Apresentação do PowerPoint

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Tratamento do
Diabetes: Drogas
injetáveis
Roberta Cobas
Professora Adjunta Faculdade de Ciências Médicas-UERJ
02/08/2014
Agenda
Insulinas:
• Princípios da insulinoterapia e seus objetivos
• Tipos de insulina
• Esquemas de insulinização: no DM 1, no DM 2
• Ajustes de doses
Drogas injetáveis no tratamento do diabetes tipo 2
(análogos/agonistas de GLP-1)
Princípios da insulinoterapia
Objetivos
Função
da
célula β
DM tipo 2
DM tipo 1
DM tipo 1
Tempo a partir do diagnóstico
Insulinoterapia
Princípios da insulinoterapia
Objetivos
• Restabelecer a função metabólica ao mais próximo possível
do normal evitando hipoglicemias graves e
descompensações agudas
• Assegurar crescimento e desenvolvimento normais
• Permitir um estilo de vida ativo e independente
• Boa qualidade de vida na ausência de sintomas
Tratamento deve ser individualizado
Princípios da insulinoterapia
Fisiologia normal
Café da manhã
Almoço
Jantar
Glicemia
Insulina prandial
Insulina basal
Fornecer insulina mimetizando a fisiologia normal
História
Frederic Banting
Leonard Thompson
Primeiro ser humano a ser tratado com
insulina
1922
Charles Best
INSULINA
Peso molecular de 5.808 no ser humano
Contém 51 aa dispostos em duas cadeia (A e B) unidas por pontes dissulfeto
2 cadeias peptídicas
ligadas por 2 pontes dissulfeto
• Cadeia A = 21 aa.
• Cadeia B = 30 aa.
INSULINA
Efeitos celulares
Efeitos imediatos
• Segundos após ligação com
receptor
• Transporte de glicose e íons
• Modificações covalentes de
enzimas
Efeitos intermediários
Início de 5 – 60 minutos (máximo em
3 - 6 horas)
Expressão gênica
Efeitos tardios
Horas a dias
Proliferação e diferenciação celular
Princípios da insulinoterapia
Tipos de insulina
• Humanas:
Ação intermediária= NPH
Ação rápida= Regular
• Análogos de insulina:
Ação lenta=glargina e detemir
Ação ultra-rápida=aspart, lispro, glulisina
PREPARAÇÕES DE INSULINA
Insulina de ação longa
Insulina glargina (Lantus)
-Troca de asparagina por glicina na posição 21 A + adição de duas
argininas na posição C-terminal da cadeia B
- ponto isoelétrico menor que a insulina humana, levando à precipitação
no local da injeção, prolongando a sua ação
Insulina Detemir (Levemir)
-O aa Treonina na posição B30 é removido e um ácido graxo (ácido
mirístico) é acilado no grupo aminoterminal da lisina da posição B29.
-Após a injeção subcutânea , a insulina dissocia, expondo os ácidos graxos
q possuem a capacidade de ligação reversível a albumina.
PREPARAÇÕES DE INSULINA
Insulina de ação ultra-rápida
LISPRO
Troca de lisina por prolina na posição 29B
ASPART
Troca de prolina por ácido aspártico na posição 28B
GLULISINA
Troca de asparagina por lisina na posição 3 B e ácido glutâmico por lisina
na 29B
Princípios da insulinoterapia
Insulina basais
NPH
Glargina
Detemir
Início de ação
2-4 h
2-4 h
4-6 h
Pico de ação
4-10 h
Não tem pico
Não tem pico
Duração de ação
10-16 h
22-24h
18-20h
Análogo lento
Princípios da insulinoterapia
Insulina pré-prandiais
Insulina Regular Humana
 Início de ação: 30-60 min
 Pico de ação: 2-3 h
 Duração de ação: 3-6 h
Administrada 30-40 min antes das
refeições
Análogos de ação ultra-rápida
 Início da ação: 5-15 min
 Pico de ação: 0,5-1,5 h
 Duração de ação: 4-6h
Administrada 10-15 min
antes das refeições
Princípios da insulinoterapia
Formas de administração de insulina
Seringas de 30 U, 50U (11U) , 100U (2-2U)
Canetas infantis: 0,5-0,5 U
Descartáveis, térmicas
Princípios da insulinoterapia
Esquemas de insulinização
• Convencional:
-1 ou 2 doses de insulina NPH associadas ou não a insulina prandial.
• Intensivo:
-Reposição mais fisiológica de insulina (basal-bolus ou infusão
contínua)
-Monitorização da glicemia capilar pelo menos 3-4 vezes ao dia
-Orientação nutricional com contagem de carboidratos
-Treinamento para o autoajuste de insulina e solução de problemas
diários
• Indicação médica de acordo com o objetivo do tratamento
• Idade, fase de crescimento
• Frequência de monitorização da glicemia
• Frequencia e intensidade de atividade física
• Temperamento do paciente
• Número de injeções que a família pode aplicar
• Condições de suporte em casa e na escola
• Nível educacional do paciente e da família
• Condições socioeconômicas
Princípios da insulinoterapia
Esquemas de insulinização
2 aplicações de insulina por dia:
150
50
6

