RES 010-2013 – Adesão ao MIG-Controles Internos

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Resolução Cooperalesp 010
Aderir ao Manual de Instruções Gerais (MIG) –
Controles Internos.
A Diretoria Executiva da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores da Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo, em deliberação ocorrida na reunião realizada no
dia 27/03/2013, resolveu:
Art.1° Aderir o Manual de Instruções Gerais (MIG) – Controles Internos.
Parágrafo único. O referido manual tem como finalidade estabelecer procedimentos
de implantação e acompanhamento do Sistema de Controle Interno e de Risco (Scir),
com objetivo de assegurar, assessorar, alertar e servir como instrumento consultivo às
áreas da cooperativa para que trabalhem com segurança e sem exposição a riscos
desnecessários, bem como complementar a Política Institucional de Controle Interno.
Art. 2º As instruções de adesão do referido manual encontra-se anexa a esta
resolução.
Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
São Paulo, 03 de setembro de 2014.
_________________________________________
Diretoria Executiva
Modesto Falabella Tavares de Lima
Diretor-presidente
ANEXO
Resolução Cooperalesp nº 010
Página 1 de 6
CONTROLES
INTERNOS
Titulo 1 - Apresentação
MAPEAMENTO DOS PROCESSOS
(INSTRUÇÕES PARA APROVAÇÃO)
APLICÁVEL
JUSTIFICATIVAS
Sim
Apresenta qual a finalidade do manual
e a responsabilidade do Sicoob
Confederação por sua elaboração,
atualização e reprodução parcial ou
total.
Controles
Sim
Capitulo 1 - Sistema de
Controles Internos
Sim
Seção 1 - Considerações
Gerais
Sim
Seção 2 - Origem
Sim
Apresenta
a
consolidação
dos
principais conceitos de Controles
Internos, normas gerais e especificas
exigências, características do sistema
de controles internos eficazes e suas
falhas.
Consolida os principais conceitos de
Controles Internos, de acordo com os
normativos instituídos pelo Conselho
Monetário Nacional (CMN) e Banco
Central do Brasil (Bacen).
Esclarece que manual foi elaborado
conforme as melhores práticas de
mercado e exigências normativas do
Conselho Monetário Nacional (CMN)
e do Banco Central (Bacen).
Apresenta um breve histórico sobre a
necessidade de implantação do
Sistema de Controles Internos nas
entidades do Sistema Financeiro
Internacional.
Seção 3 conceituais
Aspectos
Sim
Seção 4 - Normas gerais
e específicas
Sim
Seção 5 - Exigências
Sim
Título 2
Internos
-
Resolução Cooperalesp nº 010
Premissas dos controles internos
(eficiência e efetividade operacional,
objetivo de informação, objetivo de
conformidade) e cinco elementos
fundamentais para SCIR (ambiente de
controle, avaliação, atividade de
controle, informação e comunicação e
monitoramento).
Apresenta as determinações do
Conselho Monetário Nacional e do
Banco Central do Brasil para
implementação
o
Sistema
de
Controles Internos.
Principais
exigências
para
um
ambiente de controle apropriado
Página 2 de 6
Seção 6 - Características
do Sistema de Controles
Internos eficaz
Sim
Seção 7 - Falhas no
Sistema de Controles
Internos
Sim
Capitulo
2
Responsabilidades
-
Sim
Seção 1 - Conselho de
Administração e Diretoria
Executiva
Seção 2 - Gestores
Sim
Sim
Responsabilidade relacionada
Sistema de Controle Interno
ao
Seção 3 - Agente de
Controles
Internos
e
Riscos
Seção 4 - Monitor de
Controles
Internos
e
Riscos
Sim
Responsabilidade relacionada
Sistema de Controles Internos
ao
Sim
Capítulo 3 - Sistema de
Controles
Internos
e
Riscos
Operacionais
(SCIR)
Seção 1 - Considerações
Gerais
Sim
Responsabilidade relacionada ao
Sistema de Controles Internos.
Ressalta-se que nas cooperativas
singulares não há a figura do Monitor
de Controles Internos e Riscos.
Apresentação
do
Sistema
de
Controles
Internos
e
Riscos
Operacionais (Scir).
Seção 2 - Módulo I Segurança do sistema
Sim
Subseção 1 - Finalidade
Sim
Subseção
2
Cadastramento
de
usuário
Subseção
3
Procedimento
para
alteração de Senha
Sim
Resolução Cooperalesp nº 010
Sim
Sim
Alguns fatores que tornam o Sistema
de Controle Internos eficaz, exemplo:
segregação
de
funções,
administradores que entendam dos
negócios, outros.
Fatores que identificam os problemas
mais comuns nas entidades, exemplo:
utilização inadequada de senhas.
Responsabilidades dos membros da
cooperativa
relacionados
aos
controles internos.
Responsabilidade relacionada ao
Sistema de Controles Internos
Apresentação dos módulos do
sistema operacional Sistema de
Controles Internos e Riscos - Scir:
módulo I - Segurança do Sistema,
Módulo
II
Verificação
de
Conformidades e Módulo IV - Gestão
do Risco Operacional.
