mundo - Revista Vox Objetiva

Propaganda
mundo
MAIS UM MANDATO
Vladimir Putin pode voltar à presidência russa. Ao menos, o passo inicial já foi dado. O
partido governamental Rússia Unida (RU) anunciou oficialmente a candidatura dele,
que atualmente ocupa o posto de primeiro-ministro do ex-país socialista.
A informação confirmada por meio do site oficial da legenda também inclui um
chamado para que a população apoie os candidatos do partido nas eleições
parlamentares de 4 de dezembro. Encabeça a lista o atual presidente, Dmitri
Medvedev, que modificou a constituição para que o próximo mandato seja de seis
anos com direito à reeleição.
As eleições presidenciais na Rússia estão marcadas para março de 2012. Ex-oficial da
KGB, Putin governou o país entre 2000 e 2008, após suceder Boris Yeltsin.
ORDENS DA ONU
O Brasil obedece a ONU e a partir de março de 2012 reduzirá em 13% o contingente
militar em missão de paz no Haiti, deslocando 1.900 soldados a Porto Príncipe, capital
daquele país.
O corte segue a determinação do Conselho de Segurança da ONU, que deseja
diminuir o efetivo de militares no Haiti.
Hoje, o Brasil tem 2.188 militares no país, separados em dois batalhões de infantaria,
uma companhia de engenharia do Exército e um grupamento da Marinha.
A partir de 2012, o número autorizado de capacetes azuis cairá de 8.718 para 7.340,
um contingente semelhante ao registrado antes do terremoto que arrasou o Haiti em
janeiro de 2010. Apesar da redução, não há uma data definida para a retirada total das
tropas.
REVOLUÇÕES CARAS
Um estudo publicado pela consultoria Geopolicity revela que a Primavera Árabe
causou um prejuízo de US$ 55,8 bilhões para Síria, Líbia, Egito, Tunísia, Bahrein e
Iêmen.
A pesquisa ainda aponta que onde os protestos foram mais violentos, a conta foi
maior, como na Líbia e na Síria. A guerra civil contra Muamar Kadafi custou US$ 7,67
bilhões, o que corresponde a 28% do PIB da Líbia. A arrecadação do governo caiu
84% e o prejuízo nas contas públicas soma US$ 6,5 bilhões, um rombo conjunto de
29% de tudo que é produzido no país.
Na Síria, estimativas indicam que a repressão a Bashar Assad deixou ao menos 3 mil
mortos e causou um prejuízo de US$ 6 bilhões à economia do país, o equivalente a
4,5% de seu PIB. O impacto nas contas públicas foi de US$ 21 bilhões.
Download