9
12
2/3 dose total:
70% NPH
30% Regular
3
6

9
12
1/3 dose total:
50% NPH
50% Regular
Ajuste da dose:
-Hiperglicemia de jejum: dose da NPH noturna
-Hiperglicemia antes do almoço: dose da regular do café
-Hiperglicemia no final da tarde: dose da NPH da manhã
-Hiperglicemia antes de dormir: dose da regular do jantar
3
Princípios da insulinoterapia
Esquemas de insulinização
3 aplicações de insulina por dia:
150
50
6
9

12

3
6

9
12
3
Princípios da insulinoterapia
Esquemas de insulinização
4 aplicações de insulina por dia:
150

50

6
9
12


3
6
9
12
3
150
50
6


9

12

3
6
9
12
3
Princípios da insulinoterapia
Esquemas de insulinização
Sistema de infusão contínua de insulina = Bomba de insulina
Infusão
contínua de
dose basal
Bolus de insulina
pré-prandiais
Maior flexibilidade: Permite administrar basais diferentes ao longo do dia
Riscos: infecção cutânea, falha na bomba
No diabetes tipo 1....
Destaques das Novas Diretrizes da SBD 2013
CONTROLE GLICÊMICO EM JOVENS
Metas de controle glicêmico
ISPAD
ISPAD
(D)
ADA (D)
<6 anos
6-12 anos
13-19 anos
Jejum ou pré-prandial
100-180
90-180
90-130
Pós-prandial
110-200
100-180
90-150
Ao dormir
A1c
<8,5%
<8%
(maior
que 7,5%)
<7-7,5%
Todas
as faixas*
J 90-145
90-145
PP 90-180
90-180
120-180
Dormir 120-180
<7,5%
*<7%
A1cem
<7,5%
adolescentes
*<7% em
adolescentes
ISPAD (International Society for Pediatric and Adolescent Diabetes)
Glicemias entre 60-70 indicam risco de hipoglicemia grave (A)
Glicemias < 60 em crianças, risco de deterioração aguda da função cerebral (A)
Princípios da insulinoterapia
Cálculo da dose de insulina
Dose total diária de insulina
Basal e bolus pré-refeição
Contagem de CHO e Fator de correção
Alvos glicêmicos
• Pré prandiais
• Pós prandiais
Princípios da insulinoterapia
Cálculo da dose inicial total
• Pré-púberes:
0,25-0,5 U/kg/dia ( se abre quadro sem CAD)
0,5-0,75 U/kg/dia (se abre quadro com CAD)
• Púberes:
0,5-0,75 U/kg/dia (se abre quadro sem CAD)
0,75-1,0 U/kg/dia (se abre quadro com CAD)
• 50-60% da dose total: insulina basal
• 40-50% da dose total: bolus antes das refeições
Princípios da insulinoterapia
Cálculo da dose do Bolus
Bolus alimentar
1- Contagem de carboidratos
2- Relação carboidrato/insulina
(500/ dose diária de insulina)
3- 1 U insulina para cada 10-30 g de
carboidrato
Bolus de correção
1-Fator de correção: estima a queda
da glicemia (1800 ou 1500/DDT)
2-Crianças: 1U-100 ou 0,5U-50
Pré-púberes: 1U- 100,150, 200
Púberes: 1U- 50
Adolescente 14 anos
Glicemia pré-almoço= 200mg/dl
Alvo pré-prandial= 100mg/dl
Refeição= 60 g CHO
1 U para cada 20g de CHO= 3 U
FC: 50 (1U para corrigir 50mg/dl acima do alvo)= +2U
Dose total no almoço=5 U
Bolus prandial: ~ 10 a 20% da DTID em cada refeição
Fator de Correção (FC)
• FC:
• Crianças : 0,5 unidade p/ cada 50 mg/dL  (FC=100)
• Púberes e adultos: 1 unidade p/ cada 50 mg/dL  (FC=50)
• DM obeso: 1 unidade p/ cada 30 mg/dL  (FC=30)
