UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ana Paula de Carvalho Silva
Cleviane Chagas da Silva
Íris Ranchel Chermont Negrão
José Silva Macedo
Priscila Sousa Salvador
PLANO DE INTERVENÇÃO ESTRATÉGICO PARA
EFICÁCIA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO DO
HOSPITAL MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ
(HMGP)
Tailândia – PA
2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ana Paula de Carvalho Silva
Cleviane Chagas da Silva
Íris Ranchel Chermont Negrão
José Silva Macedo
Priscila Sousa Salvador
PLANO DE INTERVENÇÃO ESTRATÉGICO PARA
EFICÁCIA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO DO
HOSPITAL MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ
(HMGP)
Trabalho apresentado ao Bacharelado em Administração
Pública da Universidade Federal do Pará, como requisito para
avaliação da disciplina Seminário Temático I.
Tailândia – PA
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
05
1.1 Tema
05
1.1.1 Delimitação do tema
05
1.2 Problematização
06
1.3 Objetivo
06
1.4 Justificativa
06
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA
07
2.1 Dados Iniciais do Plano de Intervenção
08
2.1.1 Dados da Organização
2.1.2 Instância em que a Organização está Inserida
2.1.3 Administração Direta ou Indireta
2.1.4 Organização escolhida
2.1.5 Contribuição para o aprendizado – Discentes e servidores
00
2.1.6 Importância do Plano de Intervenção
2.2 Análise Ambiental
09
2.2.1 Principais serviços prestado pela Organização
00
2.2.2 Organograma da Organização
00
2.2.3 Contexto em que a Organização está inserida: cenário político e econômico
00
2.2.4 Pirâmide de Níveis: estratégico, tático e operacional – Quantitativo de funcionários
2.2.5 Principais Stakeholders: da Organização – Grau de envolvimento
00
3 PROCESSO ADMINISTRATIVO
00
3.1 Prática I – Consultas Médicas
00
3.1.1 Planejamento
3.1.2 Organização
3.1.3 Direção
3.1.4 Controle
3.2 Prática II – Campanha de Vacinação HPV
00
3.2.1 Planejamento
3.2.2 Organização
3.2.3 Direção
3.2.4 Controle
3.3 Prática II – Gestão de Acompanhamento e Controle
00
3.3.1 Planejamento
00
3.3.2 Organização
00
3.3.3 Direção
3.3.4 Controle
4 REFERENCIAL TEÓRICO
10
4.1 A Administração Hospitalar
11
4.2 Modelo assistencial
12
4.2.1 Garantia de Acesso
00
4.2.2 Humanização
00
4.3 Planejamento
12
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
13
5.1 Diagnóstico Empresarial
14
5.2 Plano de Intervenção
15
6 DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
00
6.1 O Plano de Intervenção
6.2 Cronograma
16
7 RESULTADOS
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
17
9 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
18
10 ANEXOS
17
11 APÊNDICES
18
Observação: A numeração da página mudará conforme a paginação elaborada no final do
trabalho.
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Tema
Plano de intervenção estratégico para eficácia no processo administrativo do hospital
municipal de Goianésia do Pará (HMGP).
1.1.1 Delimitação do tema
O Hospital Municipal de Goianésia do Pará enfrenta dificuldades cruciais, que são
responsáveis pelo atendimento indevido da população local e pelo atraso na oferta de serviços da
saúde pública de qualidade as pessoas que residem no município.
1.2 Problematização
O plano de intervenção proposto vem tratando da forma como o Hospital Municipal
procede no atendendo aos seus usuários, tendo em vista que a atual estrutura de relacionamento
não consegue fazer o repasse correto de informação, isso ocorre devido problemas como a
divisão inadequada das tarefas realizadas pelos funcionários, que muitas vezes não se envolvem
com maior intensidade nas ações devido a esse modelo defasado de divisão do trabalho. Após
serem observados estes problemas e para melhor atender ao usuário deve-se criar mecanismos
para agilizar o atendimento ao publico. Portanto quais mecanismos nós futuros administradores
públicos pretendemos implantar no hospital para conseguirmos agilizar o repasse de informação
e da comunicação visando o repasse correto e ligeiro não só de informação, mas também de
serviços pensando dessa forma no bem estar da população, funcionário, usuários?
1.3 Objetivo
O presente trabalho visa descobrir por meio de observações, entrevistas e fontes diversas
como o Hospital Municipal de Goianésia do Pará realiza seu atendimento aos usuários e como
está o funcionamento do processo administrativo interno da instituição, e ainda relatar quais
procedimentos que a instituição pesquisada pode realizar para agregar a sua funcionalidade o
processo administrativo eficaz, com participação ativa de seus colaboradores, e assim garantir ao
usuário um atendimento de qualidade.
1.4 Justificativa
Em se tratando do campo das organizações hospitalares, o que se pode notar é o grande
despreparo profissional existente na área, além de uma forte tendência para improvisações
técnico-administrativas, fatores que comprometem e afetam negativamente o desenvolvimento
da própria organização. Fazendo-se necessário a reformulação de culturas já enraizadas de
atendimento precário das instituições públicas que prestam serviços na área de saúde, onde estas
organizações necessitam ser dirigidas como corporações efetivas que demandem um referencial
de bom atendimento, deixando de lado o amadorismo que as caracterizam.
Pensar em estratégia empresarial hospitalar é pensar em atendimento de qualidade, que
questione quais as funções, os valores, a missão da instituição de saúde na estrutura social.
De maneira geral, as instituições de saúde são aquelas que têm a responsabilidade de
preservar a vida, o usuário não quer ser visto como doente, mas sim ser reconhecido como
alguém que pensa, sente, tem vontade e interesse. Para tanto o plano de intervenção
proporcionará à instituição o melhoramento do atual quadro de atendimento, de comunicação, e
do processo administrativo hospitalar.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA
2.1 Dados Iniciais Do Plano De Intervenção
2.1.1 Dados da Organização:
Nome: HOSPITAL MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ
Endereço: Rua: Tiradentes, n°64 – Centro.
Telefone: (94) 37779-1118
Site: Não possui.
E-mail: [email protected]
Pessoas de contato:

Vera Aparecida de Leão Garcia, (94) 9184-6892 [email protected]

Jardiele Vieira Nunes (94) 9106-4319 [email protected]

Irene Sereniske (94) 9243-0324
2.1.2 Instância em que Organização está Inserida:
A organização pesquisada está inserida na instância Municipal.
2.1.3 Administração direta ou indireta:
A organização escolhida faz parte da Administração Direta, uma vez que é ligada
diretamente a Secretaria de Saúde.
2.1.4 Organização escolhida:
O Hospital Municipal de Goianésia do Pará foi selecionado para o desenvolvimento da
nossa pesquisa, levando em consideração a estrutura física e funcional, e ainda os serviços
prestados à população do município que a organização oferece.
2.1.5 Contribuição para o aprendizado - discentes e servidores:
A pesquisa irá contribuir para o conhecimento sobre o processo administrativo existente
na organização e qual sua eficácia e eficiência.
2.1.6 Importância do plano de intervenção
O plano de intervenção garantirá a organização:

Estrutura eficaz de relacionamento interno;
Uma das propostas de melhorias do plano de intervenção está a de garantir uma estrutura
eficaz no relacionamento interno da instituição, levando em conta que atualmente dentro da
instituição ocorrem inúmeras falhas de informação entre os colaboradores, assim observou-se a
necessidade de se produzir ações que proporcione o bom funcionamento das informações que
são de fundamental importância para o bom desempenho das atividades de todos.

Padronização referente à divisão de trabalho;
Com a adequação do processo administrativo da organização pesquisada, através do
plano de intervenção proposto, será possível uma clara divisão de tarefas entre as várias funções
atribuídas aos colaboradores internos (servidores, coordenadores, diretores, etc.), com isso o
fluxo administrativo será muito mais eficazes e os envolvidos terão objetividade em seus
trabalhos, favorecendo assim êxito no alcance das metas da organização.

Envolvimento de colaboradores para um melhor desempenho da organização;
Com o plano de intervenção será garantido o maior grau de envolvimento dos
colaboradores, uma vez que o processo administrativo da organização objeto do plano passe a
ser mais bem definido e desenvolvido e o fluxo de ordem e execução das tarefas fiquem claras e
objetivas, com isso todos os colaboradores internos e externos se identifiquem ainda mais com a
organização e síntese-se muito mais importantes para participarem com mais motivação.

Mecanismos de qualificação e aperfeiçoamento dos colaboradores para o repasse
correto de informações aos usuários;
Para o repasse de uma informação correta ao usuário, os colaboradores precisam ter
conhecimento da área em que atuam, e conhecimento em outras áreas de atuação que são
desenvolvidas dentro da instituição. O não-repasse de informações ou o repasse de informações
incorretas e incompletas aos usuários ocorrem freqüentemente, para resolução deste impasse há a
necessidade de que se crie mecanismos e ferramentas que obtenha informações de todos os
setores da instituição, a fim de garantir o repasse da informação correta para usuários,
colaboradores e população em geral.

