CARACTERÍSTICAS DE TRÊS LEGUMINOSAS PARA UTILIZAÇÃO COMO PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO E CONTROLE DE PERDAS POR EROSÃO. FILHO, J.F.M (1), COSTA, J.A. (2), CRUZ, A.M.P (3), MAIA, R.M.B. (4). (1) e (2) Professor da Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, 44.380– 000 - Cruz das Almas – Ba. e-mail: [email protected]. (3) e (4) Engenheira Agrônoma. RESUMO Objetivando avaliar as características agronômicas das leguminosas, Feijão de porco, Crotalaria spectabilis e Guandu preto, e a geração de informações para utilização dessas em sistemas conservacionistas de uso do solo e modelos de predição de perdas por erosão, conduziu-se um experimento entre maio a agosto de 1998. Os resultados indicam que o crescimento seguiu um modelo linear para as três leguminosas e que o Feijão de porco foi o mais eficiente quanto à percentagem de cobertura do solo e produção de matéria verde e seca no período. Palavras chaves: plantas de cobertura, erosão, leguminosas. SUMMARY AGRONOMIC PROPERTIES OF THREE LEGUMINES SPECIES FOR SOIL COVER USE AND EROSION CONTROL Aiming the evaluation of agronomic properties of legumines species to generate information for the use of these plants in conservation soil use systens and erosion predction models, an experiment was conducted between May and August, 1998. Results indicate that the growth followed a linear model for three species and that the Canavalia ensiformis had the highest soil cover efficiency and greer matter production during the period. Key words: Cover plants, erosion, legumines species INTRODUÇÃO Dentre os fatores fundamentais para a implementação de sistemas agrícolas sustentáveis, o controle da erosão é, talvez, o mais importante. De fato, a erosão acelerada é considerada a principal causa de degradação dos recursos naturais e redução da produtividade nas fazendas em todo o planeta terra, visto que reduz a capacidade produtiva dos solos, afeta os recursos hídricos e desencadeia processos mais amplos de degradação ambiental (Castro e Valério Filho, 1997; Olson & Norton, 1994; Pinto & Crestana, 1998). Parte do processo erosivo resulta do impacto direto das gotas de chuva contra o solo desnudo e exposto. Considerando que a cobertura do solo pelo dossel das plantas reduz ou elimina o impacto das gotas de chuva sobre a superfície do solo, esta é a estratégia mais eficiente para minimizar as conseqüências da erosão, podendo até mesmo eliminá-la em algumas situações (Lombardi Neto, 1994; Rollof & Bertol, 1998). A eficiência do controle da erosão pelas plantas de cobertura do solo está diretamente relacionada com a sua rapidez de desenvolvimento, arquitetura foliar, altura e produção de biomassa. Diversos estudos mostram que o comportamento das plantas de cobertura do solo é dinâmico e variável. Assim o sucesso desta prática irá depender das espécies, dos sistemas de cultivo e das condições edafoclimáticas onde são cultivadas (Alvarenga et al., 1995; Barradas et al., 1997; Barreto et al., 1997; Debarba & Amado, 1984; Gouveia et al., 1997; Medeiros et al, 1987; Melo Filho et al., 2000). Nos modelos matemáticos propostos para simulação e predição de perdas por erosão, sejam empíricos ou não, um dos fatores mais importantes, com influência direta e alta sensibilidade é aquele relativo à cobertura vegetal ou fator C. Este fator mensura todas as inter-relações das variáveis uso e manejo das culturas, fornecendo valores resultantes da relação entre as perdas de solo em determinada condição de uso e manejo com suas correspondentes em uma parcela padrão mantida em alqueive (Chaves, 1996; Wischemeyer & Smith, 1978). A obtenção do fator C é um processo complexo e difícil, devido às infinitas possibilidades e combinações possíveis de serem estabelecidas entre as culturas, rotações, práticas de manejo, clima e condições edáficas. Talvez por isso a disponibilidade destes dados seja limitada e muitas vezes resultem de adaptações (Rollof et al., 1994; De Maria & Lombardi Neto, 1997). No entanto a oferta de informações para estimativa do fator C pode ser aperfeiçoada com a determinação de constantes fenológicas, como percentagem de cobertura do solo, altura