INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA FRANCINA LOPES AMORIM NETA MARIA DO SOCORRO OLIVEIRA GUIMARÃES AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA À VACINA CONTRA HEPATITE B EM ENFERMEIROS DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA TERESINA 2012 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA À VACINA CONTRA HEPATITE B NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Francina Lopes Amorim Neta1 Maria do Socorro Oliveira Guimarães2 Francisca Cecília Viana Rocha3 RESUMO Nos profissionais da saúde entre eles o enfermeiro o risco de adquirir hepatite B é três a cinco vezes maior do que na população geral devido contato direto na assistência aos clientes e ao grande número de procedimentos realizados. A vacina contra hepatite B e teste confirmatório da imunidade (anti-HBs) torna-se essenciais, para redução dos riscos ocupacionais. O objetivo do estudo foi avaliar a resposta imunológica após vacinação contra hepatite B entre os enfermeiros da UTI, Conhecer a situação vacinal dos enfermeiros que trabalham na UTI e Correlacionar o anti-HBs com os fatores que interferem na soroconversão. Trata – se de uma pesquisa experimental, quantitativo realizado em uma UTI de hospital público em que foi realizado o anti-HBs dos enfermeiros e aplicado questionário semi estruturado. A amostra foi constituída por 14 enfermeiros onde 92,6 % são do gênero feminino, 57,1 % estão na faixa etária de 41 a 50 anos, 42,9% realizaram sorologias após acidente com exposição à material biológico, e somente 50% estavam imunizados. Conclui-se que o antiHBs é essencial para a segurança dos profissionais da Área da Saúde e que não fui possível estabelecer relação entre os resultados negativos e a existência de fatores que diminuem a imunogenicidade. Palavras-chave: Enfermagem; Unidade de Terapia Intensiva; Hepatite B; 1 INTRODUÇÃO A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é ainda nos dias atuais um importante problema de saúde pública no Brasil. Segundo Gonçalves Junior (2005) o vírus que causa a hepatite B (VHB), pertencente à família Hepadnaviridae, é constituído por DNA, apresenta um hepatotropismo evidente e um único meio de replicação através do mecanismo de transcrição reversa. Consiste em uma molécula de DNA circular protegida por um capsídeo nuclear / antígeno de core (HBcAg), e envolvido por uma lipoproteína de envelope, que é o antígeno de superfície (HBsAg). Pode ser transmitido através do sangue e demais fluidos corporais, apresenta elevado infectividade no sangue e moderada no sêmem, no fluido vaginal, podendo permanecer no organismo e infectar outras pessoas, antes do aparecimento dos sintomas, período que pode variar de 6 semanas a 6 meses11. A hepatite B é uma doença infecciosa, imunoprevinível, de ocorrência mundial. No Brasil a doença é amplamente distribuída, porém possui algumas regiões que são reconhecidas como áreas de alta e moderada endemicidade, inclui-se a Amazônia Ocidental e algumas microrregiões dos estados do Espírito Santo, o oeste e sudeste do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso.6 Dentro deste contexto o Ministério da Saúde estima que 15% da população já esteve em contato com o vírus da hepatite B (VHB), que 1% a 3% apresentam doença crônica relacionada a este vírus o que representa quase 2 milhões de brasileiros doentes e uma mortalidade em torno de 1 milhão de pessoas a cada ano devido complicações da doença hepática,1,4, Entre os profissionais da área da saúde (PAS) o risco de infecção pelo VHB é três a cinco vezes mais alto que a população geral. Na unidade de terapia intensiva (UTI), a equipe de enfermagem é a categoria que mais está sujeita a adquirir a infecção devido a acidente com exposições a material biológico considerando ser o maior grupo de profissionais nos serviços de saúde, e que tem mais contato direto na assistência aos clientes dentro de uma UTI assim como o que mais realiza procedimentos8. A possibilidade de exposição ao VHB é considerada o risco de infecção ocupacional mais importante para os trabalhadores da saúde, uma vez que quantidades diminutas de sangue (0,0001 ml) são suficientes para transmitir a infecção. Além disso, o vírus possui elevada resistência ambiental o qual consegue sobreviver mais de uma semana no sangue seco em temperatura