforma: o desafio da inclusão de um maior número de pessoas. LTR, 2002. ROMANO, Italo. Direito previdenciário: benefícios. Impetus, 2002. ______. Direito previdenciário: custeio. 2 ed. Impetus, 2002. SOUZA, Leny Xavier de Brito e. Previdência social: normas e cálculos de benefícios. 6 ed.: LTR, 2002. TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito previdenciário. 4 ed. Lumen Juris, 2002. 225 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL CIVIL I OBJETIVOS: Compreender o papel dos sujeitos do processo, desvendando a face individualista do direito processual. Perfilhar uma moderna tendência de efetividade dos provimentos jurisdicionais, sob o ponto de vista da teoria do contempt of court, e sua relação com a ética profissional. Analisar os elementos essenciais para entendimento da dinâmica processual, além de sedimentar uma noção sobre a moderna tutela de urgência, tanto no campo cautelar quanto satisfativo. Investigar as modernas correntes sobre o direito probatório, sobretudo seu aspecto dialético. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – O PROCESSO CIVIL: PERSPECTIVAS PARA A UNIFICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL 1.1.O Processo e a relação processual 1.2.Perspectivas para a unificação do direito processual civil 1.3. A universalização da ordinariedade do processo: Uma crítica necessária 1.4.Classificação do processo. 1.5.Requisitos de formação e desenvolvimento válido e regular do processo 1.6.Pressupostos processuais 1.7.Condições da ação UNIDADE 2 - PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS SUBJETIVOS REFERENTES ÀS PARTES 2.1.Capacidade para ser parte 2.2.Capacidade para estar em juízo 2.3.Representação, assistência e autorização 2.4.Advogado, Ministério Público, e Curadoria à lide. 2.5.Pluralidade de partes 2.5.1.Litisconsórcio 2.5.2.Conceito, fontes e espécie 2.5.3.Classificação: necessário, facultativo, unitário simples. 2.5.4.Intervenção de terceiros 2.5.5. Para uma crítica do perfil individualista do processo e 226 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 3 – PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS SUBJETIVOS REFERENTES AO JUIZ 3.1.A organização judiciária e o juiz 3.2. Jurisdição 3.3. Competência (conceito, divisão, alterações e conflitos) UNIDADE 4 – PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS OBJETIVOS EXTRÍNSECOS 4.1.Introdução e classificação 4.2.Análise dos impedimentos externos UNIDADE 5 – PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS OBJETIVOS INTRÍNSECOS 5.1.Os atos processuais 5.2. As formas processuais e seus vícios 5.3.Os prazos processuais (Introdução, princípios aplicáveis, classificações, tempo e lugar dos atos processuais, contagem dos prazos, infrações e penalizações) UNIDADE 6 – AS CONDIÇÕES DA AÇÃO 6.1.Condições Genéricas da Ação (interesse para agir; possibilidade jurídica do pedido; legitimidade de parte) 6.2.Condições específicas da ação (conseqüência da ausência de uma ou mais condições da ação) UNIDADE 7 – VÍCIOS PROCESSUAIS 7.1. Classificação e princípios. UNIDADE 8 – FORMAÇÃO DO PROCESSO 8.1. Distribuição; 8.2.Estabilidade subjetiva e objetiva da demanda; UNIDADE 9 – SUSPENSÃO DO PROCESSO 9.1. Hipóteses; 9.2 Duração; 9.3. Medidas de urgência; UNIDADE 10 – EXTINÇÃO DO PROCESSO 10.1.Sem julgamento do mérito; 10.2.Com julgamento do mérito; 227 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 10.3.Análise processuais; das condições da ação e dos pressupostos UNIDADE 11 - RECLASSIFICAÇÃO DAS TUTELAS JURISDICIONAIS 11.1. (Re)definindo as tutelas mandamental e executiva latu sensu 11.2.. Sincretismo do processo: tutelas específicas das obrigações de fazer, não fazer, e de entrega de coisa 11.3 A importância dos procedimentos especiais: Uma crítica à ordinariedade processual UNIDADE 12 - ÉTICA PROCESSUAL 12.1 Litigância de má-fé 12.2 O contempt of court UNIDADE 13 INICIAL A PROVOCAÇÃO DA JURISDIÇÃO: O UNIVERSO DA PETIÇÃO 13.1 Causa de Pedir e Pedido 13.2 Fundamentação de Fato e Fundamentação implicações da teoria da substancialização 13.3 Fundamento Legal 13.4 Pedido alternativo e pedido sucessivo 13.5 Cumulação de Pedidos 13.6 Emenda da petição inicial 13.7 Indeferimento da petição inicial de Direito – UNIDADE 14 - A RESPOSTA DO DEMANDADO 14.1 Contestação 14.2 Reconvenção 14.3 Exceções 14.4 Ações Dúplices e pedido contraposto UNIDADE 15- TUTELA DE URGÊNCIA 15.1 Tutela cautelar e tutela de urgência 15.2 Fungibilidade entre tutela cautelar e antecipada 15.3 Requisitos para concessão de tutela cautelar e antecipada 15.4 Revogação das tutelas cautelar e antecipada 15.5 Tutela antecipada na sentença e no âmbito recursal 15.6 Efetivação da tutela antecipada 15.7 Tutela de urgência no direito comparado: novos paradigmas para o processo UNIDADE 16 - PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES 9.1 Julgamento conforme o estado do processo 9.2 Audiência Preliminar 228 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 9.3 Conciliação 9.4 Saneamento do processo UNIDADE 17 - NOÇÕES GERAIS SOBRE PROVA. 17.1 Objeto da prova 17.2 Meios de prova 17.3 Classificação: de Benthan a Mittermaier 17.4 Poderes instrutórios do Juiz 17.5 Ônus da Prova 17.6 Prova Emprestada 17.7 Sistema de Apreciação das Provas 17.8 As provas em espécie: a- Documental b- testemunhal c- pericial d- as provas atípicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBI, Celso Agrícola. ARAGÃO, Egaz Moniz de. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Forense. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiro. São Paulo: Saraiva ___. Jurisdição e competência. São Paulo: Saraiva. SILVA, Ovídio Baptista da. Curso de Direito Processual Civil. Vol. I. São Paulo: RT. ___. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. I e II. São Paulo: RT RIBEIRO, Darci Guimarães. Provas atípicas. Porto Alegre: Livraria do Advogado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto. Do formalismo no processo civil. São Paulo: Saraiva. AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilícitas. São Paulo: RT. BAPTISTA DA SILVA, Ovídio Araújo (Org.). Tutela de Urgência. São Paulo: Síntese. BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Notas sobre alguns aspectos do processo (civil e penal) nos países anglo-saxônicos. AJURIS, 73, pág. 40 a 64. BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense. _____. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense. 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO _____. O futuro da justiça: Alguns mitos. Revista de processo, n. 99, pág. 141-151. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiro. São Paulo: Saraiva _____. Jurisdição e competência. São Paulo: Saraiva. CRUZ E TUCCI, José Rogério. A causa petendi no processo civil. São Paulo: RT. DALL’AGNOL JUNIOR, Antonio Janyr. Invalidades processuais. Lejur FAVARETTO, Izolde. Comportamento processual das partes como meio de prova. Porto Alegre: Livraria Acadêmica. FUX, Luiz. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Forense. LACERDA, Galeno de. Despacho saneador. Porto Alegre: Sérgio Fabris. MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação de tutela na reforma do Processo Civil. São Paulo: Malheiros. _____. Novas linhas do processo civil. São Paulo: Malheiros. _____. Novas linhas do processo civil. São Paulo: Malheiros.. _____.Tutela cautelar e tutela antecipatória. São Paulo: RT. NEGRÃO, Theotônio. Código de Processo civil e legislação processual em vigor. 20. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo civil na constituição federal. São Paulo: RT. NERY, Rosa Maria Andrade. Código de processo civil comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais. OLIVEIRA JUNIOR, José Alcebíades de. Teoria jurídica e novos direitos. Rio de Janeiro: Lumén Júris. OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de. Do formalismo no processo civil. São Paulo: Saraiva. SANTOS, Moacir Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. Vol. I. São Paulo: Saraiva. SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de processo civil. São Paulo: RT. ___. Jurisdição e execução na tradição romano canônica. São Paulo: RT, 1999. TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. Código de processo civil anotado. São Paulo: Saraiva. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Universitária/Forense. SILVA, Ovídio de Araújo Baptista da. Do processo de Conhecimento. Vol. 1. São Paulo: RT. DALL’AGNOLL, Antonio. Do processo de Conhecimento. Vol. 2. São Paulo: RT. 230 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO GOMES, Fábio. Do processo de Conhecimento. Vol. 3. São Paulo: RT. FIGUEIRA, Joel Dias Figueira Jr. Do processo de Conhecimento. Vol. 4. São Paulo: RT. ARENHART, Sérgio Cruz. MARINONI, Luiz Guilherme. Do processo de Conhecimento. Vol. 5. Tomo I São Paulo: RT. ARENHART, Sérgio Cruz. MARINONI, Luiz Guilherme. Do processo de Conhecimento. Vol. 5. Tomo II São Paulo: RT. 231 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL CIVIL II OBJETIVOS: Desenvolver uma visão crítica acerca dos paradigmas fundantes do processo clássico, como a (suposta) certeza fornecida pelo esgotamento da larga via recursal peculiar ao ordenamento processual brasileiro, e os aspectos críticos que, inexoravelmente, disso decorrem, como a relativização da coisa julgada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – AUDIÊNCIA 1.1. Regras gerais; 1.2. Conciliação; 1.3. Instrução e julgamento; UNIDADE 2 – SENTENÇA: 2.1 Sentenças processuais e sentenças de mérito 2.2 Requisitos da Sentença 2.3 Efeitos da sentença 2.4 Nulidades da Sentença 2.5 Sentença Nula e Sentença Inexistente UNIDADE 3 – COISA JULGADA FORMAL E MATERIAL 3.1 Limites objetivos da coisa julgada 3.2 Limites subjetivos da coisa julgada 3.3 Eficácia preclusiva da coisa julgada 3.4 Coisa Julgada para os direitos coletivos 3.5 Relativização da coisa julgada: Utopia ou realidade? 3.6 Coisa Julgada Inconstitucional UNIDADE 4 – MEIOS DE IMPUGNAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS 4.1 Ação rescisória 4.2 Querela nullitates 4.3 Ação Anulatória 4.4 Ação declaratória de inexistência 4.5 Mandado de Segurança contra ato jurisdicional 4.6 Remessa Necessária 4.7 Correição Parcial 4.8 Reclamação UNIDADE 5. INCIDENTES EM JULGAMENTO DE TRIBUNAL 5.1 Uniformização de jurisprudência 5.2 Da declaração de inconstitucionalidade pela via difusa 232 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 6 – TEORIA GERAL DOS RECURSOS 6.1 Conceito e princípios informativos. Análise crítica do sistema atual de recursos cíveis no Brasil 6.2 Crítica do sistema recursal: a glorificação do segundo grau de jurisdição 6.3 Fases dos recursos: admissibilidade e mérito 6.4 Requisitos de admissibilidade (intrínsecos e extrínsecos) 6.5 Classificação (quanto ao mérito, à extensão, ao objeto imediato e ao juízo para o qual se recorre) 6.6 Efeitos dos recursos. 6.7 Recursos principais e adesivos UNIDADE 7 - RECURSOS EM ESPÉCIE 7.1 – Agravo (Instrumento e Retido) 7.2 – Apelação 7.3 – Embargos Infringentes contra Acórdão 7.4 – Embargos de Declaração 7.5 – Recurso Ordinário 7.6 – Recurso Especial 7.7 – Recurso Extraordinário 7.8– Outros Recursos (Inominado, Agravo, etc.) Agravo Regimental, BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA DA SILVA, Ovídio Araújo. Curso de Processo Civil . Vol. 1. São Paulo: RT _____. Jurisdição e execução na tradição romano-canônica. São Paulo: RT. DAVID, René. Os grandes sistemas do Direito Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes. DIAS, Joel Figueira. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. IV. São Paulo: RT. MOREIRA, José Carlos Barbosa. Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense. NERY JR., Nelson. Princípios fundamentais - teoria geral dos recursos. São Paulo: Revista dos Tribunais. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PORTANOVA, Rui. Motivações ideológicas da sentença. Porto Alegre: Livraria do Advogado. PARIZATTO, João Roberto. Recursos no processo civil. São Paulo: Saraiva 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO PORTO, Sérgio Gilberto. Coisa julgada civil. São Paulo: Aide. ROENICK, Hermann Homem de Carvalho. Recursos no Código de Processo Civil e na lei dos juizados especiais cíveis. Rio de Janeiro: Aide THEODORO JÚNIOR, Humberto. Sentença. Direito processual civil ao vivo. Rio de Janeiro: Aide. PORTO, Sérgio Gilberto. Do processo de Conhecimento. Vol. 6 São Paulo: RT. FERREIRA FILHO, Manoel Caetano. Do processo de Conhecimento. Vol. 7 São Paulo: RT. 234 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL CIVIL III OBJETIVOS: Compreender a quase-falência do processo de execução autônomo e dos procedimentos especiais tendo em vista as modernas reformas do CPC que implementam um sistema de natureza sincrética – fusão de conhecimento e execução, obedecendo uma tendência capitaneada pelo Instituto Brasileiro de Direito Processual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. PROCESSO DE EXECUÇÃO 1.1 Teoria Geral 1.2 Admissibilidade e mérito na execução 1.3 Inadimplemento do devedor e título executivo 1.4 Execução definitiva e execução provisória 1.5 Novas perspectivas para o processo de execução no direito brasileiro 1.6 Oposição à execução – embargos 1.7 Exceção ou objeção de pré-executividade 1.8 Ações autônomas e prejudiciais à execução 1.9 A crise do processo de execução. UNIDADE 2. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 2.1 Teoria geral dos procedimentos especiais 2.2 Consignação em pagamento 2.3 Ação de reivindicação, anulação e substituição de títulos ao portador 2.4 Ação de prestação de contas 2.5 Ações possessórias 2.6 Ação de nunciação de obra nova 2.7 Ação de usucapião 2.8 Ação de divisão e demarcação de terras particulares 2.9 Ação de habitação 2.10 Ação de restauração de autos 2.11 Ação monitória 2.12 Ação de interdição 2.13 Ação de alimentos 2.14 Mandado de Segurança 2.15 Ação Popular 2.16 Ação Civil Pública 2.17 Habeas Data 2.18 Ação de despejo 235 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Araken de. Manual do processo de execução. São Paulo: Revista dos Tribunais. SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de Processo Civil. Vol II e III. São Paulo: Revista dos Tribunais. _____. Jurisdição e Execução na tradição romano-canônica. São Paulo: RT. ZAVASCKI, Teori Albino. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 8. São Paulo: Revista dos Tribunais. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, Araken de. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 9. São Paulo: Revista dos Tribunais. CUNHA, Alcides Munhoz da. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 11. São Paulo: Revista dos Tribunais. DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. São Paulo: Malheiros. MALACHINI, Edson Ribas. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 10. São Paulo: Revista dos Tribunais. MARQUES, Luiz Guilherme. O processo civil francês. In: http://www.apriori.com.br MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense. PERROT, Roger. O processo civil francês na véspera do século XXI. In: http://www.forense.com.br PEYRANO, Jorge Walter. El derecho procesual pos-moderno. Revista de Processo, n. 81/141-145 SANTOS, Moacir Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. Vol. III. São Paulo: Saraiva. SILVEIRA, Francisco de Assis. A influência do código moderno para a Ibero-america no sistema processual brasileiro. Revista de Processo, n° 92/110-124. SILVEIRA, José dos Santos. Processo de Natureza Preventiva e Preparatória. Coimbra, 1956. ASSIS, Araken de. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 9. São Paulo: Revista dos Tribunais. FISCHMANN, Gerson. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 14. São Paulo: Revista dos Tribunais. LUCENA, João Paulo. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 15. São Paulo: Revista dos Tribunais. MALACHINI, Edson Ribas. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 10. São Paulo: Revista dos Tribunais. SILVA, Ovídio Baptista da. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 13. São Paulo: Revista dos Tribunais. 