conceitos de didática de ensino voltados à educação espírita

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DIJ / UEM – Setor de Juventude
Módulo IV
EVANGELIZADOR
“ Que fazes do poder dialético
da constelação de causas e efeitos
que puseram em tuas mãos como um
colar
de estrelas e de sóis?
Que fazes, espírita, do ministério
revelado
Erguendo a lápide como Lázaro?
Queres dormir ao som de rezas e
promessas?
Queres sonhar com fadas e gnomos
Revividos em guias protetores
Quando o combate é teu, a luta é
tua, é tua a experiência
Ninguém pode abrir
O desvão de pedra que te compete
Que pertence às tuas mãos e aos
teus ombros?
Ouve, ouve ao longe, sacudindo
continentes e oceanos,
O soluço do mundo
Ouve o coro
Não dos anjos celestes nimbados de
luz
Mas dos anjos famintos e sujos
Fenecendo como flores na lama!
Ouve o urro dos irmãos convertidos
em chacais
E atira-te
Atira-te
Atira-te
A construir sobre o sangue e as
lágrimas
Certo
Sereno
Firme
Seguro
Confiante
Como o ferreiro que conhece o
poder do martelo
O ritmo da forja.
Caminha firme para a frente!
Não mais o crucifixo, a morte, o
luto, o desespero,
A câmara fúnebre,
Não mais a paixão e as trevas, a
lança e os cravos,
Mas a ressurreição
A vida
O espírito
A alvorada fremindo em teus olhos
Como um pássaro na vertigem do
vôo
Para que a terra se eleve
Estrela e sol
Grito e clarão
Sonho e aroma
Flor e fruto
Relâmpago e trovão
Na escala dos mundos.
Essa a tua missão
Oleiro esquecido no barro da terra.
Esse o teu dever,
Ergue o planeta nas mãos
Vaso Modelado por ti mesmo
Amassado em teu sangue e em tuas
lágrimas.
Ergue-o dos dedos
Ardente e sonoro
Como um cântaro fresco.” (1)
Mensagem do
Professor José Herculano Pires
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Módulo IV
CONCEITOS DE DIDÁTICA DE ENSINO VOLTADOS À EDUCAÇÃO ESPÍRITA
INTRODUÇÃO
Ao longo dos tempos, a educação se organizou através de vários processos de ensino que
sistematizaram em conteúdos e maneiras de ensinar o saber gerando diferentes práticas
pedagógicas, que viabilizaram a transmissão e assimilação do ensino e contribuíram para a
construção das relações humanas e da sobrevivência das mesmas.
Com o avanço da tecnologia, foi necessária a ampliação dos recursos pedagógicos, confirmando
assim, a didática como um conjunto de regras, normas e técnicas que trata dos meios e processos, da
forma e da organização do sistema de ensino.
Isso leva-nos a compreensão de que o conhecimento não é algo pronto e acabado, mas algo em
constante movimento e transformação.
1. CONCEITO DE DIDÁTICA
Didática vem do grego, didaktiké, que quer dizer arte de ensinar. Metodologia do Ensino, conjunto
de regras e normas prescritas visando à orientação do ensino e do estudo.(2)
Os coordenadores e evangelizadores de juventude que desejarem tornar os ensinos mais eficientes
buscaram na didática os recursos que irão atender as necessidades dos estudos evangelicosdoutrinários nas juventudes espíritas.
A didática oferece esse conjunto de recursos que poderá ser aproveitado para a direção e incentivo
de novos conceitos de aprendizagem, possibilitando o despertar da realidade e da responsabilidade
de forma consciente que contribuirá para a transformação moral do evangelizando.
Educar os jovens com sabedoria significa, ademais, prover a que sua alma seja preservada da
corrupção do mundo; favorecer – para que germinem com grande eficácia – as sementes de
honestidade que neles encontram, por meio de ensinamentos e exemplos castos e assíduos;
enfim, infundir nas mentes o verdadeiro conhecimento de Deus, de si mesmo e das várias
coisas, a fim de que se habituem a ver a luz na luz de Deus, e a amar e venerar o Pai de todas
as luzes acima de todas as coisas. (...) (3)
Portanto evangelizador:
A arte de ensinar, vai depender muito do jeito, da intuição e da
capacidade de buscar, de perceber, de sentir e compreender o que o
evangelizando esta passando.
“(...) Quando essa arte for conhecida, compreendida e praticada, o
homem terá no mundo hábitos de ordem e de previdência para
consigo mesmo e para com os seus, de respeito a tudo e que é
respeitável, hábitos que lhe permitirão atravessar menos
penosamente os maus dias inevitáveis. (...)” (4)
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Assim, é necessário que o evangelizador esteja ciente da importância de sua tarefa em relação à
vida do jovem para superar os obstáculos de várias naturezas, perseverar no trabalho anônimo e
seguir o roteiro na colaboração da educação juvenil.
