Indispensável para a saúde humana UMA INICIATIVA DA FUNDAÇÃO ABRINQ PELOS DIREITOS DA CRIANÇA Publicação Quadrimestral - Ano III - nº 8 - Mai-Dez de 2002 INS Brasil chega para somar No último dia 6 de maio, foi fundada a INS Brasil, com total apoio da INS – Infusion Nurses Society. Os objetivos da associação no Brasil serão similares aos da americana: fornecer informações aos profissionais da área de saúde que busquem a excelência em Terapia IV. Segundo a sua presidente, a enfermeira encarregada do Serviço de Neurocirurgia do Hospital do Servidor Público de São Paulo, Helena Mitsuko Kishi, “a INS Brasil está chegando para somar esforços com as demais associações ligadas a área no país e não para dividir profissionais”. Após 5 meses da fundação, os primeiros frutos são colhidos com o primeiro evento da sociedade: “I Simpósio de Terapia Intravenosa”, realizado no dia 02 de outubro no anfiteatro do Hospital do Servidor Público Estadual. O evento contou com temas como: INS no mundo e Brasil – Helena Kishi - HSPE, Complicações relacionadas a cateteres – Vera Borrasca - HSL; Otimização do processo de terapia intravenosa – Hendrika M. Hendrikx - BD; Guideline de cateter para acesso vascular - Dirceu Carraro INCOR; Prevenção de acidentes – Valéria Saraceni – Secretaria Saúde – RJ; Característica de Drogas x Incompatibilidade de materiais – Fábio Mir – Baxter; Critérios de escolha de cateter para Acesso Venoso Central e Manutenção de cateteres, prevenção e tratamento de oclusão – enf. Jim Lacy – INS EUA, dentre outros. Caso você tenha interesse em se associar, favor fazê-lo através do e-mail [email protected] ou através do telefone 0800.772-2257. INS BRASIL GESTÃO 2002 – 2004 Diretor Presidente Helena Kishi Diretor Vice Presidente: Dirceu Carrara Diretor Científico Sílvia Regina Secolli Diretor de Apoio Informacional Lucimar A. B. Nogueira Sampaio Conselho Curador Leda Maria Doccose Pavani CONCURSO BD-CTAV ESTUDO PREMIADO “Experiência com o Cateter Periférico Integral Saf-T-Intima® no Ambulatório de Quimioterapia do Hospital do Servidor Público Estadual” Autora: Maria Helena De Angeles Enfermeira de Quimioterapia “Conforme combinado, publicamos a seguir um pequeno resumo do trabalho vencedor de nosso concurso. Lembramos que o mesmo está disponível em nosso site www.ctav.com.br” Resumo O presente estudo teve como objetivo avaliar o cateter venoso periférico Saf-T-Intima® no tratamento dos pacientes em regime externo, e em curso de quimioterapia antineoplásica. Identificar os possíveis problemas da punção, permanência e manutenção da permeabilidade, conhecer o dispositivo de segurança contra picadas acidentais. Foram puncionados 70 pacientes em curso de quimioterapia antineoplásica por 2 – 3 – 4 e 5 dias consecutivos, sendo que 39 deles permaneceram com o cateter até o final dos dias propostos para o ciclo de tratamento. O tempo de permanência do cateter variou de 24 a 96 horas. As complicações detectadas e que acarretaram as retiradas foram analisadas descritivamente. Introdução Os cateteres percutâneos venosos centrais (CVCs) têm indicação assegurada entre outros, para Colaboradora: Licania Pinheiro Enfermeira Estagiária pacientes cuja precariedade da rede venosa periférica requeiram múltiplas tentativas para a obtenção e preservação do acesso venoso periférico. São indiscutíveis as vantagens destes dispositivos, porém há de se avaliar os riscos e complicações, além do custo x benefício, antes da sua inserção. Em geral no nosso dia a dia os pacientes que mais se beneficiam com estes cateteres são os pacientes oncológicos, renais crônicos, entre outros. No entanto, uma parcela dos pacientes oncológicos e ambulatoriais, que estando ou iniciando o tratamento com drogas antineoplásicas possuem boas condições de rede venosa periférica (quantidade e qualidade) e muitos deles seguem com protocolos prolongados por 2 – 3 – 4 – 5 dias consecutivos e por tempo variando entre 6 – 8 meses. Mais comumente, o que ocorre nestes casos é a punção venosa diária com scalp, por ser mais