236 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV OBJETIVOS: Desenvolver uma visão acerca do controle de constitucionalidade no direito brasileiro pela via concentrada, bem como, traçar um panorama das alterações na legislação processual interna (que são ininterruptas) e ainda tratar da função do processo no campo das integrações regionais e comunitárias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – SENTIDO DO PROCESSO NO ÂMBITO CONSTITUCIONAL 1.1. Procedimento e processo no Direito Constitucional 1.1.1. Interesse teorético-jurídico, teorético-político jurídico constitucional 1.1.2. A teoria constitucional do procedimento. 1.1.3. O direito do procedimento como direito constitucional 1.1.4. Procedimento e processo constitucional 1.1.5. Procedimento e concretização constitucional e 1.2. O processo constitucional 1.2.1. Conceito e objeto do processo constitucional 1.2.2. Teleologia do processo constitucional 1.3. Os 1.3.1. O 1.3.2. O 1.3.3. O 1.3.4. O 1.3.5. O princípios gerais do Direito Processual Constitucional princípio do pedido princípio da instrução princípio da congruência princípio da individualização princípio do controle material UNIDADE 2 – Remédios Constitucionais e Garantias de Direitos Coletivos 2.1. Remédios, ações e garantias; 2.2. Habeas Corpus; 2.3. Mandado de Segurança 2.3.1. Conceito, legitimidade e natureza processual; 2.3.2. Ato de autoridade; 2.3.3. Direito individual e coletivo, líquido e certo; 2.3.4. Objeto e cabimento; 2.3.5. Procedimento; 2.3.6. Partes, litisconsórcio e assistência; 2.3.7. Competência; 2.3.8. Medida liminar e suspensão 2.3.9. Informações; 237 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 2.3.10 . Sentença e suspensão; 2.3.11 .Execução; 2.3.12 . Recursos e coisa julgada; 2.3.13 Outras questões processuais; 2.4. Mandado de Injunção; 2.4.1. Conceito e objeto; 2.4.2. Competência e Procedimento; 2.4.3. Julgamento; 2.4.4. Recursos; 2.4.5. Execução; 2.4.6. Outras questões processuais e materiais; 2.5. Habeas Data 2.5.1. Conceito e objeto; 2.5.2. Legitimação, competência e procedimento; 2.5.3. Julgamento e execução; 2.5.4. O Habeas data na Lei n. 9.507/97 e outras questões pertinentes; 2.6. Ação Popular 2.6.1. Conceito, requisitos, finalidade e objeto; 2.6.2. Partes, competência e processo; 2.6.3. Liminar e sentença; 2.6.4. Recursos e coisa julgada; 2.6.5. Execução. 2.7. Ação Civil Pública 2.7.1. Conceito e objeto; 2.7.2. Legitimação e poderes do Ministério Público; 2.7.3. Foro e processo; 2.7.4. Responsabilidade do réu e sentença; 2.7.5. Âmbitos de cabimento da ação civil pública: mercado de capitais, defesa do consumidor, Estatuto da Criança e do Adolescente, infrações da ordem econômica; 2.7.6. A recente evolução da ação civil pública. Usos e abusos. Dissecação de sua patologia. UNIDADE 3. JURISDIÇÃO CONSTITUCIONALIDADE CONSTITUCIONAL – CONTROLE DA 3.1 Aspectos Gerais sobre o Controle de Constitucionalidade 3.2 Ação direta declaratória de Inconstitucionalidade por ação 3.3 Ação direta declaratória de Inconstitucionalidade por omissão 3.4 Ação direta declaratória de constitucionalidade 3.5 Argüição de descumprimento de preceito fundamental 3.6 Ação direta Interventiva UNIDADE 4 - NOVOS LINEAMENTOS PARA O PROCESSO 238 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.1 Perspectiva interna 4.2 Perspectiva internacional: Há um direito processual internacional? 4.3. Cooperação jurisdicional internacional. 4.4 Acordos e Protocolos na área jurídica 4.5 Protocolo Mercosul 4.6 Outros protocolos internacionais 4.7. Cooperação jurisdicional internacional. Conceito. Aplicação. 4.8. Reenvio Prejudicial. Conceito. Noções de procedimento em direito comunitário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, L.R. Natureza e aplicabilidade das normas constitucionais. Rio de Janeiro: Forense. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 1998. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 4. ed. Coimbra: Almedina, [2001?]. MARINONI, L.G.(org.). O Processo Civil Contemporâneo. Curitiba: Juruá. ____. Novas Linhas de Processo Civil. SP: RT. MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança. São Paulo: Malheiros, 1999. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FERREIRA, Pinto. Comentários à Constituição Brasileira. SP: Saraiva. ____. Curso de Direito Constitucional. SP: Saraiva. SALDANHA, Jânia Maria Lopes. Cooperação jurisdicional. Reenvio prejudicial: Um mecanismo de direito processual a serviço do Direito Comunitário. Perspectivas para sua adoção no Mercosul. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALCÃNTARA MACHADO, Carlos Augusto. Mandado de Injunção. Um instrumento de Efetividade da Constituição. São Paulo: Atlas, 1999. ALEXY, Robert. Teoria de los Derechos Fundamentales. Madrid: Centro de Estudios de Constitucionales ANDOLINA, Ítalo Augusto. O papel do processo na atuação do ordenamento constitucional e transnacional. Revista de Processo, n° 87/63-69. 239 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO APPIO, Eduardo. Hábeas corpus no cível. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. BURDEAN, Searge. Direito Constitucional. Paris: LGDI. CAPPELLETTI, Mauro. Accés à la Justice et Etat Providence. Paris: Economica. _____. et GARTH, Buyau. Acesso à Justiça. POA: SAFE. _____. Processo, Ideologia e Sociedade. Bs.As.: Europa América. 74. CUNHA, Alcides Munhoz da. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 11. São Paulo: Revista dos Tribunais. HAGE, Jorge. Omissão inconstitucional e direito subjetivo. Brasília: BrasíliaJurídica, 1999. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública. 8. ed. São Paulo: RT, 2002. MARQUES, Luiz Guilherme. O processo civil francês. In: http://www.apriori.com.br MESTRADO EM INTEGRAÇÃO LATINO AMERICANA. Acordos e Protocolos na área jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense. NERY FERRARI, Regina Maria. Efeitos da declaração de inconstitucionalidade. São paulo: RT, 1992. PALU, Oswaldo Luiz. Controle de constitucionalidade. São Paulo: RT, 1999. PERROT, Roger. O processo civil francês na véspera do século XXI. In: http://www.forense.com.br 240 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS OBJETIVOS Desenvolver conhecimentos indispensáveis para o entendimento da organização e competência da Justiça do Trabalho, como também as especificidades referentes á matéria. Compreender os principais institutos e as diversas fases do processo do trabalho, tendo em vista sua autonomia e peculiaridades como ramo do Direito Processual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 - Origem. Evolução. Autonomia. Natureza. Princípios. UNIDADE 2 - ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA TRABALHISTA 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.4 Tribunal Superior do Trabalho. - Origem. - Composição - Funcionamento. - Competência. Tribunais Regionais do Trabalho. - Origem. – Composição - Funcionamento. - Competência. Varas do Trabalho. - Origem. - Funcionamento. - Competência. UNIDADE 3 - DA JUSTIÇA DO TRABALHO 241 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.1 - Jurisdição. 3.2 - Competência. UNIDADE 4 - AÇÃO TRABALHISTA 4.1 - Processo e procedimento. 4.2 - Atos, termos e prazos. 4.3 - Nulidades. 4.4 - Partes e procuradores. 4.5 - Intervenção de terceiros. 4.6 - Petição inicial. 4.7 - Audiência. 4.8 - Resposta. 4.9 - provas. 4.10 - sentença e coisa julgada. UNIDADE 5 - SISTEMA RECURSAL TRABALHISTA 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 - Recursos admissíveis. Recurso ordinário. Recurso de revista. Agravos. Embargos. UNIDADE 6 - EXECUÇÃO TRABALHISTA 6.1 - Embargos à execução. 6.2 - Agravo de petição. 6.3 - Outros remédios processuais. UNIDADE 7 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 7.1 - Dissídio coletivo. 7.2 - Inquérito para apuração de falta grave. 7.3 - Ação de cumprimento. UNIDADE 8 - OUTRAS AÇÕES ADMISSÍVEIS NA JUSTIÇA DO TRABALHO 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 - Ação rescisória. Consignação em pagamento. Mandado de Segurança. Ação Civil Pública. Ações possessórias. Ação de anulação de cláusula de acordo/convenção 242 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GIGLIO, Wagner. Direito Processual do trabalho. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 2. MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do Trabalho. 17ª ed. São Paulo: Atlas,2003. 3. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 22ª ed. São Paulo: Saraiva,2003. 4. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do Trabalho. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 2. BARROS, Alice Monteiro de. Compêndio de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr, 2002. 3. BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado Elementar de Direito Processual do Trabalho. Rio de Janeiro: José Konfino, 1960. 4. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 5. CORREA, Marcus Orione Gonçalves. As Ações Coletivas e o Direito do Trabalho. São Paulo: Sariava, 1994. 6. FALCÃO, Ismael Marinho. Teoria e Prática do Direito Processual do Trabalho. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 7. MALGARIN, Cláudio Alves. Curso Didático de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr, 1996. 8. MALLET, Estevão. Antecipação da Tutela no Processo do trabalho. São Paulo: LTr, 1999. 9. MENEZES, Cláudio Armando Couce de. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr, 2002. 10. SAAD, Eduardo Gabriel. Direito Processual do Trabalho. 3ª ed. São Paulo: LTr, 2002. 11. SALEM NETO, José. Direito e Processo do Trabalho Controvertido. São Paulo: LTr, 1998. 12. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Execução no processo do Trabalho. 7ª ed. São Paulo: LTr, 2001. 13. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. O Procedimento Sumaríssimo no Processo do Trabalho. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2000. 14. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Sistema dos recursos Trabalhistas. 10ª ed. São Paulo: LTr, 2003. 15. TOSTES MALTA, Christovão Piragibe. Prática do Processo Trabalhista. 30ª ed. São Paulo: LTr, 2000. 243 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL PENAL I OBJETIVOS: Identificar e elaborar os atos preliminares do processo criminal com base no Inquérito Policial, na Ação Penal. Compreender a jurisdição e competência e os conflitos de jurisdição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS 1.1. Princípios processuais 1.2. Princípios processuais penais na Constituição Federal. UNIDADE 2 – INVESTIGAÇÃO CRIMINAL – INQUÉRITO POLICIAL 2.1. Persecução Criminal 2.1.1 Polícia Judiciária e de Segurança. 2.1.2 Identificação e Atribuição: outros aspectos 2.2. Inquérito Policial 2.2.1 Conceito 2.2.2 Objeto 2.2.3 Função 2.2.4 Características 2.2.5 Atribuição 2.2.6 Competência 2.2.7 Instauração 2.2.8 Dispensabilidade 2.2.9 Prazos: conclusão e devolução para diligências 2.2.10 Valor probatório e possíveis nulidades 2.2.11 Arquivamento e outros aspectos. UNIDADE 3 – AÇÃO PENAL 3.1. Princípios: 3.1.1 Natureza jurídica e fundamento constitucional da ação penal. 3.2. Titular da Ação Penal 3.2.1 Direito de ação e classificação. 3.2.2 Pressupostos processuais: noções gerais. 3.2.3 Condições da ação: noções e aplicação ao processo penal. 3.3. A ação penal pública incondicionada: 244 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.3.1 Princípios e características. 3.4. Ação Penal Pública condicionada: 3.4.1 Princípios e características. 3.5. Ação Penal Privada: Princípios, aditamento da queixa pelo Ministério Público 3.6. Peça inicial: 3.6.1 Requisitos, recebimento, rejeição, não recebimento 3.6.2 Nomeação do advogado para promover a ação penal 3.6.3 Procuração para promover a queixa – crime UNIDADE 4 – AÇÃO CIVIL 4.1. Distinção entre ação civil e ação penal. 4.1.1 Sistemas quanto ao juízo para tramitação da ação cível. 4.2. Sentença Condenatória. 4.2.1 Sentença absolutória: coisa Julgada no cível 4.3. Execução da sentença condenatória ou ação civil pelo Ministério Público. UNIDADE 5 – JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA 5.1. Conceitos. 5.1.1 Determinação da competência jurisdicional criminal: 5.1.1.2 Conexão e Continência e as conseqüências processuais. 5.1.1.3 Regras e casos de prevenção. 5.1.1.4 Exceções à unidade de processo e julgamento. 5.1.1.5 Casos de Justiça prevalente UNIDADE 6 – QUESTÕES PREJUDICIAIS E EXCEÇÕES 6.1. Conceitos de questões incidentes 6.1.1 Procedimento incidental e natureza jurídica. 6.1.2 Divisão dos incidentes. 6.2. Questões Prejudiciais 6.2.1 Distinção entre questões prejudiciais e questões preliminares. 6.2.2 Sistemas processuais para solução prejudicial. 6.2.3 Procedimento para solução da prejudicial. 6.3. Exceção de suspeição 6.3.1 Noções e causas legais. 245 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 6.3.2 6.3.3 6.3.4 6.3.5 6.3.6 Fato extintivo e impeditivo da suspeição. Procedência da argüição desta exceção sobre as demais. Procedimento. Argüição desta exceção perante os Tribunais. Pessoas argüíveis de suspeição. 6.4. Exceção de Incompetência de juízo 6.4.1 Previsão legal 6.4.2 Momento e forma de argüir 6.4.3 Processamento. 6.5. Exceção de litispendência 6.5 Previsão legal 6.5.1 Momento 6.5.2 Forma e processamento da argüição 6.6. Exceção de Coisa Julgada 6.6.1 Previsão legal 6.6.2 Limites objetivos e subjetivos. 6.7 Coisa julgada versus questões prejudiciais 6.7.1 Decisão recursal estendida aos demais co-réus 6.7.2 Cabimento, processamento desta exceção UNIDADE 7 – CONFLITO DE JURISDIÇÃO 7.1. Conflito de atribuições, de jurisdição e de competência 7.2 Objeto do conflito 7.3 Formas de solução das questões sobre competência 7.4 Conflito e sua suscitação do CPP UNIDADE 8 – RESTITUIÇÃO DAS COISAS APREENDIDAS 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 Previsão legal e noções gerais Apreensão e restituição das coisas apreendidas Restituição feita durante o Inquérito Policial Direitos do terceiro de boa-fé Sujeito da devolução Prazo para a reclamação das coisas Apreendidas e seu destino. UNIDADE 9 – MEDIDAS ASSECURATÓRIAS 9.1. Noções de medidas cautelares no Processo Penal 9.1.1.Seqüestro 246 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 9.1.1.1 Requisitos e características 9.1.1.2 Cabimento 9.1.1.3 Levantamento e outros aspectos 9.1.2 Hipoteca legal 9.1.2.1 Cabimento 9.1.2.2 Hipóteses 9.1.2.3 Previsão legal 9.1.2.4 Levantamento 9.1.2.5 Requisitos. 9.1.4 Seqüestro de bens móveis 9.1.4.1 Absolvição e extinção da punibilidade UNIDADE 10 – INCIDENTE DE FALSIDADE 10.1. Incidente de falsidade 10.1.1 Previsão legal 10.1.2 Objeto do incidente de falsidade 10.1.3 Procedimento. 10.2. Incidente de insanidade mental do acusado 10.2.1 Previsão legal: noções gerais 10.2.2 Imputabilidade versus incapacidade. 10.2.3 Objeto do exame de insanidade. 10.2.4 Legitimidade para o pedido. 10.2.5 Momento processual do exame. 10.2.6 Procedimento. 10.2.7 Conclusões do exame pericial. 10.2.8 Insanidade sobrevinda no curso da execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 9 ed. São Paulo: Lúmen Júris, 2004. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 4 vol. São Paulo: Saraiva, 2003. TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 247 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva. MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. 2ed. Rio de Janeiro, 1970. MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas. MIRABETE, Julio Fabrini. Código de Processo Penal comentado e com jurisprudências. São Paulo: Atlas. 248 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL PENAL II OBJETIVOS: Compreender as possibilidades de prisão, sua decretação, bem como seus vários tipos de procedimentos previstos na legislação. Compreender como se dá o estudo acerca da sentença penal e seus efeitos, tanto a sentença absolutória como a sentença condenatória e outras decisões com caráter decisivo existentes no processo penal. Analisar as diversas espécies de recursos criminais e compreender o procedimento e o cabimento de cada um deles. