UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRUNA DA CONCEIÇÃO FERREIRA DA COSTA LUCIANA DOS SANTOS DA SILVA MARCUS VINICIUS OEIRAS FORMIGOSA ODAIR QUARESMA XAVIER SILENE CASTRO DA SILVA PRESÍDIO ESTADUAL METROPOLITANO I (PEM I): Analisar se o sistema administrativo atual é capaz de garantir os meios necessários para a reinserção social dos apenados IGARAPÉ MIRI – PA 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRUNA DA CONCEIÇÃO FERREIRA DA COSTA LUCIANA DOS SANTOS DA SILVA MARCUS VINICIUS OEIRAS FORMIGOSA ODAIR QUARESMA XAVIER SILENE CASTRO DA SILVA PRESÍDIO ESTADUAL METROPOLITANO I (PEM I): Analisar se o sistema administrativo atual é capaz de garantir os meios necessários para a reinserção social dos apenados Trabalho apresentado ao bacharelado em administração pública da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação da disciplina Seminário Temático I. IGARAPÉ MIRI – PA 2014 SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 5 1.1 DADOS INICIAIS DO PLANO DE INTERVENÇÃO .................................................... 5 1.1.1 Dados da organização: ....................................................................................................... 5 1.1.2 Por que a Organização foi escolhida?................................................................................ 5 1.1.3 No que a pesquisa irá contribuir para o aprendizado dos discentes e servidores públicos envolvidos? ................................................................................................................................. 5 1.1.4 Qual a relevância do plano de intervenção para o município (e/ou região) em que a Organização atua? ..................................................................................................................... 5 2 ANÁLISE AMBIENTAL…………………………………………………………………. 6 2.1 NÍVEL ESTRATÉGICO .................................................................................................... 7 2.1 NÍVEL TÁTICO ................................................................................................................. 7 2.1 NÍVEL OPERACIONAL ................................................................................................... 7 2.1 PRINCIPAIS STAKEHOLDERS ..................................................................................... 8 3 DESCRIÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO .................................................... 9 3.1 ANÁLISE E SINTETIZE DOS PINCIPAIS PONTOS …………………………...…… 10 4 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ................................................................................. 11 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 13 ANEXO .................................................................................................................................. 14 INTRODUÇÃO Devido a grande necessidade de se conhecer a realidade da população prisional de uma das mais complexas Unidades Prisionais do Estado do Pará. A pesquisa irá contribuir para caracterizarmos melhor o publico carcerário A grande relevância deste trabalho de intervenção e a necessidade de se caracterizar a realidade penal partindo do especifico para o geral para assim possibilitar possíveis estratégia de políticas publicas para a área prisional. 1.1 DADOS INICIAIS DO PLANO DE INTERVENÇÃO 1.1.1 Dados da Organização: a) PRESÍDIO ESTADUAL METROPOLITANO I (PEM I) b) BR 316, Km 14, Alameda Maria de Freitas Guimarães s/n-Decouville/Marituba (PA). c) (91) 3256-1133 / (91) 3256-6138 d) http://www.susipe.pa.gov.br/ e) [email protected] f) Diretor da Unidade Prisional atualmente: Major PM/PA Jorge de Laranjeira Melo g) Instância em que Organização esta inserida: Estadual h) SUPERINTENDÊNCIA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO (AUTARQUIA), principal atividade que desempenha: Custódia e tratamento penal (reinserção social) 1.1.2 Por que a Organização foi escolhida? O Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I) da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (SUSIPE) foi escolhido com o objetivo de analisar se o sistema administrativo atual é capaz de garantir os meios necessários para a reinserção social dos detentos e egressos. 1.1.3 No que a pesquisa irá contribuir para o aprendizado dos discentes e servidores públicos envolvidos? A pesquisa é importante, pois irá expor para a sociedade o trabalho que a SUSIPE desenvolve nessa área, especificamente voltada para a reinserção dos internos e egressos e como esse trabalho é feito e quais os índices de reinserção desses presos no mercado de trabalho, bem como os índices de reincidência. Avaliando os pontos fortes e os pontos acrescer para melhorar esses índices, com base nos princípios administrativos. 1.1.4 Qual a relevância do plano de intervenção para o município (e/ou região) em que a Organização atua? O plano de Intervenção terá grande relevância para o município de Marituba-PA, pois será elaborado de acordo com diagnóstico realizado na organização, onde iremos indicar as melhorias que devem se aplicadas aos pontos fracos identificados, considerado como deficiência administrativa, e, ao mesmo tempo procurar maximizar os pontos forte. 