117 Equisetum hiemale L. Fonte: Fernando Fernandes. Nomes populares: cavalinha, milho-de-cobra, erva-canudo. Família: Equisetaceae. Origem: América do Sul. Usos: problemas renais e obesidade. Constituição química: alcaloides piridínicos, nicotina, palustrina, flavonoides glicosilados, tiaminase. Partes usadas: hastes estéreis e folhas. Como pode ser usada: infusão. Curiosidade: a cavalinha é um dos seres vivos mais antigos do planeta. É mais antiga que as baratas que apareceram na Terra há 300 milhões de anos. No Paleozoico as cavalinhas gigantes mediam até 10 metros de altura e 2 metros de diâmetros. A magia também está presente na história da cavalinha. Com ela os pastores construíam pequenas flautas para espantar serpentes e encantar o ser amado... Obs: em excesso pode provocar carência de vitamina B. 118 Foeniculum vulgare Mill. Fonte: Acervo da Fundação Zoobotânica. Nomes populares: funcho, fiolho, fiolho-doce, erva-doce, falso anis. Família: Apiaceae (Umbeliferae). Origem: Mediterrâneo. Usos: carminativo, digestivo, galactagogo, diurético, antiespasmódico, tônico. Constituição química: óleo essencial (anetol, funchona, foeniculina), proteínas, carboidratos, ácidos, cumarinas, flavonoides e esteroides. Partes usadas: folhas, frutos e raízes. Como pode ser usado: infusão, vinho medicinal, decocção. Curiosidades: em uso concomitante com substâncias anticancerígenas evitou o aparecimento das reações secundárias próprias da quimioterapia. Seu lado mágico: um saquinho perto do coração afasta o “olho gordo” e atrai bons fluidos. É uma proteção segura contra todos os ataques das feiticeiras, que fogem quando sentem o cheirinho doce e gostoso que busca o amor eterno e verdadeiro. Obs: o uso de mais de 20 g/L dessa erva pode ser convulsionante. 119 Malva sylvestris L. Fonte: Fernando Fernandes. Nome popular: malva. Família: Malvaceae Origem: África do Sul. Usos: emoliente, laxante, anti-inflamatória, béquico. Constituição química: ácido D-galacturônico, D-galactose, glucose, taninos e vitaminas. Partes usadas: folhas e flores. Como pode ser usada: gargarejo, infusão. Curiosidade: seus poderes mágicos são considerados imensos. Os vasos de malva protegem e melhoram a saúde e a fertilidade. Vasos dentro de casa perfumam o ambiente, evitam discussões e aumentam o carinho, o amor e a paz na família. 120 Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Fonte: Fernando Fernandes. Nomes populares: espinheira-santa,espinho-de-deus,salva-vidas,cacrosa, cancerosa, maiteno. Família: Celastraceae. Origem: Brasil. Usos: gastrite, úlceras gástricas e duodenais, antitumoral, dispepsia e laxante. Constituição química: glicosídeos, alcaloides, polifenois, diterpenos, triterpenos e sesquiterpenos. Partes usadas: folhas. Como pode ser usada: infusão, decocção e emplasto. Curiosidade: a espinheira santa tornou-se conhecida no mundo médico em 1922, quando o professor Aluízio França, da Faculdade de Medicina do Paraná, relatou o sucesso obtido com essa planta no tratamento da úlcera. Era usada como antitumoral pelos índios. No Paraguai, a população usava como contraceptivo; e na Argentina, como antiasmático e antisséptica 121 Mentha pulegium L. Fonte: Acervo da Fundação Zoobotânica. Nomes populares: erva-de-São-Lourenço, poejo-das-hortas, poejo real. Família: Lamiaceae (Labiatae). Usos: mucolítico, anticatarral, bronquite, coqueluche, leucorreia, afecções da pele. Constituição química: óleo essencial (pulejona, mentona, isomentona), flavonoides, ác. rosmárico. Parte usada: folhas Como pode ser usada: infusão. Curiosidade: o poejo é uma planta anual, rasteira e verdinha. Além da beleza, tem a qualidade de repelir os insetos. Evita enjoos nas viagens, devendo ser colocado nos sapatos. É uma erva de paz e, quando plantada perto de casa, acaba com as brigas do casal. Traz saúde e alegria às famílias. Obs.: sua administração em doses equivalentes a 5 g do óleo essencial tem ação abortiva e hepatotóxica, Nos EUA e Europa seu uso oral não é recomendável. 