UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS ADMINISTRAÇÃO DE

Propaganda
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Wanessa Rodrigues Carlos
ÉTICA E ADMINISTRAÇÃO:
CONTEXTUALIZANDO A DISCUSSÃO
SOBRE OS DESAFIOS DA ÉTICA NO
MUNDO DOS NEGÓCIOS
Anápolis
2010
Sumário
1.
2.
3.
4.
Introdução ........................................................................... 1
Por que a exigência da ética nos negócios atualmente ...... 2
Ética e Competitividade .................................................... 3
Conclusão ........................................................................... 4
Introdução
A ética tem se colocado como um eixo fundamental para que o homem
possa conviver bem em sociedade, dentro de parâmetros voltados para o dever
de agir de acordo com o bem comum entre os homens, e em concordância
com os valores morais que prezam pela ação virtuosa preocupada com o bem
entre os diferentes.
Mesmo sabendo que a reflexão ética se apropria dos valores morais
considerados bons, no sentido de uma ciência do comportamento moral do
homem em sociedade, admitimos que a dificuldade de se pensar a ética no
mundo dos negócios está no fato de que o mundo da administração em
organizações econômicas e complexas, muitas vezes exige posturas do
administrador que possam dar conta de enfrentar os desafios colocados por
uma ação pautada na “ética convencional”, e de uma ação pautada nas
exigências do mundo dos negócios, ou uma “ética dos negócios”.
A discussão que se tem propalado nos meios acadêmicos e na literatura
recente sobre o assunto não tem deixado de fora o problema da ética e suas
exigências pela boa conduta, e nem a difícil reconciliação destas exigências no
mundo do mercado. Os conflitos se dão quando os administradores se vêem
encurralados pelas necessidades do mercado e as conseqüências que certas
decisões podem causar na vida de quem participa da organização empresarial,
sejam por meio dos seus membros diretos como empregados, fornecedores,
outras empresas que mantêm relações comerciais, empresários; ou indiretos,
tais como clientes, e a sociedade beneficiada por determinado produto.
O cerne da discussão ética empresarial tem tomado ênfase e se espalhado nos
currículos das faculdades de administração no Brasil e no mundo, pois, como
vem demonstrando os estudiosos do assunto (MOREIRA, 2002; NASH, 1993;
SROUR, 2000; SINGER, 1998; SÁNCHES, 1998), as práticas empresariais
passaram a ser vistas de forma mais questionável, bem como as práticas e
decisões de administradores que se escondem
por trás das empresas. Tais práticas podem ser assim enumeradas, para título
de exemplificação: subornos para dirigir licitações públicas; desvios de somas
altas do erário público; sonegação fiscal; espionagem industrial e econômica;
falsificação de medicamentos, de alimentos, roupas; “doações” para financiar
campanhas políticas a candidatos que ofereçam alguma contrapartida a
empresários; exploração do trabalho infantil ou assalariado; falta de
incorporação da qualidade real nos produtos apresentados à população; não
apresentar ou ocultar informações que dizem respeito à saúde pública da
sociedade e danos ambientais causados, segundo diz Srour (2000, p.24),
apontam apenas para um dos problemas comuns da administração
empresarial, ao qual tem sido vista pelas lentes da sociedade de forma mais
moralista, levando inclusive empresas a fecharem suas portas por causa de
danos surtidos no âmbito da opinião pública.
Por que a exigência da ética nos negócios atualmente?
Como podem ser compreendidas de forma crítica estas questões que dizem
respeito ao surgimento da discussão sobre a ética, ou da ética empresarial?
