1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA - SOBRATI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA ALYSSON HENRIQUE DA SILVA FIGUEIREDO POSSIVEIS DISTURBIOS DO EQUILIBRIO ÁCIDO-BASE EM PACIENTES NA UTI JOÃO PESSOA 2012 2 ALYSSON HENRIQUE DA SILVA FIGUEIREDO POSSIVEIS DISTURBIOS DO EQUILIBRIO ÁCIDO-BASE EM PACIENTES NA UTI Dissertação apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós-Graduação Profissionalizante da Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva como requisito para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva. ORIENTADOR (a): Prof. Dr. Douglas Ferrari JOÃO PESSOA 2012 3 ALYSSON HENRIQUE DA SILVA FIGUEIREDO POSSIVEIS DISTURBIOS DO EQUILIBRIO ÁCIDO-BASE EM PACIENTES NA UTI Dissertação submetida à banca examinadora como requisito para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva, no Programa de Pós-Graduação Profissionalizante da Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva. Orientador Nome do Professor _____________________________________ Data: _____________ De acordo: ___________________________. Coordenador Nome do Professor _____________________________________ Data: _____________ De acordo: ___________________________. Professor Convidado Nome do Professor _____________________________________ Data: _____________ De acordo: ___________________________. JOÃO PESSOA 2012 4 RESUMO O presente estudo trata-se de uma Revisão Bibliográfica e tem como objetivo geral descrever a importância do entendimento dos principais conceitos relativos aos distúrbios ácido-base relacionando ao diagnostico e tratamento. Os distúrbios acidobásico fazem parte da vida diária de um paciente de Unidade de Terapia Intensiva. Devido a essa problemática é necessário que a equipe de enfermagem esteja pronta a reconhecer um distúrbio quando ele acontece e apta para assistir, prevendo os possíveis problemas aos pacientes, e intervir quando necessário. A enfermagem tem papel fundamental no entendimento de tais distúrbios, pois é ela que continuamente presta seus cuidados e detecta alterações clínicas nesses pacientes. Por esse motivo a enfermagem deve estar além da administração medicamentosa para o tratamento desses distúrbios, mas também como elo identificador das manifestações clínicas que ocorrem nesses pacientes e podendo interagir com tais manifestações diagnosticando e fazendo as intervenções cabíveis. Palavras-chave: distúrbio acido-básico, diagnostico, tratamento. 5 ABSTRACT The present study deals with a literature review and aims to de scribe the general importance of understanding the main concepts of the acid-base disturbances related to diagnosis and treatment. The acid-base disturbances are part of daily life of a patient from the Intensive Care Unit. Due to this problem is necessary for the nursing staff is ready to recognize a disorder when it happens and able to assist to anticipate the possible problems for patients and intervene when necessary. Nursing plays a key role in the understanding of such disorders, because it is continually providing their care and detects clinical changes in these patients. For this reason, nursing should be beyond the drug administration for the treatment of these disorders, but also as a link identifier of the clinical manifestations in these patients and may interact with such manifestations diagnosing and making reasonable interventions. Key-words: acid-base disorder, diagnosis, treatment. 6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 7 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 7 METODOLOGIA............................................................................................................. 8 DISCUSSÃO .................................................................................................................... 8 Acidose Respiratória................................................................................................... 10 Alcalose Respiratória.................................................................................................. 10 Acidose Metabólica .................................................................................................... 11 Alcalose Metabólica ................................................................................................... 11 CONCLUSÃO............................................................................................................... 