A COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO (INFORMATION LITERACY) E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO RASTELI, A. ETEC – Antônio Devisate/Marília. Curso: Técnico em Secretariado e-mail: [email protected] RESUMO A competência em informação (information literacy) está no núcleo do aprendizado ao longo da vida. Seu conceito vincula-se à necessidade de se exercer o domínio sobre o sempre crescente universo de informações, abrangendo três dimensões: conhecimento, habilidades e atitudes. Este trabalho tem como objetivo o de promover discussões à luz dos cenários atuais e das transformações sociais, refletindo sobre o desenvolvimento de programas curriculares que enfatizem a construção da competência em informação dos estudantes, baseado no conceito de information literacy. Nessa proposta, as práticas pedagógicas estabelecem uma educação centrada no aprendiz, em seus processos de construção de conhecimento e de cidadania. PALAVRAS-CHAVE: Competência em informação (Information Literacy); Educação profissional de nível técnico; Competência em informação e educação profissional; Competência em informação e biblioteca escolar. Introdução Na sociedade pós-industrial em que vivemos, a economia globalizada, o desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e a nova cultura informacional alteraram significativamente as formas de interação social, o processo de aprendizagem, o cotidiano das organizações, as atividades profissionais, a educação. Três grandes processos interdependentes ocorrendo simultaneamente: a revolução tecnológica, a economia globalizada e a economia informacional, são fatores que incidem na valorização cada vez maior dada à informação e ao conhecimento na sociedade atual. Em todos os âmbitos profissionais e nas organizações estão aflorando novas necessidades e o que mais se busca, como observa Belluzzo (2011) são atitudes tais como: de receptividade perante às mudanças, saber atuar como um aliado junto à consecução da missão, objetivos e valores das organizações, ser capaz de enfrentar desafios e os compromissos assumidos de maneira inovadora. Concomitante, as competências básicas passam a ser cada vez mais valorizadas no âmbito do trabalho, enquanto que a convivência e as práticas sociais na vida cotidiana são invadidas em escalas crescentes por informações e conteúdos tecnológicos. A revolução tecnológica e o processo de reorganização do trabalho resultam na necessidade de revisão dos currículos, tanto da educação básica quanto da educação profissional, uma vez que é exigido dos trabalhadores, em doses crescentes: maior capacidade de raciocínio, autonomia intelectual, pensamento crítico, iniciativa própria e espírito empreendedor, bem como capacidade de visualização e resolução de problemas. Dessa forma, as mudanças nos paradigmas pedagógicos tornam-se um imperativo. As instituições de ensino não podem estar à margem do processo de evolução nas diferentes esferas da sociedade, o que pressupõe uma constante reflexão e a atualização das práticas pedagógicas. Em decorrência disso, a partir de 1995, estabeleceu-se a reforma da Educação brasileira. As mudanças ocorridas no cenário educacional brasileiro, instituídas a partir da aprovação da Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e do Decreto nº 2.208/97), instituiu um elenco de reformas na educação profissional, particularmente nos cursos técnicos profissionalizantes. Essas mudanças trazem consigo a necessidade de modificações na ação educativa do ensino técnico, pois o desenvolvimento de competências passa a ser base da mudança de paradigmas desta reforma. Nesse caso, o conceito de competência foi pedagogicamente concebido e organizado para promover aprendizagens profissionais significativas. Sabe-se, há bastante tempo, que a sala de aula não é o único ambiente de aprendizagem significativa e de desenvolvimento das potencialidades humanas. Hoje, as bibliotecas escolares são vistas como organismos de vital importância no estímulo ao desenvolvimento cultural, ao acesso as informações para a construção do conhecimento. Conhecimento construído na relação com o mundo, com os outros homens, da colaboração, do questionamento coletivo e da interação entre aprendizes, educadores e dos conteúdos, em todos os espaços informacionais. Essa visão está em consonância com a questão geral da competência em informação (information literacy). A competência em informação encontra-se no núcleo do aprendizado ao longo da vida, constituindo direito básico, necessário para a promoção do desenvolvimento, prosperidade, liberdade – no âmbito individual e coletivo – criando condições plenas de inclusão social, cultural e informacional. Diante dessas características, propõe-se refletir sobre o paradigma da competência em informação e as práticas pedagógicas na educação profissional de nível técnico. Educação e competência em