REFLEXÃO...
O EXERCÍCIO É INICIADO PELOS PRIMEIROS RUDIMENTOS,
E NÃO COM OBRAS JÁ ACABADAS
“O carpinteiro não ensina ao aprendiz que a primeira coisa a ser feita é construir
torres e castelos, mas segurar o machado, cortar a madeira, esquadriar as traves,
perfurar as tábuas, pregar pregos, ligar as traves etc. Tampouco o pintor pede ao
aluno que logo de ínicio pinte retratos de pessoas, mas ensina-lhe a misturar as cores,
a preparar os pincéis, a traçar linhas, a tentar os primeiros esboços etc. Quem ensina
uma criança a ler não deverá pô-lhe prontamente diante dos olhos todo o contexto de
um livro, mas começar com os primeiros elementos, tomando as letra uma a uma,
reagrupando-as depois em sílabas, em palavras e finalmente em frases. Mesmo a quem
inicia os estudos de gramática é preciso antes mostrar com declinar cada palavra, para
depois, ensinar a dispô-las duas a duas, a formar em
seguida uma oração, a criar períodos e de todo o
discurso. Assim, na dialética, os alunos devem antes
aprender a distinguir as coisas e os conceitos das
coisas por gêneros e diferenças, para depois
coordená-las segundo os nexos que elas sempre têm
entre si, e em seguida definir, classificar e finalmente
avaliar as coisas em conjunto com seus conceitos:
devem ser feitas as perguntas o quê, a partir de quê,
por quê, e de maneira necessária ou contingente? Só
depois de longos exercícios desse tipo se chegará ao
ato de raciocinar, ou seja, de perguntar de que modo,
dadas e concedidas certas premissas, se deduz o
resto; finalmente, chega-se ao discurso, vale dizer, à exposição completa de certos
temas. Também em retórica serão rápidos os programas se durante certo tempo o
aluno se exercitar a reunir sinônimos, para depois interligar adjetivos, substantivos,
verbos e advérbios; a seguir passará a ilustrá-los com antíteses e a variar o modo de
falar por meio de perífrases; depois disso, aprenderá a trocar termos próprios por
metáforas, a deslocar os termos conjuntos com vistas à boa harmonia dos sons, e a
transformar as frases simples em figuradas; só quando souber fazer tudo isso, o aluno
passará a cuidar em embelezar discursos inteiros, mas não antes. Se em todas as
artes se avançar gradualmente, será impossível deixar de obetr proveitos rápidos e
duradouros. (5)
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2. A EDUCAÇÃO ESPÍRITA E SUA DIDÁTICA DE ENSINO
“ Por meio do Espiritismo, a Humanidade tem que entrar numa nova fase, a do progresso moral
que lhe é conseqüência inevitável. Não mais, pois, vos espanteis da rapidez com que as idéias
espíritas se propagam. A causa dessa celeridade reside na satisfação que trazem a todos os que as
aprofundam e que nelas vêem alguma coisa mais do que fútil passatempo. Ora, como cada um o
que acima de tudo quer é a sua felicidade, nada há de surpreendente em que cada um se apegue a
uma idéia que faz ditosos os que a esposam.
Três períodos distintos apresenta o desenvolvimento dessas idéias: primeiro, o da curiosidade, que
a singularidade dos fenômenos produzidos desperta; segundo, o do raciocínio e da filosofia;
terceiro, o da aplicação e das conseqüências. O período da curiosidade passou; a curiosidade dura
pouco. Uma vez satisfeita, muda de objeto. O mesmo não acontece com o que desafia a meditação
séria e o raciocínio. Começou o segundo período, o terceiro virá inevitavelmente. (...) –
conclusões” (6)
“Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, acabar de
depurar-se?”
“Sofrendo a prova de uma nova existência.”. (6)
A educação é mudança de hábitos e posturas íntimas que exige o contributo do tempo na esteira da
paciência, a fim de logra alteração no indivíduo, predispondo-o a ser um legítimo cidadão,
cumpridor de seus deveres, ao mesmo tempo lapidá-lo para a vida de relações interpessoais,
tornando-o mais afável e portador de uma convivência agradável.
Assim, para os adeptos do espiritismo cumpre o dever moral de aproveitar o contato com as
verdades, iluminando-se no rumo da plenitude, e ao travar contato com a superior pedagogia do
espírito portar-se como tal.
Allan Kardec sabiamente soube situar a educação como fator imprescindível para a formação do
Homem de Bem.