13 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 15 7 INTRODUÇÃO A unidade de terapia intensiva (UTI) surgiu a partir da necessidade de aperfeiçoamento e concentração de recursos materiais e humanos para o atendimento a pacientes graves, em estado crítico, mas tidos ainda como recuperáveis, e da necessidade de observação constante de uma equipe multiprofissional, capazes de utilizar recursos tecnológicos modernos para salvar vidas em perigo. Esses profissionais com objetivos comuns e definidos assistem de forma integral o paciente grave com segurança, eficácia e eficiência na busca de dados clínicos, hemodinâmicos e laboratoriais que direcionarão o tratamento intensivo (NOGUERIA; RATTON, 1999). Os distúrbios ácido-base ocorrem especialmente em paciente graves principalmente aqueles com dispnéia, alteração do nível de consciência, com vômitos ou diarréia. Esses distúrbios são basicamente definidos pelo pH, bicarbonato (HCO3 ) e pCO2. De acordo com as respostas compensatórias dos pulmões e dos rins permite-se identificar o distúrbio, e o diagnóstico das alterações dos distúrbios do equilíbrio acidobásico é feito pela análise dos valores obtidos através da gasometria. (MARTINS et al., 2003). Os distúrbios podem ser metabólicos e/ou distúrbio respiratório. Os distúrbios metabólicos afetam o bicarbonato e o respiratório atinge o ácido carbônico (H2CO3) (BAJAY et al., 1991). Em virtude das constantes situações de emergência, da alta complexidade e da concentração de pacientes graves na unidades de terapia intensiva, sujeitos a mudanças súbitas no estado geral, um melhor entendimento sobre o distúrbio ácido-base é de essencial importância, pois proporcionará uma eficácia e agilidade no atendimento. OBJETIVOS Descrever a importância do entendimento dos principais conceitos relativos aos distúrbios ácido-base, relacionando-o ao diagnostico e tratamento. 8 METODOLOGIA O presente estudo foi realizado a partir de uma abordagem exploratória desenvolvida sob a forma de revisão bibliográfica. A primeira trata - se de um estudo no qual se procura aproximar as idéias e a segunda de caráter extremamente técnico a partir do emprego de informações oriundas de material previamente elaborado, constituído em sua essência de livros, artigos científicos, revistas, sites, enciclopédias, jornais, etc. Objetiva, portanto, proporcionar uma visão geral sobre determinado fato (MARQUES et al., 2006). DISCUSSÃO Para o funcionamento ideal das células, os processos metabólicos mantem um equilíbrio estável entre os ácidos e as bases. O metabolismo corporal produz ácidos que são continuamente tamponados por sistemas corporais. Esses sistemas tamponados neutralizam os ácidos e as bases e incluem os pulmões e os rins. (POTTER, 2009). O reconhecimento dos mecanismos homeostáticos que controlam o equilíbrio ácido-base (EAB) é fundamental, pois os distúrbios ácido-base estão associados a maior risco de disfunção de órgãos e sistemas em pacientes internados em terapia intensiva. Para reconhecer esses mecanismos, o passo fundamental é a realização do estudo do distúrbio do equilíbrio ácido-base. Os sistemas orgânicos enfrentam dois desafios básicos para a manutenção do EAB. O primeiro é a disposição da cota fixa de ácidos, ingerida na dieta diária. O segundo é o destino dado ao CO2 gerado como produto final do metabolismo. Para manter o pH em limites compatíveis com os processos vitais, o organismo lança mão de uma série de mecanismos bioquímicos, com destaque para o papel desempenhado pelo chamado sistema tampão. O sistema tampão do organismo pode ser dividido em três grandes componentes: bicarbonato/ácido carbônico, proteína e fosfatos. As substâncias tampões são responsáveis pelo fato de que pH de uma solução se modifica menos do que deveria pela adição ou subtração de íons H+. Com a queda do pH da solução, estas substâncias aceitam os íons H+ para entregá-los novamente, quando aumenta o pH, desta maneira, 9 agem contra as modificações abruptas da reação. Entre os tampões do espaço extracelular, o bicarbonato e as proteínas plasmáticas desempenham um papel relevante, enquanto a hemoglobina e os fosfatos estão em primeiro plano no compartimento intracelular. Graças a estes sistemas de tamponamento, pequenas alterações do EAB manifestam-se por um deslocamento do equilíbrio da reação dos tampões com atenuação de modificações significativas da concentração dos íons H+ livres ou do pH. O maior tampão químico no LEC é o sistema tampão formado pelo ácido carbônico e pelo bicarbonato, expresso da seguinte maneira: CO2 + H20 ↔ H2CO3 ↔ H+ + HCO3Dióxido de carbono + Agua ↔ Ácido carbônico ↔ Íon hidrogênio + Bicarbonato A equação anterior demonstra como as concentrações de íons hidrogênio (H+) e de dióxido de carbono (CO2) estão diretamente correlacionadas. À medida que o dióxido de carbono (CO2) aumenta, existe um aumento de íons hidrogênio (H+) produzidos, e sempre que os íons hidrogênio são produzidos, há mais dióxido de carbono (CO2) produzido. Os pulmões controlam principalmente a excreção de dióxido de carbono resultante do metabolismo