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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ALUNA: VALÉRIA FREIRE PEREIRA
MATRICULA: 2007015098
PROF.: THIAGO MORENO LOPES E SOUZA
A IMPORTÂNICA DO CITOESQUELETO E DA MATRIZ PARA
CÉLULAS NEOPLASICAS E METASTASES.
O citoesqueleto é uma rede de filamentos protéicos e fibrosos, de
forma alongada que tem por função sustentar os componentes
intracelulares e dar forma as células eucariontes.
Podem ser divididos em quatro grupos: microtúbulos, filamentos de
actina, filamentos intermediários e proteínas motoras.
Fungos como as citocalasinas e as faloidinas interferem com a
dinâmica de polimerização e despolimerização da actina, interferindo
com o movimento celular.
As citocalasinas se ligam a actina impedindo a polimerização,
enquanto que as faloidinas se ligam lateralmente aos microfilamentos
estabilizando-os.
A disposição dos filamentos intermediários depende da presença de
microtúbulos.
É uma estrutura dinâmica, que se altera através de variações entre
taxas de polimerização e despolimerização.
O citoesqueleto é o responsável direto por movimentos tais como
deslocamentos das células sobre um substrato, contração muscular e
ele também fornece a maquinaria necessária para movimentos
intracelulares tais como o transporte de organelas de um lugar a outro
no citoplasma e a segregação dos cromossomos na mitose. O
citoesqueleto está ausente nas bactérias.
A matriz é a base pela qual as células se movimentam pelo interior do
corpo humano. Essas proteínas, no entanto, não estão presentes na
célula, e têm que ser assimiladas a ela por uma proteína receptora
chamada integrina.
A formação da matriz extracelular possibilita a manutenção de um
meio mais constante para o metabolismo e para trocas e interações
entre as células.
A desintegrina tem a estrutura molecular muito parecida com a da
proteína de matriz base pela qual as todas as células se movimentam
pelo interior do corpo humano. Essas proteínas, no entanto, não estão
presentes na célula, e têm que ser assimiladas a ela por uma proteína
receptora chamada integrina.
Exatamente por causa dessa semelhança, a desintegrina “engana” a
célula cancerosa e conecta-se a ela, impedindo a associação às
proteínas da matriz e portanto, a migração do tumor.
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