CENTRO ESPÍRITA JOÃO BATISTA Rua Dona Claudina, 105

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CENTRO ESPÍRITA JOÃO BATISTA
Rua Dona Claudina, 105 – Méier
CEP 20725-060 – Tel.: 2289-4651
(GRUPO DE ESTUDOS ESPÍRITAS)
Reuniões às terças-feiras, das 18:00h às 19:30h
MELANCOLIA À LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA
― MELANCOLIA ―
Por:
Conceição Georgina Valentini de Souza (Coordenação)
Jorgeli Moraes Guimarães
José Walfrido Ferreira de Lima Filho
Patrícia Lima Guimarães Gomes
Sidnei Teixeira de Carvalho
APRESENTAÇÃO
Rio de Janeiro, 16/07/2013
SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO
1.1 – O que vem a ser melancolia na visão científica, 3
1.2 – O que vem a ser melancolia à luz do Espiritismo, 3
II – DESENVOLVIMENTO
2.1 – Histórico, 3
2.2 – Melancolia e seu desenvolvimento na visão científica, 4
2.3 – Melancolia e seu desenvolvimento na visão espírita, 4
2.4 – Tipos de Melancolia, 5
 Normal
 Patológica
 Individual
 Coletiva
 Bipolar
 Espiritual
 Obsessiva
2.5 – A depressão e o suicídio, 6
2.6 – A depressão e as drogas lícitas e ilícitas, 7
III – CONCLUSÃO
3.1 – Resumo da Ciência, 7
3.2 – Resumo do Espiritismo, 7
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS,
I – INTRODUÇÃO
1.1 – O que vem a ser melancolia na visão científica.
A melancolia era a palavra que no passado definia depressão. Hoje, a
ciência sabe que a depressão é uma doença de múltiplas causas e precisa de
uma abordagem ampla em seu diagnóstico e tratamento, envolvendo clínicos,
psiquiatras e psicólogos.
O termo depressão origina-se do latim depremere – de (baixar) e
premeree prem (pressionar), e significa, literalmente, pressionar para baixo.
1.2 – O que vem a ser melancolia à luz do Espiritismo.
Segundo Richard Simonetti, no livro “Bem-aventurados os aflitos”,
melancolia à luz do Espiritismo evoca a imensa saudade da pátria verdadeira,
que irmana todos os homens. Seja qual for o tipo de vida que levamos, as
experiências que vivenciamos, de certa forma estamos transitoriamente
exilados.
A propósito do assunto, diz o Espírito François de Genève ( em “O
Evangelho Segundo o Espiritismo” – Cap. V – item 25) :
Sabeis por que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos vossos
corações e vos leva a considerar amarga a vida?
É que vosso Espírito, aspirando à felicidade e à liberdade, se esgota,
jungido (acasalado) ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para
sair dele.
Reconhecendo inúteis esses esforços, cai no desânimo e, como o corpo
lhe sofre a influência, toma-vos a lassidão, o abatimento, uma espécie de
apatia, e vos julgais infelizes.
Richard Simonetti faz uma analogia dessa situação com um escafandro
(armadura de borracha e latão utilizada por mergulhadores para trabalhos no
fundo d’água). O corpo físico é o escafandro que o Espírito veste ao reencarnar
para um mergulho na matéria. O escafandrista necessita de oxigênio, para
sustentá-lo no fundo do mar, e nós, Espíritos, necessitamos também do
“oxigênio espiritual”, para permanecermos equilibrados e firmes na matéria.
II – DESENVOLVIMENTO
2.1 – Histórico
A depressão é chamada, popularmente, de “o grande mal do século”. Na
História, encontramos vários casos de depressão. Na Bíblia, exemplificamos os
casos de Jó (Jó, 3: 20 a 23), que perdeu tudo, Pedro (Mateus 26 – 75), que,
por ter negado Jesus, foi atormentado pelo sentimento de culpa, que o levou a
isolar-se para lamentar amargamente a falta que cometeu. E finalmente Judas
Iscariotes (Mateus 27 – 3 a 5), que “vendeu o amigo Jesus” e, arrependido,
cometeu o suicídio.
Hipócrates criou
a
teoria
dos
4
humores
corporais
(sangue, fleugma ou pituíta – secreção mucosa viscosa --, bílis amarela e
bílis negra) em que o equilíbrio ou desequilíbrio era responsável
pela saúde ou enfermidade e dor de um indivíduo. Hipócrates acreditava
que a influência de Saturno levava o baço humano a segregar mais bílis
negra, alterando o humor do indivíduo e escurecendo-o, levando-o ao
estado de melancolia. A palavra melancolia vem de melancolis (melanos
= negro e colis = bile). Galeno (médico e filósofo romano) reescreveu a
melancolia. Aureliano (imperador romano) falou da agressividade
associada à depressão e associou o suicídio à depressão.
2.2 – Melancolia e seu desenvolvimento na visão científica
Com o avanço da medicina, compreende-se que, na maior parte dos
casos, a predisposição ao determinismo genético não é absoluto, ou seja,
embora tenhamos predisposição a determinadas patologias, elas se
manifestarão sob condições especiais chamadas de fatores desencadeantes.
Exemplos de fatores desencadeantes:
- Causas Clínicas:

Medicamentos e drogas.

