MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PORTARIA Nº 364, DE 5 DE SETEMBRO DE 2001 (*) DO 188-E, de 1/10/01 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.531 de 4 de setembro de 2001, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa de Assistência Ventilatória Não Invasiva a Pacientes Portadores de Distrofia Muscular Progressiva; Considerando a necessidade de adotar providências para viabilizar a assistência ventilatória a estes pacientes e de estabelecer critérios técnicos de implantação do programa supramencionado, resolve: Art. 1º - Incluir nas Tabelas de Serviço e de Classificação do Serviço do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS, o serviço e a classificação abaixo discriminados: TABELA DE SERVIÇO CÓD. 46 DESCRIÇÃO Serviço de terapia em pneumologia TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS CÓD. 099. DESCRIÇÃO Unidade com serviço próprio de assistência Ventilatória Nasal Intermitente de Pressão Positiva - VNIPP, terceirizando ventilador volumétrico tipo BiPAP Art. 2°- Incluir na Tabela de Procedimentos SIA/SUS, os seguintes procedimentos: 38.000.00-8 - ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES 38.080.00-1 - ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR 38.081.01-6 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOMICILIAR DE PACIENTE PORTADOR DE DISTROFIA MUSCULAR PROGRESSIVA SUBMETIDO À VENTILAÇÃO NASAL INTERMITENTE DE PRESSÃO POSITIVA – VNIPP - paciente/mês Consiste na assistência domiciliar realizada pelo enfermeiro(a) para orientar aos pacientes portadores de distrofia muscular progressiva, submetido à ventilação nasal intermitente de pressão positiva, quanto ao uso correto do ventilador BIPAP (bilevel 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS positive arway pressure) e na avaliação mensal desses pacientes pelo médico no serviço especificamente cadastrado para prestar essa assistência. Nível de Hierarquia 04, 07, 08 Serviço/Classificação 46/099 Atividade Profissional 01, 28, 37 Tipo de Prestador 01, 03, 04, 05, 06, 07, 09, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 19 Tipo de atendimento 00 Grupo de atendimento 00 Faixa Etária 00 CID 10 G71.0 Valor do Procedimento.........................................................................................R$50,00 19.000.00-6 - TERAPIAS ESPECIALIZADAS (POR TERAPIA) 19.70.00-4 - TERAPIA EM PNEUMOLOGIA 19.074.00-0 - TERAPIA EM PNEUMOLOGIA IV 19.074.01-8 INSTALAÇÃO/MANUTENÇÃO DE VENTILADOR VOLUMÉTRICO TIPO BIPAP - uso de ventilador/paciente/dia Consiste na disponibilização/manutenção domiciliar do ventilador volumétrico tipo BIPAP, apto a realizar ventilação nasal intermitente de pressão positiva indicada para paciente portador de distrofia muscular. Encontram-se incluídos no procedimento, o fornecimento de material de consumo mensal (oxigênio) e a substituição semestral de máscara de gel com touca. Nível de Hierarquia 04, 07, 08 Serviço/Classificação 46/099 Atividade Profissional 01, 28, 37 Tipo de Prestador 01, 03, 04, 05, 06, 07, 09, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 19 Tipo de atendimento 00 Grupo de atendimento 00 Faixa Etária 00 CID 10 G71.0 Valor do Procedimento R$ 25,00 §1º - Poderão ser incluídos no Programa Assistência Ventilatória Não Invasiva os Pacientes Portadores de Distrofia Muscular Progressiva e, conseqüentemente, se beneficiarem com o procedimento de que trata o caput deste artigo, aqueles pacientes portadores de Distrofia Muscular Progressiva que se enquadrem nas situações clínicas cujas indicações de uso de ventilação não invasiva encontram-se estabelecidas no Anexo desta Portaria. §2º - A inclusão dos pacientes no Programa mencionado no parágrafo anterior deverá ser precedida de avaliação clínica de cada paciente e emissão