122 Ocimum gratissimum L. Fonte: Fernando Fernandes. Nomes populares: alfavaca, alfavaca-cravo, alfavacão. Família: Lamiaceae (Labiatae). Origem: Brasil. Usos: carminativo, sudorífico, diurético, expectorante, bactericida e analgésico. Constituição química: óleos essenciais (eugenol, cineol), b-cariofileno, ocimeno e princípio balsâmico Partes usadas: folhas. Como pode ser usada: infusão, xarope. Curiosidade: dentre as ações biológicas experimentadas, essa planta age como larvicida e repelente de insetos. Por seu sabor e odor semelhantes ao cravoda-índia, é usado como condimento na culinária. 123 Passiflora alata Curtis Fonte: Acervo da Fundação Zoobotânica. Nome popular: maracujá. Família: Passifloraceae. Origem: Brasil. Usos: tranquilizante, miorrelaxante, calmante. Constituição química: alcaloide (passiflorina), glicossídios, flavonoides totais expressos na forma de isovitexina ou vitexina e flavonoides glicosilados. Partes da planta: folhas. Como pode ser usada: decocto e tintura. Curiosidades: o maracujá é originado da América tropical, que necessita de temperaturas elevadas e só se aclimata bem nas regiões temperadas. É uma trepadeira perene, que floresce na primavera e dá seus frutos no início do verão. Suas flores lembram os instrumentos utilizados na crucificação de Cristo, daí ser conhecida em outros idiomas como “flor-da-paixão”, e são de grande efeito ornamental. A polpa dos frutos é comestível, contém sementes que servem para preparar bebidas refrescantes. É rica em vitamina C. 124 Phyllanthus niruri L. Fonte: Acervo da Fundação Zoobotânica. Nomes populares: arranca- pedra, erva-pomba, quebra-pedra, saxifraga, conami, saudade -da- mulher. Família: Phyllanthaceae Origem: região tropical (Brasil). Usos: diurético, analgésico, litíase renal (pedra nos rins), antivirótico (hepatite b). Constituição química: flavonoides, lignanas, triterpenoides, alcaloide pirrolizidínico. Parte usada: toda a planta. Como pode ser usada: decocto e cápsula. Curiosidade: várias espécies de Phyllantus são usadas na medicina popular, mas das plantas conhecidas como quebra-pedra o Phyllanthus niruri é a mais ativa. Por causa da toxicidade, devido à presença de um tipo de alcaloide, não deve ser usado em altas doses e é conveniente interromper o uso do chá por uma semana após cada período de três semanas. Sua ação antiviral na hepatite B já é patente de um laboratório americano. 125 Plantago major L. Fonte: Acervo da Fundação Zoobotânica. Nomes populares: trançagem, tranchagem, trançage. Família: Plantaginaceae. Origem: Europa. Usos: expectorante, antidiarreica, cicatrizante, emoliente, depurativa, inflamações bucofaringeanas, dérmicas, gastrintestinais e das vias urinárias. Constituição química: flavonoides, esteroides, mucilagens, taninos, saponinas, ác. orgânicos e alcaloides. Parte usada: toda a planta. Como pode ser usada: infusão, gargarejo, cataplasma. Curiosidade: a trançagem exige muito sol, algumas espécies são usadas como hortaliças. Como dizem os raizeiros, é um ‘’santo remédio’’ para inflamações da garganta. As sementes funcionam também como laxantes. O gênero Plantago não apresenta referência alguma de toxicidade. 