Noticia nº2 Unidade curricular: Inovação e Gestão da Mudança Noticia: “Portugal terá primeira torre eólica flutuante” Esta notícia fala-nos de uma recente inovação, que ainda não está implementada, mas que será concretizada este verão. Falamos assim da primeira torre eólica flutuante no mar português. Numa primeira abordagem posso dizer que esta inovação tem impacto essencialmente a nível ambiental e económico. O impacto ambiental é de fácil percepção, uma vez que, a energia eólica pode ser considerada uma das mais importantes fontes naturais de energia que não se esgota, isto é, é renovável. Esta tem vindo a crescer cada vez mais em Portugal, daí também a vontade de inovar e implementar as torres flutuantes eólicas flutuantes em mar português. Tal como refere o autor da notícia a costa portuguesa tem um grande potencial energético, com muito sol e muito vento. A costa portuguesa é muito extensa e com uma grande profundidade, pelo que é ideal para este projecto. A primeira torre eólica flutuante em Portugal, é uma parceria entre a EDP e uma empresa de Sever do Vouga (dados encontrados através de pesquisa extraordinária). Vai ser utilizada uma tecnologia idêntica á das plataformas petrolíferas. Será colocada a cinco quilómetros da costa e ficara em funcionamento durante um ano. Caso seja rentável, a ideia é criar um primeiro parque eólico “ offshore “ (alto mar). No que respeita ao impacto económico, sem duvida que é um grande investimento económico, que contribuirá, logicamente, como aspecto positivo para a economia portuguesa. É importante salientar que os investimentos são realmente altíssimos, mas os custos de manutenção são baixos, embora sejam influenciados pela localização de cada torre eólica. Na minha opinião, esta inovação que se verifica a nível mundial, é fascinante, no sentido em que devemos preservar cada vez mais a grandiosidade da natureza, só trará vantagens para a sociedade. É um projecto organizado por fases, em que a 1ºfase (Experimentação) ficara concluída já este ano, onde se irá testar o sucesso ou insucesso da mesma, e a 2º fase (Concretização), e a mais esperada a construção de um parque eólico “offshore”.