do respectivo laudo de inclusão, de acordo com as indicações clínicas estabelecidas no Anexo I, a ser realizada por médico habilitado para tal e indicado pelo gestor estadual do SUS, ou pelo gestor municipal, naqueles municípios em Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde; 2 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS §3º - Os procedimentos ora incluídos poderão ser realizados/cobrados por serviços de saúde especificamente cadastrados para este fim pelo respectivo gestor do SUS. §4º - O ventilador volumétrico será remunerado levando-se em conta o(s) dia(s) que o paciente permaneceu com assistência ventilatória. Art. 3º - Incluir no Sistema de Autorização de Procedimentos Ambulatoriais de Alta Complexidade/Custo - APAC-SIA, os procedimentos descritos no artigo 2º. Art. 4º - Regularizar a utilização de formulários/instrumentos utilizados para operacionalização dos procedimentos definidos no artigo 2º. - Laudo Médico para Emissão de APAC (Anexo II) Documento que justifica perante o órgão autorizador, a solicitação dos procedimentos devendo ser corretamente preenchido pelo médico responsável pelo paciente, em duas vias. Ambas as vias deverão ser encaminhadas ao órgão autorizador, sendo a 1ª via arquivada neste e a 2ª via encaminhada para a unidade prestadora de serviço autorizada a realizar o procedimento. - APAC-I/Formulário (Anexo III). Documento destinado a autorizar a realização dos procedimentos ambulatoriais de alta complexidade/custo, devendo ser preenchido em duas vias pelos autorizadores. A 1ª via deverá ser arquivada no Órgão autorizador e a 2ª via será encaminhada juntamente com a 2ª via do laudo médico para a unidade prestadora de serviço autorizado a realizar o procedimento. - APAC-II/Meio Magnético - Instrumento destinado ao registro de informações, identificação de pacientes e cobrança dos procedimentos ambulatoriais de alta complexidade/custo. §1º - Os gestores estaduais/municipais poderão estabelecer Lay Out próprio do Laudo Médico e definirem outras informações complementares que se fizerem necessárias, desde que mantenham as informações definidas no Lay Out do Laudo constante do Anexo II desta Portaria. §2º - A confecção e distribuição da APAC-I/Formulário é de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde, de acordo com a PT SAS/MS n.º 492 de 26 de agosto de 1999. §3º - Somente os profissionais médicos, não vinculados à rede SUS como prestadores de serviços poderão ser autorizadores. Art. 5º - Estabelecer que permanece a utilização do número do Cadastro de Pessoa Física/Cartão de Identificação do Contribuinte - CPF/CIC, para identificar os pacientes nos documentos/instrumentos: Laudo Médico para Emissão de APAC, APAC-I/Formulário, APAC-II/Meio Magnético. Não é obrigatório o seu registro para os pacientes que ate a data da realização do procedimento não possuam esta documentação, pois os mesmos serão identificados nominalmente. Art. 6º - Determinar que as unidades que vieram a integrar-se ao SIA/SUS para a realização do procedimento definido no artigo 2º deverão seguir as normas estabelecidas nesta portaria. Art. 7º - Estabelecer que a APAC-I/Formulário será emitida para autorizar a realização dos procedimentos principais abaixo relacionados: 3 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS CODIGO 19.074.01-8. PROCEDIMENTO Instalação/manutenção do ventilador volumétrico tipo BIPAP - uso ventilador/paciente/dia 38.081.01-6. Acompanhamento domiciliar e avaliação de paciente portador de distrofia muscular progressiva, submetido à ventilação nasal intermitente de pressão positiva Art. 8º - Estabelecer que a cobrança dos procedimentos autorizados na APAC-I/Formulário será efetuada mensalmente por intermédio de APAC-II/Meio Magnético da seguinte forma: §1º - APAC-II/Meio Magnético Inicial - abrange o período a partir da data de inicio da validade da APAC-I/Formulário até o último dia do mesmo mês; §2º - APAC-II/Meio Magnético de Continuidade - Abrange o 2º e 3º mês subseqüentes a APAC-II/Meio Magnético Inicial. Art. 9º - Definir que APAC II/Meio Magnético poderá ser encerrada com os códigos abaixo discriminados de acordo com a Tabela de Motivo de Cobrança: CÓDIGO 6.8 7.1 8.1 8.2 9. 