Tais problemas podem ser vistos como partes de exigências que se tem feito
por agências de controles sociais, tais como a mídia, e pela necessidade de
que os negócios feitos pelas iniciativas de administradores visam uma
postura ética mais exigente em função da necessidade de transparência na
tomada de decisões, e da qualidade dos produtos, dentro do contexto
de um mercado mais exigente. Mas não é só isto, é preciso entender o “jogo do
poder” e das relações morais que se ocultam, muitas vezes, para que se possa
dar margens a mecanismos funcionais que mantenham as empresas
sobrevivendo num mundo competitivo. É como se propalasse uma lei do mais
forte num mundo dos negócios em que, para não cairmos na tentação de
sermos ingênuos, as condutas morais por si só não bastam para justificar a
complexidade da competição no mercado. Para aqueles administradores
que ainda se pautam por ações idôneas, os discursos dirigidos podem se
pautar na ética, mas as práticas mostram que [...] os praticantes de algumas
dessas ações sentem-se justificados pela moral do oportunismo, de caráter
egoísta e parasitário, que vige de maneira oficiosa [...]. Mas, é indispensável
ressaltá-lo, tais agentes não assumem publicamente os atos que praticam
nem se vangloriam deles. O que isso sugere? Que eles têm consciência da
natureza clandestina do que fazem, apesar de dispor de um arsenal de
racionalizações para persistir em sua conduta. Vale dizer, as morais são
formas de legitimar decisões e ações,porque operam como discursos de
justificação.(SROUR, 2000, p.25).
Desse modo, segundo o autor, pagar a conta ao médico sem “recibo” para
sonegar imposto, ou como no caso do administrador que gesta seu negócio
sem o uso de notas fiscais para escapar do fisco; ou o suborno de um guarda;
ou como no comércio do mercado paralelo do dólar que, apesar de ser
considerado imoral (segundo a moral da integridade), é vista como legítima
pela moral oficiosa do oportunismo. Administrar empresas exige estar atento
aos problemas gerados pelas exigências de condutas morais na sociedade.É
por isto que nem tudo pode ser tão transparente, no sentido de que o público
possa fazer uma avaliação moralista e injusta, e nem tanto oculta, a ponto de
não esclarecer sobre os problemas relativos aos produtos vendidos à
sociedade. A ética dos negócios se situa dentro de exigências demarcadas
pela opinião moral social e pela compressão da competitividade. Por diversas
razões, que vão desde o problema que envolve a eterna sede pela busca do
lucro e a ganância, até os códigos corporativos de empresas que só sustentam
suas próprias necessidades de se manter no mercado a qualquer
custo, pensamos que a administração e a moralidade, a ética e os negócios,
têm tomado o aspecto de contradição e de distâncias em relação
aos problemas éticos. No mundo dos negócios, o administrador se vê
pressionado pela necessidade de negociar, juntamente com as exigências
econômicas da empresa e da sociedade. Muitos podem estar convencidos de
que devem guiar-se por altos padrões éticos, mesmo sabendo
que outros não estão interessados em conciliar ética e necessidades
econômicas. Há administradores que julgam que a conduta moralmente
correta se restringe a um plano de ação meramente pessoal, enquanto outros
acreditam na irreconciliação, uma vez que defendem que é moralmente
aceitável mentir nos negócios justificando a sobrevivência econômica.
Os desafios do mercado atual, as falhas éticas, os desvios de condutas nas
empresas, colocam dilemas éticos que exigem uma mudança
de postura de acordo com certa noção de “integridade”, em concomitância com
uma “ética dos negócios”, pressionados por mudanças no mundo
do mercado e exigências ocorridas na sociedade civil organizada. Como diz
Nash (1993, p.5), o administrador moderno, junto com a empresa moderna,
devem cultivar valores mais “altruístas” no sentido de atualizar valores que
preservem o “bem comum” nas suas decisões: “A integridade nos negócios
hoje exige capacidades incrivelmente integrativas; o poder de manter
junta uma infinidade de valores importantes e quase sempre conflitantes; e
exige o poder de colocar na mesma dimensão a moralidade pessoal
e as preocupações gerenciais. Nenhum administrador pode se dar ao luxo, do
ponto de vista econômico ou moral, de manter suas noções
morais em compartimento fechado...”
