um cerco à alergia alimentar

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UM CERCO À ALERGIA ALIMENTAR
Você provavelmente conhece alguém que tenha alergia a algum tipo de
alimento. O número de pessoas com alergia alimentar tem aumentado
a cada dia e uma causa possível para o problema é o aparecimento de
novos alimentos no mercado. Até algumas frutas, como açaí e kiwi, eram
pouco conhecidas antigamente e hoje são bem populares. Esses alimentos possuem proteínas com as quais o organismo não está acostumado,
podendo provocar uma reação alérgica em algumas pessoas, principalmente, em crianças.
Uma maneira de evitar a alergia aos alimentos é o aleitamento materno e
a introdução de alimentos ricos em proteínas, como ovo, leite e peixe, na
dieta, gradativamente. Para tratar daqueles que sofrem com alergia alimentar, pesquisadores da UFMG têm trabalhado na busca de alternativas
terapêuticas através da própria alimentação.
Um exemplo disso é o uso da vitamina E, que está presente em azeite,
óleos de cozinha, gérmen de trigo, leite, amêndoas, avelãs, abacate e nas
verduras em geral. Os estudos indicam que a reação inflamatória provocada pela ovalbumina - proteína da clara do ovo - é reduzida, quando
acrescentamos a vitamina E à alimentação.
Enquanto as pesquisas para diminuir os níveis de alergia continuam, as
mamães podem fazer a sua parte na proteção da saúde, amamentando
as crianças pelo maior período de tempo possível e fornecendo a elas
uma alimentação adequada e diversificada.
Texto originalmente escrito por Camila Jacob para o programa Na Onda da Vida, da Rádio UFMG Educativa, e adaptado por Hugo Huth.
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