informação Na educação brasileira, a pedagogia das competências tem inicio na década de 1990, quando sucedeu a reforma no ensino no país. A pedagogia das competências emerge na educação como um “novo” paradigma de ensino, no qual alteram-se os papéis do professor e do aluno, de modo que ao professor é atribuída não a mera transmissão de conhecimentos, mas a adoção de situações de aprendizagem baseadas em projetos integradores, realização de pesquisa, estudos de caso, visitas técnica e práticas profissionais. Estratégias que despertem no aluno o desenvolvimento de uma postura ativa nesse novo contexto de continuar aprendendo. Todavia, sabe-se que no Brasil não existe, ainda, nenhuma experiência de práticas pedagógicas inovadoras na formação por competências e que o conceito da pedagogia das competências foi introduzido na educação escolar antes da conclusão de estudos para seu emprego na educação profissional (QUEIROGA, 2006, p. 25). De qualquer modo, Philippe Perrenoud, sociólogo suíço, tem sido referência em competência na área de Educação. Perrenoud (1999, p. 7) alega ser “uma competência como uma capacidade de agir eficazmente em um tipo de situação, capacidade que se apoia em conhecimentos, mas não se reduz a eles”. Neste caso, as competências utilizam, integram, mobilizam conhecimentos para enfrentar um conjunto de situações complexas. A competência em informação tem estudos na área de Ciência da Informação, com grande interface com outras áreas do conhecimento, entre as quais podem-se mencionar a educação, as ciências sociais, a psicologia cognitiva, a comunicação, o marketing, o direito e a informática (HATSCHBACH, 2008). Nos países da América Latina, estudos sobre o tema começaram a despontar no final da década de 90. Entretanto, como não existe uma tradução exata e definição oficial para a terminologia information literacy em língua portuguesa, diferentes terminologias vêm sendo utilizadas no contexto nacional para designar essa competência, sendo encontradas na literatura especializada várias denominações, como: competência informacional, letramento informacional, alfabetização em informação, alfabetização informacional e competência em informação. Para Dudziak (2003) o conceito de competência em informação está ligado ao aprendizado e à capacidade de criar significados a partir da informação. Pessoas competentes no acesso e uso da informação reconhecem sua necessidade, sabem como e onde achar as informações, sabem avaliar e selecionar as informações. Os componentes que sustentam esse conceito são: o processo de pesquisar; o aprendizado ativo; o aprendizado independente; o pensamento crítico; o aprender a aprender e o aprendizado ao longo da vida. Belluzzo (2004, p. 133,) entende que a information literacy deve ser compreendida como uma das competências em que o processo de ensino e aprendizagem deve estar centrado. Constitui-se em processo contínuo de interação e internalização de fundamentos conceituais, atitudinais e de habilidades como referenciais à compreensão da informação e de seu universo, em busca da fluência científica e tecnológica necessários à geração do conhecimento novo e sua aplicabilidade ao cotidiano das pessoas e das comunidades. Ressalta-se que o conceito traz à tona várias concepções, porém, Belluzzo (2008, p. 13), traça o seguinte entendimento sobre a competência: como sendo um composto de duas dimensões distintas: a primeira, um domínio de saberes e habilidades de diversas naturezas que permitem a intervenção prática na realidade e, a segunda, uma visão crítica do alcance das ações e o compromisso com as necessidades mais concretas que emergem e caracterizam o atual contexto social. Desse modo, fundamentando-nos nessa dupla dimensão da competência é que situamos a Competência em Informação ou Information Literacy (CI). O foco está em situar os estudantes, neste caso o profissional técnico no centro da organização, fazendo-se um elemento fundamental para a colaboração na transformação e adequação desses ambientes às novas tendências e expectativas sociais. Portanto, os educadores em geral necessitam ter a consciência de preparar os sujeitos para conviver na chamada “Sociedade da Informação” ou “Sociedade do Conhecimento”, lidando com as informações, aprendendo a aprender. Nessa vertente, a estruturação de uma educação que privilegie a competência em informação (information literacy education), faz-se necessária para que haja uma sintonia entre o planejamento educacional, o planejamento curricular, o planejamento de ensino, de curso e de aula. Todavia, o espaço informacional como a biblioteca escolar, deve ter estreita ligação com a concepção educacional da escola onde se insere e com o aprendizado ao longo da vida, acreditando-se que um parâmetro norteador e balizador dessa condição seja o trabalho integrado entre professores e bibliotecários. Permitindo um trabalho dentro