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – CITAÇÕES E INTIMAÇÕES E NOTIFICAÇÕES 1.1. Noções gerais: espécies e procedimentos UNIDADE 2 – PRISÕES E LIBERDADE PROVISÓRIA 2.1. Da prisão em geral: 2.1.1 Considerações gerais, conceitos 2.1.2 Prisão pena e prisão sem pena 2.1.3 Autoridade competente para decreta-la 2.1.4 Mandado de prisão e uso da força 2.1.5 Momento para realização e inviolabilidade de domicílio 2.1.6 Prisão especial. 2.2. Da Prisão em Flagrante 2.2.1 Considerações gerais 2.2.2 Espécies, formalidades e conseqüências 2.2.3 Flagrante nos crimes permanentes, habituais e nos crimes de ação penal privada 2.2.4 Flagrante nas infrações praticadas na presença de autoridade ou contra o exercício de suas funções 2.2.5 Relaxamento e concessão de liberdade provisória 2.2.6 Tipos de flagrante: preparado, forjado, esperado, prorrogado e estudo da jurisprudência e de súmulas envolvendo o assunto. 2.3. Da Prisão Preventiva 2.3.1 Considerações gerais 2.3.2 Momento da decretação 2.3.3 Legitimidade para requerer e para decretá-la 249 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 2.3.4 Pressupostos: circunstâncias legais que autorizam a segregação preventiva 2.3.5 Fundamentação 2.3.6 Recursos 2.3.7 Revogação e concessão de liberdade provisória 2.4. Da Prisão Temporária 2.4.1 Considerações gerais 2.4.2 Iniciativa e oportunidade 2.4.3 Legislação a respeito 2.4.4 Competência para decretação, momento e duração 2.5. Da Prisão decorrente de pronúncia 2.5 1 Evolução do Direito Pátrio 2.5.2 Considerações na atualidade. 2.6. Da Liberdade Provisória 2.6.1 Liberdade Provisória vinculada sem fiança 2.6.2 Liberdade Provisória sem vinculação e sem fiança 2.6.3 Liberdade Provisória vinculada mediante fiança UNIDADE 3. PROCEDIMENTOS PENAIS 3.1. Do Processo Comum 3.1.1 Instrução Criminal 3.1.2 Do processo e do julgamento dos crimes da competência do juiz singular 3.2. Do Processo de competência do júri 3.2.1 Pronúncia, impronúncia e a absolvição sumária 3.2.2 Da organização do júri 3.2.3 Das atribuições do presidente do Tribunal do Júri. 3.3.Dos Procedimentos especiais 3.3.1 Do processo e do julgamento dos crimes de falência 3.3.2 Do processo e do julgamento dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos 3.3.3 Do processo e do julgamento dos crimes de calúnia e injúria, de competência do juiz singular 3.3.4 Do processo e do julgamento dos crimes contra a propriedade imaterial. 3.3.5 Do processo sumário. 3.3.6 Do processo de restauração de autos extraviados ou destruídos. UNIDADE 4 – PROVAS NO PROCESSO PENAL 250 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.1. Da Prova 4.1.1 Considerações gerais 4.1.2 Provas frente à Constituição Federal 4.1.3 Objeto e fonte de prova 4.1.4 Meios e elementos de prova 4.1.5 Liberdade da prova e ônus da prova 4.1.6 Sistema de apreciação das provas 4.1.7 Princípios aplicáveis às provas 4.1.8 Prova emprestada 4.1.9 Prova exclusivamente policial 4.2. Espécies de provas 4.2.1 Das perícias. 4.3. Do exame de corpo de delito 4.3.1 Obrigatoriedade 4.3.2 Tipos de exames 4.3.3 Exames por precatória 4.4. Do interrogatório do acusado 4.4.1 Da confissão 4.4.2 Características 4.4.3 Força probatória e outros aspectos 4.4.4 Oitiva da vítima: força probatória e necessidade de ser arrolado 4.5. Prova testemunhal 4.5.1 Valor probatório 4.5.2 Classificação de testemunhas Características do testemunho: dever jurídico de depor, dever de comparecimento e de prestar compromisso, execuções e sanções, contradita e argüição de defeito. 4.6. Do reconhecimento de pessoas e coisas 4.6.1 Procedimento e características 4.6.2 Oportunidade 4.7. Acareação 4.7.1 Oportunidade 4.7.2 Características 4.7.3 Procedimento 4.8. Dos documentos 4.8.1 Noções gerais 4.8.2 Conceito e classificação 4.8.3 Momento para apresentação 4.8.4 Providência do juiz e autenticidade 4.8.5 Desentranhamento. 251 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 4.9. Dos indícios 4.9.1 Valor probatório. 4.10. Da busca e apreensão 4.10.1 Noções gerais 4.10.2 Inviolabilidade domiciliar frente à Constituição Federal 4.10.3 Espécies, oportunidade e iniciativa 4.10.4 Finalidade: condição de legitimidade e mandado 4.10.5 Procedimento 4.10.6 Documentação 4.10.7 Busca no escritório do advogado 4.10.8 Busca em repartições públicas 4.10.9 Busca no local de trabalho 4.10.10 Busca e apreensão pessoal: características, 4.10.11 oportunidade. UNIDADE 5 – SENTENÇA PENAL 5.1. Da Sentença 5.1.1 Generalidades 5.1.2 Classificação dos atos jurisdicionais 5.1.3 Requisitos formais 5.1.4 Roteiro para elaboração da sentença criminal 5.1.5 Mutatio libelli e emendatio libelli. UNIDADE 6 – NULIDADES NO PROCESSO PENAL 6.1. Teoria das nulidades 6.1.1 Considerações gerais:diferenças entre nulidade relativa e nulidade absoluta 6.1.2 Critério adotado pelo Código para a decretação das nulidades 6.1.3 Princípios que norteiam esse tema e que obstam a declaração da nulidade 6.1.4 Oportunidade da argüição. Sanabilidade e efeitos. UNIDADE 7 – MEIOS DE IMPUGNAÇÃO EM MATÉRIA CRIMINAL: RECURSOS 7.1. Dos Recursos em geral 7.1.1 Generalidades 7.1.2 Espécies 7.1.3 Pressupostos recursais e juízo de admissibilidade 7.1.4 Efeitos 7.1.5 Princípio da fungibilidade 7.2. Recurso em sentido estrito 7.2.1 Generalidades 7.2.2 Aplicabilidade e procedimento 7.2.3 Juízo de retratabilidade 252 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 7.2.4 Formação de instrumento 7.2.5 Efeitos. 7.3. Apelação 7.3.1 Generalidades 7.3.2 Aplicabilidade e procedimento 7.3.3 Efeitos 7.4. Do Protesto por novo Júri 7.4.1 Aplicabilidade 7.4.2 Casos 7.4.3 Procedimento 7.4.4 Efeitos. 7.5. Da carta testemunhável 7.5.1 Aplicabilidade e procedimento 7.5.2 Casos de aplicação 7.5.3 Efeitos. 7.6. Do Recurso Extraordinário 7.6.1 Aplicabilidade e procedimento 7.6.2 Juízo de admissibilidade 7.7. Do Recurso especial 7.7.1 Aplicabilidade e procedimento 7.7.2 Efeitos 7.8. Do Recurso Ordinário Constitucional 7.8.1 Aplicabilidade e procedimento 7.8.2 Efeitos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. vol. 1. São Paulo: Saraiva. MIRABETE, Julio Fabrini. Código Penal Comentado e Código de Processo penal comentado.São Paulo, Atlas. RANGEL, Paulo. Direito Processual penal. 10.ed. São Paulo: Lúmen Júris. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 4 volumes. São Paulo: Saraiva. TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual penal. São Paulo: Saraiva. 253 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados Especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. JESUS, Damásio E. de. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva. MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas. REALE JUNIOR, Miguel. Novos rumos no sistema criminal. Rio de Janeiro: Forense. 254 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL PENAL III OBJETIVOS: Refletir sobre a execução penal e acerca das garantias e princípios constitucionais. Compreender, especialmente, como se dá o uso dos remédios constitucionais, tais como Mandado de Segurança e Hábeas Corpus em sede criminal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – EXECUÇÃO PENAL 1.1. Da execução das penas privativas de liberdade 1.1.1 Guia de recolhimento. 1.1.2 Início da prisão. 1.1.3 Garantias constitucionais do preso. 1.1.4 Regimes carcerários e objetivos da prisão frente garantias do preso 1.1.5 Ordem de cumprimento da pena. 1.1.6 Direitos dos presos nos regimes de cumprimento. 1.1.7 Incidentes. às 1.2. Da execução das penas restritivas de direitos 1.2.1 Espécies e formas de cumprimento 1.2.2 Conversão, extinção e direitos e garantias do condenado 1.3. Da execução das medidas de segurança 1.3.1 Características e casos 1.3.2 Espécies e formas de cumprimento 1.3.3 Exame para verificação da cessação da periculosidade 1.3.4 Extinção e liberação 1.4. Da suspensão condicional da pena 1.4.1 Considerações gerais 1.4.2 Aplicabilidade e pressupostos 1.4.3 Casos 1.4.4 Condições 1.4.5 Prazos, prorrogação e revogação 1.5. Do livramento condicional 1.5.1 Considerações gerais 255 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 1.5.2 1.5.3 1.5.4 1.5.5 Casos de aplicação e procedimento Condições e fiscalização Necessidade ou não do exame criminológico Suspensão e revogação UNIDADE 2 – HABEAS CORPUS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 Origem e histórico Espécies Requisitos constitucionais Previsão legal Casos de aplicação e cabimento Legitimidade para interposição Competência para o julgamento Efeitos e conseqüências Recursos cabíveis da denegação UNIDADE 3 – REVISÃO CRIMINAL 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 Generalidades Natureza jurídica Aplicabilidade e procedimento Legitimidade para interposição Casos e requisitos Competência para julgamento Eficácia UNIDADE 4 – MANDADO DE SEGURANÇA EM MATÉRIA CRIMINAL 4.1 4.2 4.3 4.4 Generalidades Previsão constitucional e legal Aplicabilidade em matéria criminal Eficácia UNIDADE 5 – DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS 5.1 Generalidades 5.2 Previsão constitucional 5.3 Competência 5.4 Procedimentos segundo a Lei 9.099/1995 e Lei 10259/2001: aplicabilidade 5.5 Peculiaridades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 256 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 9 ed. São Paulo: Lúmen Júris, 2004. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 4 vol. São Paulo: Saraiva, 2003. TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Antonio Scarance. Processo Penal Constitucional. São Paulo: RT. GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva. MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. 2ed. Rio de Janeiro, 1970. MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas. MIRABETE, Julio Fabrini. Código de Processo Penal comentado e com jurisprudências. São Paulo: Atlas. STRECK, Lênio. Tribunal do Júri: símbolos e rituais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Manual das garantias e direitos individuais. São Paulo: Global. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Mandado de Segurança e “Habeas Corpus”. São Paulo: Rideel ltda. 257 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITO TRIBUTÁRIO II OBJETIVO: Compreender as espécies de impostos e contribuições que constituem espécies de receita derivada do Estado. Analisar as principais características e peculiaridades dessas espécies tributárias. Conhecer a respeito de questões processuais em matéria tributária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. - DIREITO 1.1 Conceito 1.2 Objeto TRIBUTÁRIO UNIDADE 2. - O ESTUDO DOS IMPOSTOS EM ESPÉCIE 2.1 Classificação 2.1.1 Sobre o Patrimônio e a Renda 2.1.2.Sobre a Produção 2.1.3.Sobre o Comércio Exterior 2.1.4 Impostos Especiais 2.2 Incidência 2.2.1 Direta - Indireta 2.2.2 Real - Pessoal 2.2.3 Fixa - Proporcional - Progressiva UNIDADE 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS 3.1 Imposto Predial Territorial Urbano 3.1.1 Fundamento Legal 3.1.2 Conceito 3.1.3 Fator Gerador 3.1.4 Base de Cálculo 3.1.5 Contribuinte (responsável) 3.1.6 Lançamento 3.2 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza 3.2.1 Fundamento Legal 3.2.2 Conceito 3.2.3 Fator Gerador 3.2.4 Base de Cálculo 3.2.5 Contribuinte responsável 3.2.6 Lançamento 3.3. Imposto sobre Transmissão Inter-vivos, a qualquer título por ato oneroso, de bens imóveis por natureza ou acessão física e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição. 258 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.3.1 3.3.2 3.3.3 3.3.4 3.3.5 3.3.6 Fundamento Legal Conceito Fator Gerador Base de Cálculo Contribuinte (responsável) Lançamento UNIDADE 4 - IMPOSTOS ESTADUAIS 4.1 Imposto sobre a transmissão causa mortis quaisquer bens ou direitos. 4.1.1 Fundamento Legal 4.1.2 Conceito 4.1.3 Fator Gerador 4.1.4 Base de Cálculo 4.1.5 Contribuinte (responsável) 4.1.6 Lançamento 4.2 Imposto sobre Circulação de Mercadorias 4.2.1 Fundamento Legal 4.2.2 Conceito 4.2.3 Fator Gerador 4.2.4 Base de Cálculo 4.2.5 Contribuinte (responsável) 4.2.6 Lançamento 4.3 Imposto sobre Veículos Automotores 4.3.1 Fundamento Legal 4.3.2 Conceito 4.3.3 Fator Gerador 4.3.4 Base de Cálculo 4.3.5 Contribuinte (responsável) 4.3.6 Lançamento e doação de UNIDADE 5 IMPOSTOS FEDERAIS 5.1. Impostos sobre a Importação e a Exportação 5.1.1 Fundamento Legal 5.1.2 Conceito 5.1.3 Fator Gerador 5.1.4 Base de Cálculo 5.1.5 Contribuinte (responsável) 5.1.6 Lançamento 5.1.7 Regimes Aduaneiros Especiais 5.2 Impostos sobre a Renda e Proventos de qualquer natureza 5.2.1 Fundamento Legal 5.2.2 Conceito 5.2.3 Fator Gerador 5.2.4 Base de Cálculo 5.2.5 Contribuinte (responsável) 5.2.6 Lançamento 259 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 5.3 Imposto sobre Produtos Industrializados 5.3.1 Fundamento Legal 5.3.2 Conceito 5.3.3 Fator Gerador 5.3.4 Base de Cálculo 5.3.5 Contribuinte (responsável) 5.3.6 Lançamento 5.4 Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio, Seguro e Títulos ou Valores Mobiliários 5.4.1 Fundamento Legal 5.4.2 Conceito 5.4.3 Fator Gerador 5.4.4 Base de Cálculo 5.4.5 Contribuinte (responsável) 5.4.6 Lançamento 5.5 Imposto Territorial Rural 5.5.1 Fundamento Legal 5.5.2 Conceito 5.5.3 Fator Gerador 5.5.4 Base de Cálculo 5.5.5 Contribuinte (responsável) 5.5.6 Lançamento UNIDADE 6 - PROCESSO TRIBUTÁRIO 6.1 Dualidade de Jurisdição 6.1.1 Processo Administrativo 6.1.1.1 Processo de Consulta 6.1.2 Processo Judicial – Ações judiciais em matéria tributária. UNIDADE 7 - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA TRIBUTÁRIA UNIDADE 8 - APROPRIAÇÃO INDÉBITA NO DIREITO TRIBUTÁRIO BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário.15 ed. São Paulo :Malheiros Editores: 2002 NAVARRO COÊLHO. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. MACHADO. Hugo de Brito. Curso de Directo Tributário, 21 Ed. São Paulo: Malheiros, 2004. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR: ÁVILA, René Izodi. Imposto de Renda Pessoa Jurídica – o D.L. 1.598. Comentado e Aplicado. Porto Alegre: Síntese, 2ª Edição. 260 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO HIGUCHI, Hiromi. HIGUCHI, Fábio hiroshi. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MASCARENHA, Raimundo Clovis do Valle Cabral. Tudo sobre o Imposto sobre Produtos Industrializados. 3 ed Salvador: Aduaneiras, 2000. BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11 ed. Atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 1999. ÁVILA, René Bergmann. ICMS: Lei Complementar nº 87/96, comentada e anotada. Porto Alegre: Síntese, 1996. MANGIERI, Francisco Ramos. ISS: teoria, prática e questões polêmicas/ISSQN - Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza. Bauru, São Paulo:EDIPRO, 2001. MELO, José Eduardo Soares de. Aspectos teóricos e práticos do ISS. São Paulo:Dialética, 2001. MELO, José Eduardo Soares de. ICMS: Teoria e prática. São Paulo: Dialética, 2002. WALTER, Gaspar. ICMS Comentado. Rio de Janeiro: Editora Lúmen JurisDialética, 1998. 261 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO DIREITOS DO AUTOR CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA OBJETIVOS Conhecer acerca de um novo ramo do direito, de grande interesse nos dias atuais. Atuar em novos campos jurídicos, a partir do conhecimento da legislação e da jurisprudência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – A IMPORTÂNCIA DA TUTELA DOS DIREITOS DO AUTOR 1.1 A proteção Constitucional aos direitos do autor 1.2 A tutela dos direitos do autor em âmbito internacional 1.3 A inserção destes direitos dentre os direitos personalidade 1.4 Características dos direitos do autor 1.5 Aspecto moral e patrimonial da proteção de UNIDADE 2 – OS DIREITOS AUTORAIS 2.1 Generalidades sobre os direitos autorais: natureza jurídica, objeto, gênese, conteúdo. 2.2 Os direitos morais do autor 2.3 Os direitos patrimoniais do autor: duração, autoria, cessão e violações. 2.4 As limitações aos direitos autorais 2.5 A utilização das criações do autor: obras intelectuais e fonogramas, comunicação ao público, obra de arte, obra fotográfica, obra audiovisual, base de dados, obra coletiva. 