USO DE MOLIBDÊNIO NA CULTURA DO MILHO PESTANA, Daltro Estivem1 SIMONETTI, Ana Paula Morais Mourão2 ROSA, Helton Aparecido3 ASSMANN, Eloir José4 RESUMO Para obter um incremento na produtividade da cultura do milho, é necessário e fundamental realizar manejos adequados para cultura, bem como a nutrição necessária para obter resultados expressivos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do molibdênio, via tratamento de sementes e aplicação foliar, nos parâmetros de altura de inserção de espigas, diâmetro de colmo e peso de mil grãos. O experimento foi realizado a campo, em uma propriedade particular, situada no município de Cascavel – PR. A semeadura foi realizada em 30/10/2011, utilizando o hibrido da Agromem 30A77 Hx. O trabalho foi feito em delineamento experimental, em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições para cada tratamento. Foram utilizados dois produtos comerciais a base de Molibdênio, um recomendado para o tratamento de sementes e outro para aplicação foliar, os tratamentos utilizados foram os seguintes: T1(testemunha), T2 (150 mL ha -1 no tratamento de sementes), T3 (150 mL ha -1 tratamento de sementes + 350 mL ha-1 via pulverização foliar), T4 (350 mL ha-1 em aplicação foliar) e T5 (duas aplicações foliares de 350 mL ha -1). Os resultados foram submetidos ao teste de Tukey ao nível de 5% de significância. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis altura de inserção de espiga e peso de mil grãos, já para a variável diâmetro de colmo observou-se melhores respostas nos tratamento 3 e 4. PALAVRAS-CHAVE: Zea mays, eficiência, micronutriente. USE OF MOLYBDENUM IN CORN ABSTRACT For obtain an increase in productivity of maize cultivation, it is necessary and essential to perform managements suitable for culture, as well as the nutrition necessary to obtain expressive results. The goal of this work was to evaluate the effects of molybdenum, in seed treatment and foliar application via, at the time of insertion of spikes, diameter culm and weight of one thousand kernels. The experiment was carried out to the field, in a particular property, located in the city of Cascavel – PR. The seeding was held in 10/30/2011, using the hybrids of the Agromem 30A77 Hx. The work was done on experimental design in blocks blocks, with five treatments and four repetitions for each treatment. Two commercial products were used to Molibdenio base, a recommended for seed treatment and foliar application to another, the treatments used were the following: T1 (witness), T2 (150 mL ha-1 in seed treatment), T3 (150 mL ha-1 seed treatment + 350 mL ha-1 via foliar spray), T4 (350 mL ha-1 on foliar application) and T5 (two foliar applications of 350 mL ha-1). The results were submitted to the Tukey test to the 5% level of significance. There was no significant difference between treatments for the variables espiaga-insertion height and weight of one thousand kernels, the variable diameter Roseau had better responses in treatment 3 and 4. Keywords: Zea mays, efficiency, micronutrient. INTRODUÇÃO O milho é provavelmente a mais importante planta comercial com origem nas Américas, há indicações de que sua origem tenha sido no México, América Central ou Sudoeste dos Estados Unidos. É uma das culturas mais antigas do mundo, havendo provas, através de escavações arqueológicas e geológicas, e através de medições por desintegração radioativa, de que é cultivado há pelo menos 5.000 anos. Logo depois do descobrimento da América, foi levado para a Europa, onde era cultivado em jardins, até que seu valor alimentício tornou-se conhecido. Passou, então, a ser cultivado em escala comercial e espalhou-se desde a latitude de 58o norte (União Soviética) até 40o sul (Argentina) (GODOY, 2002; JUGENHEIMER 1990, apud DUARTE, 2000). Segundo Vitti et al. (2008), o grande potencial de produtividade e a boa adaptabilidade da cultura do milho, além do consumo na cadeia do agronegócio, justificam a sua importância para o cenário agrícola brasileiro e mundial. Mas para obter produtividade máxima, é necessário levar em conta alguns aspectos muito importantes, tais como, híbridos adaptados a regiões, pois cada híbrido possui sua característica, além do uso de informações