de uma perspectiva interdisciplinar, a competência em informação aborda questões como as novas formas de acessar, utilizar, analisar e avaliar a informação, atendendo às exigências atuais do mundo acadêmico e profissional, para construir novos conhecimentos. Para Belluzzo (2004) “o processo de aprendizagem e a busca de informação acham-se fortemente interligados, sendo interdependentes”. Para Lau (2007) a informação passou a ser uma fonte vital para as economias mundiais e certamente é o componente básico da educação, sendo um elemento vital para o avanço científico e tecnológico. Constata-se na área de educação a necessidade do aprendizado contínuo e/ou ao longo da vida, a fim de se despertar a capacidade de análise e reflexão que venha em auxílio do (re)significado da cidadania. O trabalho educativo torna-se, então, o alavancador da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária, sendo a aquisição de competência no acesso e uso da informação, um elemento essencial na educação contemporânea. As pessoas precisam aprender a pensar racionalmente e criativamente, resolver problemas, localizar, administrar e comunicar informações para estarem preparadas para um mundo em constante mutação. Além disso, é importante que saibam atuar como cidadãos ativos em uma sociedade baseada no alto valor dado à informação e nos rápidos avanços tecnológicos. Atualmente, em vários países, existe uma área de estudos e de programas educacionais que tratam especificamente das questões relacionadas à capacidade do indivíduo para a resolução de problemas de informação, nos âmbitos escolar, profissional ou social, área esta denominada de information literacy. A information literacy ou competência em informação trata das habilidades fundamentais para que as pessoas obtenham sucesso na Sociedade da Informação e do Conhecimento, permitindo-lhes realizar uma aprendizagem de maneira autônoma em diversos aspectos da vida. Tais habilidades não são apenas úteis em atividades acadêmicas e escolares, mas aplicáveis a todas as situações de resolução de um problema ligado à necessidade de informação. A mudança perceptiva na sociedade é a transição de uma sociedade de produção em massa para a sociedade do conhecimento. Voltada para o aluno e a aprendizagem, esta mutação tem uma forte influência das inovações tecnológicas e da acessibilidade às informações, gerando impactos em todas as áreas do conhecimento. A competência em informação voltada à educação se apoia no processo de ensino para sua aplicação. A biblioteca escolar deve ser apresentada como espaço adequado a esse desenvolvimento, sendo que nela também se configura a atuação do bibliotecário como participante desse processo, extrapolando suas funções técnicas e assumindo seu papel de educador. Nesse sentido, presume-se que o bibliotecário escolar tenha a preocupação com algo que vai além do acesso à informação. Como sendo educador deve contribuir com o desenvolvimento da capacidade investigativa dos educandos para que estes, como alunos/pesquisadores, possam ampliar seus saberes e se tornarem produtores de novas informações. Além do mais, o profissional bibliotecário precisa também conhecer o processo educacional, participando efetivamente das decisões tomadas pela equipe pedagógica. A competência em informação pode ser desenvolvida por meio da realização de programas de atividades ou outras formas de intervenção como workshops, cursos e palestras. No contexto escolar, a proposta do desenvolvimento da competência em informação deve estar inserida tanto no currículo escolar como no projeto político pedagógico, cujo documento definirá elementos que orientarão as ações da instituição escolar. As diferentes propostas de intervenção para o ensino da competência em informação são orientadas por padrões ou normas internacionais, que são diretrizes elaboradas por instituições internacionais da área para indicar as habilidades que os indivíduos devem possuir para serem considerados competentes em informação. A biblioteca escolar e a competência em informação O desenvolvimento de projetos de competência em informação na comunidade escolar, por meio da biblioteca, possibilita que o aluno seja formado como usuário da informação em passos gradativos para buscar, entender, organizar, interpretar, avaliar, utilizar e comunicar a informação (MATA; SILVA, 2008). O processo de competência em informação, além de tratar da aquisição de habilidades formais de busca em catálogos e ferramentas eletrônicas, serve também de mola propulsora para mudança de atitude a respeito da informação, do conhecimento, da preparação do escolar para a resolução de problemas e tomada de decisões. Para a efetivação deste objetivo, a biblioteca escolar deve estar integrada às atividades desenvolvidas em sala de aula pelo professor, pois a integração ao projeto pedagógico é fundamental para que os recursos disponíveis sejam