2.6 A defesa dos direitos: direitos conexos, legitimidade e prazos UNIDADE 3 – DIREITOS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL 3.1 Generalidades acerca da propriedade industrial: titularidade, formas de proteção aos direitos 3.1.1 A importância da concessão de patentes e âmbito de proteção 3.1.2 A tramitação do pedido de concessão de patentes e vigência da proteção 3.2 Aspectos gerais sobre as patentes e o desenvolvimento tecnológico do país 3.3 Noções sobre temas especiais: desenho industrial, marcas, Programas de computador. 262 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito autoral. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. BASSO, Maristela. O direito internacional da propriedade intelectual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. HAMMES, Bruno Jorge. O Direito da propriedade intelectual: subsídios para o ensino. 3. ed. São Leopoldo: Edunisinos, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Edmir Netto de. Proteção judicial do direito de autor. São Paulo: LTr, 1999. ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito de autor e direitos conexos. [S. l.]: Coimbra, 1992. BITTAR, Carlos Alberto. A lei dos direitos autorais na jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1988. 263 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ESTÁGIO I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreender como se dá a Organização judiciária, os aspectos teóricos e práticos das diversas profissões jurídicas; elaborar peças processuais cíveis variadas; elaborar pareceres jurídicos; técnicas de resolução de conflitos extrajudiciais, como mediação e arbitragem; analisar autos findos; analisar jurisprudências; simular audiências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1.1- Estrutura judiciária estadual e federal UNIDADE 2. PETIÇÃO INICIAL 2.1- Revisão da estrutura 2.2- Elaboração de peças UNIDADE 3. RESPOSTA DO RÉU 3.1- Revisão da estrutura 3.2- Elaboração de peças UNIDADE 4.RECURSOS 4.1- Análise e elaboração UNIDADE 5. SENTENÇAS 5.1- Análise e elaboração UNIDADE 6. PARECERES DO MINISTÉRIO PÚBLICO 5.1- Análise e elaboração UNIDADE 7. AUTOS FINDOS E JURISPRUDÊNCIA 7.1- Análise crítica UNIDADE 8. MEDIÇÃO E ARBITRAGEM 8.1- Considerações doutrinárias 8.2- Prática simulada UNIDADE 9. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO 9.1- Noções gerais 9.2- Prática simulada 264 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSIS, Arken. Manual de Execução. São Paulo: RT, 1998. ARAÚJO JÚNIOR. Gediel Claudino. Prática no processo civil. São Paulo: Atlas, 2002. CAHALI, Yussed Said. Divórcio e Separação- 7 ed. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2004. ___________ Dos Alimentos. São Paulo: RT, 2004 COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais anotada e sua interpretação jurisprudencial. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. COSTA, José Maria da . Manual de redação profissional. Campinas: Millenium, 2002. DINIZ Maria Helena . Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 a 7- 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GARCEZ, José Maria Rossani. Técnicas de negociação: resolução alternativa de ADRS, mediação, conciliação e arbitragem . RJ: Lúmen Júris, 1997. LUZ , Valdemar P. Manual do Advogado. 11 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. MARTINELLI, Dante P. Negociação e resolução de conflitos. São Paulo: Atlas, 1997. PALAIA, Nelson. Técnica de petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2002. ____________ Técnica de contestação. São Paulo: Saraiva, 2002. PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Direito de Família e o Novo Código Civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2004. _____________- Parte geral do Código Civil. . Rio de Janeiro: Forense, 2004 _____________- Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2004 _____________- Direito das Coisas. . Rio de Janeiro: Forense, 2004 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil-Vol. I a VII. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (SITES E PERIÓDICOS) www.ajuris.org.br www.ibdfam.com.br www.rt.com.br www.stf.gov.br 265 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO www.stj.gov.br www.tj.rs.gov.br www.senado.gov.br www.camara.gov.br Revista da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Direito de Família. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal do RS (UFRGS). Revista Forense. Revista Jurídica. Revista dos Tribunais. Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Revista do Superior Tribunal de Justiça. Revista Trimestral de Jurisprudência – STF. 266 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ESTÁGIO II CARGA HORÁRIA: 30 HORAS OBJETIVOS: Compreender os aspectos teóricos e práticos das diversas profissões jurídicas ; elaborar peças processuais trabalhistas variadas; elaborar pareceres jurídicos; analisar autos findos; analisar jurisprudências; simular audiências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ESTRUTURA DA JUSTIÇA DO TRABALHO 1.1 Noções introdutórias UNIDADE 2.RECLAMATÓRIA TRABALHISTA 2.1 Revisão de estrutura 2.2 Elaboração de Peças UNIDADE 3. CONTESTAÇÃO 3.1 Revisão de estrutura 3.2 Elaboração de peças UNIDADE 4 - RECURSOS 4.1 Revisão de estrutura 4.2 Elaboração de Peças UNIDADE 5 - SENTENÇA 5.1 Revisão de estrutura 5.2 Elaboração de peças UNIDADE 6 - ANÁLISE CRÍTICA DE PROCESSOS E JURISPRUDÊNCIA 6.1 Noções gerais UNIDADE 7 - AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO 7.1 Noções gerais 7.2 Prática simulada BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMINO, Carmem. Direito individual do trabalho. Porto Alegre: Síntese. GIGLIO, Wagner. Direito processual do trabalho, São Paulo:Saraiva. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo:Atlas. _____________. Direito processual do trabalho. São Paulo:Atlas. 267 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO MORAES, Sérgio Pinto de. Comissões de conciliação prévia e procedimento sumaríssimo. São Paulo:Atlas. NAHAS, Thereza Cristina. Processo cautelar no processo do trabalho. São Paulo:Atlas. 268 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ESTÁGIO III CARGA HORÁRIA: 30 HORAS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreender os aspectos teóricos e práticos das diversas profissões jurídicas ; elaborar peças processuais criminais variadas; elaborar pareceres jurídicos; analisar autos findos; analisar jurisprudências; realizar a simulação de um júri. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. PRÁTICA JURÍDICA EM PROCESSOS CRIMINAIS 1.1 Noções gerais UNIDADE 2. DENÚNCIA 2.1 Revisão de estrutura 2.2 Elaboração de Peças UNIDADE 3. DEFESA PRÉVIA 3.1 Revisão de estrutura 3.2 Elaboração de peças UNIDADE 4. MEMORIAIS 4.1 Revisão de estrutura 4.2 Elaboração de peças UNIDADE 5. RECURSOS 5.1 Revisão de estrutura 5.2 Elaboração de Peças UNIDADE 6. SENTENÇA 6.1 Revisão de estrutura 6.2 Elaboração de peças UNIDADE 7. ANÁLISE CRÍTICA DE PROCESSOS E JURISPRUDÊNCIA 7.1 Noções gerais UNIDADE 8. JÚRI 8.1 noções gerais 8.2 prática simulada BIBLIOGRAFIA BÁSICA 269 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO COSTA, José Maria. Manual de redação profissional, Malheiros. JESUS, Damásio E. de. Direito penal, São Paulo:Saraiva. LINTZ, Breno Linhares. Prática de processo penal. Del Rey MIRABETE, Julio Fabrini. Processo penal, São Paulo:Atlas. ____________. Manual de direito penal, São Paulo:Atlas. NORONHA, E. Magalhães. Direito penal, São Paulo:Saraiva. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal, São Paulo:Saraiva. ____________. Manual de processo penal, São Paulo:Saraiva. 270 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ESTÁGIO IV CARGA HORÁRIA: 30 HORAS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreender os aspectos teóricos e práticos das diversas profissões jurídicas ; elaborar de peças processuais criminais variadas; elaborar de pareceres jurídicos; análisar autos findos; analisar jurisprudências; simular júri. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. A PRÁTICA JURÍDICA EM PROCESSOS 1.1 Noções gerais UNIDADE 2. DENÚNCIA 2.1 Revisão de estrutura 2.2 Elaboração de Peças UNIDADE 3. DEFESA PRÉVIA 3.1 Revisão de estrutura 3.2 Elaboração de peças UNIDADE 4. MEMORIAIS 4.1 Revisão de estrutura 4.2 Elaboração de peças UNIDADE 5. RECURSOS 5.1 Revisão de estrutura 5.2 Elaboração de Peças UNIDADE 6. SENTENÇA 6.1 Revisão de estrutura 6.2 Elaboração de peças UNIDADE 7. ANÁLISE CRÍTICA DE PROCESSOS E JURISPRUDÊNCIA UNIDADE 8. JÚRI 8.1 noções gerais 8.2 prática simulada 271 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, José Maria. Manual de redação profissional, Malheiros. JESUS, Damásio E. de. Direito penal, São Paulo:Saraiva. LINTZ, Breno Linhares. Prática de processo penal. Del Rey MIRABETE, Julio Fabrini. Processo penal, São Paulo:Atlas. ____________. Manual de direito penal, São Paulo:Atlas. NORONHA, E. Magalhães. Direito penal, São Paulo:Saraiva. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal, São Paulo:Saraiva. ____________. Manual de processo penal, São Paulo:Saraiva. 272 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ESTÁGIO V CARGA HORÁRIA: 90 HORAS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Realizar trabalho em assistência judiciária. Atendimento ao público. Atuação em matérias de direito público e privado. Acompanhamento de ações judiciais. Atuação junto ao Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias, autarquias e escritórios de advocacia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS À DISCIPLINA 1.1 Instruções acerca do funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica e administração de conflitos. UNIDADE 2. ATENDIMENTO AO PÚBLICO 2.1 Realização de consultas, elaboração de pareceres, processuais, participação em audiências e negociações. peças BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: ASSIS, Arken. Manual de Execução. São Paulo: RT, 1998. ARAÚJO JÚNIOR. Gediel Claudino. Prática no processo civil. São Paulo: Atlas, 2002. COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais anotada e sua interpretação jurisprudencial. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. COSTA, José Maria da . Manual de redação profissional. Campinas: Millenium, 2002. GARCEZ, José Maria Rossani. Técnicas de negociação: resolução alternativa de ADRS, mediação, conciliação e arbitragem . RJ: Lúmen Júris, 1997. MARTINELLI, Dante P. Negociação e resolução de conflitos. São Paulo: Atlas, 1997. PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Direito de Família e o Novo Código Civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 273 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ____________. Parte geral do Código Civil. . Rio de Janeiro: Forense, 2004 CAMINO, Carmem. Direito individual do trabalho. Porto Alegre: Síntese. GIGLIO, Wagner. Direito processual do trabalho, São Paulo:Saraiva. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo:Atlas. ____________. Direito processual do trabalho. São Paulo:Atlas. MORAES, Sérgio Pinto de. Comissões de conciliação prévia e procedimento sumaríssimo. São Paulo:Atlas. NAHAS, Thereza Cristina. Processo cautelar no processo do trabalho. São Paulo:Atlas. JESUS, Damásio E. de. Direito penal, São Paulo:Saraiva. LINTZ, Breno Linhares. Prática de processo penal. Del Rey MIRABETE, Julio Fabrini. Processo penal, São Paulo:Atlas. __________. Manual de direito penal, São Paulo:Atlas. NORONHA, E. Magalhães. Direito penal, São Paulo:Saraiva. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal, São Paulo:Saraiva. ___________. Manual de processo penal, São Paulo:Saraiva. www.ajuris.org.br www.ibdfam.com.br www.rt.com.br www.stf.gov.br www.stj.gov.br www.tj.rs.gov.br www.senado.gov.br www.camara.gov.br Revista da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Direito de Família. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal do RS (UFRGS). Revista Forense. Revista Jurídica. Revista dos Tribunais. Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Revista do Superior Tribunal de Justiça. Revista Trimestral de Jurisprudência – STF. CAHALI, Yussed Said. Divórcio e Separação- 7 ed. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2004. DINIZ Maria Helena . Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 a 7- 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 274 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO PALAIA, Nelson. Técnica de petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2002. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil-Vol. I a VII. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003. LUZ , Valdemar P. Manual do Advogado. 11 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. _____________- Direito das Coisas. . Rio de Janeiro: Forense, 2004 ____________ Técnica de contestação. São Paulo: Saraiva, 2002. ___________ Dos Alimentos. São Paulo: RT, 2004 _____________- Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2004 275 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ESTUDOS INTERDISCIPLINARES (GRUPOS TEMÁTICOS) OBJETIVOS: Construir novos espaços de construção da inserção das modalidades de grupos realização de estudos a partir de uma direito. Desenvolver habilidades de científica. Estabelecer um cana de pesquisa. do conhecimento, a partir temáticos. Possibilitar a visão interdisciplinar do pesquisa e investigação conexão entre ensino e CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1 - O PAPEL DA PESQUISA 1.1 A definição e a importância da pesquisa na construção do conhecimento 1.2 Explicitação do tema escolhido para oferta 1.3 Delimitação dos grupos de pesquisadores e delimitação do tema a ser pesquisado por grupo 1.4 Noções gerais sobre metodologia a ser empregada na pesquisa/grupos de estudos 1.5 A construção dos pré-projetos de estudo/pesquisa UNIDADE 2 A EXECUÇÃO DO ESTUDO/PESQUISA 2.1 O levantamento dos dados 2.2 O tratamento dos dados 2.3 A elaboração do artigo científico UNIDADE 3 – A SOCIALIZAÇÃO DOS RESULTADOS 3.1 Entrega dos artigos e apresentação oral dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: D'ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. 120 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo : Atlas, 1992. 214p. VENTURA, Deisy (org.). Monografia jurídica: uma visão prática. Porto Alegre, RS : Livraria do Advogado , 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (a ser escolhida pelos grupos, a partir do tema a ser estudado) PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. 94p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 12. ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2003. 276 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São Paulo: Atlas, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993. 277 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ESTUDOS INTERDISCIPLINARES (OFICINAS) OBJETIVOS: Construir novos espaços de construção do conhecimento, a partir da inserção das modalidades de oficinas. Possibilitar a conexão entre teoria e prática, a partir da realização de oficinas. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 UNIDADE 1 – A NECESSÁRIA CONEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A Importância do estudo contextualizado Formas de aproximar a teoria e a prática O estudo de casos Análises de jurisprudências Análise de sentenças UNIDADE 2 – A CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA (de acordo com a proposta da oficina) 2.1Elaboração e análise de contratos civis 2.2 Elaboração e análise de contratos bancários 2.3 Elaboração e análise de contratos trabalhistas 2.4 Elaboração de pareceres 2.5 Elaboração de atos administrativos 2.6 Análise e crítica de peças processuais (área penal, civil, comercial, trabalhista, etc) 2.7 Análise e crítica de sentenças (área penal, civil, comercial, trabalhista, etc) BIBLIOGRAFIA: A bibliografia deverá ser disponibilizada variando de acordo com a proposta da oficina. aos acadêmicos, 278 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO METODOLOGIA E PRODUÇÃO DE TEXTO CIENTÍFICO OBJETIVOS: Reconhecer o direito como ciência e o seu tratamento de modo metodológico. Estabelecer as primeiras discussões acerca da necessidade de utilização de métodos científicos e promover a iniciação dos acadêmicos, a partir da aplicação da metodologia à produção de textos. UNIDADE 1 – CONHECIMENTO E CIÊNCIA 1.1 Conceito e importância de ciência 1.2 Espécies e níveis do conhecimento humano. 