SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SOBRATI

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA
SOBRATI
MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA
TATIANNE BEZERRA LISBOA
ASPECTOS PSÍQUICOS VIVENCIADOS PELA EQUIPE DE
ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE TERMINAL: REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA
JOÃO PESSOA-PB
2016
SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA – SOBRATI
MESTRADO EM TERAPIA INTENSIVA
ASPECTOS PSÍQUICOS VIVENCIADOS PELA EQUIPE DE
ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE TERMINAL: REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA
Artigo científico apresentado pela Mestranda: Tatianne
Bezerra Lisboa, Enfermeira e especialista em Saúde da
Família e Saúde Pública e Onco-hematologia Cirúrgica
e Molecular, ao Curso de Mestrado em Terapia
Intensiva, da Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva,
como requisito para obtenção do grau de Mestre.
Orientadora: Profª Ms. Ana Rachel Vieira Amorim
JOÃO PESSOA - PB
2016
ASPECTOS PSÍQUICOS VIVENCIADOS PELA EQUIPE DE
ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE TERMINAL: REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA
1
2
Tatianne Bezerra Lisboa
Orientadora: Ms. Ana Rachel Vieira Amorim
RESUMO
No desenvolvimento de suas atividades laborais, os trabalhadores da área de
saúde, em especial os profissionais de enfermagem são submetidos
frequentemente a situações de grande pressão psicológica. No
desenvolvimento de suas funções, a equipe de enfermagem passa um longo
período de tempo em contato com os pacientes em fase terminal. Considera-se
paciente fora de possibilidades terapêuticas como “paciente terminal”, trazendo
a falsa ideia de que nada mais pode ser feito, porém o paciente em fase
terminal está vivo e necessita de um atendimento que lhe proporcione conforto
durante essa vivência. Desta forma este estudo teve como objetivo
compreender, através de aproximações teórico-metodológicas, quais são os
sentimentos e percepções da equipe de enfermagem diante do paciente em
estado terminal. Relacionado aos procedimentos metodológicos, utilizou-se da
Pesquisa Bibliográfica e as referências literárias pesquisadas, que serviram
como embasamento teórico, foram encontradas em publicações em livros,
monografias, textos e artigos disponibilizados em sites Scientific Eletronic
Library Online (Scielo), Centro Latino-Americano e do Caribe de Informações
em Ciência da Saúde (Birene) e da Literatura Latino-Americano e do Caribe em
Ciência da Saúde (Lilacs). Assim o enfermeiro é um dos profissionais de base,
pois acompanha e participa junto ao paciente em estado terminal, prestando
cuidados de enfermagem de qualidade e ao mesmo tempo vivenciando
angústias, desconforto, insegurança de pacientes e familiares até que finalize o
ciclo vital. Sendo assim, ressalta-se a importância do aperfeiçoamento dos
profissionais enfermeiros no que diz respeito às suas competências e habilidades, visando à efetividade do seu processo educativo, a fim de propiciar
maior participação do paciente. Deste modo a equipe de enfermagem possui
ampla importância na assistência, no cuidar com vigilância desses pacientes, a
fim de prestar essa assistência de forma terapêutica e respeitosa buscando
minimizar os efeitos psicoemocionais do paciente ao saber de seu estado de
saúde.
Palavras-chave: Percepção. Enfermagem. Paciente terminal.
1
Graduação em Bacharelado em Enfermagem pela (FAZER (2007) Pós graduada em Saúde da Família e
Saúde Pública pela Faculdade de Ciências da Saúde de Campinha Grande/PB – FACISA , Pós graduada
em Onco-hematologia Cirúrgica e Molecular pelo Centro de Formação, Aperfeiçoamento e Pesquisa
(CEFAPP). Mestranda em Terapia Intensiva pela IBRATI.