e os rins controlam a excreção de íons hidrogênio e bicarbonato. (POTTER, 2009). Contudo, observa-se que os desequilíbrios ácido-base decorrem de uma alteração na concentração do hidrogênio ionte no Líquido Extracelular. E a caracterização de qualquer distúrbio necessita apenas da medida de duas variáveis, pH e pCO2, e da derivação de uma terceira, HCO3-. A diminuição do pH do sangue é chamada acidemia, enquanto o distúrbio que causou recebe o nome de acidose. Do mesmo modo, o aumento do pH do sangue, alcalemia, é causado pelo distúrbio chamado alcalose. (BENEVILACQUA, 1998). Os desequilíbrios acido-básico são respiratórios ou metabólicos, dependendo de sua causa primaria. O corpo corrige os desequilíbrios acido-básico através do processo de compensação. Os quatro tipos principais de desequilíbrio acido-básico são a acidose respiratória, alcalose respiratória, a acidose metabólica e a alcalose metabólica. (POTTER, 2009). 10 Acidose Respiratória A acidose respiratória é a combinação de uma concentração aumentada de dióxido de carbono arterial (PaCO2), excesso de ácido carbônico (H2CO3), e uma concentração aumentada de íons hidrogênio (pH menor que 7,35). A acidose respiratória é o resultado da hipoventilação. Com a acidose respiratória, o liquido cerebrospinal e os neurônios do encéfalo acidificam-se, causando alterações neurológicas. A hipoxemia ocorre por causa da depressão respiratória, resultando em um subsequente prejuízo neurológico. Para compensar a acidose, os rins são lentos, e esse processo pode levar 24 horas. (SMELTZER; BARE, 1998). As causas da acidose é principalmente por insuficiência respiratória devido à doença do sistema nervoso central, doença neuromuscular, pleuropulmonar, cardíaca e sedação, DPOC, obesidade mórbida e hipercapnia. Para realizar o tratamento deve-se corrigir a doença subjacente e suporte ventilatório adequado é recomendado uso de bicarbonato de sódio nos casos de parada cardíaca que na verdade causa acidose mista (MARTINS et al, 2003). Alcalose Respiratória A alcalose respiratória é marcada por uma PaCO2 diminuída fica abaixo de 38mmHg e um pH aumentado maior que 7,45, pode começar fora ou dentro do sistema respiratório, onde qualquer condição que ocasione o aumento da frequência e intensidade da respiração, com a consequente eliminação do gás carbônico. O corpo geralmente não compensa a alcalose respiratória porque o pH retorna ao normal antes que os rins possam responder. (BAJAY et al, 1991, p.68). Esse distúrbio é causado pela ansiedade extrema, hipoxemia, intoxicação por salicilato, bacteremia por gram-negativo, edema pulmonar, cardiopatia cianótica; e ventilação excessiva por ventiladores mecânicos. (POTTER, 2009). Para o diagnóstico deve-se observar a diminuição de potássio, elevação de pH, e PaCO2 baixa. As manifestações clínicas são diminuição do fluxo cerebral, incapacidade de concentração, dormência e formigamento e por vezes, perda da consciência. O seu tratamento depende da causa de base e pode ser utilizada a sedação para diminuir a ansiedade do paciente ao ventilador mecânico (SMELTZER; BARE, 1998). 11 Acidose Metabólica A acidose metabólica resulta de um alto conteúdo de ácidos no sangue, o qual também pode causar uma perda do bicarbonato de sódio, caracterizado por pH baixo devido ao aumento de íons de hidrogênio e baixa concentração plasmática de bicarbonato. Ela é dividida em duas formas, clinicamente, pelo ânion gap aumentado (aumento da produção de ácido) que ocorre na cetoacidose diabética – alcoólica inanição; acidose láctica, nas toxinas de salicilatos; uremia; intoxicação com metanol; etileno ou glicol; ureterostomias ou normal decorrente a perda direta de bicarbonato, como na diarréia, fístulas intestinais, administração de nutrição parenteral sem bicarbonato (SMELTZER; BARE, 1998). O ânion gap pode ser aumentado devido à insuficiência renal e pode ser normal (hiperclorêmico) devido à disfunção tubular renal, perda de álcalis e produção de HCl. (MARTINS et al., 2003). As manifestações clínicas variam de acordo com a gravidade da acidose como: dores de cabeça, confusão mental, zonzeira, hiperventilação, náuseas e vômitos, vasodilatação periférica e diminuição do débito cardíaco, da pressão artéria, pele fria, pegajosa, disritmias e choque. E o pH é igual a 7,0 (SMELTZER; BARE, 1998). Para avaliação diagnóstica faz-se necessário à determinação de pH e gases sanguíneos através do sangue arterial. O sangue venoso não serve para dizer a respeito do oxigênio, mas oferece uma noção das condições ácido-básicas, à dosagem de Na+, K+, Cl para calcular o ânion gap, pesquisa de cetonúria, glicemia, uréia e creatinina, lactato, salicilato, metanol, etino glicol (WALLACH, 2003). Quanto ao tratamento utiliza-se o bicarbonato