1 9.2 DESCRIÇÃO Alta por outras intercorrências Permanece na mesma unidade com o mesmo procedimento Transferência para outra unidade Transferência para outra unidade por intercorrência Óbito relacionado à doença Óbito não relacionado à doença Art. 10 - Utilizar para o registro das informações dos procedimentos as Tabelas do Sistema APAC-SIA, abaixo relacionadas: - Tabela Motivo de Cobrança (Anexo IV); - Tabela de Nacionalidade (Anexo V). Art. 11º - Definir que o Departamento de Informática do SUS/DATASUS, disponibilizará em seu BBS/DATASUS/MS área 38- SIA, o programa da APAC-II/Meio Magnético a ser utilizado pelos prestadores de serviço. Art. 12 - Estabelecer que as unidades prestadoras de serviços deverão manter arquivada a APAC-I/Formulário autorizada, o Relatório Demonstrativo de APAC-II/ Meio Magnético correspondente para fins de consulta da auditoria. Art. 13 - Determinar que é de responsabilidade dos gestores estaduais e municipais, dependendo das prerrogativas e competências compatíveis com o nível de gestão, efetuarem o acompanhamento, controle, avaliação e auditoria que permitam garantir o cumprimento desta Portaria. Art. 14 - Estabelecer que, em conformidade com o determinado no Artigo 2º da Portaria GM/MS nº 1.531 de 4 de setembro de 2001, as Secretarias de Saúde do estados, do Distrito Federal e dos municípios em Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde deverão adotar as seguintes medidas para implementação do Programa: - cadastrar os pacientes portadores de Distrofia Muscular Progressiva em seus respectivos âmbitos de atuação; 4 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS - identificar aqueles pacientes em que a utilização de ventilação nasal intermitente de pressão positiva esteja indicada; - cadastrar serviços de saúde aptos a realizar a manutenção e acompanhamento domiciliar destes pacientes; - viabilizar a manutenção e acompanhamento domiciliar dos pacientes. §1º - O gestor do SUS deverá identificar dentre os serviços integrantes de sua rede assistencial, aquele(s) que esteja(m) apto(s) a realizar os procedimentos constantes do o Artigo 2º desta Portaria, que tenham disponível para a coordenação do trabalho um médico pneumologista e pessoal técnico habilitado ao manuseio/manutenção do equipamento previsto; §2º - Identificado(s) o(s) serviço(s), cuja escolha deverá recair, preferencialmente, sobre hospitais públicos ou filantrópicos, o gestor deverá proceder o seu cadastramento, informando imediatamente à Secretaria de Assistência à Saúde para fins de publicação do cadastro; Art. 15 - Facultar ao prestador de serviços de terapia em pneumologia privados e privados sem fins lucrativos, incluindo os universitários, proceder a cessão do crédito referente ao procedimento instalação/manutenção de ventilador volumétrico tipo BIPAP - uso de ventilador/paciente/dia (código 19.074.01-8) fornecido aos pacientes, à favor das empresas fornecedoras. Art. 16 - Determinar a obrigatoriedade do cadastramento das empresas fornecedoras, no SIA/SUS, para que as mesmas possam se habilitarem a cessão de crédito. Parágrafo Único - O cadastramento das empresas deverá ser efetuado por meio do preenchimento da Ficha Cadastral de Mantenedora/Terceiros - FCM/T, devidamente assinada pelo gestor do SUS, anexo VI. Art. 17 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a contar da