Instituto de Física Experimento 11 Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento cabelo”, que é aquecido diretamente (catodo) e o anodo em formato de cilindro Sabe-se que um elétron de massa m e oco, posiciona à sua frente. É a diferença de carga e ao mover-se num campo magnético potencial entre o catodo e o anodo (UA) que B e num campo elétrico E, a uma velocidade fornece a energia cinética necessária para a v terá a sua trajetória defletida, sendo que extração e aceleração dos elétrons da esta deflexão pode ser determinada a partir superfície da Força de Lorentz, 𝑭 = 𝑒 𝑬 + 𝒗 𝑥 𝑩 . emitidos pelo processo de emissão termo- do filamento, onde foram ser iônica. A deflexão do feixe pode ser observado na prática através do experimento realizada de forma eletrostática, por meio de de deflexão de feixe de elétrons, que é um concebido para a investigação da deflexão (condensador) formado por um par de placas de feixe de elétrons sob a ação de campos posicionadas no caminho do feixe (interior elétricos e/ou magnéticos. Este tipo de da ampola) ou magnética com ajuda de um observação pode ser usada também para par de bobinas de Helmholtz, externas à estimar a relação entre a carga de um ampola. Os raios catódicos são interceptados elétron e a sua massa (e/m) como também por uma placa fina de Mica coberta com a sua velocidade (v). pintura fluorescente de um lado e de outro Tal comportamento pode O tubo de desvio de feixe de elétrons por capacitor uma de quadricula placas em paralelas centímetros, (Fig. 1) consiste de uma ampola de vidro possibilitando a observação do caminho dos evacuada que possui em seu interior um elétrons. A placa de Mica é mantida a 15o do canhão de elétrons responsável pela emissão eixo do tubo pelas das duas placas de um feixe estreito e focado de raios defletoras. catódicos (feixe de elétrons). O canhão de elétrons é formado por um filamento de tungstênio, em formato de “grampo de Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 1 Instituto de Física 2. Procedimentos de segurança: Parâmetros Os tubos tipo catodo quente de bom funcionamento e de segurança: (ampola) que são usados neste experimento Voltagem filamento: ≤ 7,5 V AC/DC possuem paredes finas de vidro que retêm a Tensão anodo: de 1000 V a 5000 V DC baixíssima Corrente anodo: aprox. 0,1 mA a 4000 V pressão em seu interior, necessária à execução deste experimento. Tensão capacitor: máximo de 5000 V Por esta razão manuseie com EXTREMO Distância placas do capacitor: aprox. 54 CUIDADO a fim de evitar produzir uma mm implosão do mesmo: Tela fluorescente: 90 mm x 60 mm - Nunca exerça stress mecânico Ampola de vidro: aprox. 130 mm Ø aos mesmos; Comprimento total: aprox. 260 mm Não sujeite os cabos a esforços puxando-os; - Use Material utilizado sempre os suportes adequados. NESTE EXPERIMENTO, AS Se a voltagem ou a corrente aplicada CONEXÕES ELÉTRICAS JÁ ESTÃO for muito alta isto pode causar a destruição PRONTAS, SEM A NECESSIDADE DE do tubo: REALIZA-LAS OU MUDA-LAS!!! - Nunca exceda os parâmetros operacionais estabelecidos; - 2 Fontes CC de alta-tensão (o a 5000 V); Somente - 1 Fonte CC de baixa tensão (0 a 20 V, 0 a execute conexões elétricas, mudança de circuito, 5 A); montagem ou desmontagem do - 1 Par de bobinas de helmholtz; tubo com o as fontes desligadas. - 1 Ampola de vidro evacuada; Os tubos podem apresentar partes - Suportes plásticos (Ampola e bobinas); quentes (próximo ao filamento) após o uso, - Cabos e adaptadores adequados ao uso se com alta tensão. necessário, deixe esfriar antes de desmontar e/ou guardar. Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 2 3B SCIENTIFIC FÍSICA Instituto de Física Tubo de desvio de feixes de elétrons D 1000651 Instruções de operação 11/12 ALF 7 6 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 - 1 2 4 5 Figura 1: Tubo de desvio de feixe elétrons. O cumprimento das diretivas EC para compatibilidade eletromagnética só está garantido com a utilização dos aparelhos de alimentação elétrica recomendados. 1. Indicações de segurança Tubos catódicos incandescentes são ampolas de vidro evacuadas de paredes finas, manusear com cuidado: risco de implosão! 