UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CTC/Departamento de Informática Curso: Informática Turma: 1217/31- Banco de Dados Sistema de Banco de Dados G-INFO Alunos: Gabriel Magron Klöckner Guilherme Vilatoro Santos Rodrigo Prandi Araujo Vinicius Generoso 20/07/2011 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO...............................................................................................3 2–PRINCÍPIOS DE BANCO DE DADOS……....................................................4 2.1 – Conceitos................................................................................................4 2.2- Banco de Dados.......................................................................................4 2.3- SGDB.......................................................................................................4 2.4 - Visões do Banco de Dados.....................................................................4 3 - NORMALIZAÇÃO DE DADOS......................................................................5 3.1 – Definição.................................................................................................5 3.2 - Primeira Forma Normal (1FN)..................................................................5 3.3 - Segunda Forma Normal (2FN)................................................................6 3.4 - Terceira Forma Normal (3FN).................................................................7 3.5- Linguaguem de definição de Dados (DDL)...............................................8 3.6- Linguagem de Manipulação de Dados(DML)...........................................8 4 –ÁLGEBRA RELACIONAL...............................................................................9 4.1- Seleção………………………………………………………………………..9 4.2- Projeção................................................................................................10 4.3- Produto Cartesiano...............................................................................10 4.4- União.....................................................................................................11 4.5- Intersecção: A Intersecção com B.........................................................11 4.6- Diferença de Conjuntos.........................................................................11 4.7- Junção...................................................................................................12 4.8- Renomeação.............................................................................................12 4.9- Divisão : A,B..........................................................................................12 4.10- Atribuição: variável..............................................................................12 5 - MODELO DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO (MER)...........................12 5.1 – Definição...............................................................................................12 5.2 - Representação Gráfica..........................................................................13 5.3 - Cardinalidade de Relacionamentos.......................................................14 5.4 - Atributos do Relacionamento.................................................................16 5.5 - Grau do Relacionamento.......................................................................17 5.5.1 - Relacionamento Binário..................................................................17 5.5.2 - Relacionamento Ternário................................................................17 6 - LINGUAGEM SQL.......................................................................................19 6.1 - Comandos DDL……………………………………………………………..20 6.1.1 - Create Table…………………………………………………………….20 6.1.2 - Alter Table……………………………………………………………….21 6.1.3 - Drop Table………………………………………………………………23 6.1.4 - Create Index……………………………………………………………23 6.1.5 - Drop Index………………………………………………………………24 6.2 - Comandos DML....................................................................................24 6.2.1 – Insert...............................................................................................24 6.2.2 – Update............................................................................................25 6.2.3 – Delete.............................................................................................25 6.2.4 – Select..............................................................................................25 7- MODELO RELACIONAL........................................................................................27 8- MODELO ORIENTADO A OBJETOS (GRAILS)………………………………..31 9- Conclusão………………………………………………………………………….38 10- Bibliografia …………………………………………………………………….39 2 1-Introdução O sistema de Banco de Dados G-INFO baseia em cadastro de docentes da Universidade Estadual de Maringá, para que esses docentes dependendo das atividades realizadas dentro desta instituição possam ser avaliados. Esses grupos de tarefas são classificados de 1 à 6 com intuito de ascensão profissional do docente em questão, que será controlado pela Pró-Reitoria de Recursos Humanos (PRH) . Quando o docente