INS Brasil

Propaganda
Indispensável para
a saúde humana
UMA
INICIATIVA DA
FUNDAÇÃO
ABRINQ PELOS
DIREITOS
DA CRIANÇA
Publicação Quadrimestral
-
Ano III - nº 8
-
Mai-Dez de 2002
INS
Brasil
chega para somar
No último dia 6 de maio, foi fundada a INS
Brasil, com total apoio da INS – Infusion Nurses
Society. Os objetivos da associação no Brasil
serão similares aos da americana: fornecer informações aos profissionais da área de saúde que
busquem a excelência em Terapia IV. Segundo a
sua presidente, a enfermeira encarregada do
Serviço de Neurocirurgia do Hospital do Servidor Público de São Paulo, Helena Mitsuko Kishi,
“a INS Brasil está chegando para somar esforços
com as demais associações ligadas a área no país
e não para dividir profissionais”.
Após 5 meses da fundação, os primeiros frutos
são colhidos com o primeiro evento da sociedade: “I Simpósio de Terapia Intravenosa”, realizado no dia 02 de outubro no anfiteatro do Hospital do Servidor Público Estadual. O evento contou com temas como: INS no mundo e Brasil –
Helena Kishi - HSPE, Complicações relacionadas a cateteres – Vera Borrasca - HSL;
Otimização do processo de terapia intravenosa
– Hendrika M. Hendrikx - BD; Guideline de
cateter para acesso vascular - Dirceu Carraro INCOR; Prevenção de acidentes – Valéria
Saraceni – Secretaria Saúde – RJ; Característica
de Drogas x Incompatibilidade de materiais –
Fábio Mir – Baxter; Critérios de escolha de cateter para Acesso Venoso Central e Manutenção
de cateteres, prevenção e tratamento de oclusão
– enf. Jim Lacy – INS EUA, dentre outros.
Caso você tenha interesse em se associar, favor
fazê-lo através do e-mail [email protected] ou
através do telefone 0800.772-2257.
INS BRASIL
GESTÃO 2002 – 2004
Diretor Presidente
Helena Kishi
Diretor Vice Presidente:
Dirceu Carrara
Diretor Científico
Sílvia Regina Secolli
Diretor de Apoio Informacional
Lucimar A. B. Nogueira Sampaio
Conselho Curador
Leda Maria Doccose Pavani
CONCURSO BD-CTAV
ESTUDO PREMIADO
“Experiência com o Cateter Periférico Integral
Saf-T-Intima® no Ambulatório de Quimioterapia
do Hospital do Servidor Público Estadual”
Autora:
Maria Helena De Angeles
Enfermeira de Quimioterapia
“Conforme combinado, publicamos a seguir um pequeno resumo
do trabalho vencedor de nosso concurso. Lembramos que o mesmo
está disponível em nosso site
www.ctav.com.br”
Resumo
O presente estudo teve como
objetivo avaliar o cateter venoso periférico Saf-T-Intima® no tratamento dos pacientes em regime externo, e em curso de quimioterapia
antineoplásica.
Identificar os possíveis problemas da punção, permanência e
manutenção da permeabilidade,
conhecer o dispositivo de segurança contra picadas acidentais.
Foram puncionados 70 pacientes
em curso de quimioterapia
antineoplásica por 2 – 3 – 4 e 5
dias consecutivos, sendo que 39
deles permaneceram com o cateter
até o final dos dias propostos para
o ciclo de tratamento.
O tempo de permanência do cateter variou de 24 a 96 horas.
As complicações detectadas e
que acarretaram as retiradas foram
analisadas descritivamente.
Introdução
Os cateteres percutâneos venosos centrais (CVCs) têm indicação
assegurada entre outros, para
Colaboradora:
Licania Pinheiro
Enfermeira Estagiária
pacientes cuja precariedade da
rede venosa periférica requeiram
múltiplas tentativas para a obtenção e preservação do acesso venoso periférico.
São indiscutíveis as vantagens
destes dispositivos, porém há de se
avaliar os riscos e complicações,
além do custo x benefício, antes
da sua inserção.
Em geral no nosso dia a dia os
pacientes que mais se beneficiam
com estes cateteres são os pacientes oncológicos, renais crônicos,
entre outros.
No entanto, uma parcela dos
pacientes oncológicos e ambulatoriais, que estando ou iniciando o
tratamento com drogas antineoplásicas possuem boas condições de
rede venosa periférica (quantidade
e qualidade) e muitos deles seguem
com protocolos prolongados por 2
– 3 – 4 – 5 dias consecutivos e por
tempo variando entre 6 – 8 meses.