1.3 Etapas do conhecimento: teleológico, metafísico e positivo ou científico 1.4 As relações entre conhecimento e ciência. Ciências da natureza e ciências do espírito. 1.5 A cientificidade do Direito. 1.6 A construção do tripé: ensino-pesquisa-extensão 1.7 As peculiaridades e dificuldades da pesquisa em Ciências Sociais e Humanas 1.8 A ética na pesquisa com humanos: aspectos relevantes e legislação que regulamenta UNIDADE 2 -A PESQUISA 2.1 Reconhecimento da importância da pesquisa na construção do conhecimento 2.2 Princípios metodológicos e éticos que devem nortear a pesquisa 2.3 Relação entre método e objeto e a superação da relação sujeito-objeto 2.4 Tipos de pesquisa 2.4.1 Análise de texto 2.4.2 Estudo comparativo 2.4.3 Estudo histórico 2.4.4 Pesquisa de campo 2.5 O tratamento das fontes UNIDADE 3 – A METODOLOGIA 3.1 Identificação de alguns tipos de trabalhos científicos: resenha, resumo, relatórios, artigo, projetos. 3.2 Estrutura do trabalho científico: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais 3.3 As normas da ABNT 279 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 4 – OS RESULTADOS DA PESQUISA 4.1 Principais formas de divulgação dos resultados da pesquisa: forma escrita, comunicação, pôster 4.2 Identificação das peculiaridades de cada forma de apresentação 4.3 Análise e crítica de textos científicos UNIDADE 5 – PRODUÇÃO DE TEXTOS 5.1 Elaboração de resenha de livros clássicos 5.2 Comunicação de livros clássicos lidos 5.3 Elaboração de resumo 5.4 Elaboração de relatório 5.5 Elaboração de artigo 5.6 elaboração de projeto de pesquisa e extensão BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. A ciência do direito: conceito, objeto, método. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. VENTURA, Deisy. Monografia jurídica. Uma visão prática. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000, 152 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. 4 ed. Lisboa: Presença, 1988, 231. p. GALLIANO, A Guilherme. Método científico: Teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986, 200 p. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 9. ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2001. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São Paulo: Atlas, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993. 280 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO MONOGRAFIA I CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA OBJETIVOS: Discutir o papel da pesquisa e da produção do conhecimento científico no contexto da universidade e da sociedade. Instrumentalizar o conhecimento acerca das peculiaridades da pesquisa em Ciências Sociais, especialmente pela identificação das espécies de pesquisa possíveis, bem como sobre métodos, procedimentos e rotinas. Identificar todos os itens a serem contemplados num projeto de pesquisa, bem como a elaboração do projeto. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1 - O PAPEL DA PESQUISA 1.6 A definição e a importância da pesquisa na construção do conhecimento 1.7 A pesquisa como resultado natural do gosto pela investigação 1.8 A construção do tripé: ensino-pesquisa-extensão 1.9 As peculiaridades e dificuldades da pesquisa em Ciências Sociais e Humanas 1.10 A ética na pesquisa com humanos: aspectos relevantes e legislação que regulamenta UNIDADE 2 A METODOLOGIA DA PESQUISA 2.1 Espécies de pesquisa 2.2 Método de abordagem e de procedimento 2.3 Identificação dos itens a serem contemplados no projeto de pesquisa 2.4 As normas da ABNT UNIDADE 3 – O PROJETO DA MONOGRAFIA 3.1 Elaboração do projeto: escolha do assunto e escolha do orientador, delimitação do tema, formulação de problemas e hipóteses, elaboração dos objetivos, justificativa, escolha da metodologia, fundamentação teórica ou revisão bibliográfica, cronograma, plano de trabalho e referências bibliográficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONÇALVES, Wilson José. Monografia jurídica: técnicas e procedimentos de pesquisa. Campo Grande, MS : UCDB , 2001. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. 438p. 281 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de. Monografia jurídica. Porto Alegre: Síntese, 1999. 127p. VENTURA, Deisy (org.). Monografia jurídica: uma visão prática. Porto Alegre, RS : Livraria do Advogado , 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: D'ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. 120 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo : Atlas, 1992. 214p. PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. 94p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 12. ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2003. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São Paulo: Atlas, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993. 282 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO MONOGRAFIA II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS/AULA OBJETIVOS Elaborar e defender a monografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Elaboração e defesa de monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (além das obras eleitas pelos acadêmicos, pertinentes ao tema pesquisa): GONÇALVES, Wilson José. Monografia jurídica: técnicas e procedimentos de pesquisa. Campo Grande, MS : UCDB , 2001. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. 438p. OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de. Monografia jurídica. Porto Alegre: Síntese, 1999. 127p. VENTURA, Deisy (org.). Monografia jurídica: uma visão prática. Porto Alegre, RS : Livraria do Advogado , 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: D'ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. 120 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo : Atlas, 1992. 214p. PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. 94p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 12. ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2003. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São Paulo: Atlas, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993. 283 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO POLÍTICAS SOCIAIS E DIREITO OBJETIVOS: Possibilitar partir da perspectiva Conhecer as adolescente, a construção de uma visão social do direito, a análise das políticas sociais brasileiras (em evolutiva) e a sua interconexão com o direito. legislações que versam sobre educação, criança e portadores de necessidades especiais e idosos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – AS TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 1.1 A crise capitalista contemporânea e as transformações sociais 1.2 Globalização e processos de exclusão social 1.3 A nova conformação do Estado, a sociedade civil e o papel das políticas sociais UNIDADE 2 – NATUREZA E DESENVOLVIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL 2.1 Os modelos de política social 2.1.1 A proposta vigente dos anos 30 aos 60 2.1.2 o período da ditadura 2.1.3 Os anos 80 e o movimento de democratização das políticas sociais 2.2 A Constituição Federal e o repensar das políticas sociais 2.3: o papel dos conselhos UNIDADE 3 - A PUBLICIZAÇÃO COMO MEDIAÇÃO DAS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ESTADO E SOCIEDADE CIVIL 3.1 A implementação de políticas sociais e a descentralização político-administrativa 3.2 O papel dos conselhos 3.2.1 Identificação dos principais conselhos existentes UNIDADE 4 – POLÍTICAS SOCIAIS SETORIAIS 4.1 As políticas sociais setoriais: 4.1.1 Educação 4.1.2 Criança e adolescente 4.1.3 Idoso 4.1.4 Pessoas portadoras de deficiências 284 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 5 – O DIREITO E AS POLÍTICAS SOCIAIS 5.1 A educação 5.1.1 A educação como forma de inclusão social 5.1. 2 A educação como direito subjetivo: aspectos relevantes do tema na CF/88 e na LDB 5.2 A criança e o adolescente e a doutrina da proteção integral 5.2.1 Direitos fundamentais da criança e do adolescente 5.2.2 O trabalho em rede: o papel da família, das entidades e do Estado 5.2.3 O adolescente e a prática do ato infracional 5.2.4 A justiça da Infância e Juventude e seus órgãos auxiliares 5.2.5 Procedimentos previsto pelo ECA para a apuração do ato infracional 5.2.6 Medidas sócio-educativas previstas 5.3 O idoso como sujeito de direitos 5.3.1 A política nacional do Idoso prevista na Lei 8842/94 5.3.2 Aspectos relevantes do Estatuto do Idoso 5.4 Os portadores de necessidades especiais e o princípio da dignidade da pessoa 5.4.1 Os principais direitos previstos pela Lei 7853/89 5.4.2 A previdência social e os portadores de necessidades especiais 5.4.3 A Lei 8472/93: Lei Orgânica de Assistência Social BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1991. ARRETCHE, M.T.S. O sistema de proteção social brasileiro: em direção a um modelo descentralizado. São Paulo em Perspectiva. Revista da Fundação Sead, v. 11, n° 3, pp.20-31, jul-set/1997. FALEIROS, V.P. O que é política social. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos. 1991. DRAIBE,S. As políticas sociais brasileiras: diagnósticos e perspectivas. IN IPEA/PLAN Para a década de 90: Prioridades e perspectivas de políticas públicas. Brasilia: pp. 1-65, março/1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo: Malheiros, 1997. 755 p. 285 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BUENO, J.G.S. A integração social das crianças deficientes: a função da educação especial. IN MANTOAN, M.T.E. e col. A integração de pessoas com deficiências. São Paulo: Ed. Memnon, 1997. CARNOY, M. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, 1988. CHAVES, Antônio. Adoção internacional. Belo Horizonte, MG : Del Rey , 1994. CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. COSTA, V.L.C. Gestão Educacional e descentralização: novos padrões. São Paulo: Cortez/Fundap, 1997. CURY, Munir . Estatuto da criança e do adolescente anotado. São Paulo, SP : Revista dos Tribunais , 2002. _________ . Estatuto da criança e do adolescente comentado: comentários jurídicos e sociais. São Paulo : Malheiros , 2000. DEMO, Pedro. 1996. Pobreza Política. São Paulo: Autores Associados _____. 1995. Cidadania Tutelada e cidadania Assistida. São Paulo: Autores Associados. DRAIBE,S. As políticas sociais brasileiras: diagnósticos e perspectivas. IN IPEA/PLAN Para a década de 90: Prioridades e perspectivas de políticas públicas. Brasilia: pp. 1-65, março/1990. FIGUEIREDO, G.S.M. e JANNUZZI, N. Portadores de necessidades especiais no Brasil: reflexões a partir do censo demográfico 1991. IN Revista Integração. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, ano 7, n° 18, 1997. HADDAD, E.G.M. A ideologia da Velhice. São Paulo: Cortez, 1986. LAFER, Celso. A Reconstrução dos Direitos Humanos – um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. PRATES, Flávio Cruz. Adolescente infrator: a prestação de serviços à comunidade. Curitiba, PR : Juruá , 2002. RAICHELIS, R. Esfera Pública e Conselhos de Assistência social – caminhos da construção democrática. São Paulo: Cortez Editora: 1998. SARAIVA, João Batista da Costa. Adolescentes e ato infracional: garantias processuais e medidas socioeducativas. Porto Alegre, RS : Livraria do Advogado , 1999. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fudamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das Normas Constitucionais. São Paulo: Malheiros, 2002. SILVEIRA, Rosane da Silva. A Construção do Setor Educacional do Mercosul: avanços e retrocessos. Dissertação de Mestrado em Integração Latino-americana, defendido na Universidade Federal de Santa Maria: Santa Maria: 2000. 286 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO VERONESE, Josiane Rose Petry. Os direitos da criança e do adolescente. São Paulo, SP : LTr , 1999. _______________ . Infância e adolescência, o conflito com a lei: algumas discussões. Florianópolis, SC : Fundação Boiteuse , 2001. ________________ . Temas de direito da criança e do adolescente. São Paulo, SP : LTR , 1997. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997. 287 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO TEORIA DA CONSTITUICAO Carga horária 30 horas/semestre OBJETIVOS Realizar estudo sobre conceitos básicos, entendimento do Direito Constitucional. necessários ao CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - O CONSTITUCIONALISMO COMO MOVIMENTO POLÍTICO E JURÍDICO 1.1 1.2 1.3 1.3.1 1.3.2 Conceitos de Constituição. Evolução a nível mundial. O Constitucionalismo Brasileiro. - Evolução histórica das Constituições Brasileiras. - A nova Constituição e o Direito Constitucional anterior. UNIDADE 2 - O PODER CONSTITUINTE 2.1 2.2 2.3 2.4 - O pensamento político-jurídico de Sieyès. Espécies de poder constituinte. Natureza, titularidade e exercício do Poder Constituinte. Limitações ao poder de reforma constitucional. UNIDADE 3 - NATUREZA E APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS 3.1 3.2 3.3 3.4 - A natureza das normas constitucionais. Classificação das normas constitucionais. Aplicabilidade das normas constitucionais. Eficácia das normas constitucionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANOTILHO, José J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1997. DALLARI, Dalmo de Abreu. Constituição e constituinte. São Paulo, SP: Saraiva , 2003. Maximiliano, Carlos. Comentários à constituição brasileira. Rio de Janeiro, RJ : Jacintho Ribeiro dos Santos , 2004. 288 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. São Paulo: Renovar, 2000. FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva. HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor. Tucci, José Rogério Cruz; Tucci, Rogério Lauria. Constituição de 1988 e processo: Regramentos e garantias constitucionais do processo. São Paulo, SP : Ed. Saraiva , 2002. 289 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO TEORIA GERAL DO PROCESSO OBJETIVO: Compreender que a intervenção do Poder Judiciário para a solução dos conflitos individuais ou coletivos sempre ocorre, como regra, pela via do Processo e que sua disciplina, sua formação e desenvolvimento, por regras processuais, também chamadas de instrumentais, é fundamental para os profissionais da área jurídica. Desenvolver uma visão geral acerca do processo, bem como, de seus elementos e pressupostos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1- ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO: OS PODERES E OS LIMITES DA JURISDIÇÃO. 1.1. Estrutura e organização dos Poder Judiciário: Primeiro grau e graus de recurso 1.2. Poderes e limites UNIDADE 2- TEORIA GERAL DO PROCESSO 2.1. Definição 2.2. Objeto de estudo 2.3. Papel da teoria geral do processo nos curso jurídicos: Processo e poder 2.4. Conteúdo da disciplina: doutrina tradicional. Crítica 2.5. Perspectivas metodológicas atuais do Direito processual UNIDADE 3- SOCIEDADE E SISTEMA JURÍDICO 3.1. Sociedade e Direito 3.2.Funções do estado contemporâneo 3.2.1. Legislativa, executiva e Jurisdicional 3.3. Funções do Direito 3.3.1. Direção de Condutas 3.3.2. Tratamento de conflitos sociais. 3.4. Modos de solução dos conflitos. 