Prof. Eduardo Furtado Flores Prof. Carlos Augusto Mallmann EVOLUÇÃO NATURAL DOS ECOSSISTEMAS LIVRE (INDENE) PARAENDÊMICO ENDÊMICO EPIENDÊMICO COMBATE ÀS ENFERMIDADES LIVRE (INDENE) PARAENDÊMICO ENDÊMICO EPIENDÊMICO TIPOS DE DECISÕES 1. ESTRATÉGICAS Luta integral, planejada. Tem como objetivo a transformação permanente do ecossistema. 2. TÁTICAS Ações localizadas, temporárias, sem planejamento. TENDÊNCIA DAS AÇÕES EM SAÚDE COLETIVA CAMPANHAS PROGRAMAS PROGRAMA: “ Conjunto de ações planejadas, sistemáticas e contínuas que visa produzir alterações permanentes no ecossistema de modo a desfavorecer (ou excluir) o agente.” PROGRAMA: Etapas: 1. Diagnóstico de Situação 2. Planejamento 3. Execução 4. Avaliação PROGRAMA: Objetivos/motivação: DOENÇAS HUMANAS X ANIMAIS Papel da Educação Sanitária e Participação da Comunidade DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO 1. Endemicidade 2. Prevalência/incidência 3. Distribuição geográfica 4. Densidade e estrutura populacional 5. Movimentos de pessoas/animais 6. Finalidade da exploração 7. Ambiente físico 8. Infra-estrutura comunitária 9. Tendências sócio-econômicas MÉTODOS DE COMBATE 1. PREVENÇÃO 2. CONTROLE 3. ERRADICAÇÃO 1. MÉTODOS de PREVENÇÃO 1.A Definição 1.B. Objetivos 1.C. Usos/aplicações 1.D. Métodos - QUARENTENA - VACINAÇÃO MACIÇA - HIGIENE AMBIENTAL - DETECÇÃO PRECOCE/SACRIFÍCIO - BARREIRAS SANITÁRIAS QUARENTENA VACINAÇÃO MACIÇA - Definição - Usos/aplicações - Riscos - Quando usar? HIGIENE AMBIENTAL - Higiene da água - Higiene de instalações - Higiene de equipamentos - Tratamento/eliminação de excreções/restos - Inspeção de alimentos - Controle de roedores, vetores, sinantrópicos “É um dos métodos mais eficientes e baratos” DETECÇÃO PRECOCE e SACRIFÍCIO - Principalmente para doenças subagudas e crônicas - TB, brucelose, leucose, PRRSV no Chile BARREIRAS SANITÁRIAS 2. MÉTODOS DE CONTROLE - DESINFECÇÃO - ISOLAMENTO - IMOBILIZAÇÃO - INTERDIÇÃO - QUIMIOPROFILAXIA - TERAPIA - VACINAÇÃO - DIAGNÓSTICO E SACRIFÍCIO - CONTROLE DE VETORES - CONTROLE DE RESERVATÓRIOS DESINFECÇÃO “Destruição do agente em ambientes/equipamentos contaminados através de agentes físicos ou químicos” - Água - Equipamentos - Ambientes - Solo - Roupas, utensílios ISOLAMENTO/IMOBILIZAÇÃO “Manutenção dos animais infectados isolados/ separados de outros hóspedes susceptíveis” - Previne a TRANSMISSÃO do agente. INTERDIÇÃO QUIMIOPROFILAXIA - TERAPIA - Combate a endo-ectoparasitas - Inseticidas - Antibióticos - Antifúngicos, etc... VACINAÇÃO - MACIÇA - ESTRATÉGICA - FOCAL - PERIFOCAL - SELETIVA - REGIONAL Vacinação de bloqueio (regional) contra a F. Amarela Epizootia por Febre Amarela Área de risco para Febre Amarela DIAGNÓSTICO E SACRIFÍCIO CONTROLE DE VETORES CONTROLE DE RESERVATÓRIOS CONTROLE DA DOENÇA NOS RESERVATÓRIOS 3. MÉTODOS de ERRADICAÇÃO 3.A Definição 3.B. Objetivos 3.C. Usos/aplicações 3.D. Métodos - Complementares aos de CONTROLE - Diagnóstico e Sacrifício - Eliminação de vetores - Eliminação de reservatórios MÉTODOS APLICADOS DE COMBATE 1. ÁREAS LIVRES - VACINAÇÃO MACIÇA - BARREIRAS SANITÁRIAS - VERIFICAÇÃO DE ORIGEM OS ANIMAIS MÉTODOS APLICADOS DE COMBATE 2. ÁREAS ENDÊMICAS - MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE - RESTRIÇÃO Á SAÍDA DE ANIMAIS - NOTIFICAÇÃO DE REBANHOS LIVRES MÉTODOS APLICADOS DE COMBATE ÁREAS PARAENDÊMICAS: combinação de - PREVENÇÃO - CONTROLE - ERRADICAÇÃO MÉTODOS APLICADOS DE COMBATE ÁREAS EPIENDÊMICAS ??????????????? Prof. Eduardo Furtado Flores Prof. Carlos Augusto Mallmann