3. Experimentos Não sujeitar os tubos a qualquer tipo de esforço físico. Não sujeitar o cabos de conexão a esforço puxando-o. O tubo só pode ser instalado no suporte 3.1. para Deflexão tubo Dmagnética (1008507). (Fig. 2) Tensões excessivamente altas, correntes ou temperaturas de cátodo errôneas, podem levar à destruição dos tubos. Considerando o caso em que o Respeitar os parâmetros operacionais indicados. movimento dos elétrons se dá Somente efetuar conexões nos circuitos com os elementos alimentação elétrica perpendicularmente a umde campo magnético desconectados. Somente desmontar tubos uniforme apenas,montar a forçaouserá então, a os partir com os elementos de alimentação elétrica desligados. da relação de Lorentz, 𝑭 = 𝑒 𝑬 + 𝒗 𝑥 𝑩 , Durante o funcionamento, o gargalo do tubo se aquece. a sua carga, velocidade e ao proporcional Caso necessário, deixar esfriar os tubos de desmontá-los. campo antes magnético no qual a trajetória é Observe e responda: 2. Descrição Primeiramente, se o de desvio de feixes verifique de elétrons serve O tubo para a pesquisa de feixes de elétrons em circuito elétricos esta montado de acordo com a campos e magnéticos. Ele permite tanto uma estimativa das cargas específicas figuracomo 2, a também seguir (NÃO ALTERE daAS e/m a determinação velocidade dos elétrons v. CONEXÕES O tubo de desvio deSEM feixes de A elétronsDEVIDA possui um canhão de elétrons numa ampola de vidro evacuada com um sistema de eletrodos SUPERVISÃO). focalizador, esquentado diretamente por um cátodo incandescente e um de ânodo de Questão - 1) Para Wolfram a obtenção elétrons forma cilíndrica. Por meio de um condensador de placa por integrado, de elétrons pode serde livres efeitoo feixe termiônico (canhão desviado magneticamente utilizando de uma bobina de Hemholtz D (1000644). As placas de elétrons) é necessário construção de desvio suportam uma telaa luminescente comum grade centimétrica, girada em 15° graus em circuito elétrico especifico a extração contra do eixo de feixe, sobre a para qual fica visível o percurso dos elétrons. destes elétrons. Apresente um esquema do circuito, bem discutido, de como o mesmo realizada. Outro fato é que a mesma será circular, de raio r, de modo que: !! 𝐹 = 𝑒𝑣𝐵 = 𝑚 ! . 1 (1) O raio pode ser calculado de acordo com o anexo I. 1 Tela luminescente 2 Placa inferior de desvio 3 Apoio com conectores de pino de 4 mm para a conexão com a placa do condensador 4 Canhão de elétrons 5 Conectores de 4 mm para a conexão com o aquecedor e o cátodo 6 Conector de pino de 4 mm para a conexão com o ânodo 7 Placa superior de desvio foi construído neste experimento. Questão - 2) Com uma diferença de potencial entre o anodo e o catodo constante (~ 3000 V), varie a corrente das bobinas (NUNCA PASSE DE 2A!!!) e descreva o que acontece com o raio do desvio. Explique Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 3 Instituto de Física o observado com argumentos sucintos e Questão – 6) Neste instante, mantendo a adequados. tensão de aceleração dos elétrons constantes Questão - 3) Com a corrente das bobinas (UA = 3000 V), varie a corrente nas bobinas constante (diferente de zero), varie a entre 0 e 1,5 A (NUNCA PASSE DE 2A!!!) diferença de potencial entre o anodo e o Para as diversas medidas dos raios das catodo (UA), e descreva o que acontece com trajetórias, mais do que cinco, estime a o raio do desvio. Explique o que foi relação carga massa. observado. Questão - 4) Represente por meio de um ATENÇÃO: NÃO EXCEDA OS esquema a força resultante da ação do VALORES MÁXIMOS DE TENSÃO E campo magnético sobre um elétron de prova CORRENTE DE 2A!!! qualquer que tem sua trajetória neste campo. 3.1.1. Obtendo e/m pela deflexão 3.2. Deflexão elétrica (Fig. 3) magnética Considerando que nesta segunda Tem-se que a velocidade depende da situação o movimento dos elétrons diferença de potencial entre o anodo e o inicialmente se dá perpendicularmente a um catodo. Sem se levar em conta a função campo elétrico uniforme apenas (induzido trabalho a mesma pode ser escrita da pelas placas paralelas), a força será então, a seguinte forma: partir da relação de Lorentz, proporcional a ! 𝑣 = 2. ! . 