126 Plectranthus barbatus Andrews Fonte: Fernando Fernandes. Nomes populares: boldo, boldo-do-reino, malva-santa, boldo peludo, falso boldo. Família: Lamiaceae (Labiatae). Origem: Nova Guiné Usos: dispepsia, azia, mal-estar gástrico, ressaca, como amargo estimulante da digestão e do apetite, ação hipossecretora gástrica. Constituição química: óleo essencial rico em guaieno e fenhona, triterpenos, esteroides. Partes da planta usada: folhas frescas. Como pode ser usada: sumo e tintura. Curiosidade: essa planta é extremamente comum nos quintais mineiros. Às vezes leva o nome de boldo-do-chile, o que é incorreto, pois o referido boldo é uma árvore com características morfológicas diferentes. Além disso, o boldo-do-chile é da família Monimiaceae. Obs: em altas doses pode causar irritação gástrica e aumentar a pressão arterial. 127 Ruta graveolens L Fonte: Acervo da Fundação Zoobotânica. Nome popular: arruda, erva-arruda, ruta-fedorenta, ruta de cheiro. Família: Rutaceae. Origem: Europa e Ásia. Usos: reumatismo, flebite e vermífugo. Também usada para facilitar a menstruação. Eficiente na eliminação de piolhos e sarnas. Constituição química: óleo essencial (rico em metilcetonas), flavonoides (rutina), saponinas, alcaloides. Parte usada: folhas. Como pode ser usada: sumo e infusão. Curiosidade: na Idade Média, era considerada uma proteção poderosa contra as feiticeiras; e nos tribunais ingleses do séc. XVII ramos de arruda eram colocados nos bancos para evitar as doenças de cadeira. A arruda é usada em banhos para combater todos os tipos de mau-olhado. Leonardo da Vinci e Michelângelo afirmaram que graças aos poderes metafísicos da arruda, seu sentido criativo e a sua visão interior melhoraram consideravelmente. Os ladrões que roubavam as vítimas da peste negra protegiam-se com o chamado ”vinagre dos quatro ladrões”, que tinha em sua composição a arruda. Obs: pode provocar queimaduras na pele e morte em mulheres grávidas. 128 Solidago chilensis Meyen Solidago microglossa D.C. Fonte: Fernando Fernandes. Nomes populares: arnica, arnica brasileira, erva-lanceta, arnica-silvestre, espiga-de-ouro. Família: Asteraceae (Compositae). Origem: Sul e Sudeste do Brasil. Usos: estomáquica, adstringente, cicatrizante, traumatismos e contusões. Constituição química: quercitina, flavonoide glicosídico, taninos, saponinas, óleos essenciais e ácidos. Partes usadas: folhas, rizomas e flores. Como pode ser usada: tintura ou maceração em álcool. Curiosidade: as inflorescências são apícolas. Suas atividades não foram ainda comprovadas cientificamente quanto à eficácia. Sua utilização vem sendo feita com base na tradição popular. No aspecto mágico: as asteraceas absorvem muita energia do sol, transmutando essa energia às pessoas que as cultivam. Obs: seu uso interno é considerado tóxico. 129 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Fonte: Fernando Fernandes. Nomes populares: barbatimão, paricarana, uabatimo, barba de timão. Família: Fabaceae (Leguminosae). Origem: Brasil. Usos: leucorreia, hemorragias, diarreia, conjuntivite, cicatrizante. Constituição química: taninos gálicos, mucilagens, flavonoides, corante vermelho, açúcar solúvel e alcaloides. Partes da planta a serem usadas: casca do tronco. Como pode ser usada: decocto, banhos. Uso tópico Curiosidades: antigamente as prostitutas usavam como adstringente, daí o nome de “casca da virgindade”. No Hospital do Câncer ,em Jaú, São Paulo, está sendo utilizado um medicamento feito com o decocto do barbatimão para prevenir queimaduras resultantes da radioterapia. 130 Handroanthus impetiginosus (Mattos) Tabebuia avellanedae Lor. Ex Griseb Fonte: Acervo Fundação Zoobotânica. Nomes populares: ipê-roxo, ipê-preto, lapacho, piúva, pau-d’arco-rosa. Família: Bignoniaceae. Origem: América no Brasil desde o Amazonas até o Rio Grande do Sul . Usos: anti-infeccioso, antifúngico, diurético, adstringente, antitumoral, psoríase, inflamações da pele. Constituição química: naftoquinonas (lapachol, lapachona), quercetina e AC. hidroxibenzoico. Partes usadas: casca. Como pode ser usada: extrato aquoso, decocção, banhos. Curiosidade: várias substâncias isoladas dessa planta, principalmente o lapachol, têm apresentado nos ensaios farmacológicos atividade antineoplásicas, atividade antibacteriana (bactérias do gênero Brucella), atividade contra penetração de larvas de Shistossoma mansoni e, ainda, ação anticoagulante. Obs: seu uso em doses elevadas pode levar a perda de peso, anorexia e diarreia. 