do dossel e produção de biomassa verde e seca, relativas às culturas e ou plantas de cobertura do solo, para as condições tropicais, a partir de experimentos que forneçam informações adequadas para atender as exigências dos diversos modelos. Estes dados precisam ser estimados de maneira simplificada e precisa considerando que esta característica é afetada por diversos fatores naturais e antrópicos (DeMaria & Lombardi Neto, 1996; Roloff et al., 1994; Rollof & Bertol, 1998). A zona fisiográfica dos tabuleiros costeiros do Brasil, onde este trabalho foi conduzido, representa mais de 10 milhões de hectares, onde são desenvolvidas atividades agrícolas responsáveis por 30% e 40% do PIB referente às culturas anuais e temporárias, respectivamente. Devido ao caráter coeso, os solos desta região apresentam elevado potencial para degradação por uso e manejo, o que, conseqüentemente, torna necessário a geração de informações agronômicas que possam indicar o aperfeiçoamento dos sistemas de manejo e garantir a sustentabilidade das práticas agrícolas neste ambiente (Jacomine, 1996; Ribeiro, 1996; Souza, 1996). O presente trabalho teve como objetivo quantificar e comparar as características fenológicas, altura das plantas, taxa de crescimento, percentagem de cobertura do solo e produção de massa verde e seca, relacionadas com o controle da erosão e determinação do fator C para uso em modelos de predição de perdas de solo, das seguintes espécies leguminosas: Canavalia ensiformis, Crotalaria spectabilis e Cajanus cajan cv preto. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no período de maio a agosto de 1998, no município de Cruz das Almas –BA, localizado nas seguintes coordenadas geográficas: Latitude 120 40’ S, longitude 390 06’ W e altitude de 220 m. O clima é tropical quente e úmido (Am) de acordo com a classificação de Köppen. O solo do experimento foi um Latosssolo Amarelo Álico Coeso, A moderado, textura argilosa e relevo plano (Ribeiro et al., 1995), atualmente classificado como LATOSSOLO AMARELO Coeso (LAx) conforme EMBRAPA (1999), cujas características químicas constam do Quadro 1. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com 3 tratamentos e 2 repetições, cujas médias foram comparadas pelo teste de Ducam a 5%. A fim de reduzir o coeficiente de variação experimental, na determinação dos parâmetros estudados, foram consideradas médias de 10 observações por parâmetro/parcela. Ex: Altura de plantas = média de 10 plantas. As dimensões das parcelas experimentais foram as seguintes: 1,2 m de largura por 12,0 m de comprimento, perfazendo uma área total de 14,4 m2 e área útil de 11,0 m2, onde foram semeadas três linhas de cada leguminosa. As leguminosas foram as seguintes: Feijão porco (Canavalia ensiformis); Crotalária spectabilis (Crotalaria spectabilis); Guandu preto (Cajanus cajan cv preto). O preparo do solo foi convencional, com uma aração e uma gradagem e a semeadura das leguminosas realizada no mês de maio, em covas, nos seguintes espaçamentos: Feijão de porco e Crotalária spectabilis 0,5 x 0,2 m e o Guandu preto 0,6 x 0,3 m, mantendo-se uma planta por cova. Todos os parâmetros em estudo foram coletados aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias pós-plantio. A altura das plantas foi determinada, medindo-se com uma escala graduada, 10 plantas de cada parcela experimental. Foi considerada a medida da superfície do solo até a inserção do último par de folhas. A produção de biomassa verde e seca por hectare para cada leguminosa, foi determinada através da coleta de amostras da parte aérea da planta em cada parcela. Os cortes foram feitos sempre às nove horas da manhã, na altura do solo, manualmente, com o uso de uma tesoura de corte e um quadrado de 0,5 x 0,5 m para limitação da área. O rendimento de massa seca de cada tratamento foi estimado a partir do rendimento de massa verde colhida na área útil da parcela. Após a pesagem da amostra de massa verde foi retirada uma sub amostra de aproximadamente 300g de cada parcela para determinação da correlação matéria verde/matéria seca. Para determinação do teor de matéria seca, a amostra de aproximadamente 300 g foi submetida