UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ana Paula de Carvalho Silva
Cleviane Chagas da Silva
Íris Ranchel Chermont Negrão
José Silva Macedo
Priscila Sousa Salvador
PLANO DE INTERVENÇÃO ESTRATÉGICO PARA
EFICÁCIA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO DO
HOSPITAL MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ
(HMGP)
Tailândia – PA
2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ana Paula de Carvalho Silva;
Cleviane Chagas da Silva;
Íris Ranchel Chermont Negrão;
José Silva Macedo;
Priscila Sousa Salvador.
PLANO DE INTERVENÇÃO ESTRATÉGICO PARA
EFICÁCIA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO DO
HOSPITAL MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ
(HMGP)
Trabalho
apresentado
ao
Bacharelado
em
Administração Pública da Universidade Federal do
Pará, como requisito para avaliação da disciplina
Seminário Temático I.
Tailândia – PA
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
05
1.1 Tema
05
1.1.1 Delimitação do tema
05
1.2 Problematização
06
1.3 Objetivo
06
1.4 Justificativa
06
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA
07
2.1 Dados iniciais do plano de intervenção
08
2.2 Análise ambiental
09
3 PROCESSO ADMINISTRATIVO
00
3.1 Prática I – Consultas Médicas
00
3.1.1 Planejamento
3.1.2 Organização
3.1.3 Direção
3.1.4 Controle
3.2 Prática II – Campanha de Vacinação HPV
00
3.2.1 Planejamento
3.2.2 Organização
3.2.3 Direção
3.2.4 Controle
3.3 Prática II – Gestão de Acompanhamento e Controle
00
3.3.1 Planejamento
00
3.3.2 Organização
00
3.3.3 Direção
3.3.4 Controle
4 REFERENCIAL TEÓRICO
10
4.1 A Responsabilidade Social Empresarial – SER
11
4.2
12
4.3
12
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
13
4.1 Diagnóstico empresarial
14
4.2 Desenvolvimento e implantação do Plano de Intervenção
15
6 RESULTADOS
16
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
17
8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
18
9 ANEXOS
17
8 APÊNDICES
18
Observação: A numeração da página mudará conforme a paginação elaborada no final do
trabalho.
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Tema
1.1.1 Delimitação do tema
1.2 Problematização
1.3 Objetivo
1.4 Justificativa
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA
2.1 Dados Iniciais Do Plano De Intervenção
2.1.1 Dados da Organização:
Nome: HOSPITAL MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ
Endereço: Rua: Tiradentes, n°64 – Centro.
Telefone: (94) 37779-1118
Site: Não possui.
E-mail: [email protected]
Pessoas de contato:

Vera Aparecida de Leão Garcia, (94) 9184-6892 [email protected]

Jardiele Vieira Nunes (94) 9106-4319 [email protected]

Irene Sereniske (94) 9243-0324
2.1.2 Instância em que Organização está inserida:
A organização pesquisada está inserida na instância Municipal.
2.1.3 Administração direta ou indireta:
A organização escolhida faz parte da Administração Direta, uma vez que é ligada
diretamente a Secretaria de Saúde.
2.1.4 Organização escolhida:
O Hospital Municipal de Goianésia do Pará foi selecionado para o desenvolvimento da
nossa pesquisa, levando em consideração a estrutura física e funcional, e ainda os serviços
prestados à população do município que a organização oferece.
2.1.5 Contribuição para o aprendizado dos discentes e servidores envolvidos:
A pesquisa irá contribuir para o conhecimento sobre o processo administrativo existente
na organização e qual sua eficácia e eficiência.
2.1.6 Importância do plano de intervenção
O plano de intervenção garantirá a organização:

Estrutura eficaz de relacionamento interno;

Padronização referente à divisão de trabalho;

Envolvimento de colaboradores para um melhor desempenho da organização;

Mecanismos de qualificação e aperfeiçoamento dos colaboradores para o repasse correto
de informações aos usuários;

Agilidade no atendimento ao público;
Com isso a organização alcançará um atendimento de qualidade na saúde pública,
proporcionando a satisfação dos usuários, tornando-se referência no município.
2.2 Análise Ambiental
2.2.1 Principais serviços prestados pela Organização.
A organização pesquisada tem como objetivo principal a prestação de serviços em saúde
pública, oferecendo a comunidade os seguintes serviços:

Internação hospitalar;