Agilidade no atendimento ao público;
O atendimento nesta organização ocorre de maneira lenta, fragmentando assim a
comunicação entre os servidores públicos do hospital para com as pessoas que necessitam de
algum tipo de serviço. O plano de intervenção traz proposta de atividades que enfatizem a
eficiência deste atendimento, proporcionando o alcance da eficácia nesse processo que é
fundamental na excelência do atendimento de qualidade ao público em questão.
Todos esses fatores quando desempenhados em conjuntos proporcionará à organização
um atendimento de qualidade, garantindo, portanto a satisfação dos usuários e que a instituição
se torne referencia no setor de saúde pública no município e região.
2.2 Análise Ambiental
2.2.1 Principais serviços prestados pela Organização.
A organização pesquisada tem como objetivo principal a prestação de serviços em saúde
pública, oferecendo a comunidade os seguintes serviços:

Internação hospitalar;

Atendimento de urgência e emergência;

Laboratório;

Programas: pré-natal, PCCU (Papanicolau ou preventivo do colo uterino), imunização,
testes (orelhinha, pezinho, etc.);

Controle de doenças (controlados);

Fisioterapia;

Ultrasonografia;

Radiologia/radiografia;

Fonoaudióloga;

Ortopedia;

Procedimentos cirúrgicos: cesarianas, cistos e outras;

Curativos em gerais;

Farmácia;

Assistência social;

Consultas diárias.
2.2.2 Organograma da Organização.
Diretoria
Secretária adjunta
municipal de saúde
Prevenção
AIH
Assessoria
Urgência
Emergência
Ala
Hospitalar
Farmácia
Arquivo
Consultas
Teste Orelhinha /
Pezinho
Raios-X
Fonoaudióloga
PCCU
Ultrasonografia
Clínico Geral
Imunização
Laboratório
Ortopedista
Controlados
Centro Cirúrgico
Fisioterapia
Pré - Natal
Assistência Social
Dermatologista
2.2.3 Contexto em que a organização está inserida: cenário político e econômico.
A organização ora pesquisada encontra-se inserida na instancia municipal onde presta
serviços de saúde diretamente à comunidade local, tem seu vinculo na Administração Direta uma
vez que, sua direção é nomeada diretamente pela Secretaria Municipal de Saúde podemos
afirmar que a organização tem sua capitação financeira integral nas dotações orçamentais do
município e na cooperação técnica e financeira oriundas da esfera estadual e federal.
A uma tendência política inconstante e incerta haja vista o poder político municipal
interferir fortemente no processo administrativo da organização, pois é notória a indicação da
direção por conveniência política e não por competência e conhecimentos técnicos de gestão em
saúde.
Já na área financeira a organização tende a enfrentar complicações de investimentos,
pois, as prioridades dos seus desenvolvimentos dependem totalmente das prioridades
governamentais do município e do alcance de metas propostas por outras esferas.
2.2.4 Pirâmide de níveis: estratégico, tático e operacional - quantitativo de
funcionários.
As empresas são constituídas por sistemas complexos que têm a função de garantir o
alcance de metas e propósitos. Para tanto as organizações possuem em seus sistemas a divisão de
trabalho, onde específica as atividades de seus colaboradores, essa divisão institucional ocorre
pela definição de níveis que desempenha determinadas funções para atingir os objetivos da
organização.
“As empresas podem ser analisadas sob o prisma de três diferentes partes ou níveis
hierárquicos: o nível institucional, o nível mediador ou gerencial e o nível técnico. Preferimos
chamá-los, respectivamente de nível institucional, nível intermediário e nível operacional”.
(CHIAVENATO, pag. 44, 2010).
Daí, percebemos a grande importância da divisão eficiente desses três níveis dentro das
organizações.
Nível institucional: também é chamado de nível estratégico, “corresponde ao mais
elevado da empresa, composto dos diretores, dos proprietários ou acionistas e dos altos
executivos”. (CHIAVENATO, pag. 44, 2010). Este nível corresponde ao mais elevado da
pirâmide estratégica e tem como função principal traçar os objetivos da organização, as políticas
em geral e os planos globais da organização, planos estes que se estendam por um longo prazo,
“este nível é o responsável pela definição dos objetivos e das estrategicas da empresa e pelas
principais decisões empresariais”. (CHIAVENATO, pag. 44, 2010).
Nível intermediário: também conhecido como nível tático, “está colocado entre o
institucional e o operacional”. (CHIAVENATO, pag. 45, 2010). Este nível atua como
intermediador entre o nível estratégico e operacional. Tem como função manter o equilíbrio
funcional da organização, aqui as políticas e objetivos trocados são transformados em programas
e procedimentos de ação, mantendo as relações internas e disponibilizando os recursos
necessários para as atividades organizacionais.
Nível operacional: “é também denominado nível técnico ou núcleo técnico; está
localizado nas áreas inferiores da empresa”. (CHIAVENATO, pag. 45, 2010). A execução das
atividades e operações das tarefas são características deste nível organizacional, que atende a
programas determinados dentro de uma regularidade que garanta a eficácia e a eficiência das
atividades trabalhistas.
No quadro abaixo está descrito de maneira simplificada os níveis organizacionais, suas
funções - foco, e ainda o prazo de abrangência ao qual pertence a cada uma deles.
Nível empresarial
Nível organizacional
Função
Foco
Prazos
Institucional
Estratégico
Formular
Organização
Longo
políticas
gerais como um todo
da organização
Intermediário
Técnico
Tático
Operacional
Elaborar planos Departamentos
e programas
e setores
Executar
Unidades
atividades
e operacionais
operações
Médio
Curto
Nível Estratégico: quantitativo em (%) – 4 %

Diretoria.