Graduação em Bacharelado em Enfermagem pelas Faculdades Integradas de Patos – FIP (2008), Pós
graduada em Saúde Pública pelas Faculdades Integradas de Patos – FIP (2008), Pós Graduada em
Enfermagem do Trabalho pela Faculdade dos Guararapes–FG, Mestre em Terapia Intensiva pela IBRATI
(2014), Doutoranda em Terapia Intensiva (IBRATI).Orientadora deste Artigo. [email protected]
2
ABSTRACT
In the development of their work activities, workers health, especially nursing
professionals are frequently subjected to situations of great psychological
pressure. In the development of its functions, the nursing staff spends a long
time in contact with terminal patients. It is considered the patient out of
therapeutic possibilities as "terminally ill", bringing the false idea that nothing
can be done, but the terminally ill patient is alive and needs a service that gives
you comfort during this experience. Thus this study aimed to understand,
through theoretical and methodological approaches, what are the feelings and
perceptions of the nursing staff on the patient terminally ill. Related to
methodological procedures, we used the bibliographical research and
researched literary references, which served as theoretical basis, were found in
books, monographs, texts and available articles on websites Scientific
Electronic Library Online (Scielo), Latin American Center and the Caribbean
Information of Health Science (Birene) and the Latin American and Caribbean
Literature in Health Sciences (Lilacs). So the nurse is one of the basic
professional as monitors and participates with the terminally ill patient, providing
quality nursing care while experiencing distress, discomfort, insecurity of
patients and family until they finish the life cycle. Thus, it emphasizes the
importance of improvement of professional nurses with regard to their skills and
ha¬bilidades, aiming at the effectiveness of their educational process in order to
provide greater patient participation. Thus the nursing staff has broad
significance in care, care with monitoring of these patients in order to provide
this therapy and respectful assistance seeking to minimize the psychoemotional effects of the patient to know their health status.
Keywords: Perception. Nursing. Terminal patient.
INTRODUÇÃO
Os profissionais de enfermagem são submetidos frequentemente a
situações de grande pressão psicológica, já que o atendimento é realizado,
normalmente, em condições não ideais, o que pode acarretar alterações no
equilíbrio emocional desses profissionais, podendo ocasionar patologias de
ordem social e mental.
O cuidar envolve atos humanos no processo de assistir ao indivíduo, à
família ou à comunidade, de tal forma, que envolve de maneira igualitária o
relacionamento interpessoal baseado em valores humanísticos e em
conhecimento
científico.
O
cuidar do outro
por sua
vez apresenta
procedimentos de maior complexidade do que a cura. Entretanto, apesar dessa
prática não ser prerrogativa de uma única profissão, inegavelmente a
enfermagem possui mais oportunidade de efetivação do cuidar, em virtude de
serem os profissionais que passam ás 24 horas do dia junto ao paciente
(SILVA, et al., 2011).
Diante do número crescente de pacientes críticos e, dentre estes, há um
número expressivo de pacientes com situações clínicas reversíveis, bem como
pacientes com doenças crônicas, sem perspectiva terapêutica de cura e que
evoluem para estágio de terminalidade, estando diretamente ligado ao risco de
morte
situação
que
amedontra
os
familiares
gerando
inúmeros
questionamentos e pressão emocional à equipe assistencial de saúde.
Considera-se paciente fora de possibilidades terapêuticas como
terminal, trazendo a falsa ideia de que nada mais pode ser feito, porém o
paciente em fase terminal está vivo e tem necessidades especiais, que podem
ser atendidas e proporcionarão conforto durante essa vivência (SUSAKI, et al.,
2006). Neste sentido a enfermagem possui ampla importância na assistência
desses pacientes, a fim de prestar cuidados de forma terapêutica e respeitosa
buscando minimizar os efeitos psicoemocionais do paciente ao saber de seu
estado de saúde e prognóstico.
Como afirma Fernandes, et al. (2006), a experiência própria aponta para
o fato de que cada vez que o profissional de enfermagem se depara com a
morte, aumenta sua inquietação relativa à inexistência de programas e
diretrizes que facilitem, em situação de enfrentamento respeitoso de morte e
morrer.
Neste sentido esta pesquisa tem como objetivo compreender, através de
aproximações teórico-metodológicas, quais são os sentimentos e percepções
da equipe de enfermagem diante do paciente em estado terminal.
METODOLOGIA
Esta é uma pesquisa bibliográfica (MARCONI; LAKATOS, 2009), nãoexperimental. Método utilizado como revisão de literatura cientifica préexistente sobre o tema com a finalidade de sintetizar o conhecimento obtido de
forma sistemática e organizada.