competência outubro de 2001, revogadas as disposições em contrário. RENILSON REHEM DE SOUZA ANEXO I INDICAÇÕES CLÍNICAS PARA UTILIZAÇÃO DE VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA EM PORTADORES DE DISTROFIA MUSCULAR PROGRESSIVA 1- Introdução A Distrofia Muscular Progressiva engloba um grupo de doenças genéticas que se caracterizam por uma degeneração progressiva do tecido muscular. Até o presente momento tem-se conhecimento de mais de trinta formas de distrofia muscular. A forma mais freqüente e mais grave é a do tipo Duchenne, cuja incidência média é de 1 cada 3.500 nascidos do sexo masculino. Na distrofia muscular o recém nato, é aparentemente normal. Entre os 3 e 4 anos de vida o paciente apresenta dificuldade para subir escadas, correr e quedas freqüentes. Com a evolução da doença as limitações vão crescendo a ponto de, em torno dos 10 a 12 anos de vida, o paciente ficar incapacitado de andar, necessitando do uso de 5 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS cadeira de rodas. Na progressão da doença outros grupos musculares vão sendo atingidos como os dos membros superiores, coração e musculatura respiratória. Na Distrofia Muscular de Duchenne uma insuficiência respiratória restritiva desenvolve-se na adolescência, no período que se segue à perda da capacidade de andar, ocasionando perda progressiva da capacidade vital. A falência respiratória é a causa de morte em cerca de 80% dos pacientes, devendo-se à disfunção da musculatura respiratória acessória, incluindo os músculos intercostais, os abdominais e, principalmente, o diafragma. Estudos recentes demonstram que a ventilação nasal intermitente de pressão positiva (VNIPP), com o auxílio de ventiladores volumétricos do tipo BiPAP (bilevel positive airway pressure), não apenas retarda a perda da capacidade vital como pode evitá-la. Isto significa que a VNIPP retarda ou impede a progressão da insuficiência respiratória, não apenas melhorando a qualidade de vida mas também a expectativa de vida. Os benefícios do suporte ventilatório são extremamente importantes, determinando, não raro de forma dramática, a mudança para melhor da vida dos portadores de doenças neuromusculares. A utilização de suporte ventilatório nos pacientes portadores de Distrofia Muscular Progressiva deve ser adequadamente avaliada e indicada, devendo-se para tanto considerar os critérios para sua indicação estabelecidos no presente documento. 2- Critérios Clínicos de Indicação Deve ser avaliada clinicamente a evolução da disfunção respiratória do paciente. O agravamento das condições respiratórias traduzido por fadiga, dispnéia e cefaléia matinal são sugestivos de uma possível necessidade de suporte ventilatório. A estes critérios clínicos deve-se acrescentar pelo menos um dos critérios fisiológicos abaixo descritos. 3- Critérios Fisiológicos A presença de apenas um destes critérios já se constitui em indicação de uso de ventilação não invasiva. a - PCO2 maior ou igual a 45 mmHg; b - Oximetria noturna demonstrando saturação de oxigênio menor ou igual a 88%, por 05 minutos consecutivos; c - Pressão inspiratória máxima menor que 60 cm de água; d - Capacidade Vital Forçada menor que 50% do preditao. 4- Utilização de Ventilação não Invasiva Nos casos em que a ventilação não invasiva esteja indicada, a mesma, a critério médico, poderá se fazer necessária apenas no período noturno, momento em que são observadas inicialmente as alterações decorrentes da dessaturação. Com a evolução da doença e a progressiva queda da capacidade vital, a necessidade de utilização do suporte ventilatório poderá se estender ao período diurno. Segundo a Muscular Dystrophy Association, a ventilação deverá se estender para as 24 horas do dia quando a Capacidade Vital Forçada for menor que 30% do predito. Nestes casos a traqueostomia poderá ser considerada. 