PODER IMPERIAL (Pag.72 a 75) Evolução política: 753 a.C. — Fundação de Roma (com Rómulo) 616 – 509 a.C. — Monarquia 509 – 27 a.C. — República 27 a.C. – 476 d.C. — Império o o o o o Patrícios — aristocracia (os mais ricos) – membros do Senado Clientes — membros da plebe que serviam os patrícios Plebe — camponeses, artesãos, comerciantes, … (povo) Libertos — ex-escravos a quem foi dada a Carta de Alforria Escravos — faziam os trabalhos mais pesados e tornavam-se gladiadores (iam para as arenas lutar contra animais para divertir o público) o o o Sociedade Romana no tempo de República: Órgãos da República: Senado — elaborava as leis, decidia a política externa Magistrados — faziam cumprir as leis, cobravam impostos – poder executivo Comícios — aprovavam ou não as leis Expansão do Império Romano (12 a.C. – 476 d.C.) Até ao séc. II a.C. — Península Itálica (República) — Norte de África — Península Ibérica Séc. II a.C. e I a.C. Séc. I d.C. — Mediterrâneo Oriental (Macedónia, Grécia, Síria, Egipto, Gália) com Júlio César — Britânia — Décia Esta expansão do império só foi possível com: Um excelente exército (organização, disciplina, estratégia): pax romana e romanização Uma boa gestão dos recursos económicos (implicava uma boa rede viária, terrestre e marítima): abastecimento de todas as províncias do império Uma organização política e administrativa — instalação de governos locais em cidades (municípios e colónias): administração local semelhante à de Roma — Adopção da língua oficial (latim) — Aplicação do direito romano escrito — Extensão da Pax Romana (clima de estabilidade social e política nos territórios do império romano durante o governo de Octávio César Augusto) Roma —— foi o centro político, administrativo, económico e social de todo o império. Império Romano —— conjunto de diversos territórios, com diferentes nações e culturas, geralmente adquiridos por conquista e que são governados por Roma, esta exerce sobre estes territórios o domínio político e a exploração económica. Fases da tomada de poder de Octávio César Augusto (início do império) Em situações excepcionais, o Senado e os cônsules (principal magistrado da república) nomeavam um ditador temporário. Para pôr fim ao caos governativo dos últimos anos da república, o Senado escolheu Octávio de entre os outros triúnviros (termo que designava os membros de um triunvirato. Triunvirato foi, em Roma, um governo formado por 3 cônsules, eleitos pelo Senado para chefiarem a república). Foram-lhe concedidos os seguintes poderes: 40 – 38 a.C. — É-lhe concedido o poder Imperium proconsular (chefe dos exércitos). Foi-lhe atribuído o título de «Imperador» 31 a.C. — conseguiu fazer-se eleger tribuno, cônsul e princeps senatus (tinha o poder legislativo, direito de veto e função de fazer cumprir as leis) 27 a.C. — o Senado concede-lhe o título de Augusto (Sagrado) 23 a.C. — obteve o poder tribunício vitalício (tinha o poder absoluto, não podia ser castigado e não tinha de obedecer a ninguém) 12 a.C. — recebeu o cargo de Pontifex Maximus (1º Sacerdote) – controla todo o poder religioso. Deste modo, Octávio César Augusto conseguiu, para si uma autoridade pessoal, absoluta, e de carácter quase divino, já que após a sua morte foi originado o culto divino (homenagem a Octávio) De acordo com o texto, de que meios se serviu o triúnviro Octávio para obter o império? (doc. nº 60, pág. 75) Octávio, como membro do Triunvirato, conquistou a confiança: 1º - Dos soldados — Dando-lhes liberdade “ (…) ter conquistado os soldados pelas suas liberdades” — Quem fosse inimigo/se opunha ao imperador, morriam nas batalhas ou eram expulsos de Roma “ (…) os mais altivos haviam caído nos campos de batalha ou sob a alçada das proscrições”. — Se a nobreza fosse humilde com o imperador ganhava riquezas e honras “ (…) o que restava da nobreza era tanto mais cumulado de riquezas e de honras tanto mais servil se mostrava”. 