atingir os pontos necessários para a troca de função ele passara por uma banca que o avaliara como confirmação e verificação de sua capacidade de ocupar um nível superior dentro da Instituição. Essa banca será composta por membros com um nível maior dentro da Universidade que o candidato em avaliação. O Banco de Dados será documentado com as ferramentas Workbench para a construção do modelo relacional e pelo GRAILS para a construção do modelo Orientado a Objetos para a implementação de requisitos, estas duas ferramentas nos permitem a conexão com um banco de dados MYSQL, permitindo a criação de tabelas, chaves primarias e secundarias para estabelecer as interdependências entre elas. Nessas tabelas estarão contidos os grupos de tarefas com suas respectivas descrições, como por exemplo, a pontuação decorrente de uma tarefa, ou ate mesmo um cadastro com a pontuação de um determinado docente. Neste artigo será tratado os principais conceitos de banco de dados, assim como algumas das operações SQL (DML - Linguagem de Manipulação de Dados e DDL - Linguagem de Definição de Dados), será abordado também fundamentos sobre ORM (Mapeamento Objeto Relacional), teremos uma aplicação onde usaremos os conceitos já citados, tudo isso aplicado ao nosso sistema de desenvolvimento: o “GInfo”. 3 2-Princípios de Banco de Dados 2.1-Conceitos de Banco de Dados 2.2-Banco de Dados O termo Banco de Dados, foi criado para indicar coleções organizadas de dados armazenados em computadores digitais, são conjuntos de dados integrados, com uma estrutura que organizam informações. Sendo essas informações utilizadas normalmente para um mesmo fim. Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados). Estritamente falado, o termo Banco de Dados deve ser aplicado apenas aos dados, enquanto o termo SGBD deve ser aplicado ao software com a capacidade de manipular bancos de dados de forma geral. 2.3- SGBD Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados, (SGBD) não é nada mais do que um conjunto de programas que permitem armazenar, modificar e extrair informações de um banco de dados. Há muito tipos diferentes de SGBD. Desde pequenos sistemas que funcionam em computadores pessoais a sistemas enormes que estão associados a mainframes. Um Sistema de Gestão de Base de Dados implica a criação e manutenção de bases de dados, elimina a necessidade de especificação de definição de dados, age como interface entre os programas de aplicação e os ficheiros de dados físicos e separa as visões lógica e de concepção dos dados. Assim sendo, são basicamente dois os componentes de um SGBD: 2.4-Visões do Banco de Dados 4 a - Visão Interna - É aquela vista pelo responsável pela manutenção e desenvolvimento do SGBD. Existe a preocupação com a forma de recuperação e manipulação dos dados dentro do Banco de Dados. b - Visão Conceitual - É aquela vista pelo analista de desenvolvimento e pelo administrador das bases de dados. Existe a preocupação na definição de normas e procedimentos para manipulação dos dados, para garantir a sua segurança e confiabilidade, o desenvolvimento de sistemas e programas aplicativos e a definição no banco de dados de novos arquivos e campos. Na visão conceitual, existem 2 (duas) linguagens de operação que são: a) Linguagem de definição dos dados (DDL) - Linguagem que define as aplicações, arquivos e campos que irão compor o banco de dados (comandos de criação e atualização da estrutura dos campos dos arquivos). b) Linguagem de manipulação dos dados (DML) - Linguagem que define os comandos de manipulação e operação dos dados (comandos de consulta e atualização dos dados dos arquivos). c - Visão Externa - É aquela vista pelo usuário que opera os sistemas aplicativos, através de interfaces desenvolvidas pelo analista (programas), buscando o atendimento de suas necessidades. 3-NORMALIZAÇÃO DE DADOS 3.1-Definição Consiste em definir o formato lógico adequado para as estruturas de dados identificados no projeto lógico do sistema, com o objetivo de minimizar o espaço utilizado pelos dados e garantir a integridade e confiabilidade das informações. A normalização é feita, através da análise dos dados que compõem as estruturas utilizando o conceito chamado "Formas Normais (FN)". As FN são conjuntos de restrições nos quais os dados devem satisfazê-las. Exemplo, pode-se dizer que a estrutura está na primeira forma normal (1FN), se os dados que a compõem satisfizerem as restrições definidas para esta etapa. A normalização completa dos dados é feita, seguindo as restrições das quatro formas normais existentes, sendo que a passagem de uma FN para outra é feita tendo como base o resultado obtido na etapa anterior, ou seja, na FN anterior. Para realizar a normalização dos dados, é primordial que seja definido um campo chave para a estrutura, campo este que permite irá identificar os demais campos da estrutura. Formas Normais existentes: 3.2-Primeira Forma Normal (1FN) 5 Consiste em retirar da estrutura os elementos repetitivos, ou seja, aqueles dados que podem compor uma estrutura de vetor. Podemos afirma que uma estrutura está normalizada na 1FN, se não possuir elementos repetitivos. Exemplo: Estrutura