Todo administrador enfrenta o desafio de ter que tomar decisões que muitas
vezes escapam ao seu controle total, mas que não deixam
de ser problemáticas. Por isso, suas escolhas podem afetar direta ou
indiretamente membros internos, ou a sociedade. Suas decisões devem
estar alinhadas a mudanças e exigências ocorridas na sociedade, sintonizadas
com uma série de rigores legislativos que tendem a punir empresas
que tomam decisões danosas. Neste aspecto, a“ética nos negócios” aparece
dentro de um contexto demarcado no capitalismo atual nas últimas
décadas, e não porque houve uma necessidade de cada administrador agir de
acordo com o “bom mocismo”. O que é a ética nos negócios?
Segundo Nash : “Ética nos negócios é o estudo da forma pelo qual normas
morais pessoais se aplicam às atividades e aos objetivos da empresa
comercial. Não se trata de um padrão moral separado, mas do estudo de como
o contexto dos negócios cria problemas próprios e exclusivos
à pessoa moral que atua como um gerente desse sistema”.
A mudança de preocupações na ética nos negócios atesta a mudança ocorrida
nas formas macro sociais do capitalismo recente. Segundo Nash , os contextos
das décadas de 60 a 90 são marcantes para a mudança de percepção das
empresas e das relações comerciais sobre a questão da ética nas relações
comerciais. No período que abarca a década de 60, marcado
pela guerra do Vietnã, levantaram indignação da opinião pública o desperdício
com a indústria bélica e seu crescente poder de destruição de massa e o
potencial de destrutividade das multinacionais no exterior. Fruto da
uniformização cultural advinda dessas relações, fizeram com que os
administradores enfrentassem problemas no sentido de que não só as relações
econômicas estavam se expandindo para exploração de mercados com mãode-obra mais barata, como enfrentaram questões relativas aos danos
ambientais e ao controle da poluição ambiental, e suas respectivas exigências
legislativas ocasionadas pela necessidade de reformas da consciência
social. Nos anos 70, continua a autora, o corporativismo de grandes e médias
empresas passou a ser vigiado em função de uma consciência cada vez mais
acentuada por causa de escândalos públicos e subornos de toda ordem. Os
problemas internos de uma empresa capitalista, junto com suas contradições,
antes eram vistos apenas pelos empregados ou por analistas sindicalizados.
O escândalo de casos como o Watergate, nos EUA, expondo a corrupção do
aparelho público, fraturaram a confiança nas administrações de negócios. Os
administradores se vêem pressionados a rever seus códigos internos de
condutas morais e éticas, e passaram a assumir as exigências por
transparências nas negociações devido ao crescente movimento de
consumidores exigentes de uma nova conduta de empresas que agiam de
forma ilícita, enganando ou causando danos sociais ao desenvolvimento, ou
agindo de forma ideológica por meio de propagandas, de embalagens, de
rótulos, visando ludibriar o público. Os temas relativos à defesa do consumidor
e as diferenças culturais no exterior continuaram a dominar a ética nos
negócios na primeira metade da década de 80. Isto exigiu mudanças na
mentalidade das empresas, o que deu outro perfil ao capitalismo em expansão.
Segundo Nash , a preocupação central da moral coletiva centraliza seu foco de
atenção em torno da “capacidade moral do indivíduos”. Os conflitos
de interesses, o comportamento ganancioso e individualista de administradores
que lesavam interesses públicos, aquisições ilegais de bens junto com a
mentira, vieram à tona e romperam o véu ou o mito da administração e do
administrador como portadores de caráter de impessoalidade que cercava as
discussões da ética nos negócios. A questão da ética nos anos 90 foi uma
busca por um conjunto de premissas gerenciais que pudessem estimular o
administrador a uma busca e valorização pela integridade pessoal, uma
vez que a empresa pode ser censurada por isso, e dando uma resposta aos
outros de acordo com o contexto de competitividade empresarial. Neste
contexto, surge a discussão em torno de uma ética que possa enfrentar as
convulsões da economia, onde o administrador possa enfrentar os
dilemas da ética e da economia e reconciliar com questões sociais.
