Slide 1 - EE Profª Joelina de Almeida Xavier

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Escola Estadual Professora Joelina de Almeida Xavier.
2ª Fase do Ensino Médio – EJA – Noturno – 2011
Professor Regente: Francisco Vidal
Professor STE: Luis Antonio M. Bittar.
Projetos: Conecta Escola e Consciência Negra
Matemática
Alunos: Laura, Karine, Diego, Rosa e Sorrayla
Etnias no Brasil
Projeto Consciência Negra
A população negra brasileira, devido à miscigenação de
negros procedentes de várias regiões africanas com
características genéticas e culturais peculiares e, posteriormente,
pela miscigenação entre negros e brancos ocorridas no país,
apresenta uma especificidade genética que a distingue do resto do
mundo.
A imigração no Brasil deixou fortes marcas na
demografia, cultura e economia do país.
Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que
entraram no Brasil até 1822, ano da independência,
foram colonizadores. A partir de então, as que
entraram na nação independente foram imigrantes.
Os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas:
Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que povoaram o
Continente Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios;
Colonização, entre 1500 e 1822, feita praticamente só por portugueses e escravos
provenientes da África sub-saariana;
Imigração de povoamento no Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemães
e que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos;
Imigração como fonte de mão-de-obra para as fazendas de café na região de São
Paulo, entre o final do século XIX e início do século XX, com um largo predomínio de
italianos, portugueses, espanhóis e japoneses;
Imigração para os centros urbanos em crescimento com italianos, portugueses,
espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, além de várias outras nacionalidades;
Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década
de 1970
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Porão de um navio negreiro
Distribuição percentual, por cor ou raça (%) no Brasil e regiões
População Branca
População preta
População parda
População amarela ou indígena
Brasil
48,2
6,9
44,2
0,7
Região Centro-Oeste
41,7
6,7
50,6
0,9
Região Norte
23,6
4,7
71,2
0,4
Região Nordeste
28,8
8,1
62,7
0,3
Região Sul
78,5
3,6
17,3
0,7
Região
Distribuição percentual, por cor ou raça (%) no Brasil e regiões – 2009
78,5
População Branca
56,7
48,2
41,7
População preta
28,8
23,6
en
l
Su
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de
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Su
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Br
a
sil
População parda
C
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
População amarela ou
indígena
No Brasil, oficialmente, os termos preto, negro ou afro-brasileiro
designam racialmente e de acordo com a cor as pessoas que se definem
como pertencentes a esse grupo. O Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística usa o nome preto como nome oficial para essa cor/raça, sendo
ela uma das cinco definições oficiais usadas pelo povo brasileiro para se
definir, junto com branco, pardo, amarelo e indígena. De acordo com o
IBGE, os brasileiros que se definiam como pertencentes a esse grupo em
2009 somavam 13.252.000 pessoas, 6,9% da população.
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Origens
O tráfico negreiros classificava os escravos utilizando vários termos como
Nagôs, Jejes, Mina, Angolas, Congos e Fulas, os quais se referem mais
propriamente à região de origem do que a nações ou culturas. Cada um destes
termos inclui, portanto, diferentes etnias. Outra fonte de confusão é que muitas
vezes os escravos eram classificados pelo tráfico negreiro de acordo com a
língua que falavam ou entendiam como, por exemplo, Nagôs (que entendiam
Iorubá) e Haúças (que entendiam a língua haúça, língua comercial espalhada por
toda África Central, antigamente chamada de sudanês).
Os africanos mandados para o Brasil são divididos grosso modo em dois grandes
grupos: os Bantu e os oeste-africanos
Bibliografia
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