para secagem por 72 horas em estufa com circulação forçada de ar a 60 oC. A percentagem de cobertura do solo oferecida por cada leguminosa, foi determinada de acordo com o método de largura do dossel vegetativo, descrito por Arruda (1984). RESULTADOS E DISCUSSÃO O Quadro 2 mostra as médias de altura de plantas, percentagem de cobertura do solo e produção de biomassa verde e seca para as leguminosas em estudo. Altura de plantas De maneira geral, durante o período de estudo (noventa dias), o crescimento das três leguminosas foi sempre positivo, linear e definido pelas seguintes equações de regressão: Feijão de porco: Y = -19,893 +1,58D (r2 = 0,96); Crotalária spectabilis: Y = -15,18 + 0,82D (r2 = 0,89) e Guandu preto: Y = -31,32 + 1,91D (r2 = 0,97). Neste caso até os trinta dias de crescimento não houve diferenças significativas entre as alturas de plantas dentre as leguminosas. No entanto, a partir dos 45 dias pós-plantio tanto o Feijão de porco quanto o Guandu preto apresentaram significativo aumento da taxa de crescimento e passaram a diferenciar-se da Crotalária spectabilis. Quanto a este parâmetro o Guandu preto apresentou uma velocidade de crescimento de 1,91 cm dia-1, seguido do Feijão de porco com 1,58 cm dia-1, e por último a Crotalária spectabilis cuja taxa de crescimento foi de 0,82 cm dia-1, a mais lenta e horizontal das três. De acordo com a Figura 1 as leguminosas apresentaram um padrão de crescimento caracterizado por três períodos bem definidos. No primeiro período o crescimento das plantas é mais lento. No período dois ocorre um significativo aumento deste crescimento e no terceiro a planta praticamente pára de crescer. Tanto para o Feijão de porco quanto para o Guandu preto o período inicial é mais curto e o de pleno crescimento mais longo que o apresentado pela Crotalária spectabilis. Também se pode afirmar que o tempo de estudo não foi suficiente para quantificar adequadamente e caracterizar o terceiro período da curva de crescimento do Guandu preto. Considerando que esta leguminosa é perene e que possivelmente a mesma deve continuar crescendo em um ciclo vegetativo de maior duração, para caracterizá-la adequadamente quanto a este parâmetro fenológico o período de determinações deve ser superior a noventa dias. Nota-se, ainda, que o Feijão de porco e a Crotalária spectabilis apresentam curvas de crescimento muito semelhante quanto a sua forma. Neste caso a diferença deve-se aos valores absolutos que são significativamente maiores para o Feijão de porco. Percentagem de cobertura do solo O comportamento das leguminosas quanto a percentagem de cobertura do solo está mostrado na Figura 2. Devido a variabilidade apresentada nos primeiros 15 dias o percentual de solo coberto pelo dossel vegetativo das três espécies, embora diferentes, não foram estatisticamente significativos. No entanto a partir dos 30 dias mostrou-se bem diferente para as espécies em estudo e revelaram a eficiência das espécies no que tange à proteção do solo contra o impacto das gotas de chuva. Os resultados experimentais indicam que o Feijão de porco foi a leguminosa que apresentou, durante todo o período de observação, sempre as maiores percentagens de cobertura do solo e foi também o mais eficiente e precoce quanto a este parâmetro, visto que cobriu totalmente o solo aos 60 dias, enquanto o Guandu preto só atingiu o mesmo percentual aos 90 dias. Já o desempenho da Crotalária spectabilis foi muito inferior as outras duas leguminosas. Seu percentual de cobertura do solo alcançou o máximo de 40% aos noventa dias, evidenciando o baixo potencial desta leguminosa para uso como planta de cobertura do solo em sistemas de controle de erosão. Os modelos de regressão relacionando a percentagem de cobertura com a idade da planta foram lineares e apresentaram excelente grau de correlação. Para o Feijão de porco foi Y = 11,573 + 1,1278D (r2 = 0,88); Crotalária spectabilis Y = -5,633 + 0,5324D (r2 = 0,95) e Guandu preto Y = -17,293 + 1,1278D (r2 = 0,87). Produção de biomassa verde e seca Os rendimentos de biomassa verde e seca na parte aérea das três leguminosas (Figura 3) foram estatisticamente iguais e muito baixos até