técnicas do solo, para que Egresso do Curso de Agronomia – FAG - [email protected] Engenheira Agronôma. Mestre em Agronomia (UEL). Coordenadora do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurcacz – Pr. [email protected] 3 Engenheiro Agrícola. Mestre em Energia na Agricultura, Professor - FAG – [email protected] 1 2 4 Engenheiro Agrônomo. Mestre e Doutor em Agronomia (Mississipi, USA). Professor da Faculdade Assis Gurgacz – Pr. [email protected] Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional - 2014 ISSN 1980-7406 1 se faça as devidas nutrições de acordo com análise de solo e foliar, e nesse aspecto os macronutrientes e micronutrientes têm um papel diferenciado e que possa fazer a diferença para a cultura. Os macronutrientes são minerais necessários em grandes quantidades para a planta, já os micronutrientes são de menor escala, mas não deixam de ter uma importância relevante na produtividade, visto que um elemento complementa outro (FERREIRA et al., 1991). Com a mudança na genética das plantas, visando maior potencial produtivo, resistência a patógenos e doenças, obviamente é necessário mais nutrição, e a exportação de macro e micronutrientes pela planta é maior, e a falta dos micronutrientes está relacionado ao uso de fertilizantes nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) de alta concentração na base (GALRÃO, 1999). Apesar dos inúmeros trabalhos desenvolvidos com micro elementos no Brasil, muitas dúvidas ainda surgem com relação a fontes, doses, métodos de aplicação, e épocas adequadas. Para Malavolta et al., (1991), muitos prejuízos tem ocorrido devido a maneira incorreta de utilização dos micronutrientes na cultura do milho, resultando assim em toxidez e a deficiência de absorção de outros elementos. Sabe-se que a relação das quantidades de micronutrientes requeridas pelas plantas de milho, numa projeção de 9 t ha-1, são necessários, 2.100 g de ferro, 340 g de manganês, 110 g de cobre, 400 g de zinco, 170 g de boro e 9 g de molibdênio (FANCELLI e DOURADO NETO, 2000). Entretanto, a deficiência de um deles pode ter efeito na desorganização dos processos metabólicos, podendo assim inibir também a absorção de nutrientes essenciais como o nitrogênio. Para Malavolta (1980), o molibdênio é o menos exigido pelas culturas, e por tratar-se de um elemento aniônico, ele é adsorvido a óxidos hidratados de Fe e Al, e a disponibilidade desse elemento depende muito da elevação do pH. Considera-se disponível o Mo que é extraído do solo por uma solução de oxalato de amônio pH 3,3, que efetua a troca de MoO₄-² pelo íon oxalato. Segundo Ferreira et al. (2001) a adubação com Molibdênio aumenta em até 3% o nível de proteína nos grãos de milho, e esse aumento proporciona maior eficiência principalmente quando destina-se o produto para a cadeia de alimentação animal, resultando assim em produzir mais alimentos com menor consumo de matéria prima. O Molibdênio atua no metabolismo do Nitrogênio, ou seja, é maior a absorção de Nitrogênio devido a atuação na síntese da redutase do nitrato na planta segundo MARSCHNER (1991). Segundo Fancelli e Dourado Neto (2000), a aplicação de nutrientes na cultura do milho deve ser feita no estágio fonológico da cultura em V4, plenamente desenvolvidas, pois até a emissão dessa quarta folha do milho, a absorção de nutrientes ainda é pequena, portanto o aumento de absorção de nutrientes é maior a partir da 5 folha, e essa fase é onde os nutrientes devem estar disponíveis para a necessidade da planta não resultando negativamente em menor produtividade. Segundo Lopes (1999), existem três tipos de filosofias de aplicação de micronutrientes, sendo a Filosofia de aplicação de segurança, que foi a mais utilizada no passado, nas décadas de 60 e 70, que tinha por evidência a aplicação dos nutrientes sem a devida utilização de análises de solos e foliares, e era recomendado de acordo com o tipo de solo e cultura específica, e a aplicação era tanto para um micronutriente ou o total de micronutrientes necessários para a produção, com intuito de evitar alguma deficiência. Outro método filosófico era o de prescrição, que aos poucos substitui ainda nos dias de hoje a de segurança. Essas recomendações são mais equilibradas, e