ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO PLANO OPERATIVO ESTADUAL DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO PRISIONAL Projeto 6 : Concórdia Unidade: Presídio Regional de Concórdia Apresentação: Este projeto é parte integrante do Plano Operativo Estadual de Saúde no Sistema Penitenciário, seguindo portanto a sua composição global de metas e diretrizes em conformidade ao exigido no Anexo II da PT-IM nº 1777/03 e apresenta necessidades e orçamentos específicos desta unidade prisional, em termos de recursos físicos, materiais, humanos com base na vistoria realizada pela Diretoria de Regulação da SES. 1. Identificação da Unidade Prisional O Presídio Regional de Concórdia está situado à rua Adílio Hilário Nuntzenberg s/n, CEP 89700-000 e possui uma população prisional mista de 133 pessoas presas. 2. Incentivo para a Atenção à Saúde no Sistema Penitenciário O Presídio Regional de Concórdia é uma unidade com mais de 100 pessoas presas, sem no entanto ultrapassar 500 pessoas, terá portanto implantada 01 equipes de saúde, com incentivo correspondente a R$ 40.008,00 /ano, que financiará as ações de promoção da saúde, de atenção no nível básico e de atenção complementar (assistência farmacêutica básica, imunizações e coleta de exames laboratoriais) descritos no plano global. 3. Alocação de Recursos 3.1 – Área Física O relatório da vistoria observa que a unidade não atende o que determina a referida Portaria. As necessidades relativas à infra-estrutura totalizam 69,4 m2 de construção, com previsão orçamentária total de R$ 50.878,00. 3.2 – Equipamento Da mesma forma o relatório de vistoria demonstra que a unidade possui uma pequena parte dos equipamentos em condições precárias de uso, necessitando portanto da aquisição de todos os equipamentos da lista geral da PT IM 1.777/03. O consolidado da previsão orçamentária totaliza R$ 34.562,00 para aquisição de equipamentos. 3.3 - Recrutamento de equipes de saúde A vistoria relata que a Unidade não possui nenhum profissional de saúde, necessitando contratar 1 equipe completa, com previsão orçamentária mensal de R$ 3.401,00. 3.4 - Recrutamento de Agentes Promotores de Saúde (APS) Atendendo o percentual de 5% da população prisional, descritos na Portaria Interministerial, a presente unidade poderá selecionar até 7 Agentes Promotores de Saúde. 3.5 – Desenvolvimento de Recursos Humanos A Secretaria de Estado da Saúde e a Secretaria de Segurança Pública e de Defesa do Cidadão são responsáveis por estabelecer programas de capacitação dos profissionais de saúde, dos servidores prisionais e dos agentes promotores de saúde, compartilhados do seguinte modo: Desenvolvimento/Capacitação de equipes de saúde A SES, através da Diretoria de Recursos Humanos em Saúde, em colaboração com os gestores municipais e com o apoio do Ministério da Saúde, estabelecerá programas de capacitação de todos os profissionais de saúde atuantes na estruturação da atenção à saúde no sistema prisional, no prazo de 1 (um) ano. Espera-se atingir 100% das equipes, tornando-as resolutivas dentro do nível de complexidade proposta. A equipe de saúde do Presídio de Concórdia receberá capacitação em conjunto com as equipes das unidades prisionais dos municípios de Caçador, Joaçaba, São Cristóvão do Sul e Lages, formando uma turma com 30 participantes, num total de 40 horas/aula, com orçamento previsto de R$ 15.200,00, pela SES/SC. Desenvolvimento/Capacitação de agentes promotores da saúde A Secretaria de Segurança Pública e de Defesa do Cidadão estabelecerá programas de capacitação dos servidores prisionais e dos agentes promotores de saúde. Espera-se no prazo de um ano promover a capacitação em 100% dos agentes promotores de saúde e 100% de servidores prisionais, sensibilizado-os para ações de promoção de saúde. Propõe-se inicialmente que sejam capacitados todos os Agentes Promotores de Saúde que nesta unidade podem atingir o número de 6 pessoas selecionadas, as quais deverão participar da capacitação com a Unidade Prisional de Chapecó, Xanxerê e São Miguel do Oeste, formando uma turma com 27 participantes, num total de 40hs/aula, com um orçamento previsto de R$ 3.150,00. Desenvolvimento/Capacitação de servidores prisionais A capacitação de servidores prisionais segue o descrito no Plano Operativo e portanto num primeiro momento deverão ser capacitados 5 servidores desta Unidade Prisional , que juntamente com servidores das Unidades de Chapecó, Xanxerê e São Miguel do Oeste, formarão uma turma de 30 participantes, num total de 40 horas/aula, com previsão orçamentária de R$ 7.650,00. Desenvolvimento/Capacitação de familiares de pessoas presas Os gestores do presente Plano deverão elaborar estratégias de inclusão e incentivo à participação da sociedade civil em todas as unidades prisionais, estabelecendo parcerias com outras instituições, visando um programa de orientação em saúde dos familiares da pessoa presa, conforme definido no item 6.2-b do Plano Nacional. 