original: Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Cod. do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente, Relação das mercadorias vendidas (onde para cada mercadoria temos: Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Quantidade vendida, Preço de venda e Total da venda desta mercadoria) e Total Geral da Nota) Analisando a estrutura acima, observamos que existem várias mercadorias em uma única Nota Fiscal, sendo portanto elementos repetitivos que deverão ser retirados. Estrutura na primeira forma normal (1FN): Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente, Nome Cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente e Total Geral da Nota) Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Quantidade vendida, Preço de venda e Total da venda desta mercadoria) Obs. Os campos sublinhados identificam as chaves das estruturas. Como resultado desta etapa ocorre um desdobramento dos dados em duas estruturas, a saber: - Primeira estrutura (Arquivo de Notas Fiscais): Dados que compõem a estrutura original, excluindo os elementos repetitivos. - Segundo estrutura (Arquivo de Vendas): Dados que compõem os elementos repetitivos da estrutura original, tendo como chave o campo chave da estrutura original (Num. NF) e o campo chave da estrutura de repetição (Código da Mercadoria). 3.3-Segunda Forma Normal (2FN) Consiste em retirar das estruturas que possuem chaves compostas (campo chave sendo formado por mais de um campo), os elementos que são funcionalmente dependente de parte da chave. Podemos afirmar que uma estrutura está na 2FN, se ela estiver na 1FN e não possuir campos que são funcionalmente dependente de parte da chave. Exemplo: Estrutura na primeira forma normal (1FN): 6 Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente e Total Geral da Nota) Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Quantidade vendida, Preço de venda e Total da venda desta mercadoria) Estrutura na segunda forma normal (2FN): Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente e Total Geral da Nota) Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade vendida e Total da venda desta mercadoria) Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Preço de venda) Como resultado desta etapa, houve um desdobramento do arquivo de Vendas (o arquivo de Notas Fiscais, não foi alterado, por não possuir chave composta) em duas estruturas a saber: - Primeira estrutura (Arquivo de Vendas): Contém os elementos originais, sendo excluídos os dados que são dependentes apenas do campo Código da Mercadoria. - Segundo estrutura (Arquivo de Mercadorias): Contém os elementos que são identificados apenas pelo Código da Mercadoria, ou seja, independentemente da Nota Fiscal, a descrição e o preço de venda serão constantes. 3.4-Terceira Forma Normal (3FN) Consiste em retirar das estruturas os campos que são funcionalmente dependentes de outros campos que não são chaves. Podemos afirmar que uma estrutura está na 3FN, se ela estiver na 2FN e não possuir campos dependentes de outros campos não chaves. Exemplo: Estrutura na segunda forma normal (2FN): Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente e Total Geral da Nota) Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade vendida e Total da venda desta mercadoria) Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Preço de venda) 7 Estrutura na terceira forma normal (3FN): Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente e Total Geral da Nota) Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade vendida e Total da venda desta mercadoria) Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Preço de venda) Arquivo de Clientes (Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente e CGC do cliente) Como resultado desta etapa, houve um desdobramento do arquivo de Notas Fiscais, por ser o único que possuía campos que não eram dependentes da chave principal (Num. NF), uma vez que independente da Nota Fiscal, o Nome, Endereço e CGC do cliente são inalterados. Este procedimento permite evitar inconsistência nos dados dos arquivos e economizar espaço por eliminar o armazenamento freqüente e repetidas vezes destes dados. A cada nota fiscal comprada pelo cliente, haverá o armazenamento destes dados e poderá ocorrer divergência entre eles. As estruturas alteradas foram pelos motivos, a saber: - Primeira estrutura (Arquivo de Notas Fiscais): Contém os elementos originais, sendo excluído os dados que são dependentes apenas do campo Código do Cliente (informações referentes ao cliente). - Segundo estrutura (Arquivo de Clientes): Contém os elementos que são identificados apenas pelo Código do Cliente, ou seja, independente da Nota Fiscal, o Nome, Endereço e CGC dos clientes serão constantes. Após a normalização, as estruturas dos dados estão projetadas para eliminar as inconsistências e redundâncias dos dados, eliminando desta forma qualquer problema de atualização e operacionalização do sistema. A versão final dos dados poderá sofrer alguma alteração, para atender as necessidades específicas do sistema, a critério do analista de desenvolvimento durante o projeto físico do sistema. 