Apresentação do Módulo I
Apresentação do Módulo I
Segurança do Sistema que tem como
finalidade
o
cadastramento
do
usuário.
Procedimentos de cadastramento do
usuário no sistema Scir.
Procedimentos para alteração e
atualização da senha no sistema Scir.
Página 3 de 6
Subseção
4
Desligamento do Usuário
Sim
Procedimentos para desligamento de
usuário no sistema Scir
Seção 3 - Módulo II Verificação
de
Conformidades
Sim
Apresentação do Módulo II
Subseção
1
Considerações Gerais
-
Sim
Subseção 2 - Descrição
dos procedimentos
Sim
Apresentação do Módulo II Verificação de conformidades que tem
como
finalidade
apresentar
procedimentos os quais devem ser
adotados pelo Agente de Controles
Internos e Riscos e pelo Monitor de
Controles Internos e Riscos.
Resumo
dos
procedimentos
informatizados pelo Sistema de
Controles Internos e Riscos (Scir).
Subseção 3 - Cadastro
de
Cooperativa
Associada
Subseção 4 - Agente de
Controles
Internos
e
Riscos
Sim
Procedimentos de cadastramento da
cooperativa associado no Scir.
Sim
Subseção 5 - Monitor de
Controles
Internos
e
Riscos
Sim
Procedimentos
que
Agente
Controles Internos e Riscos devem
com relação à Lista de Verificação
Conformidade (LVC).
Procedimentos que o Monitor
Controles Internos e Riscos devem
com relação à Lista de Verificação
Conformidade (LVC).
Capítulo 4 - Processo de
Avaliação do Controle
Interno
Sim
Seção 1 - Finalidade
Sim
Seção 2 - Descrição
Sim
Resolução Cooperalesp nº 010
de
ter
de
de
ter
de
Neste
capítulo
descrevem
os
procedimentos os quais devem ser
adotados
pelos
profissionais
responsáveis pela avaliação do
sistema de controles internos das
cooperativas.
Neste
capítulo
descrevem
os
procedimentos os quais devem ser
adotados
pelos
profissionais
responsáveis pela avaliação do
sistema de controles internos das
cooperativas.
Procedimentos
de
avaliação
e
monitoramento
do
Sistema
de
Controles, utilização do sistema
operacional que devem seguir Agente
de Controles Internos e Riscos e o
Monitor de Controles Internos e
Riscos.
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Seção 3 - Consulta e
impressão dos relatórios
gerados pelo SCIR
Sim
Validação da Matriz de análise da
LVC pelo Conselho Fiscal e Diretor
responsável pelo Controle Interno da
Cooperativa e instruções sobre o
arquivamento do referido documento.
Seção 4 - Identificação
de áreas ou processo de
riscos
Sim
Apresentam os tipos de riscos que
são identificados e gerados pela
matriz de risco.
Seção 5 - Consulta às
normatizações
Sim
Orientações aos agentes de controles
internos e risco com relação à
consulta das normatizações que
dizem a respeito às atividades de
suas atividades.
Seção 6 - Identificação
das falhas de Controle
Interno
Sim
Orientação ao agente de controle
interno e risco quando da identificação
dos riscos.
Seção 7 - Prestação de
auxilio
e
acompanhamento
Sim
Orientação ao agente de controle
interno e risco quando da identificação
dos riscos e acompanhamento dos
processos relacionados às mudanças
realizadas pela cooperativa.
Seção 8 - Constatação
da
regularização
do
problema
Capítulo
5
Procedimentos para o
Bancoob
Capítulo
6
Acompanhamento
de
normas publicadas por
órgãos reguladores
Sim
Relatórios que devem ser impressos
após
as
regularizações
da
cooperativa.
Em desenvolvimento.
Capítulo
7
Acompanhamento
de
ações decorrentes da
Auditoria
Interna
e
Externa, Banco Central
do
Brasil,
Conselho
Fiscal e Administração e
Diretoria Executiva.
Título 3 - Glossário
Resolução Cooperalesp nº 010
Não
Sim
Apresentação das atividades da
Gerência de Controles Internos
(Gecir)
com
relação
ao
acompanhamento dos normativos
publicados pelos órgãos reguladores.
Sim
Procedimentos as Centrais/ Sicoob
Confederação pelo acompanhamento
de ações decorrentes de trabalho de
auditoria interna e externa e Banco
Central do Brasil.
Sim
Espécie de dicionário, consagrado
particularmente à explicação de
termos
desconhecidos
utilizados
neste manual.
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Título 4 - Modelos e
Formulários
Sim
Capitulo 1 - Solicitação
de cadastramento de
usuário
Capitulo 2 - Planilhas de
representatividade
Sim
Modelos e formulários que devem ser
utilizados para acompanhamentos do
sistema de controle interno e de risco
Material consultivo.
Sim
Material consultivo.
Titulo 5 - Controles de
atualizações
Sim
Apresentação dos controles referente
às atualizações ocorridas no referido
manual.
Resolução Cooperalesp nº 010
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