2.1 A DIDÁTICA DE KARDEC
“Jesus criou a Didática Naturalista, que se funda nas leis e delas se
serve para o ensino espontâneo. Todas as suas lições eram dadas
em termos comparativos, sem artifícios, com simplicidade e
naturalidade (...).
A Pedagogia de Jesus e sua didática renascem com Pestalozzi,
que as transmite a Kardec (...).
Vemos todos os elementos da categoria cristã do natural
restabelecidos nesse episódio histórico e pedagógico para
assinalar os tempos novos como a era do Consolador. Por isso
a didática de Kardec seguirá a mesma linha naturalista da didática
de Jesus, empregando a linguagem da simplicidade e os métodos
naturais da razão e da intuição (...).
Vejamos como Kardec descreveu o método do professor discípulo de Pestalozzi: “Toma a criança
ao sair das mãos da Natureza para acompanhá-la em seu desenvolvimento. Considera como se
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desenvolve as suas idéias, estuda as suas necessidades e as suas faculdades. Depois de numerosas
observações estabelecer um método que consiste essencialmente em aproveitar as faculdades que a
criança recebeu da Natureza, a fim de proporcionar-lhe um raciocínio sadio e acostuma-la a pôr
em ordem as suas idéias. O professor procura desenvolver na criança o espírito de observação e a
memória, porque a criança nasce observadora e o seu espírito de curiosidade e da análise precisa
apenas de uma ajuda mínima. Basta ao professor ser ao mesmo tempo amável e severo.”
Kardec resume os seis princípios fundamentais do sistema pestalozziano, que empregava em suas
obras didáticas e empregará a seguir no ensino espírita:
1. cultivar o espírito natural de observação do educando, chamando-lhe a atenção
para os objetivos que o rodeiam.
2. Cultivar-lhe a inteligência, seguindo a marcha que possibilite ao aluno descobrir as
regras por si próprio.
3. Partir sempre do conhecimento para descobrimento, do simples para o composto.
4. Evitar toda atitude mecânica, fazendo o aluno compreender o alvo e a razão de tudo
o que faz.
5. Faze-lo apalpar com os dedos e com a vista todas as realidades.
6. Confiar à memória somente aquilo que já foi captado pela inteligência.” (7)
2.2 A DIDÁTICA DE “O LIVRO DOS ESPIRÍTOS”
Embora não encontremos no índice do Livro dos Espíritos uma referência direta à educação,
recorreremos as anotações do professor Herculano Pires: “A Educação Espírita brota desse livro
como água da fonte: expontânea e necessária. Logo na Introdução temos um exemplo disso. Não se
trata apenas de introdução à obra, mas à Doutrina Espírita. Ao invés de uma justificativa e uma
explicação do livro, temos uma abertura para uma compreensão de todo o seu conteúdo e até
mesmo da posição do Espiritismo no vasto panorama da cultura terrena (...)” (8)
SUA ESTRUTURA APRESENTA:








A existência de Deus
Os problemas da criação
A natureza espiritual do homem
O homem no contexto universal
A imortalidade da alma
A relação entre o mundo material e o espiritual
As Leis Divinas
Penas e recompensas futuras
É uma obra analisada, comentada e organizada por um educador: Allan Kardec.
O Livro dos Espíritos, realmente é uma obra literária de mais amplo e profundo sentido. Sua
proposta e da pedagogia integral, considerando o educando um espírito reencarnado que precisa
trabalhar suas potencialidade intelectuais e emocionais.
“Transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.” (9)
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3. OBJETIVOS DA DIDÁTICA NAS JUVENTUDES ESPÍRITAS
A Didática tem como objetivo possibilitar, de maneira mais eficiente, os conceitos de ensinar, tais
como:
 Tornar o estudo e, consequentemente, a aprendizagem mais eficiente.
 Orientar, conforme a idade evolutiva dos evangelizandos de forma a auxiliá-los em
função de seus esforços de aprendizagem.
 Tornar o estudo adequado à realidade e às necessidades do grupo.
 Adequar o estudo as possibilidades e necessidades dos evangelizandos.
 Orientar o planejamento dos conteúdos, a fim de que haja continuidade e unidade para
que os objetivos sejam e alcançados com eficiência.
 Organizar os estudos para evitar perdas de tempo e esforços inúteis.
A tarefa de evangelização do jovem espírita requer amor, renúncia e muito devotamento por parte
daqueles que administram os ensinamentos, por tanto, é necessário que o evangelizador esteja
sempre buscando o conhecimento evangélico-doutrinário, o planejamento das tarefas e disciplina
para executá-las.
Assim, auxiliará na verdadeira educação que transformará a Terra num mundo mais feliz.
O JOVEM DE HOJE SERÁ O ADULTO DE AMANHÃ.
