Como manter o bisfenol A longe de seu filho

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Como manter o bisfenol A longe de seu filho
A exposição ao composto, presente em alguns
produtos de plástico, pode causar sérios danos à
saúde, principalmente em fetos e crianças
Vivian Carrer Elias
Bisfenol A: a decisão da Anvisa que proibiu a venda de
mamadeiras que tivessem BPA foi um alerta para os
problemas da exposição ao composto (VEJA)
Em setembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) proibiu a comercialização de mamadeiras com
a presença de bisfenol A (BPA), decisão que valerá a
partir de 1º de janeiro de 2012. Por trás da proibição está
um movimento internacional de alerta aos danos que essa
substância pode causar. Os prejuízos, registrados por
diversos estudos científicos ao redor do mundo, vão desde
alterações no sistema endócrino e reprodutor até alguns
tipos de câncer. Países como Canadá, China e os da União
Europeia, além de vários estados dos EUA, também já
tomaram medidas para restringir o uso da substância.
O bisfenol A é um composto químico que pode ser
encontrado em plásticos que apresentam em sua
composição o policarbonato e em revestimentos internos
de latas que condicionam alimentos. De óculos de sol a
acessórios de automóveis, produtos com BPA estão por
toda parte. Mas são nos utensílios de cozinha, em especial
os infantis, como mamadeiras e copos de criança, sobre os
quais reside a preocupação dos médicos.
Saiba mais
A
HISTÓRIA
DO
BISFENOL
A
O bisfenol A foi sintetizado como estrogênio sintético pela
primeira vez em 1891, na Rússia, mas como existiam
outros estrogênios artificiais mais potentes, ele foi
esquecido. Em 1930, voltou a ter suas propriedades
investigadas e em 1950 fez seu retorno aplicado em
policarbonatos usados para fabricar garrafas plásticas e
para revestir o interior de latas de refrigerante. Nos anos
1970, surgiram as primeiras suspeitas sobre seus
malefícios. Mesmo assim, sua aplicação em plásticos só
aumentou, e hoje em dia é onipresente em produtos feitos
de policarbonato transparente, além de ser um negócio
altamente lucrativo. Estima-se que cerca de 90% das
pessoas têm BPA no organismo.
"O BPA é uma molécula muito instável e pode migrar dos
produtos para os alimentos apenas com mudanças de
temperatura ou danos à embalagem", explica Cristiane
Kochi, médica endocrinologista-pediatra e membro da
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Portanto, o leite da criança pode ser contaminado, por
exemplo, quando uma mamadeira feita de plástico com
BPA é levada ao microondas.
O principal perigo da exposição ao bisfenol A está no fato
de ser um desregulador endócrino. "No organismo, o BPA
se comporta de maneira semelhante ao estrógeno, um
hormônio feminino. Ele interfere diretamente no
funcionamento de algumas glândulas endócrinas e pode
aumentar ou diminuir a ação de vários hormônios", explica
Tânia Bachega, endocrinologista do Hospital das Clínicas e
coordenadora da campanha "Diga não ao bisfenol A: a vida
não tem plano B", feita pela regional de São Paulo da
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Adultos também são prejudicados — O BPA atinge mais
gravemente fetos e crianças, já que estão em fase de
desenvolvimento. Porém, os adultos também podem ser
prejudicados, por estarem em contato com diversos
produtos que contêm a substância, como enlatados
(praticamente todas as latas de alumínio vendidas no Brasil
tem BPA em seu revestimento interno) e alimentos que
ficam armazenados em recipientes de plástico, e são
frequentemente levados à geladeira e ao congelador.
Mudanças de temperatura, mesmo pequenas, são o
suficiciente para liberar o bisfenol A .
Ainda faltam estudos em humanos que apresentem
evidências concretas, mas pesquisas com animais em
laboratório sugerem que o consumo do BPA esteja
relacionado com pior qualidade do esperma (queda de
produção, espermas imóveis ou morte de espermas) e
infertilidade, atribuída à atividade estrogênica do BPA.