2º - Do povo — Distribuindo comida numa maneira de “dar graxa” para que o povo não se revoltasse contra o triunvirato “ (…) o povo por distribuições de víveres, toda a gente pelas doçuras da paz” — O povo tinha queixas do antigo governo (república) “ (…) tinham antigas queixas do governo”: Conflitos entre o Senado e o povo “ (…) Senado e do povo, por causa das querelas dos grandes” “Avareza dos magistrados” que cobravam altos impostos sobre as províncias “Impotência das leis contra a violência, as brigas e o dinheiro” Deste modo, Octávio Augusto distribuía trigo à população e organizava sistematicamente grandes espectáculos públicos de circo, a chamada política de pão e circo, para fazer mostrar a sua popularidade. A unidade política, militar e administrativa do mundo imperial. Principais magistrados do governo republicano: Ditador Cônsules Procônsules Pretores Censores Edis Questores Tribunos da plebe Extraordinários Era nomeado pelo cônsul em situações de perigo, este detinha o poder absoluto. Ordinários Comandavam exércitos, convocava o senado, presidia aos cultos públicos e indicava o ditador. Era o governador de uma província Romana, pois este agia portanto em nome ou nome lugar do procônsul. Ministravam a justiça da cidade, no campo e nas províncias estrangeiras, dos quais muitos foram nomeados governadores. Faziam o censo dos cidadãos e fiscalizavam sua conduta moral. Elaboravam o álbum senatorial, esta a lista que designava as pessoas a serem recrutados para o senado. Encarregados pela preservação da cidade o que incluía o policiamento nos mercados e responsáveis pelas questões judiciais básicas. Administravam o erário e orientavam financeiramente os cônsules em campanhas militares, estes também cobradores de impostos. Surgiram por pressão dos plebeus a quem representavam. Tinham poder de veto às leis contrárias ao interesse da plebe, excepto durante as guerras. Defendiam o direito da plebe junto do senado. A unidade política, militar e administrativa do mundo imperial. Os imperadores Romanos chefiavam directamente todos os órgãos da administração central, eles sendo o senado, comícios e magistraturas; Na época imperial o senado apenas tinha 600 membros, pois assim deixou de comandar o exército e de interferir na política externa. Legislavam através de pareceres (Senatus Consultus). Administrava Roma, Itália e províncias pacificadas. Os comícios, (estes que só funcionavam em Roma e no resto da Península Itálica), passaram assim a reunir apenas na investidura dos novos imperadores. Assim conferiam o poder tribunício aos imperadores. As magistraturas então seleccionadas pelo senado e pelo imperador, tornaram se meros cargos públicos obedecendo ao poder imperial; Magistraturas (cargos superiores no funcionamento publico e do exército nos quais era delegado algum poder do estado) Assim se reforçou o seu poder com a criação de novos órgãos Sendo eles: Conselho imperial: Este era um órgão consultivo composto por Senadores e magistrados, estes eram escolhidos pelo imperador. A sua função era aconselhar o imperador em todos os domínios da sua competência e outras decisões que este devia apresentar ao senado Guarda pretoriana Este era o corpo militar privativo do imperador destinado ao policiamento. O seu comandante, Prefeito do Pretório, era nomeado pelo imperador dentre os homens da sua maior confiança. pág.76 Funcionamento do regime imperial(pag.77) Doc.64 (A administração imperial, esquema-síntese), pag.77 A administração imperial: O imperador (concentra poderes legislativos, executivos e judiciais) consulta o Senado (órgão legislativo, consultivo, executivo, sagrado e tribunício), nomeia e controla as magistraturas tradicionais (ocupam-se de vários cargos de administração pública) e os funcionários imperiais/novas magistraturas (exercem várias pastas e cargos nas finanças, no exército, na justiça,…) . O senado submete as suas decisões à aprovação do