ambiente e é resistente a detergentes comuns e álcool10. Atualmente uma das principais medidas de prevenção da hepatite B é representada pelas vacinas. No Brasil, a vacinação contra a hepatite B é recomendada universalmente para pessoas de 0 a 29 anos 3 e pessoas com risco acrescido para adquirir a infecção, entre elas os trabalhadores da saúde 1. A vacina é administrada em três doses (0, 1 e 6 meses), sendo a realização do esquema vacinal completo necessária para a imunização. Contudo, aproximadamente 10% a 20% dos indivíduos vacinados não alcançam os títulos protetores de anticorpos 7. Para os trabalhadores da saúde, o Ministério da Saúde 3 recomenda que, 30 dias após a administração da última dose do esquema vacinal contra a hepatite B, sejam realizados exames sorológicos para controle dos títulos de anticorpos4. A vacina apresenta eficácia de 85% a 90% em prevenir infecção em adultos jovens. A soroconversão ocorre em proporção inversa à idade, de modo que níveis protetores de anticorpos são encontrados em apenas 70% das pessoas entre 50 e 59 anos e em 50% daqueles com mais de 60 anos. A soroconversão também diminui com a presença de insuficiência renal, diabetes, doença hepática crônica, infecção por vírus da imunodeficiência humana, tabagismo, obesidade e apresentase discretamente maior em mulheres8. Portanto, os profissionais da saúde estão inseridos no grupo de maior risco para a infecção pelo VHB, portanto a vacina contra hepatite B e teste confirmatório da imunidade (anti-HBs) torna-se essenciais, para redução dos riscos ocupacionais uma vez que o risco de contágio do VHB é maior do que o HIV 5. Diante do exposto surgiu o questionamento. Todos os enfermeiros das UTI’s vacinados contra hepatite B estão imunizados? Para responder esses questionamentos o estudo teve como objetivos Avaliar a resposta imunológica após vacinação contra hepatite B entre os enfermeiros da UTI, Conhecer a situação vacinal dos enfermeiros que trabalham na UTI e Correlacionar o anti-HBs com os fatores que interferem na soroconversão. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo experimental de abordagem quantitativa, realizada nas UTI’s do Hospital Getúlio Vargas, um hospital público estadual de ensino localizado em Teresina – PI que atente a pacientes adultos clínicos e cirúrgicos e possui equipe de enfermagem integrando sua equipe multiprofissional. A população de enfermeiros das UTI’S é composta por 20 (vinte) profissionais dos quais 14 participaram do estudo, sendo de ambos os gêneros, do serviço diurno e noturno que receberam as três doses da vacina contra o vírus da hepatite B e aceitaram participar da pesquisa. Foram excluídos 06 em virtude de estes estarem com esquema vacinal incompleto e/ou afastados do serviço no período da coleta dos dados. Os instrumentos utilizados para a obtenção dos dados para avaliar a resposta à vacinação foi o exame sorológico para a determinação quantitativa do anticorpo contra o antígeno de superfície do VHB (anti- HBs) realizado através do método imunoensaio enzimático de micropartículas em um laboratório público estadual, onde foi considerado não imunizados, aqueles profissionais com níveis séricos <10 mUI/ml, soroconvertidos entre 10 e 99 mUI/ml e soroprotegidos >100 mUI/ml, também foi utilizado um questionário composto por duas partes: Parte I constituído de dados sócio-culturais que permitiram traçar um perfil dos sujeitos participante e contribuir para a análise dos resultados Parte II com questionamentos voltados para atender os objetivos propostos. Vale ressaltar que os questionários foram aplicados pelas as pesquisadoras na secretaria das UTI´S durante o horário de trabalho com duração de 30 minutos. Os resultados foram digitados e analisados utilizando-se o Microsoft Office Excel, para o calculo das estatísticas descritivas simples (distribuição de freqüência absoluta). Os achados mais significativos foram representados por gráficos e analisados à luz da literatura. A pesquisa foi aprovada pela comissão de ética e pesquisa do Hospital Getúlio Vargas mediante protocolo nº 40114/11 e está de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde que regulamenta a pesquisa com seres humanos. Para que se garantisse o anonimato dos participantes os mesmos tiveram sua identidade protegida para isso seus nomes foram substituídos por numeral arábico. 