Além disso, observou-se um potencial cancerígeno do
BPA, em especial o câncer de próstata. Nas mulheres, a
alteração genética causada pelo BPA pode desencadear
infertilidade e câncer de mama. E, tanto em homens como
mulheres, estudos associaram o BPA à obesidade. "Não há
uma explicação exata para isso, mas acredita-se que o
bisfenol A altere a máquina celular, causando um acúmulo
das células adiposas", afirma Elaine Frade Costa, médica
supervisora do serviço de endocrinologia do Hospital de
Clínicas de São Paulo. Também foi relacionada a
exposição ao BPA com alteração da tireoide e interferência
no sistema imunológico.
Como evitar — Copos e pratos feitos de policarbonato
possuem BPA — geralmente são copos e pratos infantis.
Como identificá-los? "É preciso ver se o rótulo e evitar todo
produto que contenha policarbonato e os números 3 ou 7
no símbolo da reciclagem que geralmente vai embaixo da
embalagem. Se o produto não trouxer essas informações,
na dúvida, é melhor evitá-los, principalmente os plásticos
transparentes e mais duros - eles geralmente são feitos de
BPA, embora não seja uma regra", diz Fabiana Dupont,
criadora de uma página na internet dedicada a esclarecer a
população sobre malefícios do BPA.
A substância também é encontrada em garrafas squeeze, e
alguns tipos de papel filme. O copinho de plástico do seu
escritório, portanto, dificilmente será uma ameaça. Para
identificar, valem as orientações anteriores: verificar o
rótulo, símbolo de reciclagem e as características do
plástico. Como se vê, o uso do bisfenol A não é algo
impossível de ser evitado. Basta rever alguns hábitos,
substituir os produtos que contêm a substância e prestar
atenção redobrada aos rótulos de mamadeiras e utensílios
de
plástico.
Livre do inimigo
Tudo o que você precisa saber para manter seu filho longe
do bisfenol A
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Todos os produtos de plástico são feitos de BPA?
Não. Somente os produtos plásticos que possuem
policarbontato em sua constituição podem ter o bisfenol A.
Aqueles que são formados por polipropileno não possuem
a substância.
Fontes: Tânia Bachega, endócrinologista do Hospital das
Clínicas e membro da Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia; Cristiane Kochi, endócrinopediatra da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria; Renata
Waxman, pediatra e presidente do Departamento de
Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade
Brasileira de Pediatria; Fabiana Dupont, criadora do site "O
Tao do Consumo"
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/como-manter-obisfenol-a-longe-de-seu-filho
O que acontece com os Alimentos usados em Microondas
29/07/2012
Alimentação, Início
Nono Dia das plantas aguadas: vaso com água do
microondas e vaso com água pura
O uso de aparelhos de Microondas nas residências são um
senso comum, encontrados na maioria dos lares atuais. No
entanto, os perigos já estão bem documentados. Há alguns
anos sabemos que a maior preocupação das pessoas com
relação ao microondas não é a radiação e sim, como ele
corrompe a molécula de DNA do alimento, de maneira que
o corpo não consegue reconhecê-lo como um alimento.
O microondas não funciona de maneira diferente
para diferentes substâncias. Tudo o que você coloca no
microondas sofre o mesmo processo destrutivo. O
microondas agita as moléculas para se moverem mais
rápido e mais rapidamente. Este movimento causa fricção
que altera a natureza, deturpando a composição original da
substância. Isso resulta na destruição de vitaminas,
minerais, proteínas, gerando uma nova substância
chamada de compostos radiolíticos, coisas que não são
encontradas na natureza.
Assim, o corpo fracciona essas substâncias em células de
gordura para se proteger do alimento morto ou na busca de
eliminá-lo rapidamente.
Um estudo suíço liderado pelo biólogo e cientista alimentar
Dr. Hans Hertel identificou os efeitos dos alimentos
submetidos aos microondas. Durante oito semanas, oito
pessoas vivendo em um ambiente controlado e de forma
intermitente comeram alimentação vegetariana (alimentos
crus), alimentos cozidos convencionalmente e alimentos
submetidos ao microondas. Amostras de sangue foram
testadas após cada refeição. As comidas ingeridas do
microondas causaram mudanças significativas na química
do sangue.