Imperador, administra e fiscaliza as províncias senatoriais e nomeia e vigia as magistraturas tradicionais. As magistraturas tradicionais compõem o Senado. O conselho imperial (órgão consultivo auxiliar do Imperador) aconselha o imperador e prepara as leis e os éditos. Os funcionários imperiais fiscalizam e administram (através dos legados) a população do Império integrada nas províncias imperiais, e controlam (através de procônsules) a população do império integrada nas províncias senatoriais. O Comício das centúrias conferem a potestas ao Imperador Por quem eram governadas as províncias senatoriais e as imperiais? As províncias senatoriais eram governadas pelo Senado e imperiais eram governadas pelo imperador. Qual a diferença entre a répública e o império? - Nova figura do Imperador que concentra em si todos os poderes ao retirá-los aos órgãos da República: Senado, magistrados e comícios (saber quais foram retirados). - Novos órgãos: Conselho Imperial e Guarda Pretoriana. - Império como monarquia imperial (suceesão hereditária do imperador) Na república há um presidente eleito por votação livre e secreta realizada pelo povo que irá representar o país por tempo limitado. No império há um rei/imperador que governa o país por tempo indeterminado, onde todos têm de obedecer às ordens dadas pelo mesmo. Ninguém tem o direito de não concordar com as leis do Império nem de escolher o seu próprio Imperador (rei) em que o trono era passado hereditáriamente (de pai para filho). O rei/imperador era quem decidia quem iria viver na nobreza ou pobreza. Enquanto que no Império o povo não tinha liberdade para expressar a sua opinião, na república o presidente recorria às opiniões e ideias do povo. FALTA A MATÉRIA DA PÁGINA 78 – DIREITO ROMANO Administração Local 3 tipos de situações: Administração pelo Senado e superintendidas pelos funcionários do imperador (Cidade de Roma e restante Península Itálica); Administração por procônsules (nomeados pelo Senado) – províncias senatoriais (pacificadas há mais tempo) Administração por legados (nomeados pelo imperador) – províncias imperiais de mais recente conquista ou que ainda ofereciam resistência. Cidades povoadas por não-cidadãos Federadas Têm uma certa autonomia mas pagam impostos a Roma. Livres Têm autonomia política e não pagam imposto a Roma. Estipendiárias Eram administradas directamente por Roma e pagavam o stipendium (imposto). Cidades povoadas por cidadãos Colónias Eram fundadas Municípios Eram habitados por por cidadãos povos indígenas que romanos com tinham autonomia e organização igual organização igual à à de Roma. de Roma. De direito latino De direito romano Os homens livres Os homens livres tinham direitos civís tinham direitos civís iguais aos de Roma e políticos (podiam (elegiam mas não eleger e ser eleitos). podiam ser eleitos). Município: Cidade do Império Romano, em Itália ou nas províncias, cuja organização administrativa interna era semelhante à da capital do império – Roma. Direito de cidade: Privilégio que atribui aos habitantes de uma cidade a plena cidadania, isto é, os mesmos direitos e deveres dos cidadãos de Roma. FALTA A MATÉRIA DA PÁGINA 82/83 – DIREITO DE CIDADE E SOCIEDADE ROMANA A afirmação Imperial de uma cultura urbana pragmática No povo romano salienta-se o carácter pragmático e utilitário do pensamento e da cultura romana. Pragmatismo: corrente de pensamento que valoriza o senso comum, ou juízo prático e objectivo, como orientação de vida. Hábitos de luxo Apetência para a monumentalidade e riqueza Urbanismo e arquitectura A cultura Romana ficou marcada por: Espírito político Sentido histórico inteligência prática (SABER O SIGNIFICADO DE CADA UM) “A cultura romana foi uma «cultura de síntese?»” A cultura romana foi uma cultura de síntese que se apresenta como uma fusão criativa e original das várias influências culturais que foi recebendo e retendo ao longo da sua expansão territorial: etruscas, gregos e helenísticas, orientais… Mas no fundo a cultura que mais se notou foi a greco-helenística marcando a cultura romana. Os aspectos dessas influências que mais marcaram o império foram: -Cultura Grega (aprendiam grego e educavam os filhos com pedagogos) -Criações culturais (nas formas e temas) -Religião (adoptaram deuses gregos, identificando-os com os deuses Romanos) -Arte (aproveita os ideais estéticos criados pelos artistas gregos – na arquitectura e na escultura) -Vida quotidiana (influências no vestuário e nos hábitos de vida). A padronização do urbanismo e a fixação de modelos arquitectónicos e escultóricos (nº pag. 86/87) Urbanismo: organização das cidades (planta com duas vias principais que se cruzam no centro da cidade; ruas paralelas a estas duas vias) Características da cultura romana evidenciadas no urbanismo, arquitectura e escultura: Espírito político: facilitar a organização e manutenção da ordem política Sentido histórico: objectivo de assinalar pessoas ou factos importantes e fazer com que fossem recordados Pragmatismo: carácter utilitário das construções Elementos arquitectónicos: Aquedutos: transportar e distribuir a água pela cidade Anfiteatros: lutas de gladiadores Teatros: representações teatrais Circos: corridas de cavalos Termas: banhos quentes e frios, piscinas Basílicas: tribunais Fórum: praça da cidade Refere as principais preocupações e princípios urbanísticos evidenciados ou aplicados pelos romanos no arranjo e traçado das suas cidades. (pergunta onde deverão colocar tudo isto) FALTA A MATÉRIA DA PÁGINA 88/89 – ARQUITECTURA E PINTURA A apologia do império na poesia épica e na historiografia PAG. 90/91 A cultura romana tinha essencialmente dois géneros literários: Poesia épica Principais poetas: Virgílio – (Eneida – poema épico) Lucrécio – (poema a “Natureza) História (obras narrativas onde transparece a glorificação do império) Principais Historiadores: Tito Lívio Tácito Características da historia: Exaltação dos grandes feitos do imperio Enaltecer e imortalizar os feitos romanos Glorificação e na legitimação das conquistas do Império Romano. Caracteristias da poesia épica: Exaltação dos factos narrados desenrolados geralmente em cenários Monumentais ( Ex. batalhas, viagens,…) Enaltecer e imortalizar os grandes feitos do império A formação da juventude romana (pag. 92/93) ● Assumindo um carácter mais pragmático e “ oficial “, a educação da juventude, na Roma imperial , seguiu o modelo da “ paideia “ grega, onde procuravam uma educação a nível física e intelectual (ecléctica) Até aos 7 anos Eram educados pelas mães Escola pública 7 aos 12 anos: aprendiam a ler, escrever e a contar O seu professor era denominado como: Litterator. 12 Aos 16 anos: aprendiam as línguas, gramática, história, Literatura, geometria e aritmética. O seu professor era denominado por: Grammaticus 16 Aos 18 anos: Frequentavam o retórico e aprendiam a oratória, retórica, grego, filosofia, que os preparava na eloquência. O seu professor era denominado por: Rhetor Os alunos mais dotados e com posses para aprofundar estes estudos, seguiam para as escolas onde ensinavam os grandes filósofos e matemáticos da época. A Romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma região periférica no universo imparcial Pág. (95/96) Pax Romana: é um conceito político-militar que surgiu com o imperador Augusto e se desenvolveu nos dois séculos seguintes, as leis do império (sobretudo após o Édito de Caracala, que concedeu a todos os habitantes livres do império a plena cidadania romana) e a língua (o latim) constituíram os principais instrumentos da progressiva integração das províncias. A romanização da Península Ibérica: Os Romanos iniciaram a conquista da Península Ibérica nos fins do século III a. C., tendo terminado apenas nos finais do século I a. C., com o domínio das Astúrias. A Península Ibérica foi dividida pela administração romana em