A “ética convencionada”, como resposta a todos os problemas empresariais,
fornece uma combinação entre a motivação do lucro e o espírito altruísta
embebido pela necessidade de cooperação e confiança, e possui dois aspectos
fundamentais: primeiro, não percebe o lucro e outros retornos sociais como
objetivos absolutos pelo administrador; segundo, aborda as relações
empresariais como questão de relacionamento com o público, priorizando um
visão humanista. A ética nos negócios ganha mais credibilidade
quando se projeta sua “imagem” de acordo com as exigências sociais do que
com a natureza do capitalismo (NASH, 1993, p.19). Como resume Nash
(1993), o impacto dessas mudanças não é apenas econômico. Elas
significam perigo para a capacidade moral das empresas e dos que nelas
participam. Não atender certas exigências se torna danoso para a imagem
social das empresas. A tecnologia e a complexidade financeira, as fraudes
recorrentes, as novas preocupações ambientais e legislações mais
rígidas, a educação de consumidores esclarecidos pela qualidade dos
produtos, o turbilhão das economias e a competitividade que chega a fechar
empresas e corporações, e a desmoralizar administradores, enfim, sobretudo o
fator de confiança ao qual os consumidores chegam a depositar nas empresas
avaliando suas funções do ponto de vista moral, tudo isto somado a outras
questões dão origem a uma necessidade de discussão e de efetivação da
“ética nos negócios” sobre o risco de serem penalizados por desvios
cometidos.A ética nos negócios é tão fundamental para a sobrevivência de
empresas pela simples necessidadede se auto-preservarem no mundo das
transações comerciais.
Ética e competitividade
A discussão sobre ética vai ganhar a cada dia uma importância de maior
impacto no conjunto de resultados de uma organização. Entretanto, a aplicação
desse conceito será muito mais abrangente do que a questão moral envolvida,
que é a única preocupação ética com a qual nos envolvemos hoje, e vai ganhar
uma dimensão conceitual de maior relevância. O entendimento de ética como
integração do indivíduo com sua essência básica vai passar de uma imagem
de retórica para ser a premissa na gestão dos talentos humanos das
organizações.A cidadania, a missão individual dentro do ambiente coletivo, as
aspirações sobre o futuro, a integridade do comportamento e a integração dos
valores como família, trabalho, lazer e carreira. Todo esse conjunto de crenças
e o reflexo das atitudes na sociedade e no mercado vão passar a ser
preocupações de primeira ordem para qualquer empreendimento que deseje se
perpetuar no tempo.
O nível de estresse, a qualidade das relações e a harmonia das atividades na
produção de resultados têm repercussões éticas muito mais impactantes do
que nossa percepção alcança hoje. Esse desenvolvimento será vital para as
empresas e é uma das tendências de maior abrangência porque extrapola as
questões puramente de mercado e muda de forma profunda a responsabilidade
social da empresa, numa visão que não se compõe de fronteiras, internas ou
externas. Assim a empresa passa a ser um ambiente de educação para a vida
e um palco de desenvolvimento dos indivíduos que a compõem, transmutando
muito mais do que insumos, gerando uma nova consciência.
A Primeira Lei da Ética afirma que quando maior a distância entre o
comportamento e a ética, maior o nível de estresse. Isso porque a ética
significa integração com a essência e o indivíduo que não está em sintonia com
sua essência, respeitando limites e valores, está em estado de estresse.