𝑈! (2) resolvendo (1) e (2) obtêm-se, ! ! = !.!! !" ! sua carga, e ao campo elétrico no qual a trajetória é realizada. Aqui, a mesma deixará de ser circular para se tornar parabólica, de (3) modo que: onde UA, pode ser medido diretamente, B e r 𝐹 = 𝑒𝐸 = ma, podem ser determinados experimentalmente de (anexo I). 𝑦 = ! 𝑎𝑡 ! 𝑒 𝑣 = ! , Questão – 5) Estime e/m a partir do método, tem-se que anteriormente citado. Para tal, utilize UA = 𝑦 = ! . ! . ! ! 𝑥 ! 3000 V e corrente nas bobinas da ordem de 0,35A. Compare com o valor correto, a ser pesquisado. Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 ! ! ! (4) ! ! (5) (6) onde y é a deflexão vertical realizada sobre uma distância linear x. 4 Instituto de Física Observe e responda: (UA maior ou igual a 3000 V), faça diversas medidas das deflexões das trajetórias para as Verifique se o circuito esta montado diferentes diferenças de potencial entre as de acordo com a figura 3, a seguir (NÃO placas paralelas (a cada 500 V por exemplo), ALTERE Estime e/m a partir deste método. , e a AS CONEXÕES SEM A DEVIDA SUPERVISÃO). velocidade em função da tensão UA aplicada Questão - 7) Com a diferença de potencial pode ser obtida na figura 6, no anexo ao entre o anodo e o catodo constante, varie a final diferença de potencial entre as placas paralelas (UP). Descreva o que acontece com Atenção: Não exceda os valores máximos o feixe. Explique o que foi observado. de tensão, 5000 V! Questão - 8) Com a diferença de potencial entre as placas paralelas constante, varie a diferença de potencial entre o anodo e o catodo (UA). Descreva e explique o que 3.3. Relação carga massa (e/m) e velocidade (Fig. 3) acontece com o feixe. Questão - 9) Represente por meio de um Nesta última configuração a esquema a força resultante da ação do trajetória do feixe de elétrons será efetuada campo elétrico sobre um elétron de prova em uma região que possui campo elétrico e qualquer magnético. Esta trajetória é realizada de em (represente as trajetória placas, neste campo potenciais e polaridades envolvidas) também estão perpendiculares entre si. 3.2.1. Obtendo e/m pela deflexão elétrica = ! !! ! ! . ! ! e/m pela Com o sentido adequado da corrente (7) onde E = UP / d sendo d a distância entre as placas paralelas. Questão – 10) Mantendo a diferença de potencial entre o anodo e o catodo constante Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 3.3.1. Obtendo compensação de campos Da relação (6) obtêm-se, ! forma perpendicular aos dois campos, que nas bobinas a disposição do campo elétrico e magnético pode ser tal que a força induzida pelo campo magnético sobre um elétron de prova terá mesma direção mas em sentido contrario à força induzida pelo campo elétrico. Na situação em que as forças forem iguais não haverá deflexão do feixe de 5 Instituto de Física elétrons, devido a força resultante nula. verdadeiro, Assim, determinado. 𝑒 . 𝐸 = 𝑒 . 𝑣 . 𝐵 a ser pesquisado ou (8) Questão - 12) Determine o desvio cometido onde a velocidade pode ser determinada por: em ao menos uma das medidas de e/m, 𝑣 = 𝐸 / 𝐵 através do método da compensação, sendo (9) que para tal medida, por simplificação, levando à relação (2), temos ! ! ! = ! . ! . ! ! ! ! (10) Observe e responda: Inicialmente, verifique se o circuito esta montado de acordo com a figura 3, a seguir (NÃO ALTERE AS CONEXÕES SEM A DEVIDA SUPERVISÃO). Questão – 11) Mantendo o potencial entre o anodo e o catodo constante (UA = 4000 V), aplique uma tensão entre placas da ordem de 200 V em seguida aumente a corrente das bobinas até que o feixe fique paralelo à direção inicial de propagação. Após estes ajustes, estime o valor de e/m pelo método de compensação de campos. Repita este procedimento variando a tensão entre placas, consideraremos que existem desvios associados às medidas de UP, UA, e da corrente das bobinas, somente. Desta forma, desconsideramos o desvio associado à medida da distância entre placas para o calculo do campo elétrico (E = UP / d) e no calculo da campo magnético (I-5). Questão - 13) Represente por meio de diagrama de forças a força resultante da ação do campo elétrico e do campo magnético sobre um elétron de prova qualquer numa trajetória realizada nestes campos (represente as placas, potenciais e polaridades envolvidas) Atenção: Não exceda os valores máximos de tensão e corrente! UP, (de 400 em 400 V até 2000 V) e a corrente das bobinas. Compare com o valor Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 6 Instituto de Física Fonte bobinas Ajuste ddp entre anodo e catodo DC POWER SUPPLY 0 ... 