3.5Linguagem de definição de dados (DDL) Responsável por criar e manipular os “objetos” de armazenamento de dados no SGBD. Uma DDL permite ao utilizador definir tabelas novas e elementos associados. A maioria dos bancos de dados de SQL comerciais tem extensões proprietárias no DDL. Os comandos básicos da DDL são poucos: CREATE e DROP 3.6Linguagem de Manipulação de Dados (DML) 8 Responsável por manipular os dados do SGBD. DML é um subconjunto da linguagem da SQL que é utilizado para realizar inclusões, consultas, exclusões e alterações de dados presentes em registros. Estas tarefas podem ser executadas em vários registros de diversas tabelas ao mesmo tempo, os commandos que realizam as funções acima referidas são INSERT, SELECT, UPDATE e DELETE. O INSERT é usado para inserir um registro em uma tabela já existente. O SELECT é usado para fazer uma pesquisa, uma busca de algum registro ou algum campo de uma tabela. O UPDATE é usado quando precisamos alterar um registro já existente na tabela, por exemplo fazer uma alteração em algum dado. O DELETE é usado para excluir um ou mais registros da tabela. 4- ÁLGEBRA RELACIONAL É uma linguagem de consulta procedural. Os operadores da álgebra relacional recebem uma ou duas relações como operandos e produzem uma nova relação como resultado. Operações fundamentais da álgebra relacional são: • seleção; • projeção; • produto cartesiano; • união; • diferença entre conjuntos. Com estas operações fundamentais é possível exprimir qualquer consulta em álgebra relacional. 4.1-Seleção Seleciona tuplas (linhas) que satisfazem um dado predicado (uma condição lógica) nos valores dos atributos. 9 4.2-Projeção Copia a relação dada como argumento, deixando alguns atributos (colunas) de lado. Pode ser entendida como uma operação que filtra as colunas de uma tabela. Por operar sobre apenas um conjunto de entrada, a projeção é classificada como uma operação unária. 4.3-Produto Cartesiano Permite combinar informações de duas relações.Exemplo: Fornecedor X Produto: O esquema resultante é a concatenação dos esquemas das duas relações fornecidas como argumento. (Cod_Forn,Nome,Cidade,Estado) C (Cod_Prod,Nome,Qualidade) = ( Fornecedor.Cod_Forn, Fornecedor.Nome, Fornecedor.Cidade, Fornecedor.Estado, Produto.Cod_Prod, Produto.Nome, Produto.Qualidade ) As linhas são obtidas combinando-se cada linha da primeira tabela com todas as linhas da segunda tabela. 10 4.4-União Requer que as duas relações fornecidas como argumento tenham o mesmo esquema. Resulta em uma nova relação, com o mesmo esquema, cujo conjunto de linhas é a união os conjuntos de linhas das relações dadas como argumento. 4.5-Intersecção: A intersecção com B Esta é uma operação adicional que produz como resultado uma tabela que contém, sem repetições, todos os elementos que são comuns às duas tabelas fornecidas como operandos. As tabelas devem ser união-compatíveis. 4.6-Diferença de Conjuntos Requer que as duas relações fornecidas como argumento tenham o mesmo esquema. Resulta em uma nova relação, com o mesmo esquema, cujo conjunto de linhas é o conjunto de linhas da primeira relação menos as linhas existentes na segunda. 11 4.7-Junção: A |X| B É uma operação que produz uma combinação entre as linhas de uma tabela com as linhas correspondentes de outra tabela, sendo em princípio correspondente a uma seleção pelos atributos de relacionamento sobre um produto cartesiano dessas tabelas: A |x| B = A.chave1 = B.chave2 ( A x B ) 4.8-Renomeação: r<novo_nome> ( A ) Esta operação unária, redefine o nome de uma tabela em um determinado contexto. É útil para auto-relacionamentos, onde precisamos fazer a junção de uma tabela com ela mesma, e nesse caso cada versão da tabela precisa receber um nome diferente da outra. 4.9-Divisão: A ¸ B É uma operação adicional que produz como resultado a projeção de todos os elementos da primeira tabela que se relacionam com todos os elementos da segunda tabela. Ex.: queremos saber os nomes dos departamentos que possuem todos os cargos: NmDepto, CdCargo ( depto |x| funcionário ) CdCargo ( cargo ) 4.10-Atribuição: variável Permite que o conteúdo de uma tabela seja atribuído (colocado) em uma variável especial, oferecendo a possibilidade de um tratamento até certo ponto algorítmico para algumas seqüências de operações. MODELO DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO (MER) 5.1-Definição Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados. Entidade - Identifica o objeto de interesse do sistema e tem "vida" própria, ou seja, a representação abstrata de um objeto do mundo real sobre o qual desejamos guardar informações. 