As referências literárias pesquisadas, que serviram como embasamento
teórico neste estudo, foram encontradas em publicações impressas em livros,
monografias, revistas, além de textos e artigos disponibilizados em sites
Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informações em Ciência da Saúde (Birene) e da Literatura LatinoAmericano e do Caribe em Ciência da Saúde (Lilacs).
O estudo foi analisado conforme ordem cronológica do tema,
considerando a evolução histórica do trabalho, a história do enfermeiro e sua
relação emocional com o trabalho. A formatação do estudo teve como base a
ABNT (2008) e a Resolução 196/96.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Definição de Paciente terminal e Cuidados paliativos
A definição para paciente terminal é complexa. Isto se deve ao fato de
existirem diversas avaliações e diagnósticos de diferentes profissionais, e por
haver uma dificuldade maior em reconhecer tal paciente do que objetivá-lo.
(MENDES et al., 2009).
Para Kovács (2010) o conceito de paciente terminal, estigmatiza o
individuo. Do ponto de vista psicossocial, o atributo terminal pode condenar o
paciente ao abandono, pela ideia de que “não há mais nada a fazer”, levando à
naturalização da dor e do sofrimento, já que a morte está próxima. São
doenças progressivas como AIDS, câncer e as doenças degenerativas. O
termo “fora de possibilidade terapêutica” pode dar ideia de que terapêutico é só
o que leva à cura. Alívio e controle de sintomas nesta compreensão não estão
incluídos como terapia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) conceitua cuidados paliativos
como uma abordagem que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e
de suas famílias ao enfrentar problemas associados a doenças terminais. Essa
abordagem é realizada por meio da identificação precoce, avaliação religiosa e
alívio da dor com base nos aspectos de ordem física, espiritual e psicossocial
(DANTAS, 2014).
O cuidado paliativo preocupa-se com as necessidades do paciente e não
com o seu diagnóstico. São cuidados integrais aos pacientes e familiares,
realizados por profissionais membros de uma equipe multidisciplinar, todos
com sua importância, já que tal cuidado planeja diminuir o sofrimento humano
(BRASIL, 2008).
Neste sentido, o enfermeiro é um dos profissionais de base nesta
temática, pois acompanha e participa desse processo inevitável da vida
chamado morte, prestando cuidados de enfermagem de qualidade e ao mesmo
tempo vivenciando angústias, desconforto, insegurança de pacientes e
familiares até que finalize o ciclo vital. A morte é uma possibilidade presente na
vida de todos, principalmente em pacientes com estado de saúde grave nas
UTIs (SILVA et al., 2014).
Sentimentos e percepções da equipe de enfermagem diante do paciente
em estado terminal
O exercício profissional no âmbito hospitalar é marcado por múltiplas
exigências: lidar com dor, sofrimento, morte e perdas a que somam as
condições desfavoráveis de trabalho e a baixa remuneração, fatores que em
conjunto, propiciam a emergência de estresse. Tal situação se mantem em
setores públicos e privados, justificando a realização de estudos que ressaltem
em seus resultados a necessidade de se da maior atenção à saúde dos
profissionais (AVELLAR, et al., 2007).
Pagliari, et al. (2008) destaca que o trabalho pode desencadear
sentimentos de prazer e satisfação como também angustia e estresse,
dependendo de como é a organização do trabalho no qual o trabalhador e
inserido. O trabalhador de enfermagem atuante muitas vezes e submetido a
pressões do dia a dia, que envolve o ambiente de trabalho, sua organização
como
também
as
pessoas
que
prestam
assistência,
deparando-se
cotidianamente, com dificuldades inerentes à sua subjetividade e ao processo
de trabalho.
É possível observar que os (as) enfermeiros (as) sofrem ao ver o
padecimento dos pacientes diante do processo de morrer e sentem
intensamente
quando
os perdem.
Contudo,
temos percebido
que a
representação social de que a morte nos hospitais é fria é verdadeira, pois os
doentes morrem sozinhos, num ambiente desconhecido, com pessoas
desconhecidas que falam uma linguagem difícil e no meio de fios e de diversos
equipamentos (CRAMER, 2010).
Para Duarte e Noro (2010), casos de pacientes em estado de
terminalidade da vida não se traduzem no fim do relacionamento profissionalpaciente. É nesse momento que a relação deve se tornar mais estreita. Não é
suficiente a existência de espaço físico, suporte e/ou infraestrutura ideal.