Secretária Adjunta Municipal de Saúde.

Assessoria.
Nível Tático: quantitativo em (%) – 10 %

Coordenação de programas.

Prevenção.

Controle.

Fisioterapia.

Setor de compras.
Nível Operacional: quantitativo em (%) – 86 %

Prestadores
de
serviços
funcionários.
Estra
tégico
Tático
Operacional

Urgência/emergência.

Laboratório.

Consultas - Internação

Procedimentos Cirúrgicos.
–
2.2.5 Principais stakeholders da Organização – grau de envolvimento.
Modelo Stakeholder: é um modelo empresarial de administrar uma organização, ocorre
quando uma organização é considerada uma entidade social, onde todos os colaboradores
envolvidos participam da distribuição dos resultados organizacionais, “Stakeholders:
responsáveis por contribuir direta ou indiretamente para o seu sucesso”, (CHIAVENATO, pag.
145, 2010), ou seja, são todos os colaboradores que participam no processo de sucesso da
organização.
Os principais stakeholders da organização apresentada são:
Stakeholders externos
Stakeholders internos
Município / SMS
Funcionários
População
Pacientes
Fornecedores
Levando em consideração os stakeholders apresentados, veja abaixo o grau de
envolvimento de cada um, divididos em níveis de envolvimento considerados como: básico,
intermediário e avançado.
250
município
populção
funcionários
paciente
fornecedores
200
150
100
50
o
ça
d
an
av
rm
ed
in
te
bá
sic
o
iá
rio
0
3. PROCESSO ADMINISTRATIVO
3.1 Prática I – Consultas Médicas.
3.1.1 Planejamento:
Missão: Propiciar soluções para as necessidades dos pacientes; oferta de serviços
ambulatoriais; Agilizar os diagnósticos e os tratamentos dos pacientes; Oferecer quando
necessário o atendimento interno hospitalar e emergencial; Consultas programadas com
profissionais para o atendimento de diversas especialidades médicas; Encaminhamentos;
Procedimentos terapêuticos; Pequenas cirurgias ambulatoriais.
Objetivos: Atingir a qualidade na prestação de serviços de saúde; Promover e assegurar
assistência medica para preservação da saúde da população; atender os usuários com qualidade e
resolutividade dos procedimentos médicos.
Métodos: Oferta de consultas em dias úteis no período matutino e vespertino.
3.1.2 Organização:
É realizada por meio de: Consultas ambulatoriais e Consultas emergenciais.
3.1.3 Direção:
O paciente adquire uma ficha com numeração específica no setor de arquivo; O arquivo
encaminha o prontuário para a consulta medica; O paciente aguarda a vez para a realização da
consulta médica.
3.1.4 Controle:
Divisão de número de consultas para cada médico e reserva para o atendimento de
pacientes da zona rural e casos emergência/urgência; Verificação, acompanhamento e anotação
no prontuário dos pacientes.
3.2 Prática II – Campanha de Vacinação HPV.
3.2.1 Planejamento:
Missão: Ofertar a vacina contra o vírus HPV para adolescente entre 11 e 13 anos no
município de Goianésia do Pará.
Propósito: Imunizar adolescente de 11 a 13 anos de idade.
Objetivos: Prevenção do vírus HPV.
Procedimentos: Realizar campanha de vacinação no período de 8 de março d 2014 a 08
de abril de 2014 nos seguintes locais: Hospital Municipal de Goianésia do Pará, Postos de Saúde
e Escolas Municipais.
Métodos: Divulgação da campanha por meio de mídias sociais e trabalhadores da saúde.
Orçamento: Recursos humanos e recursos materiais, divulgação, R$ 6.000,00
3.2.2 Organização:
Recursos humanos: Enfermeiro coordenador e técnico de enfermagem, ACS (agente
comunitário de saúde).
Recursos financeiros: Município.
3.2.3 Direção:
Atividades para campanha:

Divulgação da campanha dia D, realizada no dia 08 de março de 2014, direcionada a
população feminina entre 11 e 13 anos de idade, realizada nos seguintes locais: HMGP,
PS do bairro Santo Amaro, PSF do bairro Santa Luzia e a Igreja Assembléia de Deus do
bairro Rio Verde.