Diferente da moral, que é o conjunto de hábitos e costumes que formam a
cultura de um grupo, seu modo de ver e agir no mundo, e que muda no tempo
e no espaço, a ética são princípios humanos, biológicos e naturais que não
variam. Ao longo do desenvolvimento humano os grupos vão descobrindo os
valores éticos, incorporando-os e seu progresso depende, especialmente, do
nível desenvolvido pela consciência ética. Como são princípios norteadores
estão presentes em nossos registros básicos e, portanto, apesar de certas
atitudes serem aceitas por um grupo, os indivíduos sabem a diferença entre
certo e errado, entre justo e injusto, entre verdadeiro e desonesto. É preciso
coragem, maturidade e elevação do nível de consciência para escolher a opção
ética, porém, a médio e longo prazo, essa se mostra a opção mais correta
porque permite ao indivíduo um progresso sem amarras, uma liberdade de
comportamento e uma tranqüilidade moral que lhe dá cada vez mais condições
de avançar em termos de sucesso. Agir eticamente é ser competitivo,
comprometido consigo mesmo, em sintonia com a essência. Esse é o
comportamento que vai marcar as carreiras mais bem sucedidas das próximas
décadas. Decisões e ações geram conseqüências que precisam ser sempre
medidas, porém a ética, como bússola, vai permitir um navegar tranqüilo pela
vida, com menor estresse e maiores realizações. Sendo assim, o que pode ser
mais competitivo do que ser ético?
Conclusão
Podemos concluir ao final da realização desta pesquisa que a sustenção de
qualquer organização (família, empresa, cidade, país ,planeta) depende de
valores, da ética e da formação da moral. Apesar do crescente interesse e
exaltação desses assuntos, principalmente nos ambientes corporativos, ainda
constatamos uma incômoda imaturidade nas ações da maioria das pessoas,
gerando inúmeros problemas como conflitos, corrupção, assédios, injustiças,
etc.
Um valor é a consideração por uma atitude apreciada ou estimada por alguém.
Assim, valores são apropriados quando demonstram certas atitudes éticas,
sendo um padrão de conduta apropriado sempre originado na maneira pela
qual eu desejo que os outros me vejam ou me tratem. O que espero ou desejo
dos outros se torna meu padrão ético e originam-se da consideração inerente e
comum ao próprio interesse e conforto. Por isso, padrões éticos são naturais e
universais e formados por valores universais (a exemplo da verdade e da nãoviolência encontrados em muitos tratados filosóficos e popularizados por
Mahatma Gandhi no exercício da liderança). No entanto, valores como
competência, competitividade, foco em resultados ou eficiência, encontrados
em muitos Códigos de Ética não são valores universais ou éticos, mas sim, um
tipo de valor necessário e associado ao desenvolvimento da organização.
Constatamos então que a ética fornece a base para moral, enquanto os valores
universais a base para a ética. Nas relações sociais percebemos diversas
situações que atendem a moral, mas infringem a ética e vice-versa.
Um chefe/colega que opta por não punir/denunciar o funcionário que fez mau
uso de um ativo da empresa ou apresentou um comportamento inadequado
(violência, assédio, oportunismo, etc.), mas prefere ter uma conversa franca e
assertiva, indicando ao colega o seu comportamento inadequado, pode ter
infringido o Código Moral da empresa (quando este orienta a
punição/denúncia), mas demonstrou um comportamento ético na solução de
um problema, dando uma segunda chance ao funcionário que precisa do
emprego. Neste caso, ocorre a prática dos valores universais da verdade e
não-violência e a ética prevaleceu sobre a moral.
O ambiente corporativo é uma oportunidade para melhorar a sociedade. O
desafio e responsabilidade das organizações é educar e desenvolver pessoas
em valores universais e comuns, tornando-as mais éticas, equilibradas e
sadias. A sociedade ganha muito com isso.
Expectativas
A auto-regulação três fenômenos: percepção, aceitação do que existe e consciência da
necessidade dominante. Aceitação da realidade possível, que é a realidade que ela pode
contatar.
Presente
Única realidade possível
1. Ciclo de vida dos produtos
Download