3.4.1. Autonomia: autotutela e autocomposição 3.4.2. Heteronomia 3.5. Formas alternativas de solução de conflitos UNIDADE 4. CIÊNCIA PROCESSUAL 4.1. Direito substancial e direito processual. Fases Evolutivas do direito processual. Atualidade 4.2. Posição da ciência processual no quadro das ciências jurídicas e de outras ciências 4.3. Divisão e conteúdo do direito processual 290 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO UNIDADE 5. O DIREITO PROCESSUAL SOB A PERSPECTIVA CONSTITUCIONAL 5.1. O processo e a ordem constitucional 5.2. Direito processual constitucional 5.3. Direito constitucional processual 5.4. O processo como instrumento de mutações na ordem constitucional e legal 5.5. Perspectivas publicista do processo. UNIDADE 6. PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL 6.1. Princípios informativos 6.2. Jurisdição e juiz 6.2.1. Juiz natural 6.3. Ação e defesa 6.3.1. Acesso ao Judiciário 6.4. Processo e procedimento 6.4.1.Devido processo legal. UNIDADE 7. FONTES 7.1. Fontes reais e formais 7.1.1. Constituição federal e estadual 7.1.2. Leis complementares 7.1.3. Leis ordinárias 7.1.4. Leis de organização judiciária 7.1.5. Regimentos internos 7.1.6. Princípios 7.1.7. Súmulas 7.2. Posição da doutrina e da jurisprudência UNIDADE 8 INTERPRETAÇÃO 8.1. Métodos UNIDADE 9. A LEI PROCESSUAL NO TEMPO 9.1. Conflitos de lei no tempo 9.2. Princípios gerais 9.3. Conteúdo do direito processual e natureza de suas normas 9.4. Processos pendentes 9.5. Nulidades dos atos processuais 9.6. Prazos processuais em curso. UNIDADE 10. JURISDIÇÃO 10.1. Teorias 10.2. Jurisdição e poder do ponto de vista do direito processual 10.3. Escopos da jurisdição 10.4. Jurisdição, administração e legislação. 10.5. Espécies de jurisdição. Estrutura do poder judiciário. Noções sobre competência. 10.6. Limites da jurisdição 291 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 10.7. Relações entre jurisdição cível e penal 10.7.1. prejudiciais 10.7.2. influências da sentença transitada em julgado 10.8. O Acesso à Justiça sob o ponto de constitucionalismo vista do UNIDADE 11. AÇÃO 11.1. O direito à prestação jurisdicional 11.2. Teorias 11.3. Classificação das ações: civil e penal 11.3.1. Classificação da ação penal: Pública (condicionada e incondicionada); Privada (exclusiva e subsidiária) 11.3.2. Classificação da ação cível: Conhecimento (condenatória, constitutiva e declaratória); cautelar e de execução 11.4. Pressupostos processuais 11. 5. Condições da ação. 11.6. Elementos da ação no processo penal e no processo civil UNIDADE 12. O PROCESSO 12.1. Definição 12.2. processo de conhecimento, de execução e cautelar 12.3. natureza jurídica do processo 12.4. A relação processual 12.5. Sujeitos do processo 12.5.1. Juiz 12.5.2. Partes 12.5.3. Ministério Público 12.6. Auxiliares do juízo 12.7. O advogado BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros. 2. ROCHA, José Albuquerque. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros. 3. PORTANOVA, Rui. Princípios do processo civil. Porto Alegre: Livraria do Advogado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALVIM, J. E. Carreira. Elementos para uma teoria geral do processo. Rio de Janeiro: Forense. 292 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 2. BARACHO, José Alfredo de Oliveira. O ambiente sistêmico da função judicial e o espaço político da magistratura. Revista de processo, nº 98, pág. 42-60. 3. BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Notas sobre alguns aspectos do processo (civil e penal) nos países anglo-saxônicos. AJURIS, 73, pág. 40 a 64. 4. ___, José Carlos. O futuro da justiça: Alguns mitos. Revista de processo, n. 99, pág. 141-151. 5. BOLZAN DE MORAIS, José Luis. Mediação e arbitragem – alternativas à jurisdição! Porto Alegre: Livraria do advogado. 6. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. A “principialização” da jurisprudência através da Constituição. Revista de Processo, n. 98, pág. 83-89. 7. CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores? Porto Alegre: Sérgio Fabris. 8. ___, GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: Sérgio Fabris. 9. CARMONA, Carlos Alberto. A arbitragem no Brasil no terceiro ano de vigência da Lei 9307/96. Revista de processo, n. 99, pág. 85-99. 10. CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e competência. São Paulo: Saraiva. 11. CARVALHO, Amilton Bueno de. Papel dos juízes na democracia. AJURIS, n. 70, pág. 345-373. 12. CARVALHO, Ivan lira. A Internet e o acesso à Justiça. Revista de Processo, n. 99, pág. 104-126. 13. CHEDID, Luciano; WEBER, Adriana. Noções introdutórias de teoria geral do processo. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 14. COLE, CHARLES D. Precedente judicial – A experiência americana. Revista de Processo, n. 92, pág. 71. 15. CRUZ e TUCCI, José Rogério. Garantias constitucionais do processo civil. São Paulo: RT. 16. DALLARI, Dalmo de Abreu. O poder dos juízes. São Paulo: Saraiva. 17. DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. São Paulo: Malheiros. 18. MARINONI, Luiz Guilherme. Novas linhas do processo civil. São Paulo: Malheiros. 19. MIRABETE, Júlio Fabrini. Processo Penal. Parte I. São Paulo: Atlas. 20. MIRANDA. JORGE. Constituição e Processo Civil. Revista de Processo, n. 98, pág. 29-42. 21. NALINI, José Renato. O juiz e o acesso à justiça. São Paulo: Revista dos Tribunais. 22. NERY JUNIOR. Nelson. Princípios do processo civil na constituição federal. São Paulo: RT. 293 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 23. OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de (org). Elementos para uma teoria geral do processo. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 24. _____. Do formalismo no processo civil. São Paulo: Saraiva. 25. OLIVEIRA JUNIOR, José Alcebíades de. Teoria jurídica e novos direitos. Rio de Janeiro: Lumén Júris. 26. PORTANOVA, Rui. Motivações ideológicas da sentença. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 27. RICCI, Eduardo. Arbitragem e o Art. 5º, XXXV, da CF. Revista de Processo, n. 99, pág. 194 a 195. 28. ROSADO DE AGUIAR JR, Ruy. Responsabilidade política e social dos juízes nas democracias modernas. AJURIS, n. 70, pág. 7-33. 29. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. 30. SILVA, José Milton da. Teoria geral do processo. Porto Alegre: Forense. 31. SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de processo civil. São Paulo: RT. 32. ___. Jurisdição e execução na tradição romano canônica. São Paulo: RT, 1999. 33. ___; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. São Paulo: RT. 34. TESCHEINER, José Maria Rosa. Elementos para uma teoria geral do processo. São Paulo: Saraiva. 35. WAMBIER, Tereza Arruda Alvim. Súmula Vinculante. Desastre ou solução? Revista de Processo, n. 98, pág. 295-306. 294 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO TEORIA GERAL DOS CONTRATOS OBJETIVOS: Desenvolver conhecimentos dos institutos de direito contratual, permitindo a análise do contrato como fonte de obrigação e seu desenvolvimento em todas as fases contratuais, tendo por base uma visão crítica do fenômeno contratual como principal elemento econômico de circulação e produção de riquezas, conectando-o com os princípios constitucionais da ordem econômica e social. Compreender, interpretar e avaliar os contratos em geral. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: UNIDADE 1 – TÉCNICA: LEGISLATIVA E DE NEGOCIAÇÃO 1.1 Linguagem técnica 1.2 Contratos e a possibilidade de certeza e satisfação entre as partes 1.3 Contratos e decidibilidades 1.4 Técnicas de negociação 1.5 Postura das partes 1.6 Linguagem competente 1.7 Exclusão de situações e participações lesivas UNIDADE 2 - A FORMAÇÃO DOS CONTRATOS 2.1 Conceito de contrato 2.2 Fontes e importância social e econômica do contrato: do direito romano aos dias atuais 2.3 A formação dos contratos 2.3.1 Manifestação tácita e expressa 2.3.2 Fase preliminar do contrato 2.3.3 A proposta: proposta dirigida a pessoa determinada e oferta ao público 2.3.4 As conseqüências jurídicas da proposta 2.3.5 A aceitação: aspectos relevantes 2.3.6 O momento e local da celebração do contrato UNIDADE 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS 3.1 A importância do estudo da classificação dos contratos 3.2 Contratos unilaterais e bilaterais 3. 3 Contratos onerosos e gratuitos. 3.4 Contratos comutativos e aleatórios 3.5 Contratos reais, formais e consensuais 3.6 A classificação dos contratos quanto ao momento da execução 3.7 Contratos principais e acessórios 3.8 Contratos individuais e coletivos 3.9 Contratos por adesão 295 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 3.10 Contratos eletrônicos UNIDADE 4 - OS PRINCÍPIOS QUE REGEM OS CONTRATOS: DO PACTA SUNT SERVANDA AO PRINCÍPIO DA FUNÇÃO SOCIAL DOS CONTRATOS 4.1 O modelo clássico dos contratos: a autonomia da vontade, obrigatoriedade dos contratos, relatividade dos efeitos e intangibilidade das cláusulas contratuais 4.2 Os requisitos de validade como única forma de controle estatal 4.2.1 Os contratos nulos 4.2.2 Os contratos anuláveis 4.3 A crise no modelo clássico dos contratos: causas e conseqüências e o papel da constitucionalização do direito privado 4.4 Os novos princípios contratuais 4.4 .1 A boa-fé objetiva 4.4 .2 O princípio do não-enriquecimento sem causa 4.4 3 O princípio do equilíbrio da relação contratual 4.4.4 O princípio da função social dos contratos UNIDADE 5 – OUTRAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AOS CONTRATOS 5.1 ´Vícios redibitórios 5.2 Evicção 5.3 Contrato com pessoa a declarar 5.4 Contratos preliminares UNIDADE 6 – AS FORMAS EXTINTIVAS DOS CONTRATOS 6.1 Crítica à falta de critério científico para distinção das figuras extintivas 6.2 A distinção das formas extintivas a partir dos planos da existência, validade e eficácia 6.3 As principais formas extintivas 6.3.1 A revogação 6.3.2 A renúncia 6.3.3 A rescisão 6.3.4 A nulidade 6.3.5 A anulação 6.3.6 A resolução 6.3.7 A resilição 6.3.8 O distrato BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIERWAGEN, Mônica Yoshizato. Principios e Regras de Interpretação dos Contratos no Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2002. BITTAR, Carlos Alberto. O Direito Civil na Constituição de 1988. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1991. 296 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2004. TEPEDINO, Gustavo. Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGUIAR JÚNIOR, Ruy Rosado de. O Projeto do Código Civil : as obrigações e os contratos. RT/fasc. Civ. Ano 89, v. 775, maio 2000. ALBUQUERQUE, Fabíola Santos. A liberdade de contratar e a livre iniciativa. IN Ramos, Carmem Lúcia Silveira. Curitiba: Juruá, 2002. AZEVEDO, Antonio Junqueira de. Insuficiências, deficiências e desatualizaçao do projeto do Código Civil na questão da boa-fé objetiva nos contratos. RT fasc. Civ. Ano 89, v. 775, maio 2000. BESSONE, Darcy. Do contrato: teoria geral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito Civil: estudos. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. LARENZ, Karl. Base del negocio jurídico y cumplimiento de los contratos. Madrid: Revista de Derecho Privado, 1958. MATTIETTO, Leonardo de Andrade. O direito civil constitucional e a Nova Teoria dos Contratos. IN TEPEDINO, Gustavo. Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. NOVAIS, Alinne Arquette Leite. Os novos paradigmas da teoria contratual: o princípio da boa-fé objetiva e o princípio da tutela do hipossuficiente. IN TEPEDINO, Gustavo. Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. RIBEIRO, Joaquim de Sousa.O Imperativo de Transparência no Direito Europeu dos Contratos. IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Vol. 3 (Dos contratos e das declarações unilaterais de vontade). 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ROPPO, Enzo. O contrato. Coimbra: Almedina, 1988. RUZIK, Carlos Eduardo Pianovski. Os Princípios Contratuais: da formação liberal à noção contemporânea. IN Ramos, Carmem Lúcia Silveira. Curitiba: Juruá, 2002. SILVA, Luis Renato Ferreira da. Revisão judicial dos contratos: do código civil ao código do consumidor. Rio de Janeiro: Forense, 1999. SOTO, Paulo Neves. Novos perfis do direito contratual. IN RAMOS, Carmem Lucia Silveira, TEPEDINO, Gustavo, et. Al (Org.). Diálogos sobre Direito Civil: Construindo a Racionalidade Contemporânea. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. 297 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO STAUT JÚNIOR, Sérgio Said. Poder e Contrato(s): um diálogo com Michel Foucault. IN RAMOS, Carmem Lucia Silveira, TEPEDINO, Gustavo, et. Al (Org.). Diálogos sobre Direito Civil: Construindo a Racionalidade Contemporânea. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. TEPEDINO, Gustavo. Temas de direito civil. 2 ed. Rio de Janeiro 298 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ANEXO II – Núcleo de Extensão 1. A APRESENTAÇÃO partir de estudos feitos e, em consonância com a política de extensão desenvolvida pela Universidade Federal de Santa Maria, instituiu-se o Núcleo de Extensão em 15 de dezembro de 1998, atendendo à Ordem de Serviço nº 09/98. procura-se, através do referido Núcleo, um meio efetivo de fomentar o fazer extensionista, consolidando a vocação histórica da Instituição a que pertence o Curso de Direito. Além de fortalecer e aprofundar ações multi e interdisciplinares já em funcionamento, o Núcleo de Extensão pretende fomentar um relacionamento mais efetivo e consistente com a comunidade santamariense, nacional e dos países platinos inseridos no Mercosul. Estas Extensão iniciativas proporcionarão a serem coordenadas inter-relações pelo acadêmicas Núcleo de internas da Instituição, ações desta com a comunidade local e regional, através de parcerias institucionais, articulando constantemente as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Assim, pretende-se que o fazer extensionista do Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria propicie aos seus servidores docentes e técnico-administrativos e também ao corpo discente, meios acadêmicos, que de externar denotem a à comunidade qualidade da os seus educação produtos do ensino público ministrado na Instituição e que venham ao encontro das expectativas produzidas na sociedade local, regional, brasileira e platina, qualidade de com o vida propósito e no de contribuir fortalecimento da na melhoria cidadania de da seus integrantes. 299 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 2. JUSTIFICATIVA DO NÚCLEO DE EXTENSÃO Justifica-se a criação do Núcleo de Extensão do Curso de Direito em razão da importância dos projetos extensionistas no processo educativo, cultural e científico, associando ensino e pesquisa de forma inseparável e viabilizando a relação transformadora entre Curso de Direito e sociedade. Tendo-se em vista que a extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, esta encontrará, na sociedade, conhecimento discentes a oportunidade acadêmico. trarão um da elaboração Retornando aprendizado ao que, da práxis curso, de um docentes e submetido à reflexão teórica, será acrescido ao conhecimento já existente. Assim, constantemente estarão sendo revisitados os conhecimentos ministrados, aliando-se teoria e prática. Este meio extensionista, de troca, estabelece que um caracteriza intercâmbio a de atividade saberes sistematizados, acadêmico e popular, que tem como conseqüência a produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira, regional e internacional; a democratização do conhecimento acadêmico e participação efetiva da comunidade na atuação da universidade. Ciente de que a extensão, além de ser um instrumentalizador do processo dialético teoria/prática, é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integral do social, busca-se através dela distanciar os futuros e atuais operadores do direito envolvidos nos projetos extensionistas, do pensamento positivista e pragmático que os caracteriza, dandolhes uma visão abrangente do mundo social que os cerca e, ao 300 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO mesmo tempo, um comprometimento com as questões sociais e a própria sociedade. 3. OBJETIVOS DO NÚCLEO DE EXTENSÃO 3.1. OBJETIVO GERAL: - Aprofundar os vínculos existentes entre o Curso de Direito da UFSM e a sociedade, com o propósito de alcançar novas alternativas de transformação da realidade, onde através de ações extensionistas seja reafirmado o ideal de construção e fortalecimento da cidadania, num contexto político, democrático e de justiça social. 