3 RESULTADOS E DISCUSSÂO Mediante formulário de caracterização dos sujeitos constatou-se que houve predominância do sexo feminino na amostra, perfazendo um total de 13 enfermeiras (92,6 %) e o 1 ( 7, 4% ) sexo masculino conforme mostra o gráfico 01. Gráfico 01 – Distribuição dos enfermeiros da UTI vacinados contra hepatite B conforme gênero. Teresina PI, 2012. Fonte: Dados da pesquisa A predominância do gênero feminino explica-se pelo fato da enfermagem ainda ser uma profissão predominantemente feminina, apesar das mudanças atualmente percebidas pela procura cada vez maior de homens nos cursos de graduação em enfermagem. Ainda com Em relação à caracterização dos sujeitos no que diz respeito a idade cronológica, o gráfico 2 mostra que houve uma predominou de enfermeiros que encontram-se na faixa etária entre 41 a 50 anos 8 ( 57,1 % ). Os resultados encontrados condizem com a faixa etária produtiva da população brasileira. Gráfico 02- Distribuição dos enfermeiros vacinados contra a hepatite B conforme faixa etária. Teresina PI, 2012. Fonte: Dados da pesquisa A pesquisa também evidenciou que o grupo de enfermeiros das UTI’s é formado na sua maioria por 06 especialistas o que representa (42,9 %) da equipe, sendo que apenas um deles possui especialização em terapia intensiva. Entretanto analisando o Gráfico 03 observou-se que entre mestres e mestrandas, 04 ( 28,6 %) delas possuem ou estão concluindo mestrado em terapia intensiva o que comprova a busca de conhecimento dentro de sua área de atuação. Gráfico 03 – Distribuição dos enfermeiros da UTI vacinados contra hepatite B segundo pós-graduação. Teresina, 2012. Fonte: Dados da pesquisa. As principais finalidades da vacina contra as hepatites nos profissionais da saúde é prevenir a doença aguda, impedir a cronificação da hepatopatia e sua evolução para cirrose e/ou hepatocarcinoma e, ainda, contribuir para minimizar a transmissão viral. A partir dos anos 90 o Ministério da Saúde recomenda e disponibiliza gratuitamente a vacina para estes profissionais, entretanto, nos enfermeiros pesquisados ainda evidenciou-se esquema vacinal incompleto3. Sabe-se que o risco destes profissionais que trabalha em um ambiente crítico vir a sofrer um acidente é maior em relação às outras categorias em decorrência das atividades envolvendo trabalho com instrumento perfuro cortante, sangue e fluidos corporais. Porém vale dizer que embora a vacina seja disponibilizada pelo Ministério da Saúde e o profissional saiba do risco que corre, não é divulgado pelo ministério e nem cobrado, a confirmação da imunidade adquirida após a vacinação com as três doses. Analisando o gráfico 04, comprovase o risco elevado de acidentes uma vez que 08 (57.1% ) profissionais já havia sofrido acidentes com exposição a material biológico. Os resultados encontrados condizem com o estudo de Ciorlia e Zanetta, em que evidenciaram uma maior ocorrência de acidentes entre os profissionais que trabalha diretamente com o paciente de forma intensiva em relação aos que trabalham na área administrativa. Esse fato é obvio, pois os profissionais da terapia intensiva lidam com assistência direta, em que executam múltiplos procedimentos por cuidarem de pacientes graves em estado critico, e estes procedimentos muitas vezes são repetidos várias vezes no decorrer, do plantão, o que facilita a ocorrência de um maior risco a contaminação com fluidos, sangue e material perfuro cortante. Entre os enfermeiros estudados quando questionado sobre condutas adotadas após a ocorrência do acidente, 06 (42.9%) realizaram limpeza local e sorologia para HIV e Hepatite B e C, entretanto, 02 (14,2%) dos profissionais em estudo realizaram apenas limpeza local com água, sabão e álcool mesmo desconhecendo o status sorológico do paciente fonte. Nesse sentido há necessidade de uma maior reflexão dos enfermeiros da terapia intensiva em aprofundar o seu conhecimento quanto aos cuidados e medidas a serem tomados após uma exposição. O Ministério da Saúde recomenda que a área atingida no acidente seja lavada com água e sabão nos casos com exposição percutânea ou cutânea, e com solução fisiológica nas exposições de mucosas. As sorologias (HBsAg, Anti-HBc , Anti-HCV e Anti-HIV ) devem ser realizadas quando a fonte for conhecida mas sem informação do seu status