Continuidade da campanha por meio de escalas:
-
Atendimento no HMGP até o dia 08 de abril de 2014;
-
Atendimento nas escolas municipais: zona urbana e zona rural.
3.2.4 Controle:
Buscativa das adolescentes imunizados ou não, realizadas pelos Agentes Comunitários de
Saúde em sua respectiva micro áreas de atuação; Planilha de controle informativo, repassadas
diariamente durante a campanha para o enfermeiro coordenador da campanha.
3.3 Prática II – Gestão de Acompanhamento e Controle de Doenças Crônicas e Outras.
3.3.1 Planejamento:
Missão: Acompanhar e controlar a medicação dos pacientes que sofrem com doenças
crônicas e de tratamento prolongado.
Objetivo: Atendimento aos pacientes e controle de dosagem de remédio dos controlados
e verificação constante no progresso do tratamento.
Método: consulta periódica dos pacientes junto ao setor dos controlados para exames de
rotina e recebimento das dosagens e prescrições para continuação do tratamento.
3.3.2 Organização:
Médico realiza o diagnóstico do paciente e encaminha para o setor de controlados.
Acompanhamento realizado pelo (a) enfermeiro (a) e técnico de enfermagem no setor de
controlados.
3.3.3 Direção:
Atendimento individual ao paciente e realização de exames necessários para diagnosticar
a eficiência do tratamento; recebimento dos medicamentos pelos pacientes e ingestão da primeira
dosagem do remédio no setor de controlados.
3.3.4 Controle:
Levantamento do número de pacientes com doenças crônicas e de tratamento
prolongado; preenchimento do cadastro de atendimento individual; adequação das dosagens de
medicamentos conforme as especificidades do paciente; realização de consultas médicas
trimestrais para a atualização da receita médica.
3.4 Principais pontos das práticas analisadas.
Prática
I
Planejamento
Consultas Diagnóstico
Organização
Direção
Controle
Assistência
Encaminhamento
Prontuário
Médica
para o consultório
Ambulatorial
Médicas
II Campanha de Imunização de Enfermeiro (a) e Divulgação
Imunização
adolescente
HPV
técnico
enfermagem
III Gestão de Controle
e Médico,
da Buscativa
de campanha
direcionada
Planilha
público alvo
informativo
Comparecimento
Cadastro
verificação do Enfermeiro (a) e dos pacientes ao Atendimento
nto e Controle
tratamento
enfermagem
de setor
controlados
de
ao controle
Acompanhame
técnico
e
de individual
e
4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 A Administração Hospitalar
No processo administrativo é fundamental que as atividades sejam realizadas de forma
correta, fluindo normalmente e seqüenciadas para que dessa forma o trabalho seja realizado
visando sua finalidade. Os pacientes e usuários, dos serviços de saúde pública têm se preocupado
muito com a qualidade no atendimento prestado por essas unidades de saúde, e como bem
sabemos, uma das missões das instituições hospitalares está relacionada a promover o bem estar
do ser humano.
Através do processo administrativo surge a participação de um órgão que racionaliza e
proporciona lógica na seqüência funcional das atividades técnicas e administrativas. Essa
organização do trabalho e disciplina da organização são atribuídas as empresas como forma de
eficiência do organismo empresarial. A função logística é também um “ponto chave” na
organização hospitalar, pois caso os trabalhos realizados sejam desencontrados (ilógicos) os
efeitos e objetivos desejados pela organização não serão alcançados. Cabe a administração
motivar o homem (funcionários) nas suas relações de trabalho buscando a eficiência e eficácia
dos serviços prestados, e para tal fim, esses funcionários devem ser treinado e especializado em
sistemas, processos e métodos. É importante que os métodos sejam sempre organizados para que
nunca falte aos hospitais condições de atendimento.
O Administrador hospitalar deve buscar atingir objetivos e metas por meios do esforço
conjunto das pessoas, se atentando sempre as funções administrativas de planejamento,
organização, controle e liderança. Deve estar apto a resolver diversas questões do dia a dia
hospitalar, tanto internas quanto externas, ele deve cuidar desde a implantação de rotinas diárias
de um estabelecimento de saúde ate os equipamentos necessários para o seu bom funcionamento.
Infelizmente é lamentável que em diversas organizações hospitalares as atividades sejam ainda
executadas de forma inadequada ou até mesmo improvisadas, devido a problemas como falta de
apoio logístico, racional e metodológico.
Logo a organização do trabalho hospitalar deve ser encarada com maior seriedade,
visando o bem estar físico e psíquico de todos os envolvidos no processo organizacional, caso
contrário os usuários dos serviços prestados pelo hospital sofrerão conseqüências devida a má
organização dos sistemas técnicos e administrativos, que causaram dentre outros problemas a
desestruturação funcional.
O processo administrativo é, portanto essencial para que toda e qualquer empresa
consigam atingir suas metas e objetivos propostos, sem uma boa administração não
conseguiremos alcançar o que foi planejado e estruturado, teremos uma insatisfação geral dos
funcionários e pacientes, não seremos eficientes e eficazes.
4.2 Modelo assistencial
4.2.1 Garantia de acesso
4.2.2 Humanização
4.3 Planejamento
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Trata-se de uma pesquisa descritiva e de campo. O objeto a ser investigado é a
implantação de um Plano de Intervenção que contenha práticas atividade e ações que melhorem
o processo administrativo do hospital municipal de Goianésia do Pará, tornando-o estratégico e
eficaz.
O estudo traz em seu esboço o estudo e as análises realizadas por observações, entrevistas
e outras fontes utilizadas para coleta de dados que serão de total importância para a obtenção dos