• Pré-púberes: FC = 100, 150, 200
• Obesos e púberes: FC = 30 a 50
• Correção de hipoglicemia (abaixo do limite inferior do alvo)
• Crianças : 100 mg/dL
• Púberes e adultos: 70 mg/dL
• Diminuir 1 ou 2 unidades
Princípios da insulinoterapia
Fator de correção para hipoglicemia
• Se glicemia pré-refeição estiver abaixo do alvo deve-se reduzir a
dose de insulina:
• Crianças : <100 mg/dL
• Púberes e adultos: <70 mg/dL
• Diminuir 1 ou 2 unidades
Princípios da insulinoterapia
Automonitorização
• É necessária para atingir um bom controle glicêmico
• Recomenda-se automonitorização da glicemia 4 vezes ao dia
(pré-refeições e antes de dormir) + periodicamente no
período pós-prandial, na madrugada e antes e após atividade
física
Ajuste da dose de insulina
• Dever ser realizado com período de 48 a 72 h
• Reajuste da NPH:
• Baseado na glicemia de jejum para a dose da ceia, na
glicemia pré almoço para a NPH da manhã e na glicemia pré
jantar para a NPH do almoço
• Reajustes das insulinas de ação rápida:
• Baseados nas glicemias pós prandiais (2h)
Em crianças...
Particularidades do tratamento do diabetes tipo
1 em crianças
• Crianças pequenas (pré-escolares) são muito sensíveis à
insulina.
• Múltiplas doses de insulina (3-4 aplicações) -basal + prandial.
• Benefícios dos análogos de ação ultra-rápida em crianças:
Início de ação mais rápido ( pode ser aplicado
imediatamente após a refeição)
Pico de ação mais precoce
Menor duração de ação
Menor risco de
hipoglicemia
Particularidades do tratamento do diabetes tipo
1 em crianças
• A monitorização da glicemia e a aplicação de insulina devem ser
supervisionadas pelos pais/responsáveis.
• Crianças não devem ser forçadas a auto-administrar insulina até que
estejam emocionalmente ou fisicamente prontas.
• Uma meta importante do tratamento de crianças, principalmente
pré-escolares, é a prevenção de hipoglicemia.
• O desenvolvimento de complicações crônicas do diabetes é raro no
período pré-puberal.
Em adolescentes....
Particularidades do tratamento do diabetes tipo
1 em adolescentes
• Nesta fase, a prevenção de complicações crônicas passa a ser uma
meta real. Inicia-se o rastreamento de complicações e busca-se
controle glicêmico mais intensivo.
• Esquema basal-bolus é recomendado e as necessidades de insulina
aumentam consideralvelmente.
• Adolescentes assumem o comando sobre o seu tratamento, muitas
vezes resultando em piora do controle glicêmico.
Em dias de doença....
Princípios da insulinoterapia
Esquema de insulina para dias de doença
•
•
•
•
•
Nunca omitir insulina
Garantir boa hidratação
Monitorar glicemia capilar com maior frequência (a cada 2-4h)
Monitorar cetose se glicemia > 300 mg/dl em duas ou mais medidas.
Doses suplementares de insulina podem ser necessárias (ultra-rápidas a cada
2-3h ou regular a cada 3-4h)
Glicemia capilar
Cetose
Dose suplementar
< 250
Sim ou não
Não necessária
250-400
Não
10% da dose diária total