Como afirma Susaki, et al. (2006) é também relevante o aspecto
emocional dos profissionais de saúde, pois estes também criam mecanismos
de defesa que os auxiliam no enfretamento da morte e do processo de morrer.
Por serem preparados para a manutenção da vida, a morte e o morrer, em seu
cotidiano, suscitam sentimentos de frustração, tristeza, perda, impotência,
estresse e culpa. Em geral, o despreparo leva o profissional a afastar-se da
situação.
Fernandes, et al. (2006) afirma que no momento em que se trabalha as
mortes do dia a dia entra-se em contato com os próprios fantasmas, os
próprios medos e, quando assim se procede, torna-se possível alcançar uma
melhor qualidade de vida. Trabalhar medos significa conviver com o
desconhecido e, com a morte é o próprio significado do desconhecimento, há
que se trabalhá-la continuadamente. Ainda neste sentido as (os) autoras (es)
corroboram enfatizando que os enfermeiros são mais preparados no âmbito da
fisiopatologia e nos procedimentos técnicos utilizados na atenção a pacientes
graves, negligenciando, por conta de sua formação, os aspectos emocionais e
psicológicos necessários ao atendimento de pessoas em situação de morte.
Diante da dificuldade de realizar o enfrentamento da situação junto aos
familiares, Araújo e Silva (2007) destacaram que humanizar a experiência da
dor, do sofrimento e da perda requer algo mais da equipe de enfermagem. O
bom humor desses profissionais, por exemplo, poderia caracterizar uma ação
favorável à construção de relações terapêuticas que permitissem aliviar a
tensão inerente à gravidade da condição e proteger a dignidade e os valores do
paciente que vivencia a terminalidade. É comum que essas pessoas utilizem o
humor para trazer à tona suas preocupações acerca da morte e do morrer.
Sendo assim, ressalta-se a importância do aperfeiçoamento dos
profissionais enfermeiros no que diz respeito às suas competências e habilidades, visando à efetividade do seu processo educativo, a fim de propiciar
maior participação do paciente. Para tanto, esse processo deve contemplar
características
especiais,
tais
como:
ser
democrático,
participativo,
problematizador e transformador (BORGES; ANJOS, 2011).
É direito do paciente a autonomia e a veracidade sobre seu estado de
saúde. Informações claras e compreensíveis, originadas das relações entre
profissionais de saúde e paciente, constituem base necessária para que
possam decidir entre consentir ou recusar a terapêutica proposta, e até mesmo
estabelecer e ajustar suas expectativas futuras. A forma como a informação é
transmitida torna-se fundamental, mas o profissional deve estar atento ao que
dizem seus pacientes, demonstrando sensibilidade aos seus questionamentos
e disponibilidade para esclarecer as dúvidas acerca do seu estado de saúde,
tão logo elas surjam (VIEIRA; GOLDIM, 2012).
CONCLUSÃO
Quando se fala da morte e morrer é notório o enigma que a envolve.
Essa temática é pouco abordada no período acadêmico, onde nos repassam
que devemos manter a vitalidade e não como enfrentar o processo natural da
morte.
Nesse estudo observamos situações corriqueiras de fragilidade na
atuação do enfermeiro junto ao paciente e seus familiares. O que reforça a
ideia que há a necessidade de formações continuadas e aprimoramentos para
esses profissionais, bem como toda a equipe de terapia intensiva, para assim
prestar uma assistência de maior qualidade e de fato humanizada. Logo esses
pacientes exigem uma vigilância constante, bem como procedimentos e
técnicas já desenvolvidas.
Evidenciamos que há o cuidado humanizado aos pacientes terminais, a
fim de lhe proporcionar uma melhor qualidade de vida ao período que lhe
restam, entretanto por não estarem integralmente preparados para o
enfrentamento da morte, esse cuidado pode se confundir com situações
pessoais, já vivenciadas pelo profissional ou até mesmo como fuga, não
demonstrando importância alguma.
Portanto precisa-se de intervenções que envolvam o profissional como
um todo (psicossocial-cultural-político-religioso) e não meramente hábil em
técnicas de procedimentos, pois sabemos que quando abordamos sobre morte,
respostas se assemelham, o que as difere é a forma com que esses
profissionais administram essa temática.
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