adequadamente direcionados às necessidades curriculares da instituição, inserida e integrada nesse processo de construção do conhecimento. A educação do aluno deve ser baseada nos recursos informacionais, por isso há uma necessidade da participação do bibliotecário, professores e demais membros da equipe pedagógica da instituição escolar para disponibilização das informações através dos melhores recursos disponíveis, além dos outros fatores, pois esta integração agiliza todo o processo de ensino-aprendizagem. De acordo com Queiroz (2006, p. 30) “[...] a Information Literacy contribui para uma nova concepção de biblioteca escolar, bem como para mudar a visão da biblioteca na escola começando com a participação, em função da sua natureza educativa, desde a elaboração do projeto pedagógico”. A competência em informação é posta como um desafio para a biblioteca escolar, transformando-se de mero repositório de informação para constituir-se em uma organização e espaço aprendente, já que a aprendizagem ocorre por toda a vida. No entanto, no que tange ao trabalho colaborativo entre professor e bibliotecário, Campello et al. (2013, p. 131), discorre que a revisão de literatura demonstra que, embora muito se conheça na teoria sobre o potencial educativo do trabalho conjunto desses dois profissionais para a formação do educando (tanto no que concerne à formação do leitor quanto ao papel da pesquisa escolar) a prática no Brasil não tem revelado o relacionamento entre esses profissionais. Nesse caso, a biblioteca deve ter estreita ligação com a concepção educacional da escola onde se insere e com o paradigma do aprendizado ao longo da vida, acreditando-se que um parâmetro norteador e balizador dessa condição seja o trabalho integrado entre professores e bibliotecários (BELLUZZO, 2008). A biblioteca escolar é vista como um espaço de expressão e aprendizado, e se tiver seu potencial devidamente explorado pode-se tornar mediadora no aprendizado, com vistas à competência informacional. A participação do bibliotecário escolar nas atividades educacionais e seu envolvimento no planejamento curricular favorecem o desenvolvimento de habilidades no aluno que, por sua vez, aprende a aprender. Por isso, consideramos que este tema deve ser pensado mais seriamente pelo bibliotecário, na implantação de um projeto de competência em informação nas bibliotecas escolares de nível técnico. Conclusões Compreende-se que as amplas mudanças sociais se tornaram um tema emergente na mídia e na literatura neste início de milênio, destacando-se: a incrível propagação de computadores; tecnologia de telecomunicações e o surgimento da era da informação e do conhecimento. Segue-se a concepção de information literacy voltada ao aprendizado ao longo da vida. O aprendizado ao longo da vida é o centro de uma filosofia de inovação e desenvolvimento, em resposta aos anseios individuais e às necessidades sociais, o que trouxe consigo a necessidade e emergência da formação permanente das pessoas. Em face de um cenário de grandes transformações extremamente ágeis em decorrência do fenômeno da globalização, sustentadas pelas TIC’s, as sociedades se debatem na transição para chegar a se constituírem nas chamadas “sociedades da informação”, “sociedades do conhecimento” ou “sociedades da aprendizagem”, o que obriga à revisão de ações de cunho pedagógico, consideradas como base da educação nesta contemporaneidade e sua contribuição para a formação de cidadãos e inclusão nesses novos contextos. A educação voltada para a competência em informação encontra respaldos em práticas curriculares, como o currículo integrado (baseada na transdisciplinaridade) e o aprendizado baseado em recursos, tendo como objetivos instrumentalizar e interiorizar comportamentos que levem à proficiência investigativa, ao pensamento crítico, ao aprendizado independente e ao aprendizado ao longo da vida. Através da criação de programas integrados aos currículos junto com os professores, os bibliotecários devem contribuir ativamente com o processo educativo dos alunos em seus esforços para a melhoria ou o desenvolvimento das habilidades, conhecimentos e valores necessários a sua conversão em aprendizes ao longo da vida. Referencias BELLUZZO, R. C. B. As competências do profissional da informação nas organizações contemporâneas. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 58-73, jan./jun. 2011. BELLUZZO, R. C. B. Como desenvolver a Competência em Informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola. CRB-8 Digital, São Paulo, v.1, n. 2, p. 11-14, out. 2008. BELLUZZO, R. C. B.; KERBAUY, M. T. M. Em busca de parâmetros de avaliação da formação contínua de professores do ensino fundamental para o desenvolvimento da information literacy. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.5, n.2, p.129 139 , jun. 2004. BRASIL. 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