Mais comumente, o que ocorre
nestes casos é a punção venosa
diária com scalp, por ser mais
barata, prática e rápida, apesar de
ser traumatizante e doloroso para
o paciente.
Deixar de efetuar a punção venosa diária neste grupo de pacientes em
particular, pode ser uma opção para
a enfermagem e com boa aceitação
entre os pacientes e familiares. Porém, antes deve-se considerar:
A adesão do paciente e familiares.
A experiência da enfermagem na
administração de antineoplásicos.
A escolha do dispositivo venoso periférico (tipo, calibre e material).
A manutenção da permeabilidade
do dispositivo durante os dias propostos para o tratamento.
Custo e benefício.
A apreciação destas e muitas outras
questões tem levado os profissionais
frente a uma visão mais atual, onde a
punção venosa periférica deixou de ser
um simples ato de “pegar a veia”.
Mais modernamente, a visão da
punção venosa periférica tem requerido dos profissionais enfermeiros um
planejamento mais rigoroso, onde
estão envolvidos não só as habilidades individuais, mas um conjunto de
A vencedora do concurso do CTAV,
Maria Helena De Angeles, recebeu o
seu prêmio, um micro computador, durante uma palestra na Auditório do
H.S.P.E, onde apresentou aos presentes um resumo do trabalho vencedor.
Na ocasião, concedeu-nos a seguinte
entrevista.
Intravenous – Qual foi a motivação
para a pesquisa?
Maria Helena – “ A nossa principal
motivação para o início desse estudo
foi a necessidade de não estar puncionando o paciente durante vários dias
em uma mesma veia. Esse tipo de
paciente, devido a sua doença e condição, apresenta um nível de stress muito elevado e o fato de ter que se submeter a várias punções só contribui
para esse stress aumentar.
O segundo grande motivo foi o de querer conhecer esse dispositivo de segurança. Para nós era um produto novo
e tudo indicava que iria atender as
nossas necessidades, que era aliar conforto e segurança ao paciente e também segurança ao profissional de enfermagem”
Intravenous – Por que vocês escolheram especificamente esse tipo de cateter integral para o estudo?
Maria Helena – “O produto nos foi
apresentado pelo representante do fabricante. O que me chamou a atenção
2
pontos, que analisados preliminarmente, levarão a uma assistência de
enfermagem mais adequada para aqueles pacientes, naquele determinado
momento. Neste aspecto, a escolha do
dispositivo de punção venosa periférica pode interferir no sucesso ou
insucesso da punção.
Objetivos gerais
Conhecer a viabilidade e
intercorrências da inserção e manuseio
do cateter intravenoso periférico
“Saf-T-Intima®” nos pacientes em tratamento com quimioterapia antineoplásica em nível ambulatorial.
Conhecer o dispositivo de segurança contra picada acidental
Objetivos específicos
Reduzir o número de punções periféricas, o stress, trauma e dor causados ao paciente.
foi a qualidade, seu formato borboleta
e todas as suas características, como o
tubo extensor e as duas vias de acesso,
além do dispositivo de segurança”.
Intravenous – Quais os prós desse
d i s p o s i t i v o para o tratamento
quimioterápico?
Maria Helena – “O nosso paciente tem
que receber a medicação durante vários dias seguidos. Esse dispositivo eliminou as inúmeras punções, ajudando
a dar ao paciente um certo conforto.
Além disso, devido as características do
produto, o paciente pôde manter todas
as suas atividades rotineiras sem nenhum problema. Em nível ambulatorial,
que foram os casos avaliados, esse dispositivo é muito satisfatório. É claro que
precisamos ampliar os estudos e avali-
Conservar a rede venosa periférica e/ou permitir a sua recuperação através da redução do número de punções.
Manter o tempo de permanência
da punção venosa necessário para os
dias de tratamento.
Reduzir o tempo de ação da enfermagem na punção diária.
Reduzir os custos.
Permitir aos pacientes que querem
e possuem condições para manter as
suas atividades rotineiras com segurança, ao mesmo tempo que permanecem
com a punção venosa.
Levar o profissional a manusear e
avaliar o dispositivo de segurança com
recurso da prevenção de acidentes
ocupacionais.
