UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGÜÍSTICA CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ESTUDOS LINGÜÍSTICOS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Pragmática UNIDADE ACADÊMICA: ILEEL CÓDIGO: A ser definido pela DICOA OBRIGATÓRIA: ( ) ELETIVA: ( X ) CH TEÓRICA: 60 CH TOTAL: 60 EMENTA DA DISCIPLINA Estudo do fenômeno “significação”, visto como um espaço para se repensar a própria linguagem; como as abordagens teóricas surgem a partir da reificação de contextos comunicacionais extremamente complexos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1) Estudar a linguagem, levando-se em conta também a fala e sua produção social; 2) Problematizar a questão do significado como um lugar para se repensar a própria linguagem como um todo; 3) Problematizar a noção de contexto. BIBLIOGRAFIA AUSTIN, J.L. (1990). Quando Dizer É Fazer – Palavras e Ações. Porto Alegre, Artes Médicas. ----------------.(1998) “Performativo-Constativo”. In: OTTONI, P.R. Visão Parformativa da Linguagem. Campinas, UNICAMP. (Coleção Viagens da Voz) CAMERON, D. (1995). Verbal Hygiene. London, Routledge. ------------------- et al. (1993) “Ethics, Advocacy and Empowerment: Issues of Method in Researching Language”. Language and Communication, V. 13, n. 2, pp. 81-94. DASCAL, M. (org.). Fundamentos Metodológicos da Lingüística. Pragmática. Campinas, UNICAMP, v. IV. DERRIDA, J. (1991) “A Forma e o Querer Dizer”. Margens da Filosofia. Campinas, Papirus. ----------------. (1991) “Assinatura, Acontecimento, Contexto”. Margens da Filosofia. Campinas, Papirus. HABERLAND, H. & MEY, J.L. (1977) “Editorial: Linguistics and Pragmatics”. Journal of Pragmatics, Amsterdam, v. 1, n. 1, pp. 1-12. MEY, J. L. (2001 – 2º edition) Pragmatics: An Introduction. Oxford, Blackwell. PINTO, J. P. (2001) “Pragmática”. In: Mussalim, F. E Bentes, A.C. (orgs.) Introdução à Lingüística: Domínios e Fronteiras. Vol. 2. São Paulo, Cortez. --------------. (1998) As Armadilhas de Referência e o Mal-entendido: Problemas de Alguns Pressupostos Teóricos. Dissertação de Mestrado. Campinas, IEL/UNICAMP. RAJAGOPALAN. K. (2000) “On Searle [on Austin] on Language”. Language and Communication v. 20, pp. 347-391. Pergamon. -------------------------. (1996) “O Austin do qual a Lingüística não Tomou Conhecimento e a Lingüística com a qual Austin Sonhou”. Cadernos de Estudos Lingüísticos. Campinas, n. 30, pp. 105-116. ---------------------------. (1992) “A Irreditibilidade do Ato Ilocucionário como Fator Inibidor do Êxito das Tentativas Taxonômicas. D.E.L.T.A., São Paulo, v. 8, n. 1, pp. 91-133. ----------------------------. (1990) “Dos Dizeres Diversos em Torno do Fazer”. D.E.L.T.A., São Paulo, v. 8, n. 1, pp. 91-133. RORTY, R. A (1994). Filosofia e o Espelho da Natureza. Rio de Janeiro, Relume-Dumará. SEARLE, J. (1981). Os Atos de Fala: Um Ensaio de Filosofia da Linguagem. Coimbra, Almedina. VERSCHUEREN, J. (1978). Pragmatics: An Annotated Bibliography. Amsterdam, John Benjamins. APROVAÇÃO Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade ____/____/____ Acadêmica ____/____/____