250-400
Sim
20%
>400
Sim ou não
20% ou 0,1-0,3U/kg
Papel da educação em diabetes....
Educação continuada
• Rever técnicas de aplicação de insulina periodicamente
• Incentivar o rodízio nos locais de aplicação de insulina
• Assegurar o entendimento dos esquemas de insulina
prescritos
Atividade física....
Insulina e exercício
• Verificar glicemia capilar antes da atividade física:
• Não iniciar atividade física se > 300 ou > 250 + cetose
• Se glicemia < 100: 15 g CHO
• Tipo de exercício:
• Leve a moderado:
• Redução 20% da dose de insulina rápida e 10% da NPH
• Vigorosos:
• Redução de 30 a 50% da dose de insulina rápida e 20 a 35% da NPH
• Glargina geralmente não necessita de ajuste
• Monitorização glicêmica antes e a cada 1 hora de exercício
• Evitar aplicação de insulina em locais que serão exercitados (velocidade de absorção:
abdomen > braços > coxas > nádegas)
• Período de aquecimento e resfriamento: 5 a 10 min
Insulina e exercício
Recomendações para prevenção de hipoglicemia:
Se a atividade física for esporádica ou não programada:
-Ingerir carboidratos antes de se exercitar (15g = fruta)
Esforço vigoroso
15 g CHO + 7-8 g proteína
sanduíche
Exercícios longos
1/1h
No diabetes tipo 2.....
Terapia com insulina no DM2
■ Indicações:
• Uso temporário para reversão da glicotoxicidade em pacientes
com função residual de célula beta, ou na presença de sintomas.
• Uso permanente para aqueles com disfunção significativa da
célula beta para atingir metas de controle glicêmico.
• SBD: “ A terapêutica com insulina deve ser iniciada quando, a
despeito de doses máximas de 2 ou 3 drogas orais utilizadas por
alguns meses, o paciente mantiver níveis de A1c>7% “
■ Considerações:
• Manter drogas com ação sobre a resistência à insulina
• Alguns pacientes precisam de esquema intensivo como os DM 1
• Perda da primeira fase de secreção de insulina: hiperglicemia
pós-prandial= principal defeito a ser corrigido.
“A insulina pode ser iniciada a qualquer momento na evolução do DM2”
Alvos glicêmicos
Objetivos glicêmicos atuais para HbA1c, incluem:
• ADA, EASD < 7%
• SBD <7 %
Objetivos atuais para glicemia pré e pós-prandial, incluem:
• ADA, EASD: Jejum <100 ; Pré-prandial < 130 ; PP<180
• SBD: Jejum < 100 ; Pré-prandial < 130 ; PP<160
Considerar contribuição relativa da glicemia PP sobre os
níveis de A1c.
Adição sequencial de insulina
Adequar inicialmente a GJ, utilizando insulina basal (otimização da dose) mantendo
as drogas orais. Objetivo: GJ = 70 a 130 mg/dL
Insulina bedtime (entre 10-15 U ou 0,2 U/kg). Titular devagar (aumento de 2 a 4 U
se glicemia >130 ou 180 a cada 3 dias). Evitar hipoglicemia noturna (reduzir 4 U ou
10% da dose se glicemia<70).
Quando glicemia de jejum dentro do alvo, e A1c>7%, verificar valores antes do
almoço, jantar e ao deitar. Considerar outra dose de NPH pela manhã ou uso de
dose prandial ou pre-mistura.
Glicemia pré-almoço elevada= rápida no café