resultados. Foram entrevistados diversos colaboradores profissionais que efetuam suas atividades
produtivas no hospital municipal (diretores, enfermeiros, assistentes administrativos, técnicos de
enfermagem e outros), bem como alguns pacientes/usuários que se encontravam na instituição.
Após analisar os dados coletados pode-se que a organização é fundamente importante
para população do município de Goianésia do Pará, isso porque é o único hospital municipal
público da cidade, que possui a oferta de serviços na área da saúde necessários para o bem-estar
da população, e realizar procedimentos médicos, ambulatoriais, emergência/urgência, e outros
serviços indispensáveis que garantam a saúde dos usuários que se localizam na área urbana da
cidade, bem como usuários da área rural, além destes, o hospital proporciona aos estudantes de
cursos técnicos e superiores a prestação de serviços referente a estágios.
Pela alta demanda de pacientes constantes no setor hospitalar, o que se pode perceber é a
falta de um processo de repasse de informações, o descaso e falta de humanização no
atendimento realizado por alguns colaboradores, e ainda a falta de um planejamento estratégico
na direção e arranjo administrativo do hospital.
Desta forma será elaborado para o hospital municipal de Goianésia do Pará, um plano de
intervenção que objetive a implantação de um processo administrativo estratégico e eficaz que
proporcione procedimentos de valores das funcionalidades trabalhistas e atendimento de
qualidade na instituição.
5.1 Diagnóstico Empresarial
A empresa publica na qual realizamos a pesquisa é uma instituição municipal ligada a
administração direta do município, sendo sua direção indicada por influencias político-partidária,
o que o fator conhecimento técnico da área é deixada de lado na escolha do diretor (a) da
organização.
A instituição tem em sua principal fonte de receita o orçamento municipal juntamente
com os convênios do MS, através do Sistema Único de Saúde - SUS. E atende especificamente
na atenção básica ( prevenção e problemas de saúde de baixa complexidade).
O relacionamento da empresa com seus colaboradores internos (servidores concursados e
contratados) se dão de forma pouco amistosa, pois sendo a diretoria composta ao sabor da
conjuntura político partidária, também o tratamento dados aos colaboradores internos se baseia
nessa premissa.
O relacionamento com os colaboradores externos (SESPA, SMS ,MS ,SINDSAÚDE) se
dá de forma conturbada, pois não raro a instituição sofre vistorias dos órgãos externos de
saúde(MS,SESPA) acusando-a de procedimentos irregulares e inadequados.
Também se envolve em conflitos com a organização que defende a categoria dos
trabalhadores de saúde (SINDSAUDE). Soma se a isso as constantes criticas contra a instituição
por mal atendimento e procedimentos hospitalar inadequado e muitas vezes dito nocivos a
saúde dos pacientes. Percebemos que esse diagnóstico tem em grande parte origem nos graves
problemas administrativos existentes na organização.
5.2 Plano de Intervenção
Com o intuito de buscar a erradicação dos problemas que afetam o desenvolvimento e o
reconhecimento da organização pesquisada, se faz necessário a elaboração de um plano de
intervenção focado na reestruturação e/ou melhoramento do processo administrativo do HMGP
para que os problemas de fluxo de comando e falta de comunicação interna e externa possam dá
lugar a um processo administrativo que venha restaurar a ordem interna e a imagem junto aos
colaboradores externos e comunidade em que está inserida.
6. DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
Nesta etapa do trabalho será elaborado o plano de intervenção, onde contará com uma
estrutura simplificada de fácil atendimento.
6.1 O PLANO DE INTERVENÇÃO
PLANO DE INTERVENÇÃO: Estratégias Para Eficácia No Processo Administrativo
Do Hospital Municipal Goianésia Do Pará
Empresa: Hospital Municipal de Goianésia do Pará
Segmento em que atua: Área de Atendimento em Saúde Pública.
Serviços prestados: Prestação de Serviços urgências/emergências e laboratoriais.
Porte: Médio
Número de Funcionários: .....................
Duração: ..........................
Público alvo: Colaboradores
Estimativa de custo: R$ .................
A. INTRODUÇÃO
O plano de intervenção estratégico está voltado para atuar na melhoria do atendimento
hospitalar do município de Goianésia do Pará e tornar eficaz o processo administrativo realizado
no ambiente interno do hospital de Goianésia do Pará, é um trabalho desenvolvido com
metodologia que traça indicadores de desenvolvimento das ações e estratégias aqui apresentadas.
A proposta de intervenção está embasada em ocorrências detectadas na organização por
meio de observação in loco e entrevistas com diversos funcionários da instituição.
Tendo em vista a necessidade do bom atendimento foi possível detectar diversas
atividades que devem ser neutralizadas. A fim de adotar medidas que modifiquem as culturas
enraizadas na instituição de que se fazer somente o que precisa fazer, sem se importar de está
bem feito ou não. Destarte o plano de intervenção proporcionará a organização o aprimoramento
de técnicas que resultem em um atendimento eficiente e eficaz, tornando-se um diferencial e
forte ponto de referência no que tange o atendimento hospitalar no município, levando em
consideração que somente organizações que se preocupam com o bom desenvolvimento de suas
atividades e ações são vistas positivamente por seus usuários, assim os usuários logo poderão se
identificar a instituição como a que possibilita o atendimento de suas necessidades e desejos.
B. JUSTIFICATIVA
A qualidade no atendimento aos usuários é o principal fator de fomentar a
produtividade da instituição, assim o plano de intervenção estratégico para eficácia no processo
