Os Imigrantes em Portugal

CLC - CAROLINA QUEIRÓS
Os Imigrantes em
Portugal
Helena Martins
2010
[ESCREVER
O ENDEREÇO DA EMPRESA]
[OS IMIGRANTES EM PORTUGAL] 7 de abril de 2010
Introdução
O número de imigrantes no nosso país tem vindo a aumentar, desde a entrada
da nova moeda o euro (€), e contribuído de uma forma positiva na economia nacional.
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A cultura dos nossos imigrantes
Os países assinalados no mapa são, o Brasil, Portugal, Angola, Moçambique,
Cabo verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor, e dos quais as pessoas dos
países palops escolhem o nosso país em busca de uma vida melhor, com Angola, Cabo
Verde, Guiné-Bissau, São Tomé Príncipe, e Brasil. Embora também venham de outros
países, como dos países Asiáticos, e do Leste Europeu.
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Os imigrantes procuram o nosso país, por ser acolhedor, tem um clima ameno,
e procuram principalmente para ter uma vida melhor, e com isto deram a conhecer as
suas culturas, por exemplo os Angolanos trouxeram a dança de Kizomba e Semba, os
Cabo-verdianos, o Funána. Os africanos introduziram na cozinha o leite de coco, o
azeite de dendê, confirmou a excelência da pimenta malagueta. O Brasil trouxe à nossa
cultura, a comida saborosa como o rodizio, a pamonha que é um prato oriundo de
África, Tápioca, Farrofa, entre muitos outros, e ainda nos trouxe o calorozo Samba.
Em muitos casos as suas culturas por vezes não foram bem recebidas pela
sociedade portuguesa, e isso gerou alguns conflitos, porque foi introduzida de um
modo geral “bruscamente”, ou seja ao sociedade não estava preparada, não quer dizer
com isto, toda a sociedade, pois recebeu bem a cultura Brasileira e Africana.
No caso dos imigrantes oriundos da China, estabelecem-se no no nosso país
com lojas, as quais comercializam principalmente produtos vindos do seu país, como a
Chana Lojas em Porto de Mós, e também restaurantes chineses onde podmos apreciar
os bons pratos confecionados pelos chineses.
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Enquanto que os imigrantes vindos de África, trouxeram as danças quentes e
que entrou logo no nosso ouvido, e nós os portugueses aproveitaram isso para abrir
dancetarias, espalhadas por todo o país, com o Pirata em Porto de Mós, o Baila Comigo
na Batalha, e até já as discotecas têm uma pista própria para esse tipo de dança, isso
veio fazer com que as pessoas saíssem mais de noite e contribuir para o
desenvolvimento económico do país.
Apesar de isso ter vindo prejudicar em certa parte os bares de região, também
trouxe coisas boas, por exemplo; diminuiu o número de desempregados na zona. As
dancetarias empregam pessoas na área da cozinha, de serviço de bar, mesas e da
música, enquanto que a loja de artigos chineses emprega uma pessoa polivalente, ou
seja faz de tudo um pouco.
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Mas a região é rica em muitas outras coisas, e que algumas delas, convidam
muitos turistas e imigrantes a visitá-la. Porto de Mós tem o seu maravilhoso Castelo
com o nome Dom Fuas Roupinho, de onde se pode admirar uma paisagem
deslumbrante, e que é muito apelativa aos turistas, tem também a feira de São. Pedro,
que decorre durante uma semana, com espectáculos musicais, a feira, parque de
diversões e isso chama muitos imigrantes e turistas à região ajudando assim a
economia da terra. Quanto à zona da Batalha que tem o seu Mosteiro, mais conhecido
pelo nome Santa Maria da Vitória, e onde podemos deslumbrar a sua beleza interior e
não só, Batalha é o centro de uma das mais belas histórias de Portugal, todos os anos
chama milhares de turistas e imigrantes à região, durante todo o ano e isso aumenta
significativamente o comércio na região. Batalha é um dos concelhos mais bonitos do
distrito de Leiria.
Mosteiro da Batalha
Castelo de Porto de Mós
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Conclusão
Embora existam em Portugal imigrantes vindos de outros países,
principalmente os do leste Europeu, Asiáticos. Não vieram apenas aumentar a
criminalidade, a pobreza, o desemprego, entre outras coisas, mas sim, trouxeram
algumas coisas boas em Portugal. Aumentaram a produtividade nacional, fazendo
trabalhos que o tradicional português não se digna a fazer, embora muita vez a
situação seja precária, mas lutam para ter uma vida melhor, e o português não digo
todos, “ficam à sombra da bananeira” à espera dos subsídios ou a viver deles sem se
dignar sequer a mudar isso, procurando trabalho ou aceitar algum. Não foram os
imigrantes que roubaram os empregos aos portugueses, mas sim eles que não aceitam
os empregos ou os trabalhos.
Em certa maneira posso estar a ser injusta mas é o que eu penso, e conheço
casos das duas vertentes. Já trabalhei com imigrantes e eles fazem tudo, quer
mulheres quer homens, e os portugueses olham para as mãos e dizem “ai tenho uma
unha partida, ou tenho um arranhão” …………
Trabalho elaborado por: Helena Martins
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