2 ANÁLISE AMBIENTAL O principal serviço prestado pela SUSIPE e cumprir o que determina a Lei de Execução Penal no que diz respeito à Custódia e Tratamento Penal. E o Organograma completo da Organização, apresenta a seguinte estrutura em anexo. As tendências mais prováveis no cenário político e necessidade de se trabalhar políticas públicas voltadas para a reinserção social e direitos humanos e em relação ao cenário econômico há a necessidade de se ter recursos financeiros voltados para a reestruturação do sistema carcerário. NÍVEL ESTRATÉGICO I – Nível de Gestão Estratégica 1. Superintendente (1) 2. Coordenador-Geral Penitenciário (1) NÍVEL TÁTICO II – Nível de Assessoramento 1. Gabinete do Superintendente (5) pessoas 2. Assessoria de Segurança Institucional (5) pessoas 3. Assessoria de Comunicação Social (4) pessoas 4. Assessoria de Contratos e Convênios (3) pessoas 5. Comissão Permanente de Licitação ( 3) pessoas III – Nível de Gerência Superior 1.Corregedoria Geral Penitenciária (6) pessoas 2.Procuradoria Jurídica (4) pessoas NÍVEL OPERACIONAL IV – Nível de Gerência Executiva e Operacional 01. Núcleo de Supervisão e Reinserção Social – NSR (Divisões) (24) pessoas 02. Núcleo de Administração Penitenciária – NAP (Divisões) (9) pessoas 03. Núcleo de Planejamento – NUPLAN. Divisão de Orçamento e Finanças – DOF (7) pessoas 04. Núcleo de Administração de Recursos – NAR. Divisão de Recursos Financeiros – DFIN (7) pessoas 05. Núcleo de Apoio Logístico – NAL (Divisões) (36) pessoas 06. Núcleo de Gestão de Pessoas – NGP (Divisões) (20) pessoas 07. Núcleo de Execução Criminal – NEC (Divisões) (22) pessoas 08. Núcleo de Controle Interno – NCI (9) pessoas PRINCIPAIS STAKEHOLDERS Stakeholders Sociedade OAB TJ externo Stakeholders internos: SUSIPE Presos Mistério Defensoria Público, Pública Familiares Egressos (Projetos de (internos) reinserção social), 3 DESCRIÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Núcleo de Administração Penitenciária (ÁREA FIM):I - promover as ações administrativas e operacionais junto às Unidades Prisionais da capital e interior; II - estabelecer medidas de seguranças para garantir a custódia e o tratamento de pessoas recolhidas nas Unidades Penitenciárias; III - desenvolver políticas que visem a padronização dos procedimentos Administrativos e Operacionais nas Unidades Penitenciárias. Núcleo de Apoio Logístico (ÁREA MEIO), tem por finalidade planejar, coordenar, executar, supervisionar, monitorar e avaliar as atividades em sua área de atuação, competindo-lhe ainda: I - dirigir, planejar, controlar e executar as atividades relativas a recursos materiais, patrimônio, obras, serviços, transporte, administração de bens móveis e imóveis, e tramitação de documentos no âmbito da Superintendência; II - coordenar e supervisionar a aquisição de guarda, tombamento, conservação, distribuição, manutenção e alienação dos bens patrimoniais; III - coordenar, supervisionar e executar as atividades de licitação, contratos e convênios; IV - indicar para designação do Superintendente, servidores para assumir o encargo de pregoeiro, presidente e membros da Comissão de Licitação; V coordenar, controlar e fiscalizar as atividades de administração de material, transporte e serviços gerais; VI - controlar o fornecimento de alimentação para os servidores em escala de plantão ou em missões de atividade penitenciária; VII - coordenar e supervisionar as atividades de aquisição, distribuição, conservação, tombamento, utilização e alienação de veículos pertencentes ao patrimônio da Instituição, bem como aqueles eventualmente alugados; VIII - articular com os órgãos do Sistema Estadual de Segurança Pública, Secretaria de Estado de Administração e outros órgãos, com o objetivo de assegurar a integração sistemática das normas vigentes relativas à Administração Pública; IX - manter o Superintendente informado sobre a sua aérea de atuação; X - desempenhar outras atividades correlatas e/ou atribuídas, de acordo com os objetivos e funções do órgão. A Seção de Correição Penitenciária (ÁREA MEIO) tem como atribuições: I - proceder, por ordem do Corregedor-Geral ou de ofício, a correição nos órgãos da Superintendência do Sistema Penitenciário, observando a legislação vigente; II - proceder a correição dos autos de Procedimentos Administrativos Disciplinares instaurados pelas diretorias de estabelecimentos penais para apurar existência de falta disciplinar por parte do interno custodiado; III proceder à correição sobre as atividades de execução penal nos diversos órgãos da Superintendência do Sistema Penitenciário; IV - comunicar ao Corregedor-Geral as irregularidades detectadas nos Processos Administrativos Disciplinares, mediante relatório; V - encaminhar aos estabelecimentos penais de origem os autos de procedimentos administrativos disciplinares para cumprimento de diligências; VI - elaborar mensalmente relatórios minuciosos sobre dados estatísticos referentes aos PADs; VII - elaborar, ao término de cada ano, relatório geral contendo informações sobre os PADS instaurados; VIII - emitir parecer, quando solicitado pelo Corregedor; IX - acompanhar e orientar os Diretores, Vice- Diretores e Chefes de Segurança de estabelecimentos penais nos procedimentos a seu encargo que apresentem irregularidades formais; X - desempenhar outras atividades correlatas e/ou atribuídas, de acordo com a missão e as funções do órgão. ANÁLISE E SINTETIZE DOS PINCIPAIS PONTOS . Prática Planejamento Organização I Promover ações Dividida Direção em 2 duas direções capital e interior II Controle Administração Penitenciária Planejar Dividida em 1uma direção e Controle atividades setores ou varias gerencias fiscalização gerencias e de todos os setores de logística III Proceder Ordem Corregedor por Um setor do 1 uma direção PADs procedimentos e