barata, prática e rápida, apesar de ser traumatizante e doloroso para o paciente. Deixar de efetuar a punção venosa diária neste grupo de pacientes em particular, pode ser uma opção para a enfermagem e com boa aceitação entre os pacientes e familiares. Porém, antes deve-se considerar: A adesão do paciente e familiares. A experiência da enfermagem na administração de antineoplásicos. A escolha do dispositivo venoso periférico (tipo, calibre e material). A manutenção da permeabilidade do dispositivo durante os dias propostos para o tratamento. Custo e benefício. A apreciação destas e muitas outras questões tem levado os profissionais frente a uma visão mais atual, onde a punção venosa periférica deixou de ser um simples ato de “pegar a veia”. Mais modernamente, a visão da punção venosa periférica tem requerido dos profissionais enfermeiros um planejamento mais rigoroso, onde estão envolvidos não só as habilidades individuais, mas um conjunto de A vencedora do concurso do CTAV, Maria Helena De Angeles, recebeu o seu prêmio, um micro computador, durante uma palestra na Auditório do H.S.P.E, onde apresentou aos presentes um resumo do trabalho vencedor. Na ocasião, concedeu-nos a seguinte entrevista. Intravenous – Qual foi a motivação para a pesquisa? Maria Helena – “ A nossa principal motivação para o início desse estudo foi a necessidade de não estar puncionando o paciente durante vários dias em uma mesma veia. Esse tipo de paciente, devido a sua doença e condição, apresenta um nível de stress muito elevado e o fato de ter que se submeter a várias punções só contribui para esse stress aumentar. O segundo grande motivo foi o de querer conhecer esse dispositivo de segurança. Para nós era um produto novo e tudo indicava que iria atender as nossas necessidades, que era aliar conforto e segurança ao paciente e também segurança ao profissional de enfermagem” Intravenous – Por que vocês escolheram especificamente esse tipo de cateter integral para o estudo? Maria Helena – “O produto nos foi apresentado pelo representante do fabricante. O que me chamou a atenção 2 pontos, que analisados preliminarmente, levarão a uma assistência de enfermagem mais adequada para aqueles pacientes, naquele determinado momento. Neste aspecto, a escolha do dispositivo de punção venosa periférica pode interferir no sucesso ou insucesso da punção. Objetivos gerais Conhecer a viabilidade e intercorrências da inserção e manuseio do cateter intravenoso periférico “Saf-T-Intima®” nos pacientes em tratamento com quimioterapia antineoplásica em nível ambulatorial. Conhecer o dispositivo de segurança contra picada acidental Objetivos específicos Reduzir o número de punções periféricas, o stress, trauma e dor causados ao paciente. foi a qualidade, seu formato borboleta e todas as suas características, como o tubo extensor e as duas vias de acesso, além do dispositivo de segurança”. Intravenous – Quais os prós desse d i s p o s i t i v o para o tratamento quimioterápico? Maria Helena – “O nosso paciente tem que receber a medicação durante vários dias seguidos. Esse dispositivo eliminou as inúmeras punções, ajudando a dar ao paciente um certo conforto. Além disso, devido as características do produto, o paciente pôde manter todas as suas atividades rotineiras sem nenhum problema. Em nível ambulatorial, que foram os casos avaliados, esse dispositivo é muito satisfatório. É claro que precisamos ampliar os estudos e avali- Conservar a rede venosa periférica e/ou permitir a sua recuperação através da redução do número de punções. Manter o tempo de permanência da punção venosa necessário para os dias de tratamento. Reduzir o tempo de ação da enfermagem na punção diária. Reduzir os custos. Permitir aos pacientes que querem e possuem condições para manter as suas atividades rotineiras com segurança, ao mesmo tempo que permanecem com a punção venosa. Levar o profissional a manusear e avaliar o dispositivo de segurança com recurso da prevenção de acidentes ocupacionais. Este trabalho está em sua íntegra disponível