5- Bibliografia: 1 - Clinical Indications for Noninvasive Positive Pressure Ventilation in Chronic Respiratory Failure Due to Restrictive Lung Disease, COPD, anda Nocturnal Hypoventilation - A Consensus Conference Report (Chest 1999; 116:521 - 534); 6 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS 2 - Impact of Nasal Ventilation on Survival in Hypercapnic Duchenne Muscular Dystrophy. A K Simonds, F Muntoni, S Fielding (Thorax 1998; 53:949 952). Anexo Formulário II e III – DO 188-E, de 1/10/01 ANEXO IV Tabela de Motivo de Cobrança CÓD. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 4.1 4.2 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 6.0 6.1 6.2 6.3 6.4 DESCRIÇÃO Deficiência auditiva comprovada (utilizado para a indicação do AASI Adaptação do AASI (utilizado para indicação do procedimento acompanhamento) Progressão da perda auditiva (utilizado para indicação de reposição do AASI) Falha técnica de funcionamento dos componentes internos e/ou externos do AASI (utilizado para indicação de reposição do AASI) Indicação para cirurgia com implante coclear Audição normal Diagnóstico em fase de conclusão (utilizado para cobrança dos exames BERA e Emissões Otoacústicas) Exame(s) realizado(s) Paciente não compareceu para tratamento Suspensão do(s) medicamento(s) por indicação médica devido à conclusão do tratamento Permanência do fornecimento do(s) medicamento(s) por continuidade do tratamento Suspensão do fornecimento do(s) medicamento(s) por transferência do paciente para outra UPS Suspensão do fornecimento do(s) medicamento(s) por óbito Suspensão do fornecimento do(s) medicamento(s) por abandono do tratamento Suspensão do fornecimento do(s) medicamento(s) por indicação médica devida a mudança da medicação Suspensão do fornecimento do(s) medicamento(s) por indicação médica devido a intercorrências Interrupção temporária do fornecimento do(s) medicamento(s) por falta da medicação Alta do treinamento de DPAC ou DPA Alta por recuperação temporária da função renal Alta para transplante Alta por abandono do tratamento Alta do acompanhamento do receptor de transplante para retransplante por perda do enxerto 7 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 8.1 8.2 9.1 9.2 9.3 Alta de procedimentos cirúrgicos Alta por progressão do tumor na vigência do planejamento (sem perspectiva de retorno ao tratamento) Alta por toxicidade (sem perspectiva de retorno ao tratamento) Alta por outras intercorrências Alta por conclusão do tratamento Permanece na mesma UPS com mesmo procedimento Permanece na mesma UPS com mudança de procedimento Permanece na mesma UPS com mudança de procedimento em função de mudança de linha de tratamento Permanece na mesma UPS com mudança de procedimento em função de mudança de finalidade de tratamento Permanece na mesma UPS com mudança de procedimento por motivo de toxicidade Transferência para outra UPS Transferência para internação por intercorrência Óbito relacionado à doença Óbito não relacionado à doença Óbito por toxicidade do tratamento ANEXO V TABELA DE NACIONALIDADE CÓDIGO 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 30 31 32 34 35 DESCRIÇÃ O VENEZUELANO COLOMBIANO PERUANO EQUATORIANO SURINAMES GUIANENSE NATURALIZADO BRASILEIRO ARGENTINO BOLIVIANO CHILENO PARAGUAIO URUGUAIO ALEMÃO BELGA BRITÂNICO CANADENSE ESPANHOL 8 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL TABELAS: PROCEDIMENTOS SIA/SUS 36 37 38 39 41 42 43 45 48 49 50 NORTE - AMERICANO (EUA) FRANCÊS SUÍÇO ITALIANO JAPONÊS CHINÊS COREANO PORTUGUÊS OUTROS LATINO-AMERICANOS OUTROS ASIÁTICOS OUTROS Anexo Formulário VI – DO 188-E, de 1/10/01 (*) Republicado por ter saído com incorreção, do original, no DO nº 172-E, de 6/9/01, Seção 1, pág. 74. 9