os trinta dias. De fato, neste período o desenvolvimento das plantas foi pequeno e irregular. A partir dos 45 dias o Feijão de porco aumentou substancialmente o acúmulo de massa verde e as diferenças tornaram-se significativas em relação à Crotalária spectabilis e ao Guandu preto, mantendo-se neste nível até o final do estudo. Neste caso o comportamento da Crotalária spectabilis e do Guandu foram semelhante durante os noventas dias. Os rendimentos de biomassa seca também foram semelhantes até os trinta dias, período a partir do qual o Feijão de porco mostrou-se mais eficiente que as outras leguminosas. Neste caso também houve uma diferença de comportamento do Guandu preto em relação à Crotalária a partir dos 75 dias, cujo rendimento em matéria seca aproximou-se mais dos valores correspondentes àqueles relativos ao Feijão de porco. O Quadro 3 mostra as equações de regressão que definem o comportamento das três leguminosas quanto a produção de biomassa. Interações entre os fatores fenológicos Considerando a análise conjunta dos fatores fenológicos estudados percebe-se que para o Feijão de porco a expressão máxima de cobertura e proteção do solo ocorre muito antes da planta atingir sua altura e produção de biomassa verde e seca consideradas máximas. Este resultado é fundamental para as futuras avaliações no desenvolvimento de modelos desta espécie para uso em sistemas de cálculo do fator C, isto porque a cobertura do solo deve ser considerada com o devido grau de importância na composição do referido fator. Para o Guandu preto que atingiu a cobertura máxima sem que sua altura pudesse ser considerada como tal é possível que esta relação não siga o mesmo padrão de outras plantas de cobertura. Como é uma espécie arbustiva e perene, sua produção de biomassa não deve ser relacionada diretamente com a cobertura do solo visto que na sua quantificação deve ser considerada a possibilidade de vários cortes durante um ciclo naturalmente maior que as outras leguminosas deste estudo. Outra importante informação, embora não quantificada, mesmo porque não estava prevista neste estudo, mas decorrente de observações do mesmo, é que o fraco desempenho da Crotalária spectabilis quanto aos parâmetros fenológicos de sua parte aérea pode estar mascarando um elevado potencial para explorar o solo em profundidade e induzindo a erros de avaliação e identificação de vocação. É que, decorrente do fraco desempenho da mesma em relação as outras espécies estudadas e apenas por curiosidade, algumas plantas foram arrancadas intactas do solo e para surpresa dos pesquisadores apresentaram raiz pivotante, vigorosa e verticalizada, evidenciando o potencial da Crotalária spectabilis para explorar o solo em profundidade. Esta característica também é atribuída a outras leguminosas, cuja produção de biomassa radicular pode superar a produção de biomassa aérea (Barradas et al., 1997) e afetar a erosão de outras formas. CONCLUSÕES O modelo de crescimento foi linear para todas três leguminosas, não havendo, aos noventa dias, diferenças significativas para altura de plantas entre o Feijão de porco e o Guandu preto e que ambas diferiram significativamente em relação a Crotalária spectabilis. O Feijão de porco foi a leguminosa que apresentou o maior potencial para uso como planta de cobertura do solo por ter apresentado no período de observação sempre as maiores percentagens e velocidade de cobertura do solo. A análise conjunta dos resultados também indica a necessidade de ampliar o período de estudos para 130 dias, período suficiente para cobrir adequadamente o ciclo das espécies testadas, principalmente o Guandu preto, que é mais tardia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, R.C. et al. Características de alguns adubos verdes de interesse para a conservação do solo. Pesq. agropec. bras., Brasília, 30 (2):175-185, 1995. ARRUDA, F.B. Determinação da cobertura do solo durante o ciclo das culturas. R. bras. Ci. Solo, Campina, 8:145-150, 1984. BARRADAS, C.A.A.; DE POLLI, H.; ALMEIDA, D.L.; FREIRE, L.R. Comportamento de alguns adubos verdes de inverno na região serrana fluminense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, Rio