no site www.ctav.com.br ar este mesmo dispositivo em unidades de internações. Mas, no nosso caso, estamos muito satisfeitas e recomendamos a sua utilização. É importante esclarecer que não tivemos nenhum problema registrado nos pacientes estudados”. Intravenous – O Hospital está utilizando o produto após o estudo? Maria Helena – “Sim. O produto se mostrou bastante eficiente e já está sendo adotado como rotina em nosso hospital”. Intravenous – “Em relação ao custo x benefício, qual a conclusão? Maria Helena – “O custo x benefício é muito positivo, porque reduz o consumo de material e as horas trabalhadas pelo profissional” Intravenous – Quais são as principais conclusões? Maria Helena – “Livrou o paciente do stress com punções diárias; reduziu o consumo de horas da enfermagem no procedimento de punções e trouxe segurança ao profissional de saúde. Não tivemos nenhum acidente registrado. No decorrer do tratamento de todos os pacientes estudados, não foi apresentando nenhum tipo de problema que levasse a necessidade da retirada do dispositivo antes do término do tratamento”. Ano III - nº 8 - Mai-Dez de 2002 COMENTÁRIOS A RESPEITO DA ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DO GUIDELINE DO CDC PARA A PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES INTRAVASCULARES Enfermeiro Dirceu Carrara Cateteres intravasculares são indispensáveis para a prática assistencial em nossos dias atuais, e de forma muito particular nas unidades de terapia intensiva. Embora o uso dos cateteres têm sido cada vez mais necessário, estes expõem os pacientes a riscos adicionais tais como: infecção do sítio de inserção, infecção sistêmica, tromboflebite séptica, endocardite e infecções metastáticas (abscesso pulmonar e cerebral, osteomielite e endoftalmites). A incidência das infecções relacionadas aos cateteres intravasculares varia de acordo com o tipo de cateter e de material, freqüência de manipulações, tempo de permanência, local de inserção, cuidados quanto a manutenção e fatores relacionados ao hospedeiro (doenças crônicas, imunocomprometimento, etc...). É importante lembrar que apesar dos cateteres serem utilizados com maior freqüência em indivíduos institucionalizados, tem sido cada vez mais frequente a sua utilização em pacientes em PSBIO tratamento domiciliar, seja estes sob cuidados profissionais (home care) ou muitas vezes esta responsabilidade é delegada para o próprio paciente e seus familiares. No que diz respeito a instalação de cateteres, itens importantes foram apontados nesta revisão do guideline do CDC, sendo um deles o preparo técnico do profissional que executa este procedimento, que deverá ser feito por profissional preferencialmente devidamente capacitado, ou nos casos de profissionais ainda em treinamento que este receba orientação e supervisão. É incontestável o treinamento e a reciclagem dos profissionais que manipulam, e portanto são os responsáveis também pela manutenção destes dispositivos. E o Continua na pág. 5 Você conhece o PSBIO? Vários sistemas de vigilância de acidentes ocupacionais com material biológico foram iniciados em diferentes países, principalmente após a epidemia da AIDS no início dos anos 80. No Brasil, não há estabelecido nenhum sistema de vigilância de acidentes de trabalho com material biológico. Os estudos realizados no País referem-se exclusivamente a programas realizados de forma individualizada em hospitais universitários e outros serviços de saúde. É aí que entra o PSBio: Ele é um Software que reúne características do programa NaSH dos CDC - EUA e o sistema EPINet elaborado pelo Centro Ano III - nº 8 - Mai-Dez de 2002 Internacional de Segurança entre Profissionais de Saúde da Universidade de Virgínia. O programa permite: entrada de dados sobre os profissionais, imunizações, informações sobre as características e circunstâncias dos acidentes, profilaxias indicadas, agendamendo de consultas de acompanhamento e emissão de relatórios. Estamos cadastrando os profissionais e os serviços de saúde que terão interesse em participar do sistema brasileiro de vigilância de acidentes de trabalho com material biológico, basta entrar em contato através do telefone: 0800 772 22 57 ou também pelos e-mail’s: [email protected] e [email protected] 3 PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES SOBRE CCIP/PPICC. Luís Célio Martins Freitas Instrutor do Curso de Qualificação PICC da SOBETI. 