Este trabalho está em sua
íntegra disponível no site
www.ctav.com.br
ar este mesmo dispositivo em unidades
de internações. Mas, no nosso caso,
estamos muito satisfeitas e recomendamos a sua utilização. É importante
esclarecer que não tivemos nenhum
problema registrado nos pacientes
estudados”.
Intravenous – O Hospital está utilizando o produto após o estudo?
Maria Helena – “Sim. O produto se
mostrou bastante eficiente e já está
sendo adotado como rotina em nosso
hospital”.
Intravenous – “Em relação ao custo x
benefício, qual a conclusão?
Maria Helena – “O custo x benefício é
muito positivo, porque reduz o consumo de material e as horas trabalhadas
pelo profissional”
Intravenous – Quais são as principais
conclusões?
Maria Helena – “Livrou o paciente
do stress com punções diárias; reduziu o consumo de horas da enfermagem no procedimento de punções e
trouxe segurança ao profissional de
saúde. Não tivemos nenhum acidente
registrado. No decorrer do tratamento
de todos os pacientes estudados, não
foi apresentando nenhum tipo de problema que levasse a necessidade da
retirada do dispositivo antes do término
do tratamento”.
Ano III - nº 8 - Mai-Dez de 2002
COMENTÁRIOS A RESPEITO DA ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DO
GUIDELINE DO CDC PARA A PREVENÇÃO DE INFECÇÕES
RELACIONADAS A CATETERES INTRAVASCULARES
Enfermeiro Dirceu Carrara
Cateteres intravasculares são indispensáveis para a prática assistencial em
nossos dias atuais, e de forma muito
particular nas unidades de terapia intensiva. Embora o uso dos cateteres têm
sido cada vez mais necessário, estes
expõem os pacientes a riscos adicionais tais como: infecção do sítio de
inserção, infecção sistêmica, tromboflebite séptica, endocardite e infecções
metastáticas (abscesso pulmonar e cerebral, osteomielite e endoftalmites).
A incidência das infecções relacionadas aos cateteres intravasculares varia
de acordo com o tipo de cateter e de
material, freqüência de manipulações,
tempo de permanência, local de inserção, cuidados quanto a manutenção e fatores relacionados ao hospedeiro (doenças crônicas, imunocomprometimento, etc...).
É importante lembrar que apesar dos
cateteres serem utilizados com maior
freqüência em indivíduos institucionalizados, tem sido cada vez mais frequente a sua utilização em pacientes em
PSBIO
tratamento domiciliar, seja estes sob
cuidados profissionais (home care) ou
muitas vezes esta responsabilidade é
delegada para o próprio paciente e seus
familiares.
No que diz respeito a instalação
de cateteres, itens importantes foram
apontados nesta revisão do guideline
do CDC, sendo um deles o preparo
técnico do profissional que executa
este procedimento, que deverá ser
feito por profissional preferencialmente devidamente capacitado, ou
nos casos de profissionais ainda em
treinamento que este receba orientação e supervisão. É incontestável
o treinamento e a reciclagem dos profissionais que manipulam, e portanto são os responsáveis também pela
manutenção destes dispositivos. E o
Continua na pág. 5
Você conhece o PSBIO?
Vários sistemas de vigilância de
acidentes ocupacionais com
material biológico foram iniciados
em diferentes países, principalmente após a epidemia da AIDS
no início dos anos 80. No Brasil,
não há estabelecido nenhum sistema de vigilância de acidentes de
trabalho com material biológico.
Os estudos realizados no País
referem-se exclusivamente a
programas realizados de forma
individualizada em hospitais
universitários e outros serviços
de saúde.
É aí que entra o PSBio:
Ele é um Software que reúne
características do programa NaSH
dos CDC - EUA e o sistema
EPINet elaborado pelo Centro
Ano III - nº 8 - Mai-Dez de 2002
Internacional de Segurança entre
Profissionais de Saúde da Universidade de Virgínia. O programa permite: entrada de dados
sobre os profissionais, imunizações, informações sobre as
características e circunstâncias
dos acidentes, profilaxias indicadas, agendamendo de consultas
de acompanhamento e emissão
de relatórios.
Estamos cadastrando os profissionais e os serviços de saúde que
terão interesse em participar do
sistema brasileiro de vigilância
de acidentes de trabalho com
material biológico, basta entrar
em contato através do telefone:
0800 772 22 57 ou também pelos
e-mail’s: [email protected] e
[email protected]
3
PERGUNTAS E RESPOSTAS
MAIS FREQUENTES
SOBRE CCIP/PPICC.