12 Exemplo: Clientes, Fornecedores, Alunos, Funcionários, Departamentos, etc. Não são entidades: - Entidade com apenas 1 elemento; - Operações do sistema; - Saídas do sistema; - Pessoas que realizam trabalhos (usuários do sistema); - Cargos de direção Instância de Entidade - São os elementos da entidade. Exemplo: Cliente 10, Funcionário João, Aluno Pedro, etc. Atributo - Informações que desejamos guardar sobre a instância de entidade. Exemplo: Nome do aluno, Número da turma, Endereço do fornecedor, Sexo do funcionário, etc. Domínio do Atributo - Universo de valores que um atributo pode armazenar. Exemplo: Conjunto de valores do atributo Sexo do funcionário: M ou F; Conjunto de valores do atributo Nome do aluno: 40 caracteres alfanumérico. Conjunto de valores do atributo salário: inteiro maior que 5000 13 5.2 - Representação Gráfica - Entidade - Relacionamento - Atributo Relacionamento - Representa a associação entre os elementos do conjunto de um entidade com outra entidade. Exemplo: O João está matriculado na disciplina de Banco de Dados onde: - João - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do aluno da entidade Aluno; - Banco de Dados - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da disciplina da entidade Disciplina; - matriculado - Ligação existente entre um aluno e uma disciplina. ALUNO MATRICULA DO DISCIPLINA 14 5.3-Cardinalidade de Relacionamentos Representa a freqüência com que existe o relacionamento. Exemplo: Relacionamento 1:1 - O João é casado com a Maria. onde: - João - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Homem. - Maria - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Mulher. - casado - Ligação entre um homem e uma mulher, sendo que um homem pode ser casado com uma e apenas uma mulher, assim como uma mulher pode ser casada com um e apenas um homem. HOMEM 1 CASAMENTO 1 MULHER Relacionamento 1:N ou N:1 - O Pedro trabalha no Departamento Pessoal. onde: - Pedro - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Funcionário. - Depart. Pessoal - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do departamento da entidade Departamento. - trabalha - Ligação entre um Funcionário e um Departamento, onde um funcionário pode trabalhar em um e somente um departamento e um departamento pode ter vários funcionários. N EMPREGAD OS 1 LOTAÇÃO DEPARTAMEN TO Relacionamento N : M - O Antônio está matriculado na disciplina Banco de Dados. 15 onde: - Antônio - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Aluno. - Banco de Dados - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da Disciplina da entidade Disciplina. - matriculado - Ligação existente entre um aluno e uma disciplina, onde um aluno pode estar matriculado em várias disciplinas e cada disciplina pode ter vários alunos matriculados. N ALUNOS MATRICUL ADO. M DISCIPLIN A 5.4-Atributos do Relacionamento - Quando um determinado relacionamento possui atributos, também conhecido como relacionamento valorado. Esta situação ocorre apenas em relacionamento N : M. Ex. Pedro trabalha no projeto Alfa 30 horas. - Pedro - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Funcionário. - Alfa - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do Projeto da entidade Projeto. - trabalha - Ligação existente entre um funcionário e um projeto. Neste caso, este funcionário trabalha 30 horas neste projeto, porém este mesmo funcionário poderá trabalhar outro número de horas em outro projeto, assim como outro funcionário trabalha outro número de horas no mesmo projeto Alfa. Podemos concluir que 30 horas é o atributo que pertence ao Pedro no projeto Alfa. 16 N M FUNCIONÁRI O PROJETO TRABAL HA HORAS 5.5-Grau do Relacionamento Indica o número de entidade que se relacionam. 5.5.2-Relacionamento Binário Quando existe o relacionamento entre apenas duas entidades. Ex. Um fornecedor comercializa materiais que são utilizados em diversos projetos. N FORNECED OR M COMERCIALI ZA MATERIA IS M N PROJETOS UTILIZAM 5.5.2-Relacionamento Ternário Quando existe o relacionamento entre três entidades. Ex. Um fornecedor comercializa materiais que são utilizados em projetos específicos. MATERIAIS FORNECEDOR ES 1 UTILIZA DO N 17 N PROJETOS 18 Exemplos de Relacionamento: - O Professor Alberto leciona Estrutura de Dados e o aluno Pedro cursa Linguagem de Programação DISCIPLIN A PROFESSOR LECIONA M N N M ALUNO CURSA - Pedro comprou 1 Kg. de banana do vendedor Manoel PRODUTOS CLIENTES 1 N VENDA 1 VENDEDOR ES Obs. Para que haja uma venda, tem que haver um cliente, um produto e um vendedor. 6-LINGUAGEM SQL A linguagem SQL (Structured Query Language) representa um conjunto de comandos responsáveis pela definição das tabelas, comandos e atualização dos dados em um S.G.B.D. Os comandos existentes nesta linguagem são subdivididos em dois grupos: - Comandos DDL (Data Definition Language) - Conjunto de comandos responsáveis pela criação, alteração e deleção da estrutura das tabelas e índices de um sistema. - Comandos DML (Data Manipulation Language) - Conjunto de comandos responsáveis pela consulta e atualização dos dados armazenados em um banco de dados. 