1 – Quais as vias de acesso mais indicadas para inserção de um CCIP em adultos e neonatos? Em adultos, primeiramente, utilizamos as veias dos membros superiores, preferencialmente acima ou abaixo da fossa antecubital. As veias de eleição são: veia basílica – braquial, antebraquial, suplementar, cubital mediana; veia cefálica – braquial, antebraquial, suplementar, cubital mediana; veia antebraquial mediana e veia antecubital mediana. Outra veia de eleição, como última opção, é a veia jugular externa. Em neonatos também damos preferência às veias dos membros superiores, seguidas de outras opções de acesso como: veia axilar, veia temporal, veia auricular posterior, veia femoral, veia safena e veia poplítea. 2 – Qual o tempo de permanência de um CCIP? Costumo dizer que o tempo de permanência de um cateter é diretamente proporcional ao cuidado de enfermagem dispensado ao mesmo e ao paciente, salvo algumas atenuantes como: decorrências da patologia de base, fatores ambientais, traumatismos acidentais, dentre outros. De outra forma, o tempo de permanência ideal de um CCIP é igual ao cumprimento total do tempo previsto para a terapia intravenosa prescrita e para a qual foi indicado. De acordo com a INS (Infusion Nursing Society), a permanência de um CCIP não deve ultrapassar 12 meses, entretanto, a literatura nos cita algumas experiências com tempo de permanência de CCIP de até 3 – 4 anos. Essas experiências são primordiais para a nossa prática diária, pois a evolução tecnológica nos tem apresentado cateteres cada vez mais resistentes e biocompatíveis, além de menos trombogênicos. A minha experiência profissional com CCIP tem me mostrado, cada vez mais, que é necessário conhecer muito bem o dispositivo escolhido (suas especificações, sua características, seu comportamento) e o seu paciente. Dos cateteres que inseri e acompanhei, apenas 10% não atingiram o tempo de permanência programado em decorrência de atenuantes anteriormente citadas. Daqueles que levaram a cabo a terapia prescrita, apresentaram um tempo médio de permanência de 120 dias. Um deles, entretanto, permanece inserido há 2 anos e 3 meses, com o paciente em tratamento ambulatorial, sem nenhuma alteração apresentada no dispositivo ou pelo paciente. 4 APRENDA FÁCIL Fichas Resumão - série de medicina. Publicação especializada da Barros, Fischer & Associados, sob licença editorial de Spring Publishing Group.© Inc. Barcharts, Inc. 2002, USA. Os exemplares dos resumos podem ser consultados de forma rápida e eficiente durante o período de sua formação ou em sua vida profissional. Fone: (11) 3034-0950 - E-mail: [email protected] E ventos em Terapia I ntravenosa Março de 2003 EVENTO: II CONGRESSO GAÚCHO DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA E II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE DOENÇAS CEREBROVASCULARES De 27 a 29 de março de 2003 Centro de Eventos da Associação Médica do Rio Grande do Sul Promove: Sociedade de Neurologia e Neurocirurgia do Rio Grande do Sul - Fone: (051) 3311-8969 / 3311-2578 e-mail: [email protected] Julho de 2003 GANEPÃO 2003 Dias 12, 13 e 14 de julho de 2003 Centro de Convenções Rebouças em São Paulo. Promoção do GANEP - Grupo de Apoio de Nutrição Enteral e Parenteral Fones: (011) 3284-6318 / 283-3459 / 251-4128 Site: www.ganep.com.br e-mail: [email protected] Ano III - nº 8 - Mai-Dez de 2002 preparo da pele para a instalação do dispositivo, apesar da falta de estudos que comprovem de forma mais fundamentada a superioridade de benefícios das soluções a base de clorexidina, este anti séptico tem sido relatado como melhor na prevenção de infecções relacionadas a cateteres intravasculares. Outro