de sódio previamente calculado principalmente na presença de insuficiência renal crônica, acidose tubular renal tipo I e II, cetoacidose diabética, cetoacidose alcoólica e de inanição, acidose lática, diarréia e intoxicações. (MARTINS et al, 2003). Alcalose Metabólica A alcalose metabólica é o resultado da perda severa de ácidos pelo corpo ou de um aumento nos níveis de bicarbonato. É qualquer alteração clínica que leve ao aumento de bicarbonato básico (HCO3). Os pacientes que apresentam esse distúrbio raramente não chegam a níveis de ameaça a vida pH > 7,6. As causas são de vários fatores interligados como a hipovolemia, hipopotassemia, hiperaldosteronismo, e 12 doença tubular renal. Mas as principais causas desse distúrbio são sobrecarga exógena de bicarbonato, hipovolemia e hiperaldosteronismo secundário, e hipovolemia e excesso de mineralocorticoides (MARTINS et al, 2003). A causa habitual de alcalose metabólica é o vômito ou aspiração gástrica com perda de ácidos, os diuréticos de alça, a presença de hormônios adrenocorticais e o uso de bicarbonato de sódio na ressuscitação cardiopulmonar. Esse distúrbio é manifestado por parestesias, zonzeira, e músculos hipertônicos, depressão respiratória, taquicardias atriais, hipocalemia e íleo paralítico. Os sinais e sintomas da alcalose metabólica são a hipoventilação como resposta compensatória, arritmias cardíacas, apatia, confusão, torpor, tendência a convulsões, tetania e irritabilidade neuromuscular. Para diagnosticar o distúrbio devem-se pesquisar nos dados gasométricos, a hipopotassemia e a concentração de cloreto urinário, lá que o cloro é essencial no rim para absorção do sódio com o cloro. (POTTER, 2009). Para terapêutica da alcalose é baseada no cuidado da causa base pode ser feito administração de cloreto de sódio para restaurar o volume normal, se na presença de hipocalemia a usado o cloreto de potássio e usado também antagonistas de histaminaH2 para reduzir a produção de ácido gástrico. Também se usa inibidor da anidrase carbônica nos casos de ICC onde não se tolera aumento de volume de líquidos (SMELTZER; BARE, 1998). A análise da gasometria arterial (GA) é a maneira mais efetiva de avaliar o equilíbrio acido-básico e a oxigenação. O desvio de um valor normal indicará que o cliente está experimentando um desequilíbrio acido-básico. A medição da GA envolve a análise de seis componentes: pH, PaCO2, PaO2, saturação de oxigênio, excesso de bases e (HCO3-). A tabela 1 explica e classifica os distúrbios acido-básico, de acordo com as alterações dos níveis de pH, HCO3-, e pCO2. Tabela 1 - Classificação dos Distúrbios Acido-básico DISTÚRBIO pH pCO2 HCO3 Acidose metabólica Alcalose metabólica Acidose respiratória Alcalose respiratória < 7,35 < 35 < 18 > 7,35 > 35 > 28 < 7,35 > 35 > 20 > 7,35 < 35 Entre 18 e 24 Fonte: Martins et al., 2003. 13 Fonte: Évora et al., 1999. Figura 1 - Interpretação da gasometria Arterial A Figura 1demonstra que através da gasometria arterial pode-se determinar o diagnóstico, com os dados dos desvios do componente respiratório (O2/oxigenação e pCO2/ventilação) e do componente metabólico (BE e HCO3-). CONCLUSÃO Os distúrbios ácido-básicos frequentemente acometem pacientes hospitalizados em especial àqueles em que estão em unidade de terapia intensiva. Porque dia a pós dia ou a cada instante eles são monitorados e avaliados e finalmente suas alterações são corrigidas, drogas são suspensas, líquidos são repostos, outras dosagens poderão ser introduzidas enfim é um meio onde, rotineiramente, os níveis dos ácido-básicos são avaliados para a recuperação da saúde do indivíduo. Nesse estudo, foram detalhados todos os distúrbios ácido-básicos que poderão ocorrer em um indivíduo, no entanto, aos pacientes de unidade de terapia intensiva. Para o direcionamento da prática da enfermagem é utilizado o processo de enfermagem como instrumento de trabalho, para ajudar o profissional a tomar decisões, prever riscos e avaliar as consequências. 14 A enfermagem tem papel fundamental no entendimento de tais distúrbios, pois é ela que ininterruptamente presta seus cuidados e detecta alterações clínicas nesses pacientes. Por esse motivo a enfermagem deve estar além da administração medicamentosa para o tratamento desses distúrbios, mas também como elo identificador das manifestações clínicas que ocorrem nesses pacientes e podendo interagir com tais manifestações diagnosticando e fazendo as intervenções cabíveis. 15 REFERÊNCIAS BAJAY, Helena Maria et al. Assistência ventilatória mecânica. São Paulo: EPU, 1991. BENEVILACQUA et al. Fisiopatologia clínica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. CARPENITO, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 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