GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI CAMPUS PROFESSOR ALEXANDRE ALVES DE OLIVEIRA (PARNAÍBA) COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação TURNO: Diurno DISCIPLINA: Física 1 CÓDIGO: 0371 CARGA HORÁRIA: 90h MUNICÍPIO: Parnaíba - PI PERÍODO LETIVO: 2014-2 PROFESSOR: Olímpio Pereira de Sá Neto 2. EMENTA Eletrostática; Capacitores; Resistores. 3. OBJETIVOS Conceituais: Desenvolver os conceitos e o formalismo básico do Eletromagnetismo Clássico. Procedimentais: Utilizar a álgebra vetorial e cálculo diferencial em aplicações de interesse didático e prático; Desenvolver os conceitos e o formalismo básico do Eletromagnetismo Clássico. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de definir as grandezas físicas envolvidas na descrição dos fenômenos eletromagnéticos, enunciar as leis físicas que regem tais fenômenos e aplicá-las na resolução de problemas ou questões. Atitudinais: Capacitar o aluno de proceder a problemas do cotidiano que envolve eletrodinâmica. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Delimitar os conteúdos por unidades didáticas, com a divisão temática de cada uma) 1. UNIDADE I – A LEI DE COULOMB 1.1. Cargas Elétricas. Estrutura Atômica. 1.2. Condutores e Isolantes. -eletrização por Indução. 1.3. Lei de Coulomb. Interações Elétricas. 2. UNIDADE II – O CAMPO ELÉTRICO E LEI DE GAUSS 2.1. O Campo Elétrico. Cálculo do Campo Elétrico. 2.2. Linhas de Força 2.3. A Lei de Gauss e Aplicações. 3. UNIDADE III – POTENCIAL 3.1. Energia Potencial Elétrica 3.2. Potencial. Cálculo das Diferenças de Potencial. 3.3. Superfícies Equipotenciais. Gradiente de Potencial. 4. UNIDADE IV – CAPACITÂNCIA E PROPRIEDADES DOS DIELÉTICOS 4.1. Capacitores. Capacitor de Placas Paralelas 4.2. Capacitores em Série e em Paralelo 4.3. Energia de um capacitor carregado. 4.4. Efeito de um Dielétrico. 5. UNIDADE V – CORRENTE 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 5.5. Corrente Resistência Força Eletromotriz Relação Corrente e Voltagem. Trabalho e Potência em Circuitos Elétricos 5. METODOLOGIA As aulas serão ilustradas por slides projetados e notas no quadro. Utilizaremos aulas expositivas, dialogadas, estudos bibliográficos, exercícios teóricos e práticos, individuais ou em grupos, em sala de aula, levando o aluno ao entendimento do assunto e a desenvolver um raciocínio lógico para o entendimento de algoritmos computacionais. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Computador, projetor multimídia e slide de conteúdos; Quadro de acrílico, pincéis e apagador; Apostila e softwares específicos. 7. AVALIAÇÃO Considerar-se-á aprovado na disciplina o aluno que obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e aproveitamento igual ou superior a 7.0 (sete) na média aritmética das avaliações (MA). Os componentes da avaliação quantitativa serão resolução de exercícios em grupos e/ou individuais, uma avaliação individual escrita (AV1), uma avaliação individual prática (AV2) e um trabalho prático em grupo (AV3) com apresentação/defesa. Os grupos serão compostos por no máximo três membros. As provas terão o conteúdo baseado em toda matéria ministrada até a sua data de realização. O valor de cada avaliação será de 0.0 (zero) a 10.0 (dez) pontos. A média das avaliações (MA) será calculada pelo seguinte fórmula: MA = (AV1 + AV2 + AV3) / 3 A média das avaliações (MA) varia de: 0.0 a 3.9 – reprovado por média; 4.0 a 6.9 – submeter-se a Exame Final (EF); 7.0 a 10 – aprovado por média. O aluno que se submeter ao Exame Final (EF) deverá obter média final (MF) igual ou superior a 6.0 (seis), para a provação. O cálculo se dará com a seguinte fórmula: MF = (MA + EF) / 2 O aluno será considerado reprovado na disciplina caso se enquadre em pelo menos um dos itens a seguir: Não alcançar 75% (setenta e cinco por cento) da frequência às aulas e demais atividades escolares; Atingir média das avaliações inferior a 4.0 (quatro); Atingir média final, após a prova de Exame Final, inferior a 6.0 (seis); Estando apto a fazer a prova de Exame Final, não o fizer, salvo nos casos previstos na legislação. 8. REFERÊNCIAS BÁSICA: PAUL A. TIPLER; GENE MOSCA, Física para Cientistas e Engenheiros, volume 2, LTC, 2012. COMPLEMENTAR: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 1996. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física 3. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. PURCELL, E. M. Curso de Física de Berkeley, volume 2. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1970. FEYNMAN; LEIGHTON; SANDS, Lições de Física, Volume d, Bookman, 2008. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. GRIFFITHW, D. J. Eletrodinâmica. 3º edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. YOUNG, H.; FREEDMAN, R. Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Person do Brasil, 2008. Assinatura do/a Professor/a Assinatura do/a Coordenador/a