Atendimento de urgência e emergência;

Laboratório;

Programas: pré-natal, PCCU, imunização, testes (orelhinha, pezinho, etc.);

Controle de doenças (controlados);

Fisioterapia;

Ultrasonografia;

Radiologia/radiografia;

Fonoaudióloga;

Ortopedia;

Procedimentos cirúrgicos: cesarianas, cistos e outras;

Curativos em gerais;

Farmácia;

Assistência social;

Consultas diárias.
2.2.2 Organograma da Organização.
Diretoria
Secretária adjunta
municipal de saúde
Prevenção
AIH
Assessoria
Urgência
Emergência
Ala
Hospitalar
Farmácia
Arquivo
Consultas
Teste Orelhinha /
Pezinho
Raios-X
Fonoaudióloga
PCCU
Ultrasonografia
Clínico Geral
Imunização
Laboratório
Ortopedista
Controlados
Centro Cirúrgico
Fisioterapia
Pré - Natal
Assistência Social
Dermatologista
2.2.3 Contexto em que a organização está inserida: cenário político e econômico.
A organização ora pesquisada encontra-se inserida na instancia municipal onde presta
serviços de saúde diretamente à comunidade local, tem seu vinculo na Administração Direta uma
vez que, sua direção é nomeada diretamente pela Secretaria Municipal de Saúde podemos
afirmar que a organização tem sua capitação financeira integral nas dotações orçamentais do
município e na cooperação técnica e financeira oriundas da esfera estadual e federal.
A uma tendência política inconstante e incerta haja vista o poder político municipal
interferir fortemente no processo administrativo da organização, pois é notória a indicação da
direção por conveniência política e não por competência e conhecimentos técnicos de gestão em
saúde.
Já na área financeira a organização tende a enfrentar complicações de investimentos,
pois, as prioridades dos seus desenvolvimentos dependem totalmente das prioridades
governamentais do município e do alcance de metas propostas por outras esferas.
2.2.4 Pirâmide de níveis: estratégico, tático e operacional - quantitativo de funcionários.
Nível Estratégico: quantitativo em (%) – 4 %

Diretoria.

Secretária Adjunta Municipal de Saúde.

Assessoria.
Nível Tático: quantitativo em (%) – 10 %
Estra
tégico
Tático

Coordenação de programas.

Prevenção.

Controle.

Fisioterapia.

Setor de compras.
Nível Operacional: quantitativo em (%) – 86 %

Prestadores de serviços – funcionários.

Urgência/emergência.

Laboratório.

Consultas.

Internação

Procedimentos Cirúrgicos.
Operacional
2.2.5
de envolvimento.
Principais stakeholders da Organização – grau
Os principais stakeholders da organização apresentada são:
Stakeholders externos
Stakeholders internos
Município / SMS
Funcionários
População
Pacientes
Fornecedores
Levando em consideração os stakeholders apresentados, veja abaixo o grau de
envolvimento de cada um, divididos em níveis de envolvimento considerados como: básico,
intermediário e avançado.
250
200
município
populção
funcionários
paciente
fornecedores
150
100
50
do
ça
an
av
ed
iá
rio
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te
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bá
s
ico
0
3. PROCESSO ADMINISTRATIVO
3.1 Prática I – Consultas Médicas.
3.1.1 Planejamento:
Missão: Propiciar soluções para as necessidades dos pacientes; oferta de serviços
ambulatoriais; Agilizar os diagnósticos e os tratamentos dos pacientes; Oferecer quando
necessário o atendimento interno hospitalar e emergencial; Consultas programadas com
profissionais para o atendimento de diversas especialidades médicas; Encaminhamentos;
Procedimentos terapêuticos; Pequenas cirurgias ambulatoriais.
Objetivos: Atingir a qualidade na prestação de serviços de saúde; Promover e assegurar
assistência medica para preservação da saúde da população; atender os usuários com qualidade e
resolutividade dos procedimentos médicos.
Métodos: Oferta de consultas em dias úteis no período matutino e vespertino.
3.1.2 Organização:
É realizada por meio de: Consultas ambulatoriais e Consultas emergenciais.
3.1.3 Direção:
O paciente adquire uma ficha com numeração específica no setor de arquivo; O arquivo
encaminha o prontuário para a consulta medica; O paciente aguarda a vez para a realização da
consulta médica.
3.1.4 Controle:
Divisão de número de consultas para cada médico e reserva para o atendimento de
pacientes da zona rural e casos emergência/urgência; Verificação, acompanhamento e anotação
no prontuário dos pacientes.
3.2 Prática II – Campanha de Vacinação HPV.
3.2.1 Planejamento:
Missão: Ofertar a vacina contra o vírus HPV para adolescente entre 11 e 13 anos no
município de Goianésia do Pará.
Propósito: Imunizar adolescente de 11 a 13 anos de idade.
Objetivos: Prevenção do vírus HPV.
Procedimentos: Realizar campanha de vacinação no período de 8 de março d 2014 a 08
de abril de 2014 nos seguintes locais: Hospital Municipal de Goianésia do Pará, Postos de Saúde
e Escolas Municipais.
Métodos: Divulgação da campanha por meio de mídias sociais e trabalhadores da saúde.
Orçamento: Recursos humanos e recursos materiais, divulgação, R$ 6.000,00
3.2.2 Organização:
Recursos humanos: Enfermeiro coordenador e técnico de enfermagem, ACS (agente
comunitário de saúde).
Recursos financeiros: Município.
3.2.3 Direção:
Atividades para campanha:

Divulgação da campanha dia D, realizada no dia 08 de março de 2014, direcionada a
população feminina entre 11 e 13 anos de idade, realizada nos seguintes locais: HMGP,
PS do bairro Santo Amaro, PSF do bairro Santa Luzia e a Igreja Assembléia de Deus do
bairro Rio Verde.

Continuidade da campanha por meio de escalas:
-
Atendimento no HMGP até o dia 08 de abril de 2014;
-
Atendimento nas escolas municipais: zona urbana e zona rural.
3.2.4 Controle:
Buscativa das adolescentes imunizados ou não, realizadas pelos Agentes Comunitários de
Saúde em sua respectiva micro áreas de atuação; Planilha de controle informativo, repassadas
diariamente durante a campanha para o enfermeiro coordenador da campanha.
3.3 Prática II – Gestão de Acompanhamento e Controle de Doenças Crônicas e Outras.
3.3.1 Planejamento:
Missão: Acompanhar e controlar a medicação dos pacientes que sofrem com doenças
crônicas e de tratamento prolongado.
Objetivo: Atendimento aos pacientes e controle de dosagem de remédio dos controlados
e verificação constante no progresso do tratamento.
Método: consulta periódica dos pacientes junto ao setor dos controlados para exames de
rotina e recebimento das dosagens e prescrições para continuação do tratamento.
3.3.2 Organização:
Médico realiza o diagnóstico do paciente e encaminha para o setor de controlados.
Acompanhamento realizado pelo (a) enfermeiro (a) e técnico de enfermagem no setor de
controlados.
3.3.3 Direção:
Atendimento individual ao paciente e realização de exames necessários para diagnosticar
a eficiência do tratamento; recebimento dos medicamentos pelos pacientes e ingestão da primeira
dosagem do remédio no setor de controlados.
3.3.4 Controle:
Levantamento do número de pacientes com doenças crônicas e de tratamento
prolongado; preenchimento do cadastro de atendimento individual; adequação das dosagens de
medicamentos conforme as especificidades do paciente; realização de consultas médicas
trimestrais para a atualização da receita médica.
3.4 Principais pontos das práticas analisadas.
Prática
I
Planejamento
Consultas Diagnóstico
Organização
Direção
Controle
Assistência
Encaminhamento
Prontuário
Médica
para o consultório
Ambulatorial
Médicas
II Campanha de Imunização de Enfermeiro (a) e Divulgação
Imunização
adolescente
HPV
técnico
enfermagem
III Gestão de Controle
e Médico,
da Buscativa
de campanha
direcionada
Planilha
público alvo
informativo
Comparecimento
Cadastro
verificação do Enfermeiro (a) e dos pacientes ao Atendimento
nto e Controle
tratamento
enfermagem
4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 Responsabilidade Social e Empresarial
4.2 ...........................
de setor
controlados
de
ao controle
Acompanhame
técnico
e
de individual
e
4.3 ................................
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
5.1 Diagnóstico Empresarial
5.2 Desenvolvimento e Implantação do Plano de Intervenção
5.3 .............................
5.4 ..............................
6. RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9. APÊNDICES
10. ANEXOS
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