Luís Célio Martins Freitas
Instrutor do Curso de Qualificação PICC da SOBETI.
1 – Quais as vias de acesso mais indicadas para inserção de
um CCIP em adultos e neonatos?
Em adultos, primeiramente,
utilizamos as veias dos membros superiores, preferencialmente acima ou abaixo
da fossa antecubital. As
veias de eleição são: veia
basílica – braquial, antebraquial, suplementar, cubital
mediana; veia cefálica –
braquial, antebraquial, suplementar, cubital mediana; veia
antebraquial mediana e veia antecubital mediana. Outra veia de
eleição, como última opção, é a veia jugular externa.
Em neonatos também damos preferência às veias dos membros superiores, seguidas de outras opções de acesso como: veia
axilar, veia temporal, veia auricular posterior, veia femoral, veia
safena e veia poplítea.
2 – Qual o tempo de permanência de um CCIP?
Costumo dizer que o tempo de permanência de um cateter é
diretamente proporcional ao cuidado de enfermagem dispensado ao mesmo e ao paciente, salvo algumas atenuantes como:
decorrências da patologia de base, fatores ambientais,
traumatismos acidentais, dentre outros. De outra forma, o tempo de permanência ideal de um CCIP é igual ao cumprimento
total do tempo previsto para a terapia intravenosa prescrita e
para a qual foi indicado.
De acordo com a INS (Infusion Nursing Society), a permanência de um CCIP não deve ultrapassar 12 meses, entretanto, a
literatura nos cita algumas experiências com tempo de permanência de CCIP de até 3 – 4 anos. Essas experiências são primordiais para a nossa prática diária, pois a evolução tecnológica
nos tem apresentado cateteres cada vez mais resistentes e
biocompatíveis, além de menos trombogênicos.
A minha experiência profissional com CCIP tem me mostrado, cada vez mais, que é necessário conhecer muito bem o
dispositivo escolhido (suas especificações, sua características,
seu comportamento) e o seu paciente. Dos cateteres que inseri
e acompanhei, apenas 10% não atingiram o tempo de permanência programado em decorrência de atenuantes anteriormente
citadas. Daqueles que levaram a cabo a terapia prescrita, apresentaram um tempo médio de permanência de 120 dias. Um
deles, entretanto, permanece inserido há 2 anos e 3 meses,
com o paciente em tratamento ambulatorial, sem nenhuma
alteração apresentada no dispositivo ou pelo paciente.
4
APRENDA FÁCIL
Fichas Resumão - série de medicina. Publicação
especializada da Barros, Fischer & Associados, sob
licença editorial de Spring Publishing Group.© Inc.
Barcharts, Inc. 2002, USA. Os exemplares dos resumos
podem ser consultados de forma rápida e eficiente
durante o período de sua formação ou em sua vida
profissional.
Fone: (11) 3034-0950 - E-mail: [email protected]
E ventos em Terapia
I ntravenosa
Março de 2003
EVENTO: II CONGRESSO GAÚCHO DE
NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA E
II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE
DOENÇAS CEREBROVASCULARES
De 27 a 29 de março de 2003
Centro de Eventos da Associação Médica do Rio
Grande do Sul
Promove: Sociedade de Neurologia e Neurocirurgia do
Rio Grande do Sul - Fone: (051) 3311-8969 / 3311-2578
e-mail: [email protected]
Julho de 2003
GANEPÃO 2003
Dias 12, 13 e 14 de julho de 2003
Centro de Convenções Rebouças em São Paulo.
Promoção do GANEP - Grupo de Apoio de Nutrição
Enteral e Parenteral
Fones: (011) 3284-6318 / 283-3459 / 251-4128
Site: www.ganep.com.br
e-mail: [email protected]
Ano III - nº 8 - Mai-Dez de 2002
preparo da pele para a instalação do
dispositivo, apesar da falta de estudos
que comprovem de forma mais fundamentada a superioridade de benefícios
das soluções a base
de clorexidina,
este anti séptico
tem sido relatado
como melhor na
prevenção de infecções relacionadas a cateteres
intravasculares.
Outro ponto
importante é o
tempo de permanência dos dispositivos periféricos, que traz a recomendação de
que podem permanecer por um
período de 72 a 96h,
para a prevenção de flebite. Neste item,
chamamos a atenção para o fato de que
o CDC fundamenta-se em estudos
desenvolvidos quase que na sua totalidade com dispositivos cuja matéria prima é o poliuretano.
