Métodos anticoncepcionais (contraceptivos)

Propaganda
Métodos anticoncepcionais (contraceptivos)
A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados
precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas.
Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos.
A escolha do método contraceptivo deve ser sempre personalizada levando-se em conta fatores como idade, números de filhos, compreensão e tolerância ao método,
desejo de procriação futura e a presença de doenças crônicas que possam agravar-se com o uso de determinado método. Como todos os métodos têm suas limitações,
é importante que saibamos quais são elas, para que eventualmente possamos optar por um dos métodos. Todavia, na
orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS), mostrando a
importância dos métodos de barreira, como os preservativos masculinos ou femininos.
A) Métodos comportamentais:
Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha): procura calcular o início e o fim do período fértil (já explicado
anteriormente no ciclo menstrual) e somente é adequado para mulheres com ciclo menstrual regular. A mulher deve ser orientada,
inicialmente, a marcar no calendário os últimos 6 a 12 ciclos menstruais com data do primeiro dia e duração, calculando então o seu
período fértil e abstendo-se de relações sexuais com contato genital neste período. É pouco eficaz se não for combinado com outros
métodos, como preservativos ou espermicidas, pois depende da abstenção voluntária nos períodos férteis da mulher, onde a libido
(desejo sexual) se encontra em alta.
Temperatura basal: método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. Após a ovulação, a temperatura
basal aumenta entre 0,3 e 0,8o C (ação da progesterona). A paciente deve medir a temperatura oral, durante 5 minutos, pela manhã (após repouso de no mínimo 5
horas) antes de comer ou fazer qualquer esforço, e anotar os resultados durante dois ou mais ciclos menstruais. Esse procedimento deve ser realizado desde o
primeiro dia da menstruação até o dia em que a temperatura se elevar por 3 dias consecutivos.
Depois de estabelecer qual é a sua variação normal, e o padrão de aumento, poderá usar a informação, evitando relações sexuais no período fértil.
Uma grande desvantagem do método da temperatura é que se a mulher tiver alguma doença, como um simples resfriado ou virose, todo o esquema se altera,
tornando impossível retomar a linha basal, ou saber se o aumento de temperatura é devido à ovulação ou a febre.
Método do Muco Cervical (Billing): baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco
cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. A observação da ausência ou
presença do fluxo mucoso deve ser diária. O muco cervical aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação, e
inicialmente é pouco consistente e espesso. Logo antes da ovulação, ele atinge o chamado "ápice", em que fica bem
grudento.
Testa-se colocando o muco entre o indicador e o polegar e tentando-se separar os dedos. É necessária a interrupção da atividade sexual nesta fase, permanecendo em
abstinência por no mínimo 4 dias a partir do pico de produção, período em que se inicia o período infértil novamente.
Esse método também exige observação sistemática e responsabilidade por parte da mulher durante vários meses, até conhecer bem o seu ciclo e o muco. No entanto,
qualquer alteração provocada por doença, ou quando a mulher tem pouco ou muito muco, o método se torna pouco confiável.
Coito interrompido: baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade,
levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.
B) Métodos de Barreira
Estes métodos impedem a ascensão dos espermatozóides ao útero, sendo fundamentais na
prevenção das DST e AIDS. Junto com a pílula anticoncepcional e o coito interrompido, são os
métodos não definitivos mais utilizados.
Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra
doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz
mal a saúde; é de fácil acesso.
O condom masculino é um envoltório de látex que recobre o pênis, retendo o esperma no ato sexual, impedido o
contato deste e de outros microrganismos com a vagina e o pênis ou vice-versa.
Uso da masculina: desenrolar a camisinha no pênis ereto, antes de qualquer contado com a vagina, ânus ou boca. Deve
ser retirada do pênis imediatamente após a ejaculação, segurando as bordas da camisinha para impedir que os
espermatozóides escapem para a vagina.
A camisinha possui lado certo para desenrolar, para saber qual é o correto, basta tentar desenrolar se não der ou for muito
complicado vire a pontinha para o outro lado.
Depois de retirá-la da embalagem, deve-se apertar a pontinha (dando uma leve torcidinha) para evitar que fique com ar porque,
se ficar com ar, ela pode estourar com mais facilidade. Lembre-se que o pênis deve estar ereto (duro).