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Apoiar - o desenvolvimento dos projetos de extensão existentes no curso de direito; Implementar - o programa de Apoio a Publicação de Manuais e Cartilhas dos Projetos de Extensão desenvolvidos; Curso - Aprofundar de Direito e o as relacionamento comunidades institucional atingidas pelas entre ações o da extensão; Aparelhar os futuros operadores jurídicos para terem contato assim, direto a com formação as de situações cotidianas, profissionais mais proporcionando, conscientes de sua tarefa social e da missão a desempenhar na consecução de uma sociedade democrática e justa; 301 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO - Fomentar iniciativas de extensão, através da criação de novos projetos, programas e ações multi e interdisciplinares, envolvendo atividades entre a UFSM e a comunidade; - Ampliar os canais de comunicação entre o Núcleo de Extensão e o Núcleo de Prática Jurídica. 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO A estrutura organizacional do Núcleo de Extensão do Curso de Direito compreende as seguintes unidades: 1 – Coordenação Geral; 2 – Secretaria; 3 – Assessoria. 4.1. Compete à Coordenação Geral do Núcleo de Extensão do Curso de Direito: a) Realizar a representação institucional do Núcleo de Extensão do Curso de Direito; b) Definir e propor diretrizes e políticas de extensão de acordo com a política de extensão da UFSM; c) Visar os projetos de extensão propostos pelo curso de Direito, mantendo seu registro e os divulgando na página do curso, na internet; d) Executar e controlar as atividades submetidas a sua coordenadoria; e) propor programas de extensão, capazes de articular ensino, pesquisa e extensão; f) comunidade, Propor cursos de extensão a serem ofertados para a objetivando a socialização do conhecimento 302 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO acadêmico, potencializando o processo de interação Curso de Direito-sociedade; g) Propor e manter banco de dados atualizado sobre os eventos de extensão que são organizados pelo Curso de Direito, bem como pelo corpo discente; h) Visar os relatórios de atividades de Núcleo de a comunidade universitária, Extensão; i) Manter contato com verificando possíveis ações interdisciplinares que o Curso de Direito possa desenvolver, em parceria com outros cursos da UFSM; j) Manter superior da projetos e contato UFSM, com visando programas de os órgãos angariar extensão da fundos Administração que propostos fomentem pelo os Curso de a de Direito; k) Manter contato com a comunidade local, fim implementar novas parcerias para atuação do Curso de Direito na sociedade; l) Informar à Pró-Reitoria de Extensão as atividades desenvolvidas pelo Curso de Direito, ampliando os canais de comunicação, dentro da Instituição. 4.2. Compete à secretaria: a) Manter registro atualizado de todos os projetos, programas, cursos e eventos de extensão organizados pelo corpo docente e discente do Curso de Direito; b) Manter contato, via e-mail, com os professores do Curso de Direito, divulgando as ações do Núcleo de Extensão; c) Preparar os relatórios semestrais a fim de que seja socializada a atuação do Núcleo de Extensão; 303 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO d) Disponibilizar os dados referentes ao Núcleo Extensão para serem disponibilizados na página do de curso, na internet; 4.3. Compete à Assessoria: a) Auxiliar no trabalho da secretaria; b) Manter contato periódico com corpo discente, a fim de fomentar a sua participação nas ações do Núcleo de Extensão; c) Propor e elaborar minutas de convênios a serem celebrados pelo Curso de Direito, junto a instituições públicas e privadas, visando o intercâmbio de projetos acadêmicos e de docentes; d) Dar suporte técnico às ações do Núcleo de Extensão, providenciando material necessário à divulgação e realização dos eventos, programas, projetos e cursos de extensão. 5. DA ESCOLHA DOS MEMBROS: A escolha do Coordenador Geral e do Secretário será feita mediante a votação do Colegiado Departamental, que será homologada pela Chefia de Departamento através de Portaria. O mandato será pelo período de um ano, no qual o Coordenador e o Secretário, desenvolverão suas atividades, com carga-horária de 3 horas semanais dedicadas ao Núcleo de Extensão. O trabalho desenvolvido será computado como participação em outros colegiados, servindo para computar horas para fins de comprovação da produção científica do docente, computável em sua produção científica. 304 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Ao final de cada semestre o Coordenador do Núcleo de Extensão atividades deverá apresentar desenvolvidas, a relatório fim de circunstanciado socializar a atuação das do Núcleo. 305 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ANEXO III – Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA UFSM Dispõe sobre Núcleo de a implantação Prática Jurídica do do Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria Art. 1º - Fica criado o Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria, órgão encarregado de coordenar e supervisionar a realização do estágio curricular, deve ser extracurricular cumprido pelos e outras alunos do atividades curso práticas de Direito, que de conformidade com a Portaria 1886/94, do Ministério da Educação e do Desporto e com a Lei 8906/94, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil. Parágrafo Único – O Núcleo de Prática Jurídica deverá absorver a estrutura material, funcional e pedagógica da Assistência Judiciária, tudo de modo a assegurar a continuidade de seus serviços, evitando também qualquer interrupção na formação prática que tem sido ministrada aos alunos do curso de Direito. Art. 2º – As atividades de estágio realizadas no âmbito do Núcleo de Prática Jurídica serão essencialmente práticas, devendo proporcionar aos alunos a participação direta, de forma simulada ou real, em situações próprias das variadas rotinas vivenciadas nas diversas profissões jurídicas e com estrita observância das normas procedimentais peculiares aplicáveis a 306 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO cada tipo de atividade desenvolvida, sempre numa perspectiva crítica que possa contribuir para o aprimoramento e aperfeiçoamento dessas mesmas rotinas. Capítulo I Do Núcleo de Prática Jurídica Art. 3º - O Núcleo de Prática Jurídica é formado pelo conjunto dos professores. Art. 4º - Compete ao Núcleo de Prática Jurídica: a) graduação fomentar em as modalidades Direito, capacitando de o estágio aluno do para curso o de exercício prático das diversas profissões jurídicas; b) buscar a permanência do serviço de assistência jurídica gratuita à população carente, assim definida por lei, propiciando aos alunos maior conscientização sobre a função social inerente ao exercício das profissões jurídicas; c) propiciar o devido apoio aos professores das disciplinas profissionalizantes do curso, para o desenvolvimento das práticas específicas; d) incentivar a participação de todos os professores do Curso de Direito, para colaborar na realização das atividades típicas do estágio de prática jurídica; e, h) manifestar-se sobre eventuais alterações ao presente Regulamento. Art.5º - O Núcleo de Prática Jurídica será composto por um coordenador, indicado pelo Chefe do Departamento do Curso de Direito da UFSM, com mandato de 2 anos, permitida a reeleição e após ser aprovado pelo Colegiado Departamental, e por quatro monitores, alunos do Curso de Direito, que apresentarão projeto de monitores do NPJ, devidamente registrado no GEAIC. 307 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Art. 6º - O Coordenador do NPJ será obrigatoriamente professor integrantes do corpo docente do Curso de Direito da UFSM. Art. 7º - Ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica compete velar execução, de pelo todas fiel as cumprimento, atribuições e promover referidas no a efetiva art. 4º, e, ainda: I. propor ao Chefe do Departamento do Curso, ouvidos os demais professores, quaisquer alterações ao presente Regulamento, para encaminhamento ao Conselho Departamental; II. cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art.8º - O Núcleo de Prática Jurídica, através da Assistência Judiciária, tendo em vista a demanda de atendimento à população carente, concentrará prioritariamente suas atividades de prática jurídica real, nas seguintes áreas: 1) Direito Processual Civil 2) Direito Processual Penal 3) Direito de Família 4) Direito do Trabalho 5) Juizado Especial Cível e Criminal Art.9º - As práticas nas áreas referidas no artigo anterior poderão ser desdobradas nas seguintes modalidades: I) atividades típicas da assistência jurídica e prática forense, no campo da advocacia; II) visitas orientadas; III) audiências reais e simuladas; IV) júri simulado; V) técnicas de negociação e conciliação; VI) atividades em juizados especiais cíveis e criminais; VII) atividades de arbitragem e mediação. Art. próprio, 10 que se A Assistência encontra Judiciária anexo ao possui presente, Regulamento cabendo-lhe 308 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO proporcionar estágio as atividades curricular e reais de prática extracurricular, profissional compreendendo do as atividades de assistência jurídica gratuita à população carente. Art. 11 – O Núcleo de Prática Jurídica se encarregará de proporcionar aos estagiários, através de estudos de casos reais, inclusive com seminários e análise de trabalhos autos de findos, pesquisa visitas e orientadas, atividades práticas simuladas, a necessária complementação nas práticas processuais e não processuais, inclusive quando referentes às demais matérias constantes do currículo pleno do curso de Direito, além daquelas previstas no Art. 8º deste Regulamento, bem como o exercício de outras atividades típicas que fazem parte da rotina das demais profissões jurídicas, além da advocacia privada. Parágrafo permear todo despertando Único – processo a As atividades de formação consciência crítica de pesquisa deverão prático-profissional, do aluno para que possa compreender a complexidade e as mutações inerentes á realidade jurídica. Art. 12 - A Coordenação do Curso de Direito é órgão de controle e registro das atividades do NPJ. Art. 13 - Compete aos monitores do NPJ a tarefa de auxiliar o Coordenador, bem como os professores nas atividades práticas. Art.14 Jurídica - Compete dirimir Regulamento e ao dúvidas suprir Coordenador referentes eventuais do à Núcleo de Prática interpretação lacunas, expedindo os deste atos complementares necessários, que deverão aprovados pelo Colegiado do Curso de Direito. Art.15 – Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Direito. 309 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Capítulo II Do estágio curricular Art. 16. O estágio curricular obrigatório, é distribuído em, no mínimo, 300 horas/aula, conforme estabelecido no currículo do Curso de Direito, compreendendo as seguintes disciplinas: Semestre Disciplinas sétimo semestre Estágio I – 60 horas diurno Prática Processo Civil e Organização oitavo noturno Judiciária oitavo semestre Estágio II – 30 horas diurno Prática Processo Penal nono semestre Estágio III - 30 horas noturno Prática Processo do Trabalho nono semestre diurno Estágio IV - 90 horas décimo sem. noturno Atividades práticas reais décimo sem. diurno Décimo primeiro Estágio V – 90 horas Atividades práticas reais noturno § 1º - As disciplinas acima envolvem necessariamente práticas reais e/ou simuladas, através da redação de petições iniciais, contestações, sentenças, recursos, acórdãos, pareceres e petições no sentido genérico do termo e, também, através da realização de audiências simuladas, onde os alunos participarão efetivamente como advogados, agentes do Ministério Público, magistrados e partes e através da prática real ou não, bem como obrigam o comparecimento a audiências, sessões de julgamentos e visitas a órgãos e serviços específicos que lidem com a prática 310 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO jurídica ou, análise de processos judiciais findos, de cujas atividades serão exigidos do aluno comprovantes e relatórios. § 2º - O comparecimento a que se refere o § 1º anterior deverá obedecer ao turno realizadas as e aos horários audiências, as em que sessões são de efetivamente julgamento, ou oferecidas as visitas a órgãos e serviços específicos que lidam com a prática jurídica. § 3º - Em cada uma das disciplinas os estagiários deverão assistir 10 (dez) audiências, sendo que a natureza das mesmas será estabelecida pelo respectivo professor da disciplina. Art. 17 – O total de 300 horas/aula ou atividades (Art.16 deste Regulamento), será computado da seguinte maneira: § 1º - Cento e vinte horas serão cumpridas nas disciplinas de Estágio I, II e III, a ser freqüentado no Curso de Direito da UFSM, no sétimo e oitavo semestres diurnos e oitavo e nono semestres noturnos , sucessivamente. § 2º - Cento e oitenta horas serão cumpridas relativamente às disciplinas de Estágio IV e V, no nono e décimo semestres diurnos e décimo e décimo primeiro semestres noturnos. § 3º - As disciplinas de estágio são pré-requisitos uma da outra, sendo vedada expressamente sua cumulação, com exceção dos Estágios II e III que devido a carga horária menor (30 horas/aula cada) serão cursados num mesmo semestre. Capítulo III Local da realização do estágio Art. 18 - Os Estágios I, II e III serão realizados obrigatoriamente no Curso de Direito da UFSM e consistirão na realização de atividades em sala da aula com o fim de possibilitar a elaboração de peças processuais em geral, que poderão dar origem à montagem de processos simulados, à 311 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO realização de audiências de conciliação, de instrução e de julgamento simuladas, abrangendo todas as áreas do conhecimento jurídico. § 1º - O acadêmico pode optar por realizar o Estágio IV ou V, apenas um (01), em instituições ou órgãos conveniados com o Curso de Direito da UFSM, tais como junto ao Poder Judiciário do Rio Grande do Sul, Poder Judiciário Federal comum ou especial, Ministério Público estadual ou federal, Defensoria Publica do Estado do Rio Grande do Sul, Procuradorias Estadual ou Municipal, Advocacia da União, Procuradoria da Receita Federal, Procuradorias advocacia Autárquicas, (segundo Conselho critérios Tutelar, estabelecidos escritório pelo de respectivo regulamento), desde que haja acompanhamento didático-pedagógico. § 2º - Um dos estágio IV ou V deve obrigatoriamente ser cumprido no Serviço de Assistência Judiciária da UFSM. § 3º - O estagiário não poderá computar como horas de estágio aquelas em que estiver afastado por qualquer motivo, inclusive por doença ou acidente. O afastamento decorrente de gestação a que se refere a Lei nº 6.202/75, também não é aplicável ao estágio (Parecer do Conselho Federal de Educação nº 116/76). Art. 22 - Para a realização do estágio previsto na grade curricular, o aluno deverá matricular-se, na forma e no prazo previstos no Calendário Escolar da UFSM, em todas as disciplinas práticas do currículo pleno do Curso de Direito, na forma da seqüência aconselhada. Capítulo IV Avaliação Art. 23 - As avaliações das disciplinas de Estágio I, II e III serão bimensais e poderão decorrer da aplicação de provas, 312 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO seminários, trabalhos, pesquisa, atividades práticas simuladas e apresentação de relatórios, com consideração para: a)- redação e linguagem; b)- comparecimento às audiências; c)- desenvoltura nos atos de práticas simuladas. § 1º - Considerar-se-á aprovado o aluno estagiário que obtiver, no final de cada semestre letivo, média final igual ou superior a 7,0 – sete. § 2º - Na hipótese do acadêmico não alcançar a média final 7,0 – sete, submeter-se-á a exame teórico-prático, e alcançará aprovação se obtiver média final igual ou superior a 5,0 cinco. Art. 24 – A avaliação das disciplinas de Estágio IV e V serão realizadas no final do semestre, com consideração para: a)- redação e linguagem usadas nos trabalhos práticos; b)- comprometimento com os processos sob sua responsabilidade e comparecimento às audiências; c)- acompanhamento dos processos; d)- postura e ética no atendimento aos clientes; e)- entrega de relatório com cópia de todas as peças produzidas; f)- manutenção da pasta individual atualizada; § 1º - Considerar-se-á aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 7,0- sete. § 2º - Na hipótese do acadêmico não obter a nota descrita no parágrafo anterior, poderá, a critério do professor, submeter- se a recuperação durante o período de férias, tendo em vista tratar-se de atividade eminentemente prática, não recuperável através de provas. § 3º - A possibilidade de recuperação de que trata o parágrafo anterior fica a critério exclusivo do professor da respectiva disciplina, que decidirá se o aluno tem condições de recuperação em período inferior ao semestre letivo. 