131 Glossário Abscesso Inchação causada por formação de pus ou acúmulo deste numa cavidade. Adstringente Agente que diminui ou impede a secreção ou absorção, causando sensação de secura e aspereza na boca. Afecção Doença Amenorreia Ausência de menstruação Analgésico Agente que acalma ou impede a dor Anestésico Agente que abranda ou tolhe a sensibilidade Antiácido Que neutraliza a ação dos ácidos Antidiarreico Agente que evita diarreia Antiemético Que previne o vômito Antiespasmódico Que age contra espasmos e dores agudas Antiescorbútico Agente que combate o escorbuto Antisséptico Que age contra infecções, destruindo ou inibindo a proliferação de microrganismos patogênicos Antitérmico Febrífugo Aperiente Que estimula o apetite Arteriosclerose Degeneração distúrbios e endurecimento circulatórios e das alterações artérias, nos produzindo órgãos, com enfraquecimento das artérias cerebrais e decadência psíquica Bacteriostático Antisséptico, que impede o desenvolvimento da bactérias Béquico Que combate a tosse (antitussígeno) Calmante O mesmo que sedativo Cardiotônico Que estimula e regula as contrações cardíacas Carminativo Agente que favorece e provoca a expulsão de gases intestinais Catártico Purgante mais enérgico que o laxante e menos drástico Cirrose Endurecimento de um órgão, em consequência a aumento de tecido conjuntivo Cistite Inflamação da bexiga Colagogo Que provoca e favorece a expulsão da bílis Depurativo Medicamento que libera o organismo e o sangue de substâncias tóxicas através da urina, das fezes ou do suor 132 Desobstruente Agente que combate as obstruções intestinais e hepáticas Diurético Que provoca a eliminação abundante da urina Eczema Doença de pele, com avermelhamento e prurido Edema Acúmulo patogênico de líquido proveniente do sangue Emenagogo Que restabelece o fluxo menstrual Emético Que provoca vômito Emoliente Substância capaz de amolecer ou abrandar uma rigidez local Enterite Inflamação intestinal Escorbuto Doença que ocorre em virtude de carência de vitamina C Estimulante Excita a atividade nervosa e vascular Estomáquico Agente que estimula a atividade secretora do estômago Expectorante A ação exercida sobre as vias respiratórias, ajudando a expulsar o catarro dos canais bronquiais Febrífugo Antipirético Flatulência Acúmulo de gases no tubo digestivo Galactagogo Agente que provoca ou aumenta a secreção do leite Hemostático Agente que auxilia no controle de hemorragias Hidropisia Acúmulo de líquido sérico nas células ou numa cavidade do corpo Hipoglicemiante Que diminui a taxa de glicose no sangue Hipotensor Que diminui a pressão arterial Histeria Psiconeurose que pode se manifestar por reações exteriores de agitação ou simulação de sintomas orgânicos diversos Laxativo / laxante Vide purgativo Leucorreia Secreção branca, vaginal ou uterina Mucilagem Substância amorfa de natureza polissacarídica que, na presença de água, origina soluções viscosas e não adesivas Peitoral Que cura doenças no aparelho respiratório Purgativo Substância que causa forte evacuação intestinal Resolutivo Que faz cessar uma inflamação Sedativo Agente tranquilizante do sistema nervoso central, sem provocar sono Terçol Pequeno abscesso na borda das pálpebras 133 Tônico Medicamento que excita a atividade orgânica, diminuindo a fadiga 134 REFERÊNCIAS BEZERRA, Prisco; FERNANDES, Afrânio Gomes. 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