Segurando a ponta apertada ir desenrolando a camisinha sobre o pênis até chegar à base. Depois de
desenrolar até a base evite ficar passando a mão, pois pode retirar o lubrificante e fazer com que a
camisinha estoure com mais facilidade. Agora está tudo pronto para se ter uma relação sexual protegida.
A camisinha deve ficar desta forma no pênis.
Quais as chances de que a camisinha masculina falhe?
A taxa de falha varia de 3 a 14 mulheres em 100 podem ficar grávidas em um ano de uso.
O condom feminino constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra
aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e
vulva. O produto já vem lubrificado devendo ser utilizado uma única vez, destacando-se que o
poliuretano por ser mais resistente que o látex pode ser utilizado com vários tipos de lubrificantes.
Uso da feminina: retirar da embalagem somente na hora do uso. Flexionar o anel de modo que possa
ser introduzido na vagina. Com os dedos indicador e médio, empurrar o máximo que puder, de modo
que fique sobrando um pouco para fora, o que deve permanecer assim durante a relação. Retirar logo
após a ejaculação, rosqueando o anel para que não escorra o líquido seminal para dentro da vagina.
Se usada corretamente, sua eficácia é alta, varia de 82 a 97%.
Efeitos colaterais: alergia ou irritação, que pode ser reduzida trocando a marca e tipo e com uso de
lubrificantes à base de água.
Veja também: www.adolescencia.org.br
Diafragma:é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o
colo do útero. Como uma barreira, ele impede a entrada dos espermatozóides, devendo ser utilizado junto com um espermicida,
no máximo 6 horas antes da relação sexual. A adesão da paciente depende da utilização correta do dispositivo. A higienização
e o armazenamento corretos do diafragma são fatores importantes na prevenção de infecções genitais e no prolongamento da
vida útil do dispositivo. Por apresentar vários tamanhos (de acordo com o tamanho do colo uterino), deve ser indicado por um
médico para uma adequação perfeita ao colo uterino. Deve ser usado com espermicida. Recomenda-se introduzir na vagina de
15 a 30 minutos antes da relação sexual e só retirar 6 a 8 horas após a última relação sexual de penetração.
Saiba mais sobre diafragma: www.semina.com.br/ medicos.asp?opt=0&item=02
Esponjas e Espermicidas: as esponjas são feitas de poliuretano, são adaptadas ao colo uterino com alça para sua
remoção e são descartáveis (ao contrário do diafragma), estão associadas a espermicidas que são substâncias
químicas que imobilizam e destroem os espermatozóides, podendo ser utilizados combinadamente também com o
diafragma ou preservativos. Existem em várias apresentações de espermicidas: cremes, geléias, supositórios,
tabletes e espumas.
Dispositivo Intra-Uterino (DIU): os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem
ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo
sua função contraceptiva. Atuam impedindo a fecundação, tornando difícil a passagem
do espermatozóide pelo trato reprodutivo feminino.
Os problemas mais freqüentes durante o uso do DIU são a expulsão do dispositivo, dor
pélvica, dismenorréia (sangramentos irregulares nos meses iniciais) e aumento do risco
de infecção (infecção aguda sem melhora ou infecções persistentes implicam na
remoção do DIU). Deve ser colocado pelo médico e é necessário um controle semestral
e sempre que aparecerem leucorréias (corrimentos vaginais anormais).
Mulheres que têm hemorragias muito abundantes ou cólicas fortes na menstruação, ou que tenham alguma anomalia intra-uterina, como miomas ou câncer
ginecológico, infecções nas trompas, sangramentos vaginais ou alergia ao cobre não podem usar o DIU. Não é aconselhado para nulíparas (mulheres que nunca
engravidaram).
A gravidez raramente ocorre (eficácia alta, variando de 95 a 99,7%) com risco de abortamento no 1o e 2o trimestres. A retirada do DIU pode ser feita após avaliação
ultra-sonográfica, considerando os riscos para o embrião. Se a retirada não for possível por riscos de abortamento, a paciente deve ser acompanhada a intervalos
curtos de tempo e orientada em relação a sangramentos vaginais e leucorréias.
