1A: Sal sódico da estrutura I (com um NH-Na+ no lugar de NH2 ao lado de SO2) B: Porque em pH mais ácido haverá menor concentração da molécula ionizada (ânion da sulfonamida sódica desenhada acima), que é solúvel, e conseqüentemente maior concentração da molécula não-ionizada idêntica à da estrutura I, que é insulúvel, aumentando, assim, a chance de cristalização. C: A estrutura III, pois a conjugação também com o orbital pi do oxigênio da função amida estabilizará a carga negativa da base conjugada em relação ao ácido, diminuindo mais o pKa em relação às demais estruturas e, portanto, aumentando a concentração da molécula ionizada, que é solúvel. 2- Não, pois a procaína é um éster do ácido para-aminobenzóico (PABA). In vivo, ela será rapidamente metabolizada ao PABA. Tanto o sulfametoxazol (uma sulfa) quanto a trimetoprima agem na via de síntese do ácido fólico, sendo que o sulfametoxazol é um antimetabólito justamente do PABA para a enzima diidropteroato sintetase. A administração da procaína vai aumentar a concentração de PABA e prejudicar a ação inibitória competitiva da sulfa, comprometendo assim a eficiência do antibacteriano. 3- Succinilsulfatiazol – Ação curta (pró-fármaco); sulfadiazina – Ação intermediária; slfadoxina – ação prolongada Quinolonas 1- C 2- Eu diria D, porque o cálcio vai prejudicar a absorção (quinolonas quelam metais bivalentes) e os estrógenos vão ser imunossupressores. 3- A 4- Como a pergunta diz “quais”, acho que devemos assinalar todas. pKa pela solubilidade, hidrofilicidade para penetrar nos tecidos, lipofilicidade para penetrar na célula e parâmetros eletrônicos para interagir com o DNA 5- A; 6- B; 7- D.