com estudos mais aprofundados que evitam antagonismo na absorção de vários nutrientes. E por final expõe o método da Filosofia de restituição, a qual vem sendo a mais usada, principalmente em áreas que tem atingido altos tetos produtivos, e nessa obtenção alta o nível de extração de nutrientes se torna maior pela planta. Esse método é baseado em métodos de diagnose e recomendações utilizando experimentos de calibração e analise de solos e de plantas variando doses a serem aplicadas em função da produtividade a ser obtida (LOPES, 1999). Ainda segundo Lopes (1999), existem vários tipos de fontes de micronutrientes, e que são agrupadas em fontes inorgânicas, quelatos sintéticos, complexos orgânicos, e óxidos de silicatados. Essa fontes nem sempre são solúveis em água, a exemplo dos inorgânicos incluindo os sais metálicos com sulfatos, cloretos, e nitratos, também os óxidos, carbonatos, e fosfatados. A água é um fator determinante para a eficiência agronômica dos nutrientes a curto prazo. Também neste caso do Molibdênio que estamos em questão, os molibdatos de sódio e de amônio são solúveis em água, já os óxidos de Molibdênio são insolúveis em água, o que dificulta a eficiência na planta. Com base no exposto acima, realizou-se este trabalho com objetivo de avaliar os efeitos e doses de molibdênio aplicado na cultura do milho via tratamento de sementes e/ou aplicação foliar, em parâmetros de produtividade da cultura do milho. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido sob condições de campo, em uma propriedade rural de sociedade Cooperativista, no município de Cascavel - PR, situada nas coordenadas 25°08’15.18” de latitude e - 53°16’26.7” de longitude, com 2 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 ISSN 1980-7406 altitude média de 832 metros. A cultura do milho foi implantada sob restos da cultura de trigo, com o solo apresentando as seguintes características químicas: pH de 6,1; teor de P de 36 mg dm -3; teor de K de 0,7 cmolc dm-3 e teor de matéria orgânica de 4,2 %. Foi utilizado o hibrido de milho Agromem 30A77 Hx que tem como característica ser hibrido simples, com ciclo precoce de 110 dias a 130 dias. Para o tratamento de foi utilizado um produto de natureza física de suspensão homogênea com as seguintes garantias: 1,0% de Co (13,7 g L-1 de Co), 10.0% de Mo (137 g. L-1 de Mo), 0,1% de Mn (1,37 g L-1 de Mn), sendo nutrientes solúveis em água. Para aplicação aérea utilizou-se o produto Molybdate que traz garantias de: 14,0% de Mn (189 g L-1 de Mn), 16% P2O5 (262 g L-1 de P2O5), sendo nutrientes solúveis em água. Os tratamentos foram compostos por: T1(testemunha), T2 (150 ml ha -1 no tratamento de sementes), T3 (150 ml -1 ha tratamento de sementes + 350 ml ha-1 via pulverização foliar), T4 (350 ml ha-1 em aplicação foliar) e T5(350 ml ha1 aplicado no estádio V5 + 350 ml ha-1 aplicados em pré pendoamento). Foi utilizado delineamento experimental em blocos casualizados, em parcelas de 5m x 5m, onde desconsiderouse 0,9 m das bordas para área útil. A semeadura foi realizada no dia 30/10/2011, de forma manual com auxilio de matracas, na desnsidade de 68 000 plantas ha-1, em sulcos abertos por uma semeadora-adubadora que previamente distribuiu 400 kg ha-1 do formulado 08-20-20 de (N, P2O5, K2O). as aplicações de herbicidas e inseticidas foram feitas conforme o recomendado para a cultura, foi feito uma aplicação em cobertura de 420 kg ha -1 de Sulfato de Amônio (21% de N, 19% de S). As avaliações foram realizadas no final do ciclo da cultura, onde se utilizou uma fita métrica graduada em cm para avaliação da altura de inserção de espigas, para diâmetro do colmo foi utilizado um paquímetro, e o peso de mil grãos foi utilizado uma balança analítica. Os resultados obtidos foram submetidos a analise de variância (ANAVA), comparação de médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados referentes ao peso de mil grãos, diâmetro de colmo, inserção de espigas, e produtividade do experimento apresentam-se na Tabela 1. Pode-se observar que para cultura do milho, nas condições em que foi conduzido este experimento, não há resposta significativa para alguns dados, neste caso para avaliação de inserção de espigas não há resultados