Lançado recentemente no Brasil, o Mirena é um novo método endoceptivo, como o DIU. Trata-se de um
dispositivo de plástico ou de metal colocado dentro do útero. É um DIU combinado com hormônios. Tem
forma de T, com um reservatório que contém 52 mg de um hormônio chamado levonogestrel que age na
supressão dos receptores de estriol endometrial, provocando a atrofia do endométrio e inibição da passagem do
espermatozóide através da cavidade uterina.
O Mirena atua liberando uma pequena quantidade de hormônio diretamente da parede interna do útero, continuamente por cinco anos. Ele também torna o muco do
cérvix (colo do útero) mais espesso, prevenindo a entrada do esperma. A dosagem é equivalente a tomar duas a três mini-pílulas por semana. A diferença do Mirena
em relação aos outros dispositivos intra-uterinos é que ele evita muitos efeitos colaterais.
Vantagens:
A menstruação pode desaparecer completamente em algumas mulheres após poucos meses.
Tem duração de cinco anos.
Método seguro (1 a cada 1000 mulheres poderão engravidar).
Risco de gravidez ectópica reduzido (cerca de 2 a cada 10.000 mulheres ao ano).
Reduz dores menstruais.
As desvantagens são semelhantes às do DIU.
Índice de falha: 0.1%
D) Anticoncepção Hormonal
Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado
ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela
hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais,
modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular.
Existem diversos tipos de pílulas. As mais comumente receitadas são:
1. pílulas monofásicas: toma-se uma pílula por dia, e todas têm a mesma dosagem de hormônios
(estrogênio e progesterona). Começa-se a tomar no quinto dia da menstruação até a cartela acabar.
Fica-se sete dias sem tomar, durante os quais sobrevém a menstruação.
2. pílulas multifásicas: toma-se uma pílula por dia, mas existem pílulas com diferentes dosagens,
conforme a fase do ciclo. Por isso, podem ter dosagens mais baixas, e causam menos efeitos
colaterais. São tomadas como as pílulas monofásicas, mas têm cores diferentes, de acordo com a
dosagem e a fase do ciclo: não podem ser tomadas fora da ordem.
3. pílulas de baixa dosagem ou minipílulas: têm uma dosagem mais baixa e contém apenas um
hormônio (geralmente progesterona); causando menos efeitos colaterais. São indicadas durante a
amamentação, como uma garantia extra para a mulher. Devem ser tomadas todos os dias, sem
interrupção, inclusive na menstruação.
Idealmente, a pílula só deve ser tomada depois de se fazer um exame médico completo em um
ginecologista, que receitará a mais adequada para cada caso.
Desvantagens:
Pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náusea, sensibilidade dos seios, ganho de peso ou retenção de água, alterações no humor,
manchas na pele, dor de cabeça, aumento na pressão sangüínea.
Em algumas mulheres podem causar riscos à saúde. Desta forma, mulheres fumantes, com problemas cardíacos, com doenças do fígado e do coração,
hipertensão, suspeita de gravidez, flebite ou varizes, glaucoma, enxaqueca, derrame, ou obesidade não devem usar pílulas.
É menos efetiva quando tomada com algumas drogas. Certas medicações, especificamente antibióticos interferem na ação das pílulas, tornando o controle
menos efetivo.
Uma falha no esquema de tomar a pílula pode cancelar ou diminuir sua efetividade.
Tomada por muito tempo, pode aumentar o risco de câncer de mama.
Não é recomendada para mulheres com menos de 16 ou mais de 40 anos.
Pílula pós-coito ou pílula do dia seguinte: a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o
coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Este método só deve ser usado nos casos de emergência, ou seja, nos casos em que os outros
métodos anticoncepcionais não tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma forma, como esquecimento, ruptura da caminsinha, desalojamento do diafragma,
falha na tabelinha ou no coito interrompido, esquecimento da tomada da pílula por dois ou mais dias em um ciclo ou em caso de estupro. Este contraceptivo contém
o levonorgestrel, que é um tipo de progesterona. O levonorgestrel previne a gravidez inibindo a ovulação, fertilização e implantação do blastocisto.
É importante esclarecer que essas não são pílulas de aborto e não causam aborto, e elas não ajudarão se
a mulher já estiver grávida. Ela pode ajudar somente a prevenir a gravidez. Esta medida tem causado
vários efeitos colaterais e não deve ser usada regularmente.