três províncias subdivididas em conventus, nelas se fundaram colónias (cidades habitadas por Romanos) e villas (povoações rústicas) e também cidades (civitates) já existentes. A Península Ibérica foi inicialmente dividida em três províncias (Lusitânia, Bética e Tarraconense), depois foi dividida em quatro províncias (Lusitânia, Bética, Tarraconense e por fim a Galécia), finalmente foi dividida em cinco províncias (Lusitânia, Bética, Tarraconense, Galécia e Cartaginense). O processo de Romanização da Península Ibérica: Nas zonas centrais e norte (da península ibérica) o progresso da romanização foi muito mais lento e difícil. No que se refere ao território português, também se poderão considerar duas regiões distintas: uma entre o Guadiana, o Atlântico e a linha do Tejo, mais cedo e mais intensamente romanizada; a outra, a norte do Tejo, em que a penetração da cultura e civilização romanas foi mais difícil e tardia. FALTA A MATÉRIA DA PÁGINA 98 – ASPECTOS DA ROMANIZAÇÃO DA P. IBÉRICA O Império Universal Romano-Cristão A Igreja e a Transição do legado Político-Cultural Clássico Cristianismo (Doutrina iniciada pelos 3 anos de intensa pregação pública de Jesus Cristo) Apareceu na Judeia, ainda no tempo de Augusto Era vista como: Uma seita Uma heresia Contrapôs-se a todos os cultos conhecidos. Características do Cristianismo (mensagem): Fraternidade; Solidariedade; Humildade; Pacifismo; Unicidade; Salvação; Prometia aos crentes a imortalidade espiritual pela sobrevivência da alma, após a morte Cristianismo Difundiu-se Judeia estava implementada em várias comunidades do Império Começou A ser perseguido pelo poder político Por ser considerada um factor de instabilidade social; Um incentivo há desobediência; Sublevação das populações. Razões: O sentido totalitário e universalista da sua doutrina; Carácter exclusivo e messiânico; Tendência para a não – integração social das suas comunidades de fiéis; Recusa total quanto a prestar culto a qualquer outra divindade (incluindo ao Imperador). No século IV, o Cristianismo havia já penetrado em todas as camadas sociais. O triunfo do Cristianismo (pág. 108 e 109) Principais momentos do triunfo do Cristianismo 313 d.C. – Edicto de Milão (Constantino): Liberdade de culto aos cristãos. 325 d.C. – Concílio de Niceia : organização e definição dos princípios da religião cristã e estratégias de combate às heresias. 380 d.C. – Edicto de Salónica (Teodósio): a religião cristã torna-se a religião oficial do Império Romano. 381 d.C. – Concílio de Constantinopla: quando fica definida a organização da religião. 394 d.C. – destruição de todos os templos pagãos e proibição de todos os cultos a deuses pagãos Esquema da pagina 108 Perguntas da pagina 109 Em que se distinguem os Edictos de Milão e de Salónica? Com o triunfo do Cristianismo, criaram-se dois Edictos: Milão e Salónica. O Edicto de Milão, realizado por Constantino, consiste na liberdade de culto aos cristãos. O Edicto de Salónica, realizada por Teodósio, que consiste na religião cristã se tornar a religião oficial do Império Romano proibindo o arianismo (heresia que aceitava o Cristianismo mas punha em causa a divindade de Cristo). Explicite a importância de Constantino e de Teodósio para o “Triunfo do Cristianismo”. Tanto Constantino como Teodósio foram imperadores importantes no triunfo do Cristianismo. Constantino foi importante nesta época uma vez que deu a liberdade de culto aos cristãos e por ter sido também, o primeiro imperador a tentar usar a força e a união universal dos cristãos numa época de anarquia militar. Teodósio, impôs o Cristianismo como religião oficial e a única do Estado Romano em 380. Catorze anos depois, Teodósio proibiu os cultos e sacrifícios pagãos e além disso mandou também fechar e destruir os templos antigos, ficando assim o Cristianismo a religião oficial do Império. FALTA A MATÉRIA DA PÁGINA 110 – CRISE DO IMPÉRIO ROMANO E INVASÕES BÁRBARAS