FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA

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CEDTEC – CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO
Curso:
Disciplina: Nome da Disciplina
NOME DO ALUNO
TEMA
Local
Ano
TEMA
Trabalho apresentado à disciplina de Direito
Aplicado, do Curso xxxxx do Centro de
Desenvolvimento Técnico, como requisito parcial
para a formação em xxxxx.
Professora: xxxxxxx
Local
Ano
INTRODUÇÃO
O presente estudo visa agregar conhecimento no campo da filosofia, portanto é
necessário destacar o que se entende sobre o assunto, desta forma filosofia é a
ciência que estuda os problemas fundamentais à existência, ao conhecimento,
à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.1
A filosofia surgiu na Grécia Antiga, tendo como percussores Tales de Mileto,
fundador da Escola Jônica, que considerava a água como origem de todas as
coisas; Xenófanes que pregava um Deus único, diferente dos deuses homéricos;
Pitágoras que tinha os números, como princípio fundamental que forma todas as
coisas; Heráclito parte do princípio de que tudo é movimento, e que nada pode
permanecer parado, sendo o fogo o agente transformador e Protágoras autor da
famosa frase: "O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são,
enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são."
1 - Filosofia Primeira
Em geral as pessoas procuram obter o conhecimento e a sabedoria das coisas e,
para isso, lançam mão de instrumentos específicos para chegarem aos objetivos
traçados. Por exemplo, um aluno para chegar ao final do curso com aprovação,
utiliza do arsenal a sua disposição como leituras, exercícios e trabalhos específicos.
O filósofo – amante da sabedoria – tem como instrumento a reflexão.
Percebe-se este movimento de reflexão, desde o início dos tempos, pois os filósofos
naturalmente desenvolveram a necessidade de explicar o mundo e para isso
utilizaram da capacidade de raciocínio e dos conhecimentos dos fatos que ressaltase eram limitados e escassos, para poderem dar explicações sobre a existência.
Desta forma pode-se observar que Tales de Mileto ao dizer que a água era a origem
de todas as coisas, teve objeções por parte de seus discípulos, pois estes
acreditavam que existia sim um princípio único, mas não era a água. Para
Anaxímenes um de seus discípulos era o ar o princípio de tudo, já para Anaximandro
1
Teichman, J.; Evans, K. C. Philosophy: a beginner's guide. 3rd ed. Oxford: Blackwell.
era o apéiron, quer dizer, uma matéria infinita e imortal, matéria esta que se auto
excluem o tempo todo, constituída de contrários, portanto o tempo é o juiz que
permite que ora exista um, ora outro.
Diferentemente de Anaxímandro, Xenófanes dizia que o ser absoluto, razão de
todas as coisas, era o Um e o Um é Deus, dedicando-se, portanto, a unidade e a
perfeição em Deus. Já Pitágoras, parte do conhecimento de que o universo tem uma
certa ordem, e que as estrelas, assim como a terra, girava em torno do sol, desta
forma ele traduz que a Evolução é a Lei da Vida, o Número é a Lei do Universo, a
Unidade é a Lei de Deus, nesse sentido para Pitágoras todas as coisas são
números.
Heráclito nomeou o princípio organizador de “logos”, sendo autor de frases famosas
como “não se pode entrar duas vezes no mesmo rio”, “da luta dos contrários é que
nasce a harmonia” e “das coisas surge a unidade. E, da unidade, todas as coisas.”
Já para Protágoras o homem é a medida de todas as coisas, e este que constrói e
destrói o mundo, por esta razão não existe verdade absoluta, sendo toda verdade
relativa a um determinado homem, grupo ou sociedade.
CONCLUSÃO
Encerrando este pequeno esboço sobre filosofia, podemos concluir que cada filósofo
teve importância na sua conceituação sobre o princípio primeiro, pois foi através do
conhecimento já posto que os filósofos pré-socráticos refletiram e expandiram o
conhecimento acerca da essência da existência.
REFERÊNCIAS
KROHLING Aloisio; NAZARÉ Dirce (org) Filosofia do Direito: Novos Rumos.
Curitiba: Juruá, 2012.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia 1 – Dos Pré-Socráticos a
Aristóteles. 2ª edição, São Paulo: Companhia da Letras, 2002.
Teichman, J.; Evans, K. C. Philosophy: a beginner's guide. 3rd ed. Oxford:
Blackwell.
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