ponto importante é o tempo de permanência dos dispositivos periféricos, que traz a recomendação de que podem permanecer por um período de 72 a 96h, para a prevenção de flebite. Neste item, chamamos a atenção para o fato de que o CDC fundamenta-se em estudos desenvolvidos quase que na sua totalidade com dispositivos cuja matéria prima é o poliuretano. Na realidade brasileira, em uma boa parte das instituições ainda trabalhamos com dispositivos onde a matéria prima é o Teflon® e é também freqüente a utilização de dispositivos com agulha de aço, portanto consideramos importante que seja avaliado em cada realidade institucional a validade desta recomendação, pois sabemos que estes dispositivos apresentam maior incidência de complicações, quando comparados com os a base de poliuretano. No que diz respeito aos sistemas de infusão sem agulha, os chamados sistemas fechados, ainda há controvérsias quanto ao benefício na prevenção de infecções relacionadas aos cateteres intravasculares, temos que aguardar os resultados de estudos melhores desenhados, que já encontram-se em desenvolvimento inclusive no Brasil, para que possamos concluir de forma mais consistente este aspecto, entretanto os sistemas de infusão sem agulha têm sido utilizado em diversas instituições com resultados pontuais satisfatórios. A manutenção da permeabilidade de dispositivos em uso intermitente é também um aspecto relevante, pois neste guideline a recomendação apresenta-se dando preferência a utilização da solução de heparina e muito bem fundamentada em função de prevenir a formação de trombos e o acúmulo de fibrina na luz do dispositivo facilitando assim a colonização e infecções relacionadas a esta situação. E a recomendação vai além, discute também a necessidade da realização de um flush intermitente com esta solução de heparina. E finalmente, achamos importante comentar a utilização de dispositivos venosos centrais impregnados com agentes antimicrobianos, que têm mostrado benefícios principalmente naqueles indivíduos que permanecerão com o dispositivo por períodos superiores a 14 dias, dependendo obviamente do agente impregnante utilizado. Participe você também! O site www.ctav.com.br está no ar, fazendo parte do site de treinamento da BD www.ctbd.com.br . O perfil do público é multidisciplinar, destinado a todos os profissionais da área de saúde humana e animal que trabalhem com acesso vascular, monitorização, anestesia, hemodiálise e controle de infecção hospitalar. Está composto por biblioteca, cursos on-line e a divulgação de novidades do setor. É importante destacar que o próprio usuário poderá participar das seções enviando o seu trabalho para a comissão julgadora para publicação. Estará aberto também para formar parcerias com empresas, sociedades/associações da área de saúde e revistas especializadas. O usuário também pode pesquisar sobre assuntos, sugerir textos para publicação e até colocar o seu próprio texto na web desde que atenda aos requisitos descritos na parte de apoio a estudos. Há também um canal aberto com os usuários, que poderão entrar em contato direto com as consultoras educacionais, que estão localizadas em várias regiões do país. Além disso, temos um e-mail de contato, onde pode-se solicitar informações ([email protected]), trabalhos etc. Maiores informações: 0800.772-2257. Gostaríamos de informá-los de que o nosso cadastro de assinantes do Jornal Intravenous está sendo transferido para o site www.ctav.com.br , e para renovar sua assinatura e continuar recebendo o jornal gratuitamente, basta você se recadastrar na biblioteca do site e escolher a opção do Jornal Intravenous Intravenous, o cadastro atual será extinto no prazo de seis meses. E devido ao grande sucesso, estamos repetindo a promoção de cadastro na biblioteca, os próximos 50 primeiros cadastrados irão ganhar uma linda toalha toalha, basta se cadastrar e responder por e-mail ([email protected]) a seguinte pergunta: “Quantos estudos nós temos disponíveis na parte de Acesso Vascular / Terapia Intravenosa sobre