Trabalho na Roma Antiga Classes sociais: Patrícios – cidadãos de Roma possuidores de terra e gado, que tinham domínio no poder político, econômico e religioso. Plebeus – população dominada pelos romanos nas primeiras conquistas para possuírem direitos; eram livres, mas não participavam do Senado. Clientes – indivíduos subordinados a alguma família patrícia, cumpridores de diversas obrigações econômicas, morais e religiosas. Escravos – população recrutada entre os derrotados de guerra ou comprados em comércios de escravos, considerados instrumentos de trabalho, sem nenhum direito político. Os escravos eram essenciais na Roma Antiga, já que constituíam a maioria da mão-de-obra . A maioria empregada no trabalho agrícola, na mineração e no serviço doméstico. Muitos também foram utilizados como gladiadores. Os escravos viviam em condições péssimas, eram fechados como gado, em grandes barracões sem as mínimas condições e trabalhavam nas enormes plantações pertencentes a senadores ou cavaleiros romanos. Escravos servindo em um banquete romano. Os escravos eram considerados “instrumentos vocais”, ou seja, que o que os distinguia dos animais era o fato de falarem. Mas era, sobretudo uma “coisa” ou um “bem móvel”, do qual seu senhor poderia usufruir plenamente, e vendê-lo, emprestá-lo, doá-lo, deixar como herança.