Doenças crônicas e agudas.

Alterações hormonais no pós-parto,
andropausa, na adolescência.

Transtornos do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC),
anorexia e bulimia nervosa.
na
menopausa,
na
- Causas Genéticas:

Disfunção no lobo pré-frontal direito.

Alterações nos níveis de neurotransmissores principalmente a
serotonina, acetilcolina, dopamina, adrenalina e noradrenalia.
- Causas Psicológicas:

Imaturidade psicológica – dificuldade para lidar com frustrações
(orgulho).

Sentimento de perda – que nasce na ilusão de posse.

Baixa autoestima – insegurança , dificuldade de expressar o que
pensa e o que sente.

Incapacidade de impor limite – confundir humildade com
submissão e negação de valores, gerando mágoas e
ressentimentos.

Sentimento de culpa – depressão como autopunição.

Síndrome dos reféns da vida – algumas pessoas optam por
serem vítimas da vida e encontram na depressão um jeito de não
enfrentar a vida ou de manipular pessoas.
2.3 – Melancolia e seu desenvolvimento na visão espírita
Por ser uma doença das emoções, é uma doença oculta no psiquismo.
Contudo, a pessoa depressiva sente um sofrimento real, muitas vezes pior que
uma doença física. No livro “Entrega-te a Deus”, a mentora Joanna de Angelis
adverte: Quando sintas o desânimo agravar-se no teu currículo de ações,
quando fores vítima de contínuos episódios de insônia com pensamentos
conflitivos, quando experimentares indiferença afetiva em relação às pessoas
queridas, quando o mau humor em forma de distimia (humor irritável) passe a
caracterizar-te, quando a irritação ou o desejo de isolamento social comecem
a dominar-te, tem cuidado, pois estás em processo depressivo.
É muito significativo o que diz a mentora, porque elenca vários sinais e
sintomas da depressão que normalmente as pessoas não levam em
consideração.
A depressão é uma doença da alma. Sendo assim, infelizmente, a
ciência materialista pouco pode fazer a não ser minimizar os sintomas do
doente para que este possa conviver socialmente.
O Espiritismo, que define o Espírito como a essência do próprio ser,
explica a depressão como uma doença espiritual. Portanto, quem não acredita
no Espírito, ou, ainda, pouco conhecimento tem sobre sua natureza, não está
em condições de conhecer-lhe a causa e, muito menos, de tratá-la.
2.4 – Tipos de melancolia