Na realidade brasileira, em uma boa
parte das instituições ainda trabalhamos com dispositivos onde a matéria
prima é o Teflon® e é também freqüente a utilização de dispositivos com agulha de aço, portanto consideramos
importante que seja avaliado em cada
realidade institucional a validade desta
recomendação, pois sabemos que estes
dispositivos apresentam maior incidência de complicações, quando comparados com os a base de poliuretano.
No que diz respeito aos sistemas de
infusão sem agulha, os chamados sistemas fechados, ainda há controvérsias
quanto ao benefício na prevenção de
infecções relacionadas aos cateteres
intravasculares, temos que aguardar os
resultados de estudos melhores desenhados, que já encontram-se em desenvolvimento inclusive no Brasil, para que
possamos concluir de forma mais consistente este aspecto, entretanto os sistemas de infusão sem agulha têm sido
utilizado em diversas instituições com
resultados pontuais satisfatórios.
A manutenção da permeabilidade de
dispositivos em uso intermitente é também um aspecto relevante, pois neste
guideline a recomendação apresenta-se
dando preferência a utilização da solução de heparina e muito bem fundamentada em função de prevenir a formação
de trombos e o acúmulo de fibrina na
luz do dispositivo facilitando assim a
colonização e infecções relacionadas a
esta situação. E a recomendação vai
além, discute também a necessidade da
realização de um flush intermitente com
esta solução de heparina.
E finalmente, achamos importante comentar a utilização de dispositivos venosos centrais impregnados com agentes antimicrobianos, que têm mostrado
benefícios principalmente naqueles
indivíduos que permanecerão com o
dispositivo por períodos superiores a
14 dias, dependendo obviamente do
agente impregnante utilizado.
Participe você também!
O site www.ctav.com.br está no ar, fazendo parte do site
de treinamento da BD www.ctbd.com.br . O perfil do público é multidisciplinar, destinado a todos os profissionais
da área de saúde humana e animal que trabalhem com acesso vascular, monitorização, anestesia, hemodiálise e controle de infecção hospitalar. Está composto por biblioteca, cursos on-line e a divulgação de novidades do setor. É importante destacar que o próprio usuário poderá participar das
seções enviando o seu trabalho para a comissão julgadora
para publicação. Estará aberto também para formar parcerias com empresas, sociedades/associações da área de saúde e
revistas especializadas.
O usuário também pode pesquisar sobre assuntos, sugerir
textos para publicação e até colocar o seu próprio texto na
web desde que atenda aos requisitos descritos na parte de
apoio a estudos.
Há também um canal aberto com os usuários, que poderão
entrar em contato direto com as consultoras educacionais,
que estão localizadas em várias regiões do país. Além disso,
temos um e-mail de contato, onde pode-se solicitar informações ([email protected]), trabalhos etc. Maiores informações:
0800.772-2257.
Gostaríamos de informá-los de que o nosso cadastro de assinantes do Jornal Intravenous está sendo transferido para o site
www.ctav.com.br , e para renovar sua assinatura e continuar recebendo o jornal gratuitamente, basta você se recadastrar na biblioteca do site e escolher a opção do Jornal Intravenous
Intravenous, o cadastro
atual será extinto no prazo de seis meses.
E devido ao grande sucesso, estamos repetindo a promoção de
cadastro na biblioteca, os próximos 50 primeiros cadastrados
irão ganhar uma linda toalha
toalha, basta se cadastrar e responder
por e-mail ([email protected]) a seguinte pergunta: “Quantos
estudos nós temos disponíveis na parte de Acesso Vascular
/ Terapia Intravenosa sobre Complicações”?