5 kV IA UH 1 3 4 5 KV Fonte anodo / catodo Fonte filamento Z IA 2 0 A 0 ... 5 kV DC POWER SUPPLY 0 ... 5 kV UH 1 2 3 4 A UP 5 0 KV 0 ... 5 kV Z UF 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 - 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 UP UF - Tensão filamento (pré-­‐ajustada) A A Z Z Fig. 2 DesvioFig. magnético 2 Desvio magnético Figura – 2: Circuito elétrico para deflexão magnética. DC POWER SUPPLY 0 ... 5 kV DC POWER SUPPLY 0 ... 5 kV DC POWER SUPPLY 0 ... 5 kV 1 2 3 1 3 4 5 0 4 5 0 2 KV KV DC POWER SUPPLY 0 ... 5 kV Fonte placas paralelas 1 2 3 0 KV 0 4 1 5 2 3 4 5 KV 0 ... 5 kV 0 ... 5 kV 0 ... 5 kV 0 ... 5 kV UP UP UP UP 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 UF UF - 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 - Fig.3 Desvio elétrico 4 Fig.3 Desvio elétrico Figura – 3: Circuito elétrico para deflexão elétrica. 4 Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 7 Instituto de Física IA UH A DC POWER SUPPLY 0 ... 5 kV 1 2 3 4 5 0 KV Z 0 ... 5 kV DC POWER SUPPLY 0 ... 5 kV 1 2 3 UA 4 5 0 KV 0 ... 5 kV 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 UF - UP A Z Figura – 4: Circuito elétrico para Relação carga massa (e/m) e velocidade Fig. 4 Determinação de e/m por meio de compensação de campo A TELTRON Product from UK3B Scientific Ltd. Suite 1 Formal House, Oldmixon Crescent Weston-super-Mare e-mail [email protected] Somerset 0044 425333 Fax 0044 (0)1934 425334 Versão – 2 BS24 -­‐ 23 9AY de mTel aio de (0)1934 2015 Sob reserva de alterações técnicas © Copyright 2012 3B Scientific GmbH 8 2 y campo magnético compense elétrico e o feixe assim não desviado. O campo magnético compensa o feixe de elétrons através do campo válido: erminação de B ensidade de fluxo magnético B do gnético na geometria de Helmholtz do binas e da corrente de bobina I, é 4 5 3 2 0 R n I k I e E e v B Do que resulta para v: (6) v Anexo I I.1 Determinando r UP O campo magnético gerado por um conjunto . Para a determinação de B veja o d de bobinas em configuração de Helmholtz item 5.3.1.2. Para e/m é válido: percorridas por uma corrente I, pode ser e m 1 2 UA pode ser obtido ! (I-1) UP E assim: d ! ! !! ! e d = = tensão de condensador 𝑟 = ntre placas ! . ! minação de r (8) geometricamente conforme a figura 5. 𝑟 ! = 𝑥 ! + 𝑟 − 𝑦 I.2 Calculando B E B com E meio de desvio elétrico gem da experiência conforme fig. 3. a alteração da fórmula para O raio2 resulta da curvatura (7) desvio do elétrico. É Instituto de Física em boa aproximação 4,2 mT/A 20 (espiras) e R = 68 mm (rádio da 2y v 2 E x2 o campo seja mais E B 2 obtido a(9)partir da relação do campo magnético induzido por uma bobina, já vista anteriormente no experimento 5. 𝐵(𝑧) = (I-2) M !! ! !! . 𝑁 . 𝐼 . (!! !! ! )!/! Considerando (I-3) o arranjo de Helmholtz, no qual a distância entre as duas bobinas é igual ao raio R do par de bobinas, tem-se que o campo devido as duas bobinas próximo à metade da distância entre elas, se r torna, 𝐵 ! ! = 2 . !! ! !! . 𝑁 . 𝐼 . (!! !(!/!)! )!/! (I-4) ou 𝐵 y P ! ! ! ! ! !! .! . ! . 𝐼 ! = (I-5) ! onde x ! ! !! .! . ! ! em boa aproximação é igual a 4,2 mT/A, com N = 320 voltas e R = 68 mm. Figura – 5: Trajetória circular 3 Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 9 Instituto de Física Gráfico da velocidade dos elétrons em função da tensão entre o catodo e o anodo 4,50E+07 Velocidade (m/s) 4,00E+07 3,50E+07 3,00E+07 2,50E+07 2,00E+07 1,50E+07 1,00E+07 0,00E+00 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 3000 3200 3400 3600 3800 4000 4200 4400 4600 4800 5000 5,00E+06 Tensão (V) Figura – 6: Gráfico da velocidade dos elétrons em função da tensão entre o catodo e o anodo Referências: 1 - Nussenzveig, Herch Moysés, Curso de Física básica – Vol 3, Eletromagnetismo. 2 - Material de referência do fabricante 3B Scientific Physics; Nota: Procurando evitar possíveis confusões na interpretação de velocidade e a unidade de tensão utiliza-se, neste documento, v para designar a velocidade e V para a unidade volts. Sugestões: [email protected] Versão – 2 -­‐ 23 de maio de 2015 10