Complicações”? Resposta carta Gostaria de obter informações sobre a relação entre o uso de cateteres intravenosos e número de flebites associadas a este procedimento. Faço controle de infecção hospitalar e tenho tido muitos casos de flebite [email protected] ABAIXO O RESULTADO DA PROMOÇÃO ANTERIOR: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 Adriana Julia do Nascimento Adriana Marques da Julia Alciony Aparecida Bueno do Prado Alex Rodrigues de Moraes Aline Castelo Branco Ana Christina L. de S. Ribeiro Ana Claudia Rossato Müller Ana Claudia Sant’Anna Miranda Ana Paula Bim Ana Paula Coimbra T. de M. Alves Andréa Santana Sobral Silva Antonio Hardy Carlos Alberto Cagnolati Carlos Alberto Ribeiro de Castro Celso Aparecido da Mota Clarice Nana Yamanouchi Claucymar Guerra Rocha Claudete Regina Martins Pacheco Claudia de San Juan Claudia Soares Dubard Cláudio da Silva Nunes Cleyton de Paiva Silva Daniela Giaconia Danilo Figueira Gonçalves Deborah Cavalhieri Dilmar Ramos Filho Dirceu Carrara Douglas Calheiros Machado Edinéa Rodrigues de Freitas Elis Regina de Oliveira Elisa da Conceição Rodrigues Elisabete Ceia de Souza Ellen Regina Sevilla Quadrado Enaldo Góes Silva Ernandi Dagoberto Seerig Palmeira Fabiana Dias Garcia Fabiola Amargós Defacio Geraldo Celso Silva Machado Heleonora Diva Borges Rodrigues Ivens Garcia Pedrosa Janaína A.A. Hollanda Ferreira Jorge André Silva de Sousa Jorge Luiz Marques da Silva José Jorge Soares Netto Jose Renato Juliana Cabral Ventura dos Santos Kátia Marie Simões e Senna Keila de Souza Kenya Waléria de Siqueira Coêlho Kozue Kawasaki R. Considerando-se que a incidência de tromboflebite durante e após o uso de cateter periférico gira em torno de 30%, torna-se importante uma análise criteriosa dos fatores envolvidos. As principais fontes de infecção relacionadas a cateteres são: microbiota cutânea do paciente; conexão muito relacionada com a manipulação do pessoal de saúde; infusões contaminadas; contaminação do cateter; 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 Laudia Wachholz Bonato Lenita Maria Tonon Luciano Alves Cardoso Luciene Fassa Luiz Alexandre Reis Ferro Luiz Marcelos Dovera Luiz Otavio Cabral westin Lusangela Lage Netto Massagli Mara Helena Corso Pereira Marcia Maria da Silva Bem Maria Emília dos S. Gonçalves Maria do Carmo Magarão Maria Lucia de Souza Monteiro Marilene de Camargo Marisa Santos Marlise de Oliveira Souza Mary Elisa Barone Mavilde da l. G. Pedreira Monica Gatti Odalia Uidack Odete Teresinha Brentano Otavio Damazio Filho Patricia Vendramim Patricia Villardo Polato Paulo A Herrera Paulo Sergio da Silva Priscila Diniz de Carvalho Regia Damous Fontenele Feijó Renan Batista Souza Renata Neves de Meneses Ricardo Ricardo Oropeza Cornejo Roberta Senger Roberto Pierin Rochele Gomes da Silva Rodrigo Alves Faria Ronaldo Adorno Rosa Maria O. da Conceição Rosadelia Malheiros Carboni Rosangela Carreira C. Medina Rose Brandão Roseli Amaro Teixeira Sandra de Jesus Duarte da Silva Sergio Paes de Souza Solange Antonia Lourenço Tatiana Teresa Grosso Thais Andrade Melo Vãnia de Andrade Garrido Veridiana Chimirri fonte hematogênica (a partir de focos infecciosos de outros sítios). Pesquisas comparativas entre cânulas de Vialon® e Teflon® mostram que o tipo de material também tem sua importância, concluindo a superioridade do Vialon® com relação à incidência de tromboflebites, chegando a 3,1 vezes maior a ocorrência de flebite com cânula de Teflon® do que com Vialon®. Saiba mais e obtenha cópias dos trabalhos que necessita consultando nosso site: www.ctav.com.br Intravenous é uma publicação da BD. Diretor: Paulo Gussoni. Coordenadores: Vera S. Higa, Igor A. Leão e Claudia Dovtartas. Coordenadora científica: Silvana Torres. Jornalista responsável: Terezinha Pereira (MTB – SP 19000). Revisão: Ana L. Seminati. Projeto gráfico e diagramação: Alvo Propaganda & Marketing. Os artigos podem ser publicados desde que citada a fonte. As opiniões e conceitos publicados são de inteira responsabilidade dos autores e entrevistados.