Normal - Quando a tristeza vira doença? Estar triste é diferente de estar
com depressão. Sentir-se triste é perfeitamente normal em momentos de
dor e sofrimento. O indivíduo se fecha para reprogramar sua vida após
esse acontecimento e colher o aprendizado possível com o ocorrido.
Porém, se esse “desligamento” do mundo permanecer por duas
semanas ou mais, talvez a tristeza tenha deixado de ser um recurso
normal e saudável para transformar-se em doença.
Patológica - A depressão tem seus sintomas confundidos com a
preguiça, falta de coragem e de fé. Não raramente os doentes são
criticados por se pensar que depressão é frescura e falta do que fazer.
Os doentes queixam-se, principalmente, de sintomas físicos e ocultam
os mentais. As queixas mais comuns são dores de cabeça crônica,
cansaço, dores no corpo, tonturas, mau funcionamento digestivo
(náuseas constantes, gases, digestão lenta e diarreia sem causa
aparente), quedas súbitas de pressão ou picos hipertensivos isolados.
Os sintomas da depressão são:
1. Tristeza constante ou irritabilidade persistente sem causa
aparente.
2. Desânimo, cansaço, indisposição.
3. Perda da capacidade de sentir prazer em tudo o que faz.
4. Ansiedade constante, sensação de insegurança, pessimismo.
5. Sentimentos de culpa, solidão, baixa autoestima.
6. Insônia – principalmente acordar no meio da noite.
7. Sonolência excessiva durante o dia.
8. Dificuldade de concentração.
9. Ideia de suicídio – 15% dos depressivos acabam suicidando-se.
10. Crises de choro sem causa aparente.
11. Falta ou excesso de apetite.
12. Uso de drogas e álcool para sentir-se melhor.
13. Sintomas de doenças físicas que não melhoram com o
tratamento.
14. Impotência sexual masculina e frigidez feminina.
 Individual - No homem a depressão apresenta-se com sintomas de
agressividade, irritabilidade, mau humor, uso abusivo de álcool e impotência
sexual. Já na mulher, os sintomas clássicos são o choro, ansiedade,
sentimento de culpa e baixa autoestima, cansaço, frigidez, alterações de
sono e do apetite.
 Coletiva - De tempos em tempos, o inesperado sobrevém de forma
abrupta e nocauteia um povo. Há alguns anos, tivemos a perda de Ayrton
Senna. Foi um pesadelo saber que o coração de um campeão parou de
bater. A passagem enlutou a todos. Outros casos, como o das Torres
Gêmeas, da Boate Kiss de Santa Maria, das catástrofes (enchentes,
tsunamis), também chocam a população. A violência no mundo está
deixando muita gente deprimida, “presa” em seu lar, com medo.
 Bipolar - No transtorno bipolar do humor a depressão altera-se com
estados de euforia, tagarelice, irritabilidade, insônia, manias de grandeza,
excitação sexual exagerada, compras excessivas, uso de drogas e álcool.
 Espiritual - Para os indivíduos que não creem na existência da alma ou
dos espíritos, a análise dessa doença pelo ponto de vista espiritual será
alvo de muito preconceito.
No livro “Devassando o Invisível”, Dona Yvonne Pereira conta que
Frederico Chopin se apresenta afetuoso e discreto, para a médium, pouco
expansivo e, geralmente, entristecido. Ela nos diz que só uma vez foi visto
sorrindo. Esta última qualidade, a melancolia, parece ser predisposição natural
do seu caráter e não motivada por provações ou recordações de vidas
passadas.
 Obsessiva - No livro “Vitória sobre a depressão”, a benfeitora Joanna de
Angelis nos orienta dizendo que: A depressão é doença da alma, que se
sente culpada e, não poucas vezes, carrega esse sentimento no
inconsciente, em decorrência de comportamentos infelizes praticados na
esteira das reencarnações, devendo, em consequência, ser tratada no
cerne da sua origem.[...] Porque, situando-se na mesma faixa de
desenvolvimento afetivo, suas vítimas, que o não perdoaram,
permanecendo na erraticidade e reencontrando-o, investem com fúria
contra a sua paz, na desenfreada loucura da perseguição insana, em que
também se comprometem, dando lugar aos lamentáveis processos de
depressão por interferência obsessiva.
Neste particular, o Espiritismo apresenta o seu conjunto de socorros,
como, de início, o esclarecimento do paciente, a fim de que adquira a
consciência de responsabilidade, dispondo-se à recuperação a esforço
pessoal, sem o mecanismo passadista de transferir para outrem o que ele
deve realizar.
2.5 – A depressão e o suicídio
Dentre os sintomas de depressão, os mais dramáticos são os
pensamentos e comportamentos suicidas.
O suicídio e as tentativas de suicídio raramente são vistos fora do
contexto de um transtorno psiquiátrico. O risco de suicídio pode ser
considerado como a consequência de uma alteração clínica disfuncional que
demanda uma avaliação cuidadosa e tratamento psiquiátrico prioritário. Dentre
os transtornos de humor, a depressão ocupa o primeiro lugar nos transtornos
psiquiátricos que estão mais envolvidos no risco de suicídio. Entre os pacientes
deprimidos, de 10 a 19% cometerão suicídio durante a evolução da sua doença
ao longo da vida. O risco de suicídio nos pacientes com diagnóstico de
transtorno depressivo é vinte vezes maior que o esperado na população em
geral.
Três características em particular são próprias do estado das mentes
suicidas:
1. Ambivalência: A maioria das pessoas já teve sentimentos confusos de
cometer suicídio. O desejo de viver e o desejo de morrer batalham numa
gangorra nos indivíduos suicidas.
2. Impulsividade: Suicídio é também um ato impulsivo. O impulso para cometer
suicídio é transitório e dura alguns minutos ou horas. É usualmente
desencadeado por eventos negativos do dia a dia.
3. Rigidez: Quando pessoas são suicidas, seus pensamentos, sentimentos e
ações estão constritos, quer dizer: elas constantemente pensam sobre suicídio
e não são capazes de perceber outras maneiras de sair do problema.
Nessas três situações temos a concomitância das sintonias espirituais
obsessivas.
Na questão 957 de “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec pergunta:
Quais, em geral, com relação ao estado do Espírito, as consequências do
suicídio? Respondem os Espíritos : Muito diversas são as consequências do
suicídio. Não há penas determinadas e, em todos os casos, correspondem
sempre às causas que o produziram. Há, porém, uma consequência a que o
suicida não pode escapar: é o desapontamento. Mas a sorte não é a mesma
para todos; depende das circunstâncias. Alguns expiam a falta imediatamente,
outros em nova existência, que será pior do que aquela cujo curso
interromperam.
Pode-se interromper a existência, nunca a vida. A morte física não
decreta o final da vida e, portanto, não se pode cessar um sofrimento com a
morte. Nunca estaremos fora da vida. O que nasce e morre são as formas da
vida.
2.6 – A depressão e as drogas lícitas e ilícitas
A dependência química é uma doença crônica e reincidente. O
tratamento psicoterápico vem obtendo excelentes respostas nos transtornos
emocionais causados pelas drogas, desde que associados ao tratamento
psiquiátrico.
A depressão é um fato rotineiro no caso da abstinência às drogas,
gerando mal-estar e desconforto. O uso de drogas faz com que o indivíduo
relaxe diante dos problemas do cotidiano e das fugas referentes às decepções,
às frustrações, deixando-o num estado mórbido de estupor ou exaltação. Os
efeitos das drogas apresentam algumas semelhanças entre si e interagem da
seguinte forma:

Depressores – álcool e tranquilizantes

Narcóticos – ópio, morfina, heroína

Estimulantes – anfetaminas, cocaína, crack, cafeína, nicotina

Alucinógenos – maconha, haxixe, LSD
Quando nos drogamos, além do "barato" que sentimos, ganhamos de
brinde vários "amigos" espirituais, geralmente ex-viciados, que, como não
possuem mais um corpo físico, consomem as drogas através de nós. Estes
espíritos obsessores nos influenciam ao uso das drogas. Por isso, a melhor
saída é a famosa frase "orai e vigiai", pois, quando acompanhados de bons
espíritos, estamos sujeitos a boas influências.
III – CONCLUSÃO
3.1 – Resumo da Ciência
A depressão é vista, do ponto de vista médico, como déficit de
determinadas substâncias no cérebro. O tratamento médico a ser empregado
para a depressão depende do estágio da doença, que se subdivide em quatro
fases: leve, moderada, grave e severa. As consideradas leves alcançam bons
resultados apenas com a psicoterapia. A partir da fase moderada, a maioria
dos casos carece do uso de antidepressivo. Do ponto de vista psicológico, ela
possui suas origens em conflitos existenciais e crises internas do paciente.
3.2 – Resumo do Espiritismo
Na visão espiritual, a depressão pode ser causada por diversos fatores,
sejam eles: obsessão por entidades do passado, obsessão por entidades
atraídas por sintonia, auto-obsessão e sintonia com acontecimentos do
passado (vidas pregressas). No caso das obsessões, um tratamento espiritual
é muito indicado, paralelo a um processo psicoterápico que vise a reforma
íntima, pois as obsessões só ocorrem quando estamos em sintonia com
entidades obsessoras.
O melhor remédio para as doenças, de uma forma geral, é a busca de
integração entre o corpo, a mente e o Espírito. E esta busca deve ser feita
através do estudo e da fé raciocinada, associada ao amor, o amor por si
próprio e por seu semelhante. Nunca perca de vista o amor! Ele é uma dádiva
incrível!
TEXTO ANTIDEPRESSIVO
Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente,
proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja.
Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de
ideias.
Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.
Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe
enobreçam os pensamentos.
Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.
Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades
maiores que as suas.
Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer
demora nas nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de
problemas e lutas , na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as
pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em
momento algum.
(Mensagem extraída da obra "Busca e Acharás")
André Luiz - Francisco Cândido Xavier
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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KARDEC, ALLAN – O Livro dos Espíritos.
KARDEC, ALLAN – O Evangelho segundo o Espiritismo.
SIMONETTI, RICHARD – Bem-aventurados os aflitos.
FILHO, ALÍRIO CERQUEIRA – Depressão e Obsessão – Duas faces de
uma doença espiritual.
VELASCO, PAULO MIGUEL – Depressão, Fé e Transtornos Mentais.
FRANCO, DIVALDO PEREIRA – pelo Espírito Joanna de Angelis –
Entrega-te a Deus.
FRANCO, DIVALDO PEREIRA – pelo Espírito Joanna de Angelis –
Vitória sobre a depressão.
PEREIRA, YVONE – Devassando o Invisível.
XAVIER, FRANCISCO CÂNDIDO – pelo Espírito André Luiz – Busca e
Acharás.
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