Resposta carta
Gostaria de obter informações sobre a relação entre o uso de cateteres intravenosos e número de flebites
associadas a este procedimento. Faço
controle de infecção hospitalar e tenho tido muitos casos de flebite
[email protected]
ABAIXO O RESULTADO DA PROMOÇÃO ANTERIOR:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
Adriana Julia do Nascimento
Adriana Marques da Julia
Alciony Aparecida Bueno do Prado
Alex Rodrigues de Moraes
Aline Castelo Branco
Ana Christina L. de S. Ribeiro
Ana Claudia Rossato Müller
Ana Claudia Sant’Anna Miranda
Ana Paula Bim
Ana Paula Coimbra T. de M. Alves
Andréa Santana Sobral Silva
Antonio Hardy
Carlos Alberto Cagnolati
Carlos Alberto Ribeiro de Castro
Celso Aparecido da Mota
Clarice Nana Yamanouchi
Claucymar Guerra Rocha
Claudete Regina Martins Pacheco
Claudia de San Juan
Claudia Soares Dubard
Cláudio da Silva Nunes
Cleyton de Paiva Silva
Daniela Giaconia
Danilo Figueira Gonçalves
Deborah Cavalhieri
Dilmar Ramos Filho
Dirceu Carrara
Douglas Calheiros Machado
Edinéa Rodrigues de Freitas
Elis Regina de Oliveira
Elisa da Conceição Rodrigues
Elisabete Ceia de Souza
Ellen Regina Sevilla Quadrado
Enaldo Góes Silva
Ernandi Dagoberto Seerig Palmeira
Fabiana Dias Garcia
Fabiola Amargós Defacio
Geraldo Celso Silva Machado
Heleonora Diva Borges Rodrigues
Ivens Garcia Pedrosa
Janaína A.A. Hollanda Ferreira
Jorge André Silva de Sousa
Jorge Luiz Marques da Silva
José Jorge Soares Netto
Jose Renato
Juliana Cabral Ventura dos Santos
Kátia Marie Simões e Senna
Keila de Souza
Kenya Waléria de Siqueira Coêlho
Kozue Kawasaki
R. Considerando-se que a incidência
de tromboflebite durante e após o uso
de cateter periférico gira em torno de
30%, torna-se importante uma análise
criteriosa dos fatores envolvidos. As
principais fontes de infecção relacionadas a cateteres são:
microbiota cutânea do paciente;
conexão muito relacionada com a
manipulação do pessoal de saúde;
infusões contaminadas;
contaminação do cateter;
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
Laudia Wachholz Bonato
Lenita Maria Tonon
Luciano Alves Cardoso
Luciene Fassa
Luiz Alexandre Reis Ferro
Luiz Marcelos Dovera
Luiz Otavio Cabral westin
Lusangela Lage Netto Massagli
Mara Helena Corso Pereira
Marcia Maria da Silva Bem
Maria Emília dos S. Gonçalves
Maria do Carmo Magarão
Maria Lucia de Souza Monteiro
Marilene de Camargo
Marisa Santos
Marlise de Oliveira Souza
Mary Elisa Barone
Mavilde da l. G. Pedreira
Monica Gatti
Odalia Uidack
Odete Teresinha Brentano
Otavio Damazio Filho
Patricia Vendramim
Patricia Villardo Polato
Paulo A Herrera
Paulo Sergio da Silva
Priscila Diniz de Carvalho
Regia Damous Fontenele Feijó
Renan Batista Souza
Renata Neves de Meneses
Ricardo
Ricardo Oropeza Cornejo
Roberta Senger
Roberto Pierin
Rochele Gomes da Silva
Rodrigo Alves Faria
Ronaldo Adorno
Rosa Maria O. da Conceição
Rosadelia Malheiros Carboni
Rosangela Carreira C. Medina
Rose Brandão
Roseli Amaro Teixeira
Sandra de Jesus Duarte da Silva
Sergio Paes de Souza
Solange Antonia Lourenço
Tatiana
Teresa Grosso
Thais Andrade Melo
Vãnia de Andrade Garrido
Veridiana Chimirri
fonte hematogênica (a partir de focos
infecciosos de outros sítios).
Pesquisas comparativas entre cânulas
de Vialon® e Teflon® mostram que o
tipo de material também tem sua importância, concluindo a superioridade
do Vialon® com relação à incidência
de tromboflebites, chegando a 3,1 vezes maior a ocorrência de flebite com
cânula de Teflon® do que com Vialon®.
Saiba mais e obtenha cópias dos trabalhos que necessita consultando nosso
site: www.ctav.com.br
Intravenous é uma publicação da BD. Diretor: Paulo Gussoni.
Coordenadores: Vera S. Higa, Igor A. Leão e Claudia
Dovtartas. Coordenadora científica: Silvana Torres. Jornalista responsável: Terezinha Pereira (MTB – SP 19000). Revisão:
Ana L. Seminati. Projeto gráfico e diagramação: Alvo Propaganda & Marketing. Os artigos podem ser publicados desde
que citada a fonte. As opiniões e conceitos publicados são de
inteira responsabilidade dos autores e entrevistados.
Download