“Que supremo regozijo o de quem
consegue amar alguém a ponto de se
tornar uma referência vital para o
progresso da alma amada! Que único e
verdadeiro poder o de ter a capacidade de
entregar o outro a si mesmo, ao que ele
tem de melhor dentro de si! (...)”(10)
A semeadura do amor
Maria Montessori
4. PRINCIPAIS ELEMENTOS DA DIDÁTICA
O Evangelizando:
“Vede prudentemente como andeis.” – Paulo (Efésios, 5:15) (9).
 Motivo fundamental de toda estrutura didática.
 Espírito encarnado detentor de virtudes e vícios, que soma às tendências do passado as
experiências recém-adiquiridas e que necessita se ajustar perante as leis divinas.
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O Evangelizador
“E vós, irmãos não vos canseis de fazer o bem.” - Paulo (II Tessalonicenses, 3:13) (9).
 Responsável por determinada tarefa.
 Instrumento no processo de evangelização com Jesus.
*Cabe ao evangelizador buscar aperfeiçoar seus métodos didáticos, pois é necessário saber
transmitir seus conhecimentos com prudência e discernimento conforme as necessidades do grupo.
O Planejamento
“...As obras que eu faço em nome de meu Pai, essas testificam de mim.” – Jesus (João, 10:25) (9).
 É uma necessidade do ensino, sem ele não é possível um bom desempenho da tarefa.
 Prevê a melhor maneira da consecução dos objetivos e da prática de ensino.
Objetivos
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdade, tudo o que pé honesto, tudo o que é justo, tudo o
que é puro, tudo o que é amável tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se há algum
louvor, nisso pensai.” - Paulo (Filipenses, 4:8) (9)
 Auxiliar na reforma íntima do evangelizador, levando-o a aquisição de novos
conhecimentos.
 Buscar sensibilizar o evangelizando para a análise de sua personalidade e prepara-lo para
atuar na seara espírita, conforme identificação no campo de trabalho.
Currículo:
“Conserva o modelo das sãs palavras.”- Paulo (II Timóteo) (9)



Diretrizes norteadoras.
Plano geral de aprendizagem.
Tipos de experiências a serem vivenciados por todos os envolvidos na evangelização.
Conteúdos:
“E eu vos digo a vós: pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis: batei, e abrir-se-vos-á.”- Jesus
(Lucas, 11:9) (9).



Representa o que deve ser ensinado.
Visa o alcance dos objetivos da evangelização.
Conjunto de ensinamentos que devem ser vivenciados pelo evangelizando em uma
atividade.
* As elaborações dos conteúdos devem ser selecionadas visando as realidades de aprendizagem dos
evangelizandos, as relações com o meio ou ambiente onde ele vive e das possibilidades da Casa
Espírita.
Dinâmicas de ensino e de integração:
“Todas as vossas coisa sejam feitas com caridade.”- Paulo (I Coríntios, 16:14) (9).
 Possibilita a participação do evangelizando naquilo que esteja sendo ensino.
 Auxilia a compreensão dos conteúdos ensinados.
 Serve como “meio” para o alcance da aprendizagem.
Avaliação:
“Permaneça o amor fraternal”.– Paulo (Hebreus, 13:1) (9).

Visa saber se o planejamento foi bem feito, tendo em vista as necessidades reais do
ensino, do material didático, da integração com a aprendizagem e da direção das
atividades.
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BILBIOGRAFIAS COMENTADAS
1. INCONTRI, Dora. Pedagogia Espírita: um projeto brasileiro e suas raízes. 1ª ed. Bragança
Paulista, SP. Editora Comenius, 2004.
2. Repensando a Didática / colaboradores Antonio Osina Lopes ... [et al.]; coordenadora Ilma
Passos Alencastro Veiga. – 5ª ed. – Campinas, SP: Papirus, 1991
3. COMENIUS. Didática magna; tradução Ivone Castilho Benedetti. – 2ª ed. – São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
4. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 70ª ed. FEB. Brasília – DF. Pág. 120. Q. 685
5. COMENIUS. Didática magna; tradução Ivone Castilho Benedetti. – 2ª ed. – São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
6. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 70ª ed. FEB. Brasília – DF. Pág. 331. Q. 166
7. Pires, J. Herculano. Pedagogia Espírita. 2 ª ed. São Paulo: Ed. Edicel, 1986.
8. Pires, J. Herculano. Pedagogia Espírita. 2 ª ed. São Paulo: Ed. Edicel, 1986.
9. ALMEIDA, João Ferreira de. A Bíblia Sagrada. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1995
10. INCONTRI, Dora. Educação Segundo o Espiritismo. 14ª ed. São Paulo. Editora Comenius,
2000.
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