19 6.1-Comandos DDL 6.1.1-Create Table Objetivo: Criar a estrutura de uma tabela (arquivo) definido as colunas (campos) e as chaves primárias e estrangeiras existentes. Sintaxe: CREATE TABLE <nome-tabela> (<nome-coluna> , <tipo-do-dado> [NOT NULL] [NOT NULL WITH DEFAULT] ) PRIMARY KEY (nome-coluna-chave) FOREIGN KEY (nome-coluna-chave-estrangeira) REFERENCES (nome-tabela-pai) ON DELETE [RESTRICT] [CASCADE] [SET NULL] onde: a) nome-tabela - Representa o nome da tabela que será criada. b) nome-coluna - Representa o nome da coluna que será criada. A definição das colunas de uma tabela é feita relacionando-as uma após a outra. c) tipo-do-dado - Cláusula que define o tipo e tamanho dos campos definidos para a tabela. Os tipos de dados mais comuns serão definidos mais à frente. d) NOT NULL - Exige o preenchimento do campo, ou seja, no momento da inclusão é obrigatório que possua um conteúdo. e) NOT NULL WITH DEFAULT - Preenche o campo com valores prédefinidos, de acordo com o tipo do campo, caso não seja especificado o seu conteúdo no momento da inclusão do registro. Os valores pré-definidos são: e.1) Campos numéricos - Valor zero. e.2 ) Campos alfanuméricos - Caracter branco. e.3) Campo formato Date - Data corrente. e.4) Campo formato Time - Horário no momento da operação. f) PRIMARY KEY (nome-coluna-chave) - Definir para o banco de dados a coluna que será a chave primária da tabela. Caso ela tenha mais de um coluna como chave, elas deverão ser relacionadas entre os parênteses. g) FOREIGN KEY (nome-coluna-chave-estrangeira) REFERENCES (nome-tabela-pai) - Definir para o banco de dados as colunas que são chaves estrangeiras, ou seja, os campos que são chaves primárias de outras tabelas. Na opção REFERENCES deve ser especificado a tabela na qual a coluna é a chave primária. 20 h) ON DELETE - Esta opção especifica os procedimentos que devem ser feitos pelo SGBD quando houver uma exclusão de um registro na tabela pai quando existe um registro correspondente nas tabelas filhas. As opções disponíveis são: h.1) RESTRICT - Opção default. Esta opção não permite a exclusão na tabela pai de um registro cuja chave primária exista em alguma tabela filha. h.2) CASCADE - Esta opção realiza a exclusão em todas as tabelas filhas que possua o valor da chave que será excluída na tabela pai. h.3) SET NULL - Esta opção atribui o valor NULO nas colunas das tabelas filhas que contenha o valor da chave que será excluída na tabela pai. Tipos de dados mais comuns: 1) Numéricos: - Smallint - Armazena valores numéricos, em dois bytes binários, compreendidos entre o intervalo -32768 a +32767. - Integer - Armazena valores numéricos, em quatro bytes binários, compreendidos entre o intervalo -2147483648 a +2147483647 - Decimal(n,m) - Armazena valores numéricos com no máximo 15 dígitos. Nesta opção deve ser definida a quantidade de dígitos inteiros (n) e casas decimais (m) existentes no campo. 2) Alfanuméricos: - Varchar (n) - Definir um campo alfanumérico de até n caracteres, onde n deve ser menor ou igual a 254 caracteres. - Char (n) - Definir um campo alfanumérico de n caracteres, onde n deve ser menor ou igual a 254 caracteres. - Long Varchar - Definir um campo alfanuméricos de comprimento maior que 254 caracteres. 3) Campo Date - Definir um campo que irá armazenar datas. 4) Campo Time - Definir um campo que irá armazenamento de horário. 6.1.2-Alter Table Objetivo: Alterar a estrutura de uma tabela(arquivo) acrescentando, alterando, retirando e alterando nomes, formatos das colunas e a integridade referencial definidas em uma determinada tabela. Sintaxe: ALTER TABLE <nome-tabela> DROP <nome-coluna> ADD <nome-coluna> <tipo-do-dado> [NOT NULL] [NOT NULL WITH DEFAULT] RENAME <nome-coluna> <novo-nome-coluna> 21 RENAME TABLE <novo-nome-tabela> MODIFY <nome-coluna> <tipo-do-dado> [NULL] [NOT NULL] [NOT NULL WITH DEFAULT] ADD PRIMARY KEY <nome-coluna> DROP PRIMARY KEY <nome-coluna> ADD REFERENCES FOREIGN KEY (nome-coluna-chave-estrangeira) (nome-tabela-pai) ON DELETE [RESTRICT] [CASCADE] [SET NULL] DROP REFERENCES FOREIGN KEY (nome-coluna-chave-estrangeira) (nome-tabela-pai) onde: a) nome-tabela - Representa o nome da tabela que será atualizada. b) nome-coluna - Representa o nome da coluna que será criada. c) tipo-do-dado - Cláusula que define o tipo e tamanho dos campos definidos para a tabela. d) DROP <nome-coluna> - Realiza a retirada da coluna especificada na estrutura da tabela. e) ADD <nome-coluna> <tipo-do-dado> - Realiza a inclusão da coluna especificada na estrutura da tabela. Na coluna correspondente a este campo nos registros já existentes será preenchido o valor NULL (Nulo). As definições NOT NULL e NOT NULL WITH DEFAULT são semelhantes à do comando CREATE TABLE. f) RENAME <nome-coluna> <novo-nome-coluna> - Realiza a troca do nome da coluna especificada. g) RENAME TABLE <novo-nome-tabela> - Realiza a troca do nome da tabela especificada. h) MODIFY <nome-coluna> <tipo-do-dado> - Permite a alteração na característica da coluna especificada. Opções: Além das existentes na opção ADD (NOT NULL e NOT NULL WITH DEFAULT), temos a opção NULL que altera a característica do campo passando a permitir o preenchimento com o valor Nulo. i) ADD PRIMARY KEY <nome-coluna> - Esta opção é utilizada quando é acrescido um novo campo como chave primária da tabela. j) DROP PRIMARY KEY <nome-coluna> - Esta opção é utilizada quando é retirado um campo como chave primária da tabela. 22 l) ADD FOREIGN KEY <nome-coluna> - Esta opção é utilizada quando é acrescido um novo campo sendo ele uma chave estrangeira. l) DROP FOREIGN KEY <nome-coluna> - Esta opção é utilizada quando é retirado uma chave estrangeira da estrutura da tabela. 6.1.3-Drop Table Objetivo: Deletar a estrutura e os dados existentes em uma tabela. Após a execução deste comando estarão deletados todos dados, estrutura e índices de acessos que estejam a ela associados. Sintaxe: DROP TABLE <nome-tabela> onde: a) nome-tabela - Representa o nome da tabela que será deletada. 