313 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO § 4º- Na situação prevista no parágrafo anterior o aluno ficará em situação I – Incompleto -, até que conclua a recuperação. § 5º- Reprovado na recuperação, deverá o aluno repetir o estágio junto ao NPJ, em período letivo regular. Art. 25 - Compete ao NPJ estabelecer, obedecida a legislação vigente, a forma de controle, avaliação e freqüência de estágio externo desenvolvido em instituições conveniadas, em freqüência, deve substituição ao NPJ. § 1º - A forma de controle, avaliação e constar, necessariamente, no convênio realizado entre o NPJ e a respectiva instituição. Art. 26 – A forma de avaliação e controle de freqüência do estágio desenvolvido através da participação em projeto alternativo de estágio é fixada no respectivo projeto, obedecida a legislação vigente. Art. 27 - Os critérios de avaliação deverão constar em documento que abrigará os itens respectivos já enumerados no art. 19, acadêmico o qual ficará estagiário em arquivado arquivos na pasta próprios individual do NPJ durante do o período em que o aluno estiver vinculado ao Curso de Direito, com o grau sugerido pelo orientador. Parágrafo Único – O grau sugerido pelo orientador de estágio externo é meramente opinativo, não obrigando o NPJ que poderá, inclusive, submeter o estagiário à avaliação. Art. 28 - As pastas dos alunos estagiários deverão conter os relatórios, as fichas, os comprovantes das atividades de estágio e freqüência, além do parecer do professor orientador ou da manifestação do orientador, na hipótese de ser realizado estágio em órgãos conveniados, conforme o caso, e o documento de 314 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO avaliação do Núcleo de Prática Jurídica. Essas pastas permanecerão à disposição enquanto o aluno ficar vinculado ao Curso de Direito. Art. 29 – Os casos omissos serão decididos pelo colegiado de Curso. Art.30 – Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Direito. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 1º - Este regulamento estabelece normas para realização de estágio dos acadêmicos do Curso de Direito da UFSM em escritórios de advocacia. Art. 2º - O objetivo deste estágio é o aprimoramento dos acadêmicos do Curso de Direito da UFSM, regularmente matriculados nas Disciplinas de Estágio IV e V, na prática da advocacia, devendo propiciar a complementação do processo de ensino fornecendo e aprendizagem o adquiridos treinamento prático, ao longo de do curso, aperfeiçoamento técnico, cultural e científico, além do relacionamento ético e humano, nos termos do Portaria 1.886/94. Art. 3º - O estágio, para possibilitar a substituição de um dos estágios curriculares – IV ou V – deve ser obrigatoriamente desenvolvido ao longo de um (01) semestre letivo e terá carga-horária de 90 horas-aula. 315 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Parágrafo Primeiro – só será permitida a substituição de um dos estágios curriculares, obrigatoriamente ser sendo que no Núcleo realizado o outro de deve Assistência Judiciária/UFSM. Parágrafo Segundo – o horário de desenvolvimento do estágio, bem como a seleção dos estagiários compete exclusivamente ao professor titular do escritório de advocacia conveniado. Art. 4º - Ao final do semestre letivo fica o estagiário obrigado, nos prazos estabelecidos pelo professor da disciplina, a apresentar relatório completo sobre o estágio desenvolvido junto ao escritório conveniado, com parecer do advogado orientador. Art. 5º - O estágio de que trata o presente regulamento só poderá ser realizado em escritórios de advocacia de professores de Cursos de Direito da cidade, em atividade ou aposentados, mediante a assinatura de “termo de convênio de estágio”. Art. 6º - O presente estágio será fiscalizado pelo professor da disciplina e/ou pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 7º - Eventuais omissões em relação ao presente regulamento serão resolvidas pelo coordenador do Núcleo de Prática Jurídica em conjunto com o professor da disciplina. Artigo 8° - Este regulamento entra em vigor a partir da data da sua aprovação pelo Colegiado de Curso. 316 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO ANEXO MONOGRAFIA IV - NORMAS PARA DESENVOLVIMENTO E DEFESA DE I – DOS OBJETIVOS Art. 1º - Em observância ao disposto no art. 9o da Portaria Ministerial de número 1.886, de 30 de dezembro de 1994, que fixa as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do Curso Jurídico, a Faculdade de Direito da UFSM estabelece as normas para matrícula, desenvolvimento e defesa do trabalho monográfico, objetivando: a) oportunizar um momento de revisão, aprofundamento, sistematização e integração de conteúdos, com a finalidade de levar o formando do Curso de Direito a definir e aprimorar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso; b) oportunizar um espaço para que, ao final do curso, o bacharelando possa produzir um relato técnico-científico decorrente de estudos e/ou pesquisas realizadas durante o curso, utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e análises de temas contemplados pela prática e pela teoria jurídica que contribuam para direcionar o acadêmico à pesquisa científica, bem como a traçar um perfil do futuro profissional. II – DA COORDENAÇÃO Art. 2º - A coordenação para as atividades que serão desenvolvidas pelos alunos é de responsabilidade da Comissão Orientadora da disciplina Monografia. Art. 3º - A Comissão Orientadora de Monografia é constituída por 3 (três) professores da Faculdade de Direito, designada pela Direção da Faculdade, com a competência, de: a) identificar junto à Vice-Direção da Faculdade, em cada semestre, a relação de alunos habilitados a se matricular na disciplina Monografia no semestre subseqüente; b) elaborar junto com a Vice-Direção, o calendário com o cronograma de execução, de alunos com a respectiva relação de professores orientadores dos trabalhos; c) orientar os alunos na identificação/opção da área em que será desenvolvido o trabalho, bem como na intermediação com os professores; 317 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO d) receber os projetos preliminares dos alunos matriculados na disciplina Monografia em data previamente definida; e) aprovar o projeto preliminar da Monografia, definido pelo aluno, com o de acordo do professor orientador. III – DA MATRÍCULA E ORIENTAÇÃO Art. 4º - A matrícula da disciplina Monografia, correspondente a 60 horas no semestre, ficando o bacharelando responsável junto ao professor orientador de disciplina e organizar as demais atividades de orientação, elaboração e defesa do trabalho monográfico. a) a oferta da disciplina Monografia não identificará horário nem espaço físico. Art. 6º - A Comissão Orientadora determinará, a cada semestre, a data para entrega da versão final do projeto preliminar á Comissão Orientadora, para que seja possível organizar o cronograma final de defesa do trabalho de todos os alunos matriculados. Ultrapassado este prazo, não serão mais recebidos os projetos, ficando o bacharelando, automaticamente, com a matrícula suspensa, por iniciativa da Comissão Orientadora. Art. 7º - Caberá ao Diretor da Faculdade de Direito designar o professor orientador, limitando o número de 3 (três) alunos para cada orientador, respeitadas a área e a carga horária respectiva. Art. 9º - Poderão ser designados como professores orientadores, todos os professores da Faculdade de Direito, das áreas do campo jurídico, independentemente das atividades de ensino, pesquisa e extensão ou administrativas, bem como do regime de trabalho. Excepcionalmente, com a aprovação da Comissão Orientadora, poderão ser indicados orientadores com formação jurídica, pertencentes ao quadro de docentes da instituição, lotados em outros cursos. Art. 10 – A orientação ao bacharelando abrange as discussões do plano de trabalho, análise e avaliação das laudas produzidas e apresentação de sugestões técnicas e bibliografia complementar, na busca de soluções para as dificuldades e situações apresentadas, sendo de exclusiva responsabilidade do aluno a produção e redação do trabalho monográfico. 318 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Art. 11 – Cada professor orientador efetuará controle de freqüência do(s) orientado(s) às atividades de orientação direta, de acordo com o cronograma de horário, elaborado em comum acordo entre aluno e professor orientador e apresentado à Comissão Orientadora. Art. 12 - O aluno deverá ter em seu projeto aprovado pelo professor orientador, antes da entrega definitiva à Comissão Orientadora, devidamente documentados em formulário próprio. Art. 13 – Cada professor orientador terá um encargo de 2 (duas) horas semanais por aluno orientado. Art. 14 – Será constituída Banca Examinadora para defesa oral do relatório monográfico, constituída de 3 (três) professores da Faculdade de direito, da área de concentração do trabalho, sendo um dos membros o professor orientador presidente da Banca. IV – DA MONOGRAFIA Art. 15 – O desenvolvimento e defesa da monografia, constará de produção relacionada a uma das áreas das matérias fundamentais ou profissionalizantes do currículo do Curso de Direito, respeitando o disposto no art. 4º das presentes normas. Art. 16 – O trabalho monográfico será individual, escrito, com os procedimentos metodológicos, organizados de forma técnica e adequados às normas de produção de um trabalho científico, tendo no mínimo 45 (quarenta e cinco) laudas datilografadas, em espaço 2 (dois), além da bibliografia, anexos e ilustrações que eventualmente sejam incluídas. Art. 17 – A monografia constitui-se das seguintes etapas: a) revisões do projeto original , realizado na disciplina de Monografia I; b) redação e apresentação da monografia; c) defesa oral do trabalho. Art. 18 – O projeto é a explicação metódica do conjunto de ações a serem desenvolvidas, com vistas a atingir determinados resultados, compreendendo, resumidamente: a) escolha da área de conhecimento jurídico contemplado e do tema do trabalho, que com freqüência é expresso pelo título do trabalho; b) delimitação do tema; 319 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO c) abordagem do tema ou questionamento geral para o qual o trabalho se direcionará; d) objetivos ou resultados propostos na abordagem; e) justificativa; f) sumário das atividades que pretendem desenvolver; g) cronograma das atividades; h) plano de trabalho; i) bibliografia. Art. 19 – O projeto revisado, em versão definitiva, deverá ser entregue em 2 (duas) vias, devendo a primeira ser entregue à Comissão Orientadora e a segunda ao professor orientador. Art. 20 – O relatório do trabalho monográfico constitui-se no instrumento básico de explicação do conteúdo realizado pelo bacharelando e deverá ser estruturado de acordo com as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, de elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e científicos. Art. 21 – A monografia deverá ser entregue à Banca Examinadora em 4 (quatro) vias. Uma via será retida pela referida Banca e pertencerá ao acervo de monografias da Faculdade de Direito e as demais vias serão destinadas aos membros examinadores. Art. 22 – Os trabalhos monográficos deverão ser entregues, com protocolo na secretaria da Faculdade de Direito, respeitada a data limite determinada pela Comissão Orientadora. Qualquer alteração de prazo será definida pelo Colegiado da Faculdade de Direito. Ultrapassado o prazo previsto para a entrega dos trabalhos monográficos, estes não serão mais aceitos. Art. 23 – A defesa do trabalho monográfico será constituída da apresentação oral de uma síntese do trabalho desenvolvido, com 30 (trinta) minutos de duração. Após, o expositor ficará à disposição da Banca Examinadora para resposta aos questionamentos formados pelos membros. V – DA AVALIAÇÃO Art. 24 – O trabalho monográfico será avaliado em duas etapas: I – pelo professor Orientador, consistindo a nota da 1ª Avaliação Parcial, quando deverá avaliar: a) empenho do aluno na atividade de pesquisa; b) participação e interesse nos contatos de orientação; c) conhecimento e domínio do conteúdo jurídico escolhido; d) observância das normas de apresentação de trabalho científico. 320 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO II – Pela Banca Examinadora, constituindo a nota da 2ª Avaliação parcial, cuja nota será a média dos valores atribuídos individualmente pelos membros, considerando: d) validade e peso do conteúdo jurídico proposto; e) a correção gramatical e os atributos comunicacionais; f) exposição oral: c.1 – considerando, principalmente, o domínio claro e seguro dos objetivos e processos de desenvolvimento do trabalho; c.2 – objetividade na argumentação das respostas às questões que lhe forem propostas pela Banca. Art. 25 – A nota final será a média das notas atribuídas na 1ª Avaliação Parcial (Professor Orientador) e a 2ª Avaliação Parcial (Banca Examinadora). Art. 26 – Será facultado ao aluno que obtiver média inferior a sete (7,0), consideradas as notas da primeira e avaliações parciais fazer nova defesa do trabalho máximo de cinco (5) dias a contar da data da segunda num prazo primeira apresentação. § 1º - Será considerado reprovado o aluno que não obtiver média igual a sete (7,0) considerada a segunda apresentação. § 2º - Não haverá exame final na disciplina de Monografia. Art. 27 – No prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da publicação da nota final (quer da defesa oral ou do exame final elaborado pela Banca), ao reprovado caberá interpor recurso mediante protocolo na secretaria da Faculdade de Direito, dirigida à Direção, fundamentando, em forma petitória, as razões de rato e de direito de sua discordância para com a nota obtida. § 1º - Deferido o recurso, a Direção da Faculdade, num prazo de 3 (três) dias úteis, constituirá Comissão Revisão Revisora da Avaliação Final, composta por 3 (três) professores distintos dos componentes da Comissão de Avaliação e, preferencialmente, da ares de concentração do trabalho. § 2º - A Comissão Revisora terá um prazo máximo de 3 (três) dias para apresentar parecer da revisão da nota da Avaliação Final. 321 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO Art. 28 – O Aluno reprovado na disciplina Monografia, deverá efetuar nova matrícula na disciplina, devendo apresentar novo projeto, na mesma ou em outra área jurídica.l VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 29 – O aluno deverá apresentar, em cada contato mantido com o Professor Orientador, as partes parciais produzidas no trabalho monográfico, como forma de comprovação de autoria própria do trabalho realizado. Art. 30 – Professor Orientador deverá apresentar um cronograma com datas e horários disponíveis para atendimento de cada orientando, o que propiciará registro das atividades nos encargos docentes. Art. 31 – A oferta da disciplina Monografia far-se-á sem a fixação de horário, estando o controle das atividades didáticas dos professores orientadores a cargo da Direção da Faculdade. Art. 32 – Os direitos e deveres dos alunos matriculados na disciplina Monografia são os mesmos estabelecidos para as demais disciplinas, ressalvadas as disposições das presentes normativas. Art. 33 – Os casos omissos nestas normas deverão ser resolvidos pelo Colegiado da Faculdade de Direito, cabendo recurso às instâncias superiores. 322 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 323 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO 324