Gicemia pré-jantar elevada= rápida no almoço ou NPH no café
Glicemia ao deitar elevada= rápida no jantar
Intensificar esquema dependendo:
-das necessidades metabólicas
-do estilo de vida
-do desejo em fazer automonitorização e múltiplas injeções
-habilidade em entender a prescrição
Insulina pré mistura
Hiperglicemia Pós prandial
20/80
30/70
40/60
50/50
Hiperglicemia Pré-prandial
10/90
“Geralmente não são recomendadas durante o ajuste das doses porém
podem ser utilizadas antes do café e do jantar se as doses necessárias forem
similares às doses da pré-mistura disponível no mercado” (SBD)
Insulina pré mistura: perfil do
paciente
Bifásica
Esquema basal-bolus
-Preferência por poucas aplicações
-Rotina diária fixa
-Resistência à automonitorização
-Função cognitiva limitada
-Suporte limitado
-Padrão alimentar variável
-Rotina diária variável
-Controle difícil da glicemia pósprandial
-Função cognitiva boa e cooperativo
-Suporte disponível
• Escolhendo o tipo de pré mistura:
• A1c com valores maiores: maior participação de glicemia de jejum:
•
Considerar 70:30 ou 75:25
• A1c com valores menores: maior participação de glicemia pós prandial:
•
Considerar 50:50
• Para pacientes que comem lanches o tempo todo: considerar predomínio de
insulina basal
Outras drogas injetáveis.....
INCRETINAS
• Hormônios produzidos no intestino após a ingestão de
alimentos
• Principais funções:
-Estimulam a secreção de insulina pelas
células Beta de forma glicose-dependente
-Suprimem a secreção de glucagon pelas
células Alfa
-Lentificam o esvaziamento gástrico
Miméticos do GLP-1 (resistentes a DPP-4)
Inibidores da DPP-4
49
Incretinas
Análogos/Agonistas GLP-1
Droga
Posologia
Status
Exenatide (Byetta)
5 e 10 mcg
SC
1 dose antes do café e antes do jantar
5 cmg 2x/dia por 1 mês, depois 10 mcg 2x
Caneta injetora + cartucho com 60
doses de 5mcg ou cartucho com 60
doses de 10 mcg
Liraglutide (Victoza)
0,6 1,2 1,8 mg
SC
1 dose por dia sempre no mesmo horário
0,6 mg por 1 semana, depois 1,2 mg ou 1,8
mg
Caneta injetora com 30 doses de
0,6 mg, 15 doses de 1,2 mg ou 10
doses de 1,8 mg
Lixisenatide (Lyxumia®)
SC
Início de 10 mcg 1x/dia por 2 semanas,
depois 20mcg /dia
Caneta injetora com 14 doses de
10 e de 20 mcg
Exenatide LAR
(Bydureon®)
Aprovado pelo FDA
Submetido à ANVISA, previsão
2015.
Dulaglutide
Submissão final 2013
Albiglutide
Ainda não aprovado
Comparação entre incretinas (GLP-1)
Ação curta
Ação longa
Compostos
Exenatide
Lixisenatide
Exenatide LAR
Liraglutide
Meia-vida
2-5h
12h a dias
Redução GJ
modesta
Importante
Redução GPP
importante
Modesta
Secreção insulina jejum
Modesta estimulação
Grande estimulação
Secreção de glucagon
redução
Redução
Esvaziamento gástrico
desaceleração
Sem efeito
Redução de peso
1-5 kg
2-5Kg
Indução de náusea
20-50%, atenua em semanas
a meses
20-40%, atenua rapidamente
Obrigada !
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