6.1.4-Create Índex Objetivo: Criar uma estrutura de índice de acesso para uma determinada coluna em uma tabela. Um índice de acesso permite um acesso mais rápido aos dados em uma operação de seleção. Os índices podem ser criados a partir de um ou mais campos de uma tabela. Sintaxe: CREATE [UNIQUE] INDEX <nome-índice> ON <nome-tabela> (<nome-coluna> [ASC ], [<nome-coluna> [ASC ] ]) [DESC] [DESC] onde: a) nome-índice - Representa o nome da estrutura de índice que será criada. b) nome-tabela - Representa o nome da tabela que contem a coluna na qual será criada o índice de acesso. c) nome-coluna - Representa o nome da coluna que será criada. d) Opção ASC/DESC - Representa a criação do índice ordenada crescentemente (ASC) ou decrescentemente (DESC). 23 Drop Índex Objetivo: Deletar uma estrutura de índice de acesso para uma determinada coluna em uma tabela. Sintaxe: DROP INDEX <nome-índice> onde: a) nome-índice - Representa o nome da estrutura de índice que será deletada. 6.2 - Comandos DML 6.2.1 – Insert Objetivo: Incluir um novo registro em uma tabela do Banco de Dados. Sintaxe: INSERT INTO <nome-tabela> [(<nome-coluna>, [<nome-coluna>])] VALUES (<relação dos valores a serem incluídos>) onde: a) nome-tabela - Representa o nome da tabela onde será incluída o registro. b) nome-coluna - Representa o nome da(s) coluna(s) terão conteúdo no momento da operação de inclusão. Obs.: Este comando pode ser executado de duas maneiras: 1) Quando todos os campos da tabela terão conteúdo - Neste caso não é necessário especificar as colunas, entretanto a relação dos valores a serem incluídos deverão obedecer a mesma seqüência da definição da tabela. 2) Quando apenas parte dos campos da tabela terão conteúdo - Neste caso devem ser especificadas todas as colunas que terão conteúdo e os valores relacionados deverão obedecer esta seqüência. Para os campos que não tem conteúdo especificado será preenchido o valor NULL. 6.2.2-Update Objetivo: 24 Atualiza os dados de um ou um grupo de registros em uma tabela do Banco de Dados. Sintaxe: UPDATE <nome-tabela> SET <nome-coluna> = <novo conteúdo para o campo> [<nome-coluna> = <novo conteúdo para o campo>] WHERE <condição> onde: a) nome-tabela - Representa o nome da tabela cujo conteúdo será alterado. b) nome-coluna - Representa o nome da(s) coluna(s) terão seus conteúdos alterados com o novo valor especificado. c) condição - Representa a condição para a seleção dos registros que serão atualizados. Este seleção poderá resultar em um ou vários registros. Neste caso a alteração irá ocorrer em todos os registros selecionados. 6.2.3-Delete Objetivo: Deletar um ou um grupo de registros em uma tabela do Banco de Dados. Sintaxe: DELETE FROM <nome-tabela> WHERE <condição> onde: a) nome-tabela - Representa o nome da tabela cujos registros serão deletados. b) condição - Representa a condição para a deleção dos registros. Este seleção poderá resultar em um ou vários registros. Neste caso a operação irá ocorrer em todos os registros selecionados. 6.2.4-Select Objetivo: Selecionar um conjunto de registros em uma ou mais tabelas que atenda a uma determinada condição definida pelo comando. Sintaxe: 25 SELECT ALL FROM <nome-tabela> [, <nome-tabela>] DISTINCT WHERE <condição> GROUP BY <nome-coluna> HAVING <condição> ORDER BY <nome-campo> ASC DESC onde: a) nome-tabela - Representa o nome da(s) tabela(s) que contem as colunas que serão selecionadas ou que serão utilizadas para a execução da consulta. b) condição - Representa a condição para a seleção dos registros. Este seleção poderá resultar em um ou vários registros. c) nome-coluna - Representa a(s) coluna(s) cujos resultados são grupados para atender à consulta. d) ALL - Opção default. Mostra todos os valores obtidos na seleção. e) DISTINCT - Opção que mostra os valores obtidos na seleção eliminando as duplicidades. f) WHERE - Especifica o critério de seleção dos registros nas tabelas especificadas. g) GROUP BY - Especifica o(s) campo(s) que serão grupados para atender a consulta. h) HAVING - Especifica uma condição para seleção de um grupo de dados. Esta opção só é utilizada combinada com a opção GROUP BY. i) ORDER BY - Esta opção quando utilizada apresenta o resultado da consulta ordenado de forma crescente ou decrescente pelos campos definidos. Algumas funções utilizadas no comando Select. a) COUNT(*) (DISTINCT <nome-campo>) Objetivo: Retorna a quantidade de registros existentes no campo especificado. Quando a opção * é utilizada o resultado é a quantidade de registros existentes. Quando é referenciado o nome de um campo retorna a quantidade de valores existentes na coluna. b) SUM (ALL <nome-campo>) DISTINCT Objetivo: 26 Retorna a soma dos valores existentes no campo especificado. Quando a opção DISTINCT é utilizada são consideradas apenas os diferentes valores existentes no campo. c) AVG (ALL <nome-campo>) DISTINCT Objetivo: Retorna a média dos valores existentes no campo especificado. Quando a opção DISTINCT é utilizada são consideradas apenas os diferentes valores existentes no campo. d) MAX (ALL <nome-campo>) DISTINCT Objetivo: Retorna o maior valor existente no campo especificado. Quando a opção DISTINCT é utilizada são consideradas apenas os diferentes valores existentes no campo. e) MIN (ALL <nome-campo>) DISTINCT Objetivo: Retorna o menor valor existente no campo especificado. Quando a opção DISTINCT é utilizada são consideradas apenas os diferentes valores existentes no campo. 