sorológico5. GRAFICO 04 – Distribuição dos enfermeiros vacinados contra hepatite B segundo exposição ocupacional. Teresina, 2012. Fonte: Dados da pesquisa. No que diz respeito ao resultado do anti-HBs, no Brasil o MS recomenda que os profissionais de saúde realizem o teste sorológico anti-HBs entre um a dois meses após completar as três doses da vacina contra HBV para verificar a resposta vacinal, entretanto, apesar da orientação não disponibiliza a realização do exame gratuitamente2. Fato verificado quando apenas um dos enfermeiros escalados na UTI, foi excluído da pesquisa, pois já conhecia a resposta imunológica após a vacina. Os resultados ora apresentados no gráfico 05 permitem mostrar o perfil sorológico em resposta à vacinação contra a hepatite b, na análise dos dados 03 (21,4%) dos profissionais não alcançaram a resposta protetora de anticorpos, percentuais também encontrados nos estudos de Garcia e Facchini. Segundo os mesmos autores os profissionais que não desenvolverem níveis de anticorpos adequados (anti-HBs >10mUI/ml) após o esquema vacinal primário devem completar uma segunda serie de três doses de vacina, ou serem avaliados para determinar se são portadores do HBV. Dentro da classificação considerando positivo leve ( titulação entre 11 a 99mUI/ml), o gráfico 05 mostra que 04 (28,6 %) dos enfermeiros se enquadram nesta categoria , enquanto que 07 (50%) destes profissionais são considerados positivos fortes. A taxa de resposta de anticorpos entre adolescentes e adultos após a segunda dose de vacina atinge 80%, e após a terceira dose pode chegar a 95%, entretanto fatores como cuidados inadequados com a vacina na rede de frio, idade acima de 40 anos, sexo masculino, tabagismo, obesidade e deficiência imunológica diminui a imunogenicidade da vacina8. Vale ressaltar que entre os enfermeiros considerados com resposta negativa (21,4%) não houve relação com os demais fatores que diminui a imunogenicidade da vacina. O resultado está em consonância com a pesquisa de Souza onde 25% dos sujeitos apresentaram respostas indeterminadas a vacinação. Gráfico 05 – Distribuição dos enfermeiros segundo resultado do anti – HBs. Teresina PI, 2012. Fonte: Dados da pesquisa. 4 CONCLUSÃO A vacinação dos trabalhadores da saúde, entre eles os da enfermagem contra a hepatite B é fundamental para evitar a transmissão ocupacional causada por vírus e outros patógenos. A determinação da soroconversão após a vacinação contra o vírus da Hepatite B através da sorologia do anti – HBs é essencial para a segurança dos profissionais da Área da Saúde, pois representam um grupo de maior risco para as doenças ocupacionais. Portanto as instituições devem acatar a recomendação do Ministério da saúde para realização do exame nos profissionais que estão expostos a riscos. Essa é uma medida que deveria ser instituída, cobrada e registrada em caderneta de vacinação, não só para os profissionais da saúde, mas para todos que recebessem as três doses recomendadas pelo Ministério da Saúde, pois o risco de não está imunizado vale para todos os que são vacinados contra esta patologia, haja vista que não só os profissionais da saúde estão sob riscos, mas outros grupos como usuários de drogas, profissionais do sexo e etc que também são vulneráveis a doença. Vale ressaltar que não foi possível estabelecer correlação entre a resposta negativa à vacinação contra hepatite B com a existência de fatores que diminuem a resposta imunológica. REFERENCIAS 1 Brasil. Ministério da Saúde. Programa nacional de hepatites virais. Avaliação da assistência às hepatites virais no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. 2 ______.Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Ações Programáticas Estratégicas Exposição a Materiais Biológicos Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília – D F 2006 3 Ciorlia, L. A.S.; Zanetta, D. T. Hepatite C em profi ssionais da saúde: prevalência e associação com fatores de risco. Rev Saúde Pública. 2007;41(2):229-35 4 Garcia,L.P.; Facchini L. A. Vacinação contra a hepatite B entre trabalhadores da atenção básica à saúde. Cad. Saúde Pública v.24 n.5 Rio de Janeiro Mai 2008. Disponível em /bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf 5 Garcia, L. P; Blank, V. L. G; Blank, N. 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