O Crescimento Natural

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Geografia
E.B 2/3 Alvarelhos
O Crescimento Natural
O crescimento natural, também chamado crescimento vegetativo, é a
diferença entre os nascimentos e os óbitos, entre a taxa de natalidade e a
taxa de mortalidade.
Quando o crescimento natural é elevado é elevado, verifica-se um
aumento da população. Contrariamente, quando o crescimento natural é
baixo ou negativo, a população cresce muito pouco ou até pode diminuir.
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Positivo: Quando o
número de
nascimentos é maior
que o de mortes.
Negativo: Quando o
número de
nascimentos é
menor que o de
mortes.
Nulo: Quando o
número de
nascimentos é igual
ao de mortes.
…quando a taxa de natalidade é maior do que a de mortalidade. Para isto
acontecer, o numero mínimo de filhos por mãe tem que ser de 2 crianças.
Isto está também ligado á actualidade socio-económica do país.
Os países com taxas de crescimento natural mais elevadas situam-se na
África, na Ásia e na América Latina.
Os países com taxas de crescimento naturais mais baixas localiza-se
principalmente na Europa.
População portuguesa entra em ciclo de crescimento natural negativo
A demografia portuguesa entrou numa nova fase. Pela primeira vez desde que se
conhecem registos, o saldo natural da população portuguesa é negativo – ou
seja, houve mais registos de óbitos do que de nascimentos. Os dados foram
publicados a semana passada pelo Instituto Nacional de Estatística.
A população total é apurada a partir de dois saldos: o saldo natural (bebés que
nascem vivos menos as pessoas que morrem) e o saldo migratório (pessoas que
imigram menos as pessoas que emigram). Ou seja, entramos numa era a que os
demógrafos chamam de ciclo de crescimento natural negativo. Este resultado já
se adivinhava já que as tendências mostravam que, ao longo dos últimos anos,
aquela diferença era cada vez menor.
Estatisticamente sabe-se que para que haja renovação de gerações, cada
mulher terá de ter 2,1 filhos. Em Portugal aquele índice situa-se nos 1,36 crianças
por mulher. Esta situação, caracterizada por um esmagamento da população
activa nos próximos trinta anos, obriga-nos a questionar a sustentabilidade de
vários sistemas, desde logo o de segurança social
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