7-Modelo relacional (Workbench) 7.1- Definição As tabelas que serão definidas nesse modelo relacional serão docentes, pontuação de atividades de ensino, produção acadêmica, capacitação do professor, orientação, atividades administrativas e outras atividades. Onde cada uma dessas tabelas será constituída de colunas cada qual com o seu tipo, exemplo (nome-varchar45). Após a construção de cada tabela demonstraremos toda a arquitetura desse sistema através das relações préestabelecidas. 27 7.2- Tabela A tabela docente é composta pelas colunas nome, matricula, regime de trabalho, classe/nível, unidade e período. Como mostra a figura a seguir. A tabela atividades de ensino é constituída pelas colunas atividades de ensino, atividades, total horas aulas, pontuação hora aula e total de pontos. Como mostra a figura a seguir. A tabela produção acadêmica é constituída pelas colunas produção acadêmica, atividades, quantidade, pontuação, total de pontos. Como mostra a figura a seguir. A tabela pontos de ascensão é composta pelas colunas tabela de pontos para ascensão, atividades, tempo de trabalho semanal e total de pontos. Como mostra a figura a seguir. 28 A tabela é capacitação docente é composta pelas colunas capacitação docente, atividades, número de meses, produção do mês e total de pontos. Como mostra a figura a seguir. A tabela orientação por orientado é constituído pelas colunas orientação por orientado, atividades, números orientados, pontuação por orientado e total de pontos. Como mostra a figura a seguir. A tabela atividades administrativas é composta pelas colunas atividades administrativas, atividades, número de atividades, pontuação por ano e total de pontos. Como mostra a figura a seguir. 29 A tabela outras atividades possui as colunas outras atividades, atividades, quantidade, pontuação e total de pontos. Como mostra a figura a seguir. Agora demonstraremos o modelo relacional com os seus devidos relacionamentos, como mostra a figura a seguir. Diagrama de Classes 30 Modelo Orientado a Objeto (Grails) Classe de Dominio (Docente) Criamos a classe de donminio Docente com os respectivos campos: nome, matricula, regime de trabalho, classe/nível e unidade. No bloco de código “ has many” dizemos que a classe docente pode ter várias outras classes devido ao seu relacionamento. 31 Bem Vindo ao G-Info Esta é a tela inicial da nossa aplicação, aqui podemos escolher qual Controle queremos usar, lembrando que existe um Controle para cada Classe de Dominio. 32 Atividades Administrativas Listando os registros de Atividades Administrativas. Create Atividades Administrativas Formulário de inclusão de Atividade Administrativa. 33 Show Atividades Administrativas Aqui é mostrado o registro criado com seus respectivos valores, Id, Atividades, Numero Atividades, Pontuacao Ano, Total Pontos. Registro Atividades Administrativas Listando os registros inseridos pelo formulário de Atividades Administrativas. 34 Create Docente Criando um registro de Docente pela aplicação. 35 Show Docente O Docente foi criado, podemos ver também o total de Docentes já cadastrados. Ao exibir o registro do Docente percebemos que existem campos nulo, ou seja, são campos que foram relacionados de outras classes devido ao mapeamento de entidades. O campo Atividades Ensino por exemplo pertence à classe Docente, mas como não temos nenhum registro ele nos retorna vazio. 36 Registro Docente Aqui podemos ver a listagem de todos os Docentes cadastrados na aplicação, onde poderiamos ter um filtro de busca por Matricula, Id, são inúmeras possibilidades. Lembrando que como o Id é uma chave primária seu valor é único, nunca se repete e é auto incrementado com a inserção de novos registros. 37 Conclusão Com a documentação desse sistema de Banco de Dados G-INFO, temos como auxiliar a PRH da Instituição a gerenciar os seus cargos em relação aos professores, possibilitando estabelecer certa estrutura organizacional, além de ter um caráter informativo e incentivador para com os profissionais dessa organização, que terão certas noções de que atividades a serem realizadas para crescerem profissionalmente. Esse banco conterá informações de extrema importância em consultas e avaliações em ambas as partes interessadas. 38 Bibliografia Sistemas de Banco de Dados - 4ª Edição, Ramez Elmasri e Shamkant B. Navathe; Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados - 3ª Edição, Raghu Ramakrishnan e Johannes Gehrke; Fundação Educacional de Fernandópolis, Apostila de Banco de Dados – Prof. Evandro A. Jardini; Grails in Action, Glen Smith e Peter Ledbrook; Grails Persistence with GORM and GSQL, Robert Fischer; The Definitive Guide to Grails, Graeme Keith Rocher; The Definitive Guide to Grails - 2ª Edição, Graeme Rocher e Jeff Brown e Grails A Quick-Start Guide, Dave Klein; 39