Outro estudo da Universidade de Stanford investigou os
efeitos de microondas no leite materno. Um dos cientistas
pricinpais disse: “Colocar o leite humano no microondas,
mesmo em um nível baixo, pode destruir algumas das
importantes capacidades de combate a doença.” Eles
alegaram que além de aquecimento, houveram muitas
outras alterações preocupantes no leite. Pense em todas
as mães aquecendo leite nesses aparelhos, considerados
“seguros” pelos fabricantes.
No início de 1991, um processo foi aberto contra um
hospital de Oklahoma depois que um paciente morreu ao
receber sangue aquecido em um forno de microondas.
Na Rússia, fornos de microondas foram proibidos em 1976
por causa de seu efeito negativo sobre a saúde e o bemestar.
* Comer alimentos processados a partir de um forno de
microondas provoca danos cerebrais permanentes por
“curto-circuito em” impulsos elétricos no cérebro.
* Produção dos hormônios masculinos e femininos
diminuem e/ou alteram pela contínua ingestão de alimentos
cozidos com microondas.
* Os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito
com microondas são reduzidos ou alterados de modo que o
corpo humano retém pouco ou nenhum benefício.
* Os minerais presentes nas verduras são alterados em
radicais livres cancerosos quando cozidos em fornos de
microondas.
* Os alimentos feitos com microondas causam no
estômago e intestinos tumores cancerígenos.
* A ingestão prolongada de alimentos do microondas faz
com que células cancerosas aumentem no sangue
humano.
* A contínua ingestão de alimentos
microondas abaixa o sistema imunológico.
tratados
com
* Comer alimentos do microondas causa perda de
memória, concentração, instabilidade emocional e
diminuição da inteligência.
* Alimentos submetidos ao microondas causam alterações
em substâncias alimentares simples provocando desordens
digestivas.
* Os alimentos feitos com microondas perdem de 60% a
90% do campo de energia vital e o microondas acelera a
desintegração estrutural dos alimentos.
* Os alimentos feitos com microondas diminuem a
capacidade do organismo de utilizar vitaminas do complexo
B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e
lipotrópicos.
Mas a prova simples está nas imagens acima de plantas
vivas
que
morrem!
Faça
você
mesmo
sua
própria experiência em sua casa para compreender os
perigos do microondas. Plante sementes em duas vasos
diferentes. Este foi um projeto de feira de ciências
apresentado por uma menina em uma escola secundária
em Sussex. Ela pegou água filtrada e dividiu em duas
partes. A primeira parte ela aqueceu até ferver em uma
panela sobre o fogão, e a segunda parte ela aqueceu até
ferver no microondas. Em seguida, após o resfriamento ela
usou a água para aguar duas plantas idênticas, para ver se
haveria alguma diferença no crescimento entre a águas
fervidas no fogão e no microondas. Ela pensou que talvez a
estrutura ou a energia da água pudesse ser comprometida
pelo microondas. Após o resultado do experimento, até ela
ficou espantada com a diferença.
Essa experiência foi repetida inúmeras vezes pelos colegas
de classe da menina e obtiveram sempre o mesmo
resultado.
Se a água no microondas pode parar o crescimento de
plantas, então imagine o que os alimentos preparados
com microondas está ocasionando ao seu corpo.
Pense bem a esse respeito. Leve em consideração as
vantagens da praticidade que ele oferece a sua vida e
as informações nessa postagem: examine com carinho
e leve em consideração a possibilidade de livrar-se
deles na sua casa.
Fonte: http://wildalchemist.ning.com/ e www.naturalnews.c
om
Tradução: Margarida Ranauro
Postagem,
Seleção
Imagens: BlogBlessolutions
de
Texto
e
FONTE: http://www.blogblessolutions.com/
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