administrativo do hospital municipal de Goianésia do Pará traz estratégias e ações de melhorias
que tem como foco o aperfeiçoamento das atividades desempenhadas pelos colaboradores da
instituição, sendo desde o atendimento aos pacientes até a relação interpessoal destes
colaboradores, que deve ser desenvolvida em todos os níveis organizacionais.
No plano ainda será disponibilizado estratégias para treinamento e aperfeiçoamento dos
colaboradores que atuam na instituição, para que estes possam continuadamente aprimorar seus
conhecimentos, e conseqüentemente melhorar o ambiente e as condições de trabalho.
C. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ORGANIZAÇÃO
 Histórico da Organização
A construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí trouxe para a região, diversos imigrantes,
que se instalaram as margens da PA – 150 o canteiro de obras, devido os trabalhos de puxarem o
Linhão para expandir a utilização da energia elétrica, após a conclusão da usina hidrelétrica,
muitos imigrantes permaneceram na região onde foi instalado o canteiro de obras, ao longo dos
tempos um fazendeiro da região doou partes de suas terras para os imigrantes que logo formaram
a vila Goianésia, o lugar prosperou e outros imigrantes, comerciantes e empresários começaram
a vim para o local, devido à forte atração da madeira que se localizava nos arredores da vila
Goianésia.
Entre os primeiros imigrantes que aqui chegaram à década de 70, estava o Sr. Adelino
Brito dos Santos que tinha como sócio de terras Valdemar Jacinto da Silva, que foram
responsáveis pelo loteamento do primeiro bairro da cidade, definido como Rio Verde, os
mesmos doaram a área para a construção do hospital, a construção do hospital teve seu término
na década de 80, que mesmo após ser construído preexistiam os problemas relativos a falta de
uma política de saúde pública, uma vez que a cidade não dispunha de pessoas qualificadas na
área clínica.
No entanto embora o prédio estivesse concluído e ainda contar com aparelhos necessários
para atender minimamente a comunidade, o muito que oferecia as pessoas acometidas de
doenças era um atendimento que amenizava o quadro clínico dos mesmos, que na sua maioria se
encontravam desprovidos de condições financeiras capazes de custear tanto seu deslocamento
para uma cidade próxima como para bancar o tratamento específico para sua doença, uma vez
que a única ambulância disponível estava sempre com defeito.
 Organograma
A organização pesquisada tem em sua estrutura organizacional, a definição da figura do
diretor e vice diretora, mas as mesmas não possui uma autonomia hierárquica nem de
comando necessária dentro da organização, pois está presente a secretária municipal adjunta de
saúde, que também não tem papel definido na instituição, mas que deixa confusa para os
colaboradores a voz de comando no âmbito interno da entidade.
Também ficou claro que no processo administrativo interno não há delegações de
responsabilidades nem coordenação/supervisão de setores ou departamentos, para um controle
das ações da entidade. Essa situação dificulta sobremaneira a gestão hospitalar tanto no âmbito
interno como externo, uma vez que os clientes (pacientes) ficam sem informações adequadas e
sem um serviço de qualidade e objetividade causando grandes prejuízos para a reputação da
organização.
Na prática o Hospital municipal, carece reestruturar todo o seu processo administrativo
para que possa desempenhar sua função para o qual foi instituído, que é a prestação de saúde
publica por meio do SUS e papel.
 Atendimento e Atividades
O hospital municipal de Goianésia do Pará desenvolve atividades de atendimento
hospitalar como: Consulta de prevenção e controle; Processo de internação; Cirurgia Cesariana;
Exames de rotinas; Farmácia; Atendimento de urgência e emergência, em caso de atendimentos
mais complexos o Hospital faz encaminhamento para o Hospital Regional de Tucuruí, realiza
programas de nível nacional e junto com a Secretaria Municipal de Saúde realiza atendimento do
SAMU - 192.
O hospital HMGP é uma organização de média complexidade, no cuidado da saúde da
população, onde se tem a responsabilidade de realizar tarefas que ofereçam a possibilidade da
instituição como um todo assumir o papel de promoção da saúde.
D. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ADMINISTRATIVA
Ao pesquisarmos a instituição (HMGP), percebemos que os trabalhos desenvolvidos
internamente não têm reconhecimento positivo na sociedade onde está inserida, pois não há
dentro do processo administrativo um planejamento voltado à informação para os colaboradores
internos e externos, com isso não gera um envolvimento da equipe para um melhor
desenvolvimento da organização.
Percebemos ainda que a direção não - realiza um planejamento detalhado das ações e tem
dificuldades de prestar informações sobre a estrutura e ações desenvolvidas na entidade, tais
como fluxo de atendimento, receita, despesas, procedimentos com maior volume de
atendimento, números de colaboradores internos, etc.
Há também muitos problemas no fluxo de comando hierárquico, pois a presença
permanente da Secretária Adjunta de Saúde no âmbito interno da instituição, retira o poder de
comando da diretoria, além de não haver claramente definidos os responsáveis por setores na
organização
para
fluir
as ordens diretivas
até
os colaboradores (servidores) que
operacionalizam de fato as atividades da instituição.
Os clientes (pacientes) e a comunidade não sabem como buscar informações objetivas
sobre os trabalhos especifico da organização, uma vez que, a instituição não tem um setor
específico para a comunicação externa (para seus pacientes e comunidade).
E. NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO NA ORGANIZAÇÃO
F. ATIVIDADE E AÇÕES
 Objetivos Gerais
 Objetivos Específicos