Um tablete original contém dois comprimidos. O primeiro comprimido deve ser tomado no máximo 72 horas após a ocorrência de uma relação sexual desprotegida
(nunca após esse prazo). O segundo deve ser tomado 12 horas após o primeiro. Se ocorrer vômito, a dose deve ser repetida.
Nem sempre surte resultados e pode ter efeitos colaterais intensos. Os sintomas mais comuns são náusea, dores abdominais, fadiga, dor de cabeça, distúrbio no ciclo
menstrual, tontura, fragilidade dos seios, e, em casos menos comuns, diarréia, vômito e acnes.
Com efeito semelhante, podem ser utilizados quaisquer anticonceptivos hormonais orais contendo apenas progesterona ou combinados, contendo 0,25 mg de
levonorgestrel e 0,05 mg de estinilestradiol (Evanor, Neovlar) ou contendo 0,15 mg de levonorgestrel e 0,03 mg de etinilestradiol (Microvlar, Nordette).
Índice de falha:
Se usada até 24 horas da relação - 5 %.
Entre 25 e 48 horas - 15 %.
Entre 49 e 72 horas - 42 %.
Injetáveis: os anticoncepcionais hormonais injetáveis são anticoncepcionais hormonais que contém progesterona ou associação de
estrogênios, para administração parenteral (intra-muscular ou IM), com doses hormonais de longa duração.
Consiste na administração de progesterona isolada, via parenteral (IM), com obtenção de efeito contraceptivo por períodos de 1 ou 3 meses,
ou de uma associação de estrogênio e progesterona para uso parenteral (IM), mensal.
Injeção mensal
Injeção Trimestral
Quais as chances de que a injeção falhe?
A taxa de falha na injeção mensal varia de 0.1% a 0.6% ou seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, de uma a seis engravidam. A taxa de falha da
injeção trimestral é de 0,3% ou seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, apenas três engravidam.
A injeção pode fazer mal para a saúde?
Alterações do ciclo menstrual: pequeno sangramento nos intervalos entre as menstruações, sangramento prolongado, e amenorréia (ausência de
menstruação)
Ganho de peso
Dor de cabeça leve
Vertigens
Outros métodos hormonais
IMPLANON (implante hormonal): microbastão de hormônio sintético similar à progesterona, que é implantado no antebraço (com anestesia local) e inibe a
ovulação. Dura três anos.
Clique na figura para ver o filme
Clique na figura para ver o filme
Imagens: www.implanon.de/patient/ tx_faq_answ.htm
Filmes: www.villarsgyn.ch/ implanon.htm
Nuvaring®: é um anel vaginal contendo Etonogestrel e Etinilestradiol que é colocado na vagina no 5º dia da
menstruação, permanecendo nesta posição durante três semanas.
A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra vantagem é que os
hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula
oral.
NuvaRing® pode ser colocado com a mulher deitada, agachada, ou em pé.
O anel após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura.
A mulher deve introduzi-lo na vagina empurrando-o com o dedo até não senti-lo mais.
NuvaRing® após colocado não é sentido pela paciente.
A colocação é no 5º dia da menstruação e deve permanecer no local por 21 dias.
Para retirar o Nuvaring® basta inserir o dedo na vagina e puxar o anel.
Deverá ser feita uma pausa de 7 dias e NOVO anel deve ser utilizado por mais 21 dias.
Veja www.gineco.com.br/nuvaring.htm.
Evra® (adesivo anticoncepcional): Foi lançado no Brasil em Março de 2003 o Evra®. O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em
diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela
circulação evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral.
Veja onde pode ser colocado o Evra:
A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela
circulação evitando alguns efeitos colaterais.
Veja www.gineco.com.br/evra1.htm.
E) Métodos definitivos
Laqueadura tubária e Vasectomia: a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo, realizado na mulher através
da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o
que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado. Quando houver indicação de contracepção cirúrgica masculina e, principalmente, a feminina deve
ser baseada em critérios rígidos, observando-se a legislação vigente.
Saiba mais sobre os métodos anticoncepcionais:
www.adolescencia.org.br
www.gineco.com.br
Download