3.6 – Kit de Medicamentos O Ministério da Saúde garantirá o fornecimento regular de kit de medicamentos básicos (Quadro 9 do Plano Operativo Estadual), além do fornecimento de medicamentos específicos para a Aids e outras DST, a cada três meses para cada equipe implantada, para atendimento de grupo de até 500 pessoas. O Ministério de Saúde encaminhará diretamente ao gestor municipal o quantitativo de Kit de medicamentos relativo à sua população prisional. 4. Ações e Metas específicas 4.1. Promoção da Saúde A Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Cidadão é responsável pelas ações de promoção da saúde apresentadas no quadro 1, que deverão estar totalmente implantadas até o ano de 2007. Quadro 1. Metas por área de promoção da saúde Áreas de promoção da saúde alimentação atividades físicas Espaço de lazer condições de salubridade Atividades laborais Metas até 2007 100% das unidades prisionais com o cardápio definido 60% das unidades prisionais com ações que proporcionarão atividades físicas aos reclusos, por intermédio de estagiários da área de Educação física e parcerias com entidades sem fins lucrativos e organizações não-governamentais. 100% das unidades prisionais com biblioteca e sala de leitura, espaço para exposição de vídeos e de dinâmicas de grupo. 100% das unidades prisionais em condições salubres, particularmente no que diz respeito a banheiros, cozinha. 100% das unidades prisionais com iniciativas em que se proporcionará trabalho aos reclusos, através de parcerias com empresas privadas e convênios com organizações públicas, objetivando capacitação profissional. 4.2. Atenção Básica de Saúde As ações e metas específicas para esta unidade prisional estão descritas no Anexo 1. 4.3. Procedimentos Complementares As ações e metas específicas para esta unidade prisional estão descritas no Anexo 2. 5. Sistema de Informação 5.1 - Credenciamento /cadastramento do estabelecimento O serviço de saúde desta unidade prisional deve ser cadastrado no SCNES, como tipo de estabelecimento “Centro de Saúde”, Nível de Hierarquia de 01 a 03, conforme sua complexidade, e a Classificação de Serviço sob Código 065/184. Dos profissionais A equipe deve estar minimamente formada por 1 médico, 1 enfermeiro, 1 odontólogo, 1psicólogo, 1 assistente social e 1 auxiliar de enfermagem sendo cadastrados no SCNES com carga horária de 20hs semanais. 5.2 - Cartão SUS e Registro no SIAB e SIA/SUS O cadastramento dos usuários em estabelecimentos de saúde do sistema prisional segue as orientações feitas pela Secretaria Executiva do Ministério da Saúde e as especificações das Portarias GM/MS nº17 de 04 de janeiro de 2001 e nº39 de 19 de abril de 2001. Este cadastramento é de responsabilidade do gestor municipal. Os municípios que já realizaram o cadastramento da população prisional não necessitam realizar mudança. 5.3 – Prontuário O modelo de prontuário seguirá aquele adotado no município gestor, atendendo minimamente o registro do histórico, diagnóstico, tratamento e a evolução do cliente. Deverá ser utilizado neste procedimento o número do cartão de saúde para 100% dos prontuários. 6. Fluxo de Referência A organização da assistência no Estado de Santa Catarina segue as diretrizes e critérios estabelecidos no Plano Diretor de Regionalização –PDR1, aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite e Conselho Estadual de Saúde. A rede de referência em média e alta complexidade, ambulatorial e hospitalar, descritos no PDR, tem sua sistematização por procedimentos definida na Programação Pactuada Integrada – PPI. O Presídio de Concórdia pertence ao módulo assistencial de Concórdia e, portanto, terá as necessidades em M1 (mínimo da média complexidade) atendidas nesse mesmo município. As necessidades de M2, M3 e alta complexidade também serão atendidas nesse município. Os procedimentos de alta complexidade ambulatorial e/ou hospitalar não disponíveis nesse município-pólo serão encaminhadas a Florianópolis. Convém ressaltar que o município de Concórdia está localizado no Complexo Regulador do Meio Oeste sediado no município de Joaçaba, responsável pela regulação da assistência de urgência/emergência; consultas, exames e serviços; e leitos hospitalares na região. 