Promover a efetivação da comunicação interna hospitalar;

Colaborar para o desempenho de um atendimento de qualidade;

Auxiliar e monitorar os colaboradores no atendimento;

Propiciar meios adequados de trabalho.
 Resultados Esperados

Colaborar no desenvolvimento da empresa;

Estabelecer o fluxo de informação de forma sistemática e organizada nas
dependências do hospital;

Fomentar um atendimento de qualidade ao público;

Promover capacitação continuada dos profissionais e colaboradores;

Implantar sistema para cadastro informatizado dos usuários/pacientes;

Propiciar a descentralização dos serviços prestados;

Melhorar
as
finalidades
e
vantagens
da
assistência
hospitalar,
envolvimento de equipes em todos os setores.
 Metodologia
Um bom atendimento é sem dúvida uma das mais importantes ferramentas para o
desenvolvimento de uma organização. Portanto o plano traz condições estratégicas que propicie
aos funcionários uma ambiente de trabalho menos passivo e mais dinâmico.

Palestras no campo de atendimento e relacionamento;

Treinamentos para todos os setores administrativos e operacionais;

Debates em grupos a fim de garantir a organização administrativa;

Promoção de reconhecimento profissional;

Oficinas de avaliação prática;
 Recursos Necessários:

Work-shops;

Recursos audiovisuais (multimídia, transparências, filmes);

Apostilas, de acordo com o combinado para cada apresentação;

Espaço físico para treinamento e afins.
 Métodos Avaliativos
Para realização da avaliação, onde constará a eficácia ou não, da implantação do plano
de intervenção será realizada por meio de maratonas e pesquisas com usuários/pacientes e
colaboradores sobre o novo processo administrativo.
G. ESTRATÉGIAS E MELHORIAS
Com bases nos dados adquiridos durante o processo de elaboração deste plano de
intervenção, foi possível observar que há a necessidade de uma transformação administrativa no
Hospital Municipal de Goianésia do Pará, deste modo, o plano traz quatro dicas que a
administração pode utilizar para com seus colaboradores, a fim de que se obtenha ainda um
melhor desempenho na organização hospitalar.
1. Promova uma comunicação efetiva que propicie a - EFICIÊNCIA E EFICÁCIA –
através da comunicação entre gestores e colaboradores.
2. Invista na qualidade de vida de seus colaboradores - o bem estar é fundamental no
desempenho das atividades trabalhistas, o colaborador que bem se sente melhor irá
produzir e desempenhar suas atribuições.
3. Agencie
uma
gestão
participativa,
promovendo
atitudes
que
facilitarão
o
desenvolvimento do trabalho dos funcionários, pessoas motivadas e contentes,
envolvidas com seu trabalho tendem a colaborar com idéias inovadoras.
4. Maximize pontos fortes de seus colaboradores – permitam que as equipes trabalhem
com criatividade, assim será possível trazer melhorias em todos os setores da unidade
hospitalar. Como por exemplo: melhoria no atendimento, através de técnicas de
aprimoramentos e melhoria na comunicação interna, através de reuniões periódicas.
6.2 Cronograma
7. RESULTADOS
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10. APÊNDICES
11. ANEXOS
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