significativos a 5% de probabilidade. Para a avaliação de diâmetro do colmo houve diferença significativa, com uma tendência de maior para o tratamento 3, mesmo sendo estaticamente diferente apenas do tratamento 4. Para o peso em 1.000 grãos as respostas encontradas não demonstram diferença estaticamente a nível de 5%, o que não viabiliza economicamente o uso deste molibdênio para a cultura do milho. Tabela 1 – Medias das variáveis altura de inserção de espigas (cm), diâmetro do colmo (cm) e peso de mil grãos de milho (g), submetidos a diferentes doses de Molibdênio. Altura de Inserção de Espigas Diâmetro de Colmo Tratamentos Peso de Mil grãos (g) (cm) (cm) T 1 – Testemunha 1.620 a 14.0 ab 494.55 a T2 – Tratamento Sem. 1.625 a 15.0 ab 512.65 a T3 – T. S + foliar 1.610 a 15.5 a 546.61 a T 4 – foliar 1.555 a 12.5 b 546.22 a T 5 – duas foliar 1.635 a 15.0 ab 516.81 a 0,21 n.s. 4,27 * 0,17 n.s F 8,46% 8,02% 20,8% CV (%) 1,61 14,4 523,37 Média Médias seguidas por letras iguais, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * significativo a 5%. n.s. não significativo a 5%. Ferreira et al. (2001) não observaram influência da adubação molíbdica nos teores dos nutrientes quando aplicou 90 g de Mo ha-1 no milho comum. Trabalho esse que vem de encontro ao que foi realizado, pois em doses diferentes não houve resposta significativa no teste estatístico. Para Araújo et al. (1996), a adubação com molibdênio promoveu, aumento dos teores deste elemento tanto na folha como nas sementes. A produtividade do milho-pipoca foi aumentada, com o incremento das doses de molibdênio. Trabalho esse contrario do trabalho realizado, pois o autor demonstrou que o molibdênio aumentou a produtividade de milho pipoca, que difere um pouco do milho comum. A ausência de resposta da adubação com molibdênio pode ser devida ao teor deste nutriente no solo, suposto suficiente. Outra explicação para este fato seria a reserva de Mo nas sementes, pois, segundo Weir e Hudson, citados -1 por Tanner (1982), o teor de 0,08 mg kg de Mo nas sementes de milho é suficiente para possibilitar o crescimento e Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional - 2014 ISSN 1980-7406 3 desenvolvimento normal das plantas. A literatura demonstra que a melhor época de aplicação de Mo, via foliar, é aos 15 dias após a emergência (ARAÚJO et al., 1996). A resposta significativa, encontrada nesse trabalho, na aplicação de molibdênio sobre o diâmetro do colmo é importante, pois o colmo do milho, além de suportar as folhas e partes florais, serve também como órgão de reserva acumulando sacarose (MAGALHÃES et al., 1995). O mesmo autor enfatiza que o armazenamento se inicia após o crescimento vegetativo e antes do início de enchimento de grãos, isto porque, antes dessa fase, todo carboidrato disponível é usado na formação de novas folhas, raízes e do próprio colmo. O colmo contém uma grande reserva de fotoassimilados que podem ser translocados para os grãos quando a fonte de fotoassimilados não é suficiente, situação esta, verificada especialmente durante o período de senescência da planta, podendo acarretar o enfraquecimento do colmo, tornando-o susceptível ao quebramento (CRUZ et al., 1996). Na literatura brasileira há poucos trabalhos relativos à aplicação do molibdênio na cultura do milho e, na maioria deles, não foi verificada melhoria do crescimento ou da produção de grãos, dados esses que corroboram os resultados encontrados no presente trabalho. CONCLUSÃO Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis altura de inserção de espiga e peso de mil grãos, já para a variável diâmetro de colmo obtiveram-se melhores respostas nos tratamento 3 e 4. REFERÊNCIAS ARAUJO, G. A. de. A; VIEIRA, C.; BERGER, P. G.; GALVÃO, J. C.C. Épocas de aplicação de Molibdneio na cultura do milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 21., Londrina, 1996. Anais... Londrina: IAPAR, 1996. CRUZ, J. C.; MONTEIRO, J. de A.; SANTANA, D. P.; GARCIA, J. C.; BAHIA, F.G.F.T. de C.; SANS, L.M.A.; PEREIRA FILHO, I.A. Recomendações técnicas para o cultivo do milho, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Brasília, DF, 1996. DUARTE, J. de O. Importância econômica. 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