de Janeiro, 1997. Anais. Rio de Janeiro, SBSC, 1997. (CD) BARRETO, A.C.; FERNANDES, M.F.; EMÍDIO FILHO, J. Produtividade de leguminosas para adubação verde em diferentes densidades de plantio a lanço, em solo de tabuleiros costeiros de Sergipe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, Rio de Janeiro, 1997. Anais. Rio de Janeiro, SBSC, 1997. (CD) CASTRO, A.G.; VALÉRIO FILHO, M. Simulação da expectativa de perdas de solo em microbacia sob diferentes manejos florestais. R. bras. Ci. Solo, Viçosa, 21:409-418, 1997. CHAVES, H.M.L. Modelagem matemática da erosão hídrica: passado, presente e futuro. In: ALVAREZ, V.H. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado. Viçosa: SBCS/UFV/DPS, 1996. p. 731-750. DEBARBA, L.; AMADO, T.J.C. Desenvolvimento de sistemas de produção de milho no sul do Brasil com características de sustentabilidade. R. bras. Ci. Solo, Viçosa, 21:473-480, 1984. DeMARIA, I.C.; LOMBARDI NETO, F. Fator C da equação universal de perdas de solo para diferentes manejos da cultura do milho. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 13, Águas de Lindóia, 1996. Anais. Águas de Lindóia, SBSC, 1996. (CD) DeMARIA, I.C.; LOMBARDI NETO, F. Razão de perdas de solo e fator C para sistemas de manejo da cultura do milho. R. bras. Ci. Solo, Campinas, 21:263-270, 1997. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro, EMBRAPA-CNPS, 1999. 412p. GOUVEIA, R.F.; ALMEIDA, D.L. Avaliação das características agronômicas de sete adubos verdes de inverno no município de Paty do Alferes (RJ). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, Rio de Janeiro, 1997. Anais. Rio de Janeiro, SBSC, 1997. (CD) JACOMINE, P.K.T. Distribuição geográfica, características e classificação dos solos coesos dos tabuleiros costeiros. In: REUNIÃO TÉCNICA SOBRE SOLOS COESOS DOS TABULEIROS COSTEIROS, 1, Cruz das Almas, 1996. Anais. Aracaju, CPATC / CNPMF / EAUFBA / IGUFBA, 1996. LOMBARDI NETO, F. Práticas de Manejo e Conservação do Solo. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 10, Florianópolis, 1994. Resumos. Florianópolis, SBSC, 1994. p.111-119. MEDEIROS, J.C.; MIELNICZUK, J. PEDÓ, F. Sistemas de culturas adaptadas a produtividade, recuperação e conservação do solo, R. bras. Ci. Solo, Campinas, 11:199-204, 1987. MELO FILHO, J.F.; SANTOS, C.G.; MAIA, R.M.B.; CRUZ, A.P.C. Avaliação de leguminosas em associação com milheto para utilização como adubo verde no ambiente dos tabuleiros costeiros. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 13, Ilhéus, 2000. Resumos. Ilhéus, SBSC, 2000. OLSON, K.R.; NORTON, L.D. Evaluation of methods to study soil erosion-productivity relationships. J. Soil and Water Cons. 49(6):586-590, 1994. PINTO, L.F.G.; CRESTANA, S. Viabilidade do uso da adubação verde nos agroecossistemas da região de São Carlos, SP. R. bras. Ci. Solo, Viçosa, 22:329-336, 1998. RIBEIRO, L.P.; SANTOS, D.M.B.; LIMA NETO, I. A.; SOUZA NETO, L.R.; BARBOSA, M.F.; CUNHA, T.J.F. Levantamento detalhado dos solos, capacidade de uso e classificação de terras para irrigação da estação de plasticultura da Universidade Federal da Bahia/Politeno em Cruz das Almas (BA). R. bras. Ci. Solo, Campinas, 19:105-113, 1995. RIBEIRO, L.P. Gênese, evolução e degradação dos solos amarelos coesos dos tabuleiros costeiros. In: REUNIÃO TÉCNICA SOBRE SOLOS COESOS DOS TABULEIROS COSTEIROS, 1, Cruz das Almas, 1996. Anais. Aracaju, CPATC / CNPMF / EAUFBA / IGUFBA, 1996. ROLOFF, G.; MERTENS, G.; CLIVATI, A.A. Modificação do cálculo do fator C da Rusle. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 10, Florianópolis, 1994. Resumos. Florianópolis, SBSC, 1994. p.168-169. ROLOFF, G.; BERTOL, O.J. Método para a estimativa da cobertura do solo e da altura do dossel de algumas culturas de verão. R. bras. Ci. Solo, Viçosa, 22:319-327, 1998. SOUZA, L.S. Uso e manejo dos solos coesos dos tabuleiros costeiros. In: REUNIÃO TÉCNICA SOBRE SOLOS COESOS DOS TABULEIROS COSTEIROS, 1, Cruz das Almas, 1996. Anais. Aracaju, CPATC / CNPMF / EAUFBA / IGUFBA, 1996. WISCHMEIER, W.H.; SMITH, D.D. Predicting rainfall erosion losses – a guide to conservation planning. Washington, USDA, 1978. (Agriculture Handbook, 537)