7. Avaliação e Acompanhamento A avaliação e acompanhamento deste projeto será realizado por Comissão definida no Plano Operativo Estadual. 1 O PDR sofreu revisão em 2003, em virtude da Lei nº 243, de 30 de janeiro de 2003, que aprovou a reforma da estrutura administrativa do Estado. A nova configuração está em processo de avaliação pelos órgãos colegiados. ESTADO DE SANTA CATARINA ANEXO 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO PRISIONAL PLANO OPERATIVO ESTADUAL DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO MUNICÍPIO: Concórdia UNIDADE PRISIONAL: Presídio Regional de Concórdia Ações e Metas em Atenção Básica por área temática: Área temática/ programa de saúde Saúde bucal Metas Ações Orientação sobre higiene bucal e auto-exame da boca; Consulta odontológica – 1º consulta; Aplicação terapêutica intensiva com flúor – por sessão; Controle de placa bacteriana; Escariação (por dente); Raspagem, alisamento e polimento - RAP (por hemi-arcada); Curetagem supragengival e polimento dentário (por hemi-arcada); Selamento de cavidade com cimento provisório (por dente); Capeamento pulpar direto em dente permanente; Pulpotomia ou necropulpectomia em dente permanente; Restauração em dentes permanentes; Exodontia de dente permanente; Remoção de resto radicular; Tratamento de alveolite; Tratamento de hemorragia ou pequenos procedimentos de urgência. 2004 2005 2006 2007 25% 50% 75% 25% 50% 75% Esclarecer e orientar 100% da população carcerária sobre autocuidado em higiene bucal e sobre a importância do auto-exame da boca como medida preventiva e de diagnóstico precoce do câncer bucal. Implantar serviço de odontologia para 100% da população prisional. Saúde da mulher Realização de pré-natal, controle do câncer cérvico-uterino e de mama. 25% 50% 75% 25% 50% 75% 25% 50% 75% 25% 25% 50% 50% 75% 75% 25% 25% 25% 50% 50% 50% 75% 75% 75% 25% 50% 75% 25% 50% 75% Ações de promoção e assistência à saúde 25% Hipertensão visando o acompanhamento clínico e a adoção Arterial e Diabetes Mellitus de hábitos saudáveis de vida (cessação do hábito de fumar, diminuição do estresse, combate ao sedentarismo e ao alcoolismo). 50% 75% Busca de casos de tuberculose2; Tratamento3; Proteção dos sadios4. 50% 75% Tuberculose 2 3 25% Implantar em 100% das unidades penitenciárias: ações para detecção precoce do câncer cérvico-uterino e de mama; Implantar ações para diagnóstico e tratamento das DST/Aids; assistência à anticoncepção; assistência ao pré-natal de baixo e alto risco no primeiro ano do Plano; imunização das gestantes; assistência ao puerpério; ações educativas sobre pré-natal, parto, puerpério, anticoncepção, controle do câncer cérvico-uterino e de mama, e doenças sexualmente transmissíveis; garantir encaminhamento para tratamento das mulheres com câncer cérvico-uterino e de mama atendidas em 100% das unidades penitenciárias; garantir o acesso das gestantes de 100% das unidades penitenciárias, para o atendimento de intercorrências e parto. cadastrar 100% dos portadores de hipertensão arterial e de diabetes mellitus, garantindo acompanhamento clínico e tratamento para 100% dos casos. Implantar ações de controle da tuberculose (TB) em 100 % das unidades penitenciárias; diagnósticar 100 % dos casos existentes; realizar cura de pelo menos 85% dos casos novos descobertos. (identificar o sintomático respiratório (SR); examinar com baciloscopia o sintomático respiratório (SR); notificação dos casos novos descobertos na ficha de notificação do Sinan) (iniciar tratamento de forma supervisionada diária para todos casos diagnosticados; oferecer sorologia anti–HIV para todos os casos diagnosticados; registrar os casos no Livro de Registro dos casos de tuberculose; acompanhar mensalmente o tratamento por meio de consulta médica ou de enfermagem, bem como realizar baciloscopia de controle para os casos inicialmente positivos) 4 (examinar contactantes; realizar PPD quando indicado; realizar RX quando indicado; fazer quimioprofilaxia quando indicado; desenvolver ações educativas) Hanseníase 5 Busca ativa de casos5; 25% Diagnóstico clínico6; Cadastramento dos portadores7; Tratamento Supervisionado dos casos de hanseníase8; Tratamento de outras dermatoses9; Realização de exame de comunicantes do caso de hanseníase10. 50% 75% implantar ações de controle de hanseníase e outras dermatoses de interesse sanitário em 100% das unidades prisionais; diagnósticar 100 % dos casos existentes; tratar 100 % dos casos de hanseníase e outras dermatoses; realizar cura de 100 % dos casos em tratamento. (identificação de sintomático dermatológico) (exame de sintomáticos dermatológicos para diagnóstico de hanseníase ou outras dermatoses de interesse sanitário; coleta de material para baciloscopia direta, para pesquisa de Baar; encaminhamento, para centro de referência, de casos que necessitem esclarecimento diagnóstico) 7 (notificação e dados de acompanhamento de casos de hanseníase) 8 (consulta mensal para a dose supervisionada, avaliação dermatoneurológica, dispensação de medicação, curativos, atendimento de intercorrências, aplicação de técnicas simplificadas de prevenção e tratamento de incapacidades físicas encaminhamento do paciente sempre que for necessário para atendimento de maior complexidade) 9 (dispensação de medicação ou realização de outros procedimentos adequados ao caso, realização de medidas preventivas) 10 (notificação do caso e informação ao Município de residência para realização de exame de comunicantes dos familiares do caso, pelo Pacs/PSF, rotina de busca de sintomáticos dermatológicos no presídio) 6 ESTADO DE SANTA CATARINA ANEXO 2 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO PRISIONAL PLANO OPERATIVO ESTADUAL DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO MUNICÍPIO: Concórdia UNIDADE PRISIONAL: Presídio Regional de Concórdia Ações e Metas em Procedimentos Complementares por área temática Área temática/ programa de saúde Metas Ações 2005 DST/HIV/Aids e hepatites11 11 ações de coleta para o diagnóstico do HIV; 25% distribuição de preservativos para as pessoas presas e servidores; ações de redução de danos nas unidades prisionais; elaboração de material educativo e instrucional; fornecimento de medicamentos específicos para a Aids e outras DST; ações de diagnóstico e tratamento das DST segundo a estratégia de abordagem sindrômica; ações de vigilância de Aids, HIV e DST; alimentação do Siclom12 e Siscel13 . 2005 2006 50% 75% 2007 Aconselhar em DST/HIV/hepatites 100% das pessoas presas na “porta de entrada”; ofertar exames a 100% da população na “porta de entrada”; diagnósticar 100% de casos suspeitos de HIV (história de risco, manifestação clínica associada e presença de infecções oportunistas); tratar 100% dos casos diagnosticados de HIV; tratar 100% dos casos diagnosticados de DST segundo a abordagem sindrômica; distribuir preservativos a 100% das pessoas presas e 60% dos servidores prisionais. A oferta de kit de redução de danos segundo a demanda está em análise e discussão entre Ministério da Saúde e Ministério da Justiça. Sistema Integrado de Controle de Medicamentos 13 Sistema Integrado de Controle de Exames Laboratoriais 12 Saúde mental ações de prevenção dos agravos psicossociais, decorrentes do confinamento; atenção às situações de grave prejuízo à saúde decorrente do uso de álcool e drogas, na perspectiva da redução de danos. 40% 60% 80% 60% 80% Imunizações As coordenações estaduais ou municipais de 25% imunizações, responsáveis pela operacionalização das ações neste âmbito, deverão garantir o atendimento no Sistema Penitenciário. 50% 75% Aquisição e controle de medicamentos14 A programação para a aquisição de medicamentos será feita mediante os seguintes procedimentos: . Padronização de tratamentos para as doenças prevalentes (consensos terapêuticos definidos pelo MS); . Cadastro de pacientes (tuberculose, hanseníase, DST/Aids, hipertensão, diabetes). 25% 50% 75% 25% 50% 75% Exames laboratoriais Implantar Programas de Atendimento Psicossocial nas unidades prisionais capazes de contribuir para a prevenção e redução dos agravos psicossociais decorrentes da situação de confinamento em 40% das unidades prisionais no 1º ano, 60% no 2º ano, 80% no 3º ano e 100% no 4º ano; Atender situações de grave prejuízo à saúde decorrente do uso de álcool e drogas, na perspectiva de redução de danos em 40% das unidades prisionais no 1º ano, 60% no 2º ano, 80% no 3º ano e 100% no 4º ano. garantir a oferta de imunizantes a 100% dos funcionários e voluntários que prestam serviços no sistema penitenciário, com todos os produtos recomendados pelo MS para uso em cada situação epidemiológica específica; garantir a oferta de imunizantes a 100% dos detentos, com todos os produtos recomendados pelo MS para uso em cada situação epidemiológica específica; vacinar contra hepatite B 100% das pessoas presas; vacinar contra hepatite B 100% dos servidores prisionais. garantir e disponibilizar 100% do elenco definido por unidade prisional, de forma contínua, regular e oportuna. garantir